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O menino da pousada naturista – Parte I

3982 palavras | 10 |4.63
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Olá, o meu nome é Alberto, e venho lhes contar uma história que aconteceu há poucos meses.

Não sou brasileiro, mas há alguns anos decidi vir morar aqui por um tempo e me apaixonei tanto por este país que decidi ficar. Sou um homem de 40 anos, e sou um cara grande, peludo e musculoso. Bastante mais alto do que a média e viciado em sexo. Sou gay, mas já fiz sexo com mulheres, e uma vez ou outra acaba caindo uma na minha cama.
Quando cheguei no brasil trabalhava no sector de TI, tinha minha própria empresa e decidi abrir uma filial aqui para poder seguir trabalhando e morando aqui, quando fiz os 30 anos minha empresa tinha filiais pela Europa, na América Latina e nos EUA. E o negócio funcionava muito bem, assim que ao chegar os 35 decidi tornar minha empresa numa SA, ficar como sócio majoritário e escolher um CEO para levar o dia a dia da empresa, assim, eu podia me dedicar a o meu sonho desde a infância: morar e gerir uma pousada na praia.
Para começar, iniciei um trabalho de pesquisa, passei um ano viajando pelo nordeste, conhecendo praias, cidades e vilarejos, na procura de um lugar que me agradasse e oportunidades de pousadas para comprar. Na minha pesquisa, acabei me hospedando em uma pousada naturista, que estava numa cidade pequena e de alto padrão, afastada do centro e com uma infraestrutura de luxo. Além disso, tinha uma regra clara: dentro da pousada estava proibido vestir roupas.
Já tinha experiência em práticas naturistas, e sabia que em muitos casos “naturista” era um termo para não dizer “putaría”. Neste caso era assim. Tratava-se de uma pousada mixta (para homens e mulheres), que proibia a discriminação por questões de orientação sexual, o que quer dizer que aceita viado, bisex, lésbica e hetero e todo o mundo que quiser vir.
Foi uma experiência fantástica, fiquei lá hospedado por duas semanas, na primeira o público era bem variado, houve putaría sim, mas bem discreta. Mas era muito placentero ver todo o mundo curtindo a pousada como Deus trouxe pro mundo. Na segunda semana o público era majoritariamente gay, e a putaría rolava solta, eu fiquei encantado com aquilo, e sabia que era o nicho em que eu queria atuar.
Pouco tempo depois comprei uma pousada com uma infraestrutura similar, tinha 8 suítes amplas e luxuosas, todas com vistas para o jardim. Um gramado que se estendia por uma grande área e uma piscina de grandes dimensões, com borda infinita e vista pro mar. Além disso, estava perto de uma falésia, o que impedia que houvesse nenhuma construção desde onde pudesse se ver o interior da pousada. Em alguns meses finalizei a compra da pousada e chamei um dos trabalhadores que tinha conhecido na pousada naturista e lhe propus virar gerente da minha. Ele aceitou, e veio para trabalhar comigo. Enquanto fazíamos uma pequena reforma nos quartos e na piscina ficamos trabalhando na propaganda da pousada, na precificação e nos meios para atrair clientes, pois se tratando de uma pousada naturista, não podíamos colocar anúncios no Booking como as demais fazem.
Além disso, decidimos que a minha pousada funcionaria de forma segmentada, alguns períodos seria mista, em outros exclusivamente gay, etc.
Após todo esse trabalho exaustivo abrimos a pousada com uma grande festa de inauguração, durante dois anos a pousada funcionou muito bem, além de trazer muito retorno financeiro, eu estava vivendo numa putaría contínua. Uma delícia. Até que um dia recebi uma mensagem de reserva para um período “misto” que estava programado para o início do próximo verão. A mensagem da reserva dizia:

“Olá, somos o João e a Cláudia, somos praticantes de naturismo há muitos anos e adoramos a proposta da sua pousada. Gostaríamos de reservar uma semana nestas datas para nós dois e o nosso filhinho Júlio de 8 anos. Aguardamos confirmação da reserva.”

Não podia aceitar a reserva de primeira, uma criança de 8 anos na minha pousada, no maior centro da putaría do Nordeste? Nem louco. Assim que respondi.

“Olá João e Claudia, muito obrigado pelo seu interesse na pousada, infelizmente não consigo aceitar a sua reserva por causa do seu filho. A política da pousada é liberdade total, e isso pode não ser conveniente para uma criança de 8 anos. Espero que no futuro vocês possam desfrutar da nossa pousada em outras condições.”

Rapidamente recebi mais uma resposta:

“Prezado, agradecemos muito a sua preocupação, mas temos a firme convicção de educar nosso filho no naturismo, o corpo nú não deve ser tabu para ninguém. Assim viemos pro mundo, e iremos embora assim também. Por favor, peço que reconsidere a sua negativa, e lhe proponho que abra novos caminhos. Caso não tenha nenhuma reserva para esse período, convirta ele em “Naturismo familia”, com certeza abrirá a sua pousada para um novo público.”

Já tinha ouvido falar do naturismo familiar, sabia que era uma vertente bem fundamentada do naturismo onde o sexo não era estimulado, mas também não era censurado, se for praticado entre pessõas da mesma idade. Duvidei de se na minha pousada funcionária. Mas decidi dar uma chance.

Fiz os ajustes e aceitei a reserva. O tempo foi passando, e como eu esperava não veio nenhuma reserva mais para aquelas datas, no resto da temporada estava tudo lotado, assim que decidi mudar os planos. Peguei toda minha equipe e dei férias para todos, ficamos apenas o meu gerente, o Ricardo, e uma das faxineiras que viria apenas umas horas ao dia para arrumar o único quarto que estava ocupado e o meu. Fiz uma parceria com um restaurante próximo que forneceria café da manhã e refeições a la carte, assim poderia dar férias para o time da cozinha também. E conversei com o Ricardo, que sabia de toda a situação.

– Ricardo, já sabe como estão as coisas para a próxima semana. ¿Né?
– Sim chefe, sei. Achei muito inteligente as férias para o time, e tampouco teremos perdas economicas, pois a resto da temporada está lotado, mas aqui na pousada vai ficar meio esquisito.
– Exato amigo, pois se eles estão vindo de férias é para socializar com outras pessoas que também estejam peladas, e só estamos você e eu… Por isso preciso pedir um favor para você.
– Pode falar, chefe.
– Você se importava em trabalhar pelado também? E ficar aqui hospedado para socializar com eles?
O rosto do Ricardo esboçou um sorriso de ponta a ponta.
– Mas é claro que não! Que honra, é o meu desejo há anos.
– Mas precisamos ter cuidado com a criança, viu, não quero problemas.
– Claro chefe!

Só preciso fazer uma aclaração, o time que não trabalha na pousada com faxina nem cozinha também não trabalham pelados, trabalham com um shortinho, mas por conforto e para evitar confusões, eles vestem alguma coisa. Às vezes coloco o mesmo shortinho, sobretudo quando estou na recepção (nem sempre), mas quando decido aproveitar as instalações, sigo as mesmas regras que os hóspedes.

Com tudo já resolvido, chegou o dia…

Por volta das 8 o Ricardo chegou com uma pequena mochila e se instalou num dos quartos, deixei ele escolher, pouco depois voltou para a recepção com o shortinho do uniforme.

– Ricardo! O que tínhamos combinado?
– Opa chefe, é claro. É o costume.
Ele retirou o short e guardou na recepção.
– É gostoso. Né?
– E sim, chefe, muito.
Ficamos fazendo trabalho administrativo até que por volta das 10h um carro chegou na pousada. De seguida, um menino magrelo entrou correndo e pulando na recepção, muito contente tirou toda a roupa e começou a correr em círculos pela recepção.
– Júlio! Não pode esperar uns minutos? Já falei! – Era a mãe, entrando pela porta. – Meu Deus!
Eu dei uma risada e fiz a recepção habitual. Iniciamos todos os trâmites de check-in e enquanto isso o Júlio não parava de perguntar se poderia ir na piscina.
– Precisa esperar um pouquinho Júlio. Primeiro temos que passar pelo quarto.
– Se a senhora não tiver problema, o Ricardo pode levá-lo até o jardim, enquanto vocês se acomodam tranquilamente.
– Sério? Por mim perfeito, mas não quero atrapalhar vocês. – Ela respondeu enquanto olhava o meu corpo, claramente tinha gostado de mim. E ela também era gostosa, igual ao marido.
– Não há problema, de fato, nesta semana a pousada estará bem tranquila, podem ficar à vontade.
– Sério? Há poucos hóspedes?
– Apenas vocês.
Ela colocou um olhar de decepção.
– Mas precisamente por isso a nossa equipe será reduzida, apenas o Ricardo e eu estaremos aqui. E seguiremos as normas dos hóspedes, assim vocês podem também ficar à vontade.
– Sério? Que ótimo. – Recuperou a cara de animação.
– Eu sou o dono, moro aqui, e uso as áreas comuns muito frequentemente, o Ricardo estará aqui para atendê-los e também fará os trabalhos de barman, igual que eu, assim que podem solicitar o que precisarem para nós dois. Também decidi permitir ao Ricardo usar a piscina e tomar banho de sol quando não precisarem dele, se não se incomodam. – O Ricardo esboçou um sorriso de felicidade.
– Com certeza que não.
– Júlio, pode ir como Ricardo, mas se comporta!
O Ricardo saiu do balcão e mostrou o corpo nú. O casal olhou ele de cima pra baixo, e o menino se aproximou dele e começou a acariciar as coxas dele. O Ricardo ficou meio sem jeito, mas eu fiz um gesto para que agisse com naturalidade.

Os casal foi se instalar no quarto, e pouco depois saíram, já nús, em direção a piscina. Passando pela recepção pude confirmar que os dois eram bem gostosos, e eles ficaram me olhando fixamente. Tinha certeza de que rolaria putaria com eles, mas não imaginava o que realmente aconteceria.

Pouco depois deles descerem para a piscina o Ricardo apareceu na recepção, começou a trabalhar e eu decidi descer para oferecer uma bebida para os hóspedes. Ficamos bebendo juntos alguns drinks e batendo papo, eles me contaram como tentavam educar o filho, naturalizando a nudismo e as ereções, também não se escondiam muito para fazer sexo, e deixabam o menino perguntar livremente sobre o corpo e os desejos. Reconheço que isso me fez sentir tesão, e uma leve ereção apareceu em mim. Eles perceberam, mas seguindo as dicas deles decidi naturalizar.

Após alguns drinks decidi deitar numa das cadeiras de praia, e pouco tempo depois vi como o Júlio corria até os pais. Que estavam em umas cadeiras bem longe da minha. Eles começaram a falar, e o filhote deitou entre as pernas do pai, começou a acariciar a pica do pai enquanto falavam, não era como uma punheta, mas como um cafuné, e o pai teve uma ereção. Eles realmente naturalizavam essa situação, parecia que nada estava acontecendo. Seguiam batendo papo. Eu tive a minha própria ereção, que decidi naturalizar também. O pai do menino, ao perceber, sorriu pra mim e piscou um olho.

Pouco depois o menino deitou entre as pernas da mãe, e fez o mesmo na xoxota dela, tudo seguia sendo natural. Pouco depois o filho deitou no colo e começou a lamber os peitos da mãe, igual de natural todo, eu já estava a mil, assim que decidi sair para almoçar.

Demorei em voltar para a pousada, pois passei a tarde na praia. Na minha volta o casal estava bebendo, servidos pelo Ricardo, e o Júlio não estava por lá. O Ricardo foi jantar e descansar, já era quase de noite, e fui beber com eles. Até que a Claudia decidiu se aproximar e pegar no meu pau.
– Alberto, achamos você um tesão, sabia?
Eu me deixei levar, fizemos um sexo a tres bem gostoso, o João, pai da família, era uma delícia e adoraba dar o cú, a mãe também era bem gostosa. Fudimos todos com todos naquela noite. Não vou me estender muito nessa trepada, mas já quase no final percebi que o Júlio estava na sacada da suíte deles, olhando para nós e se masturbando. Isso me levou ao êxtase.

No dia seguinte passamos toda a manhã na piscina, nadando e bebendo. O Júlio encostava em todos nós na água, também acariciou o meu pau algumas vezes como fazia com o pai, para mim era um pouco constrangedor, ao mesmo tempo que morria de tesão, mas fingi naturalidade. Também fiquei jogando com ele bola, no jardim da pousada. Fomos estreitando a relação.
Almoçamos juntos na pousada, e depois do almoço anunciei:
– Gente, acho que bebi bastante hoje de manhã, preciso dar uma soneca. Vou para o meu quarto.
Nesse momento o Júlio deu um pulo do colo da mãe, e perguntou para os pais:
– Eu tambñem estou com sono, posso ir com o tio?
Eu não respondi nada, na dúvida. Mas a Claudia tomou a iniciativa:
– Se o tio quiser, é claro filho. Mas se comporta tá?
O Júlio olhou pra mim com cara de interrogação. Eu duvidei, não conseguia pensar direito. Mas respondi:
– Se quiser pode vir.
Eu me virei para me dirigir ao quarto, mas o João pegou na minha mão interrompendo o meu caminho. Eu olhei pra ele, e ele disse:
– Desfrutem muito da soneca, tá? – E piscou um olho pra mim, sorrindo.

O Júlio veio atrás de mim, acariciando minhas coxas o caminho todo. Na metade do percurso ele comentou:
– Você tem um corpo bem maior do que o pai.
– A é? – Perguntei.
– Sim, é muito bonito.
– O pai ou eu?
– Você tiu! O pai também, mas você é mais.
– kkkkkk, não sei Júlio, isso vai de cada pessoa.

Seguimos caminhando em silêncio até o quarto. Ao entrar o Júlio saiu até a sacada e acenou para os pais, eu fui direto deitar na cama, pensando na frase do pai. Tinha medo do que pudesse acontecer, mas estava disposto a me deixar levar. O Júlio veio até a cama e deitou do meu lado, encostando a cabeça no meu peito musculoso e peludo, eu passei o braço por detrás dele, minha mão ficou aberta na bunda dele, quase cobrindo-a por completo. O Júlio começou a acariciar os pelos da minha barriga.
– Está gostando da pousada, Júlio?
– Sim tio! Muito. A piscina é muito legal.
– Que bom, fico muito feliz.
– Vamos dar uma sonequinha então? Estou precisando descansar.
– Claro tio!
Eu fechei os olhos. Mas o Júlio não parou com as carícias, cada vez ia baixando mais e mais, chegou nos meus pentelhos e começou a acariciar o meu pau como tinha feito antes na piscina e como fazia com o pai toda hora. O meu pau cresceu imediatamente. Não falei nada, mas não precisou. O Júlio começou agora a bater uma punheta clássica, olhei pra ele, a mão dele quase não conseguia fechar o meu pinto completamente.
Eu fingi que estava dormindo durante uns minutos, mas o meu pau ia pulsando mais e mais na mão daquela criança. Até que o Júlio falou:
– Eu quero brincar de amor. Tio.
– O que é brincar de amor, Júlio?
– Não sabe tio? Já vi você brincando com os pais… – A minha mente se iluminou, mas me fingi de desentendido…
– Não sei não, me explica o que é.
– E quando as pessoas se gostam e se fazem sentir bem umas às outras com o corpo. Eu faço muito com os meus pais, sobretudo com o pai, e vi você brincar com os meus pais de amor ontem a noite, no jardim. Eu quero brincar com você de amor.
O Júlio fez toda essa explicação muito sério e convencido do que estava falando, mas em nenhum momento deixou de punhetar a minha rola.
– Mas será que pode brincar de amor comigo? Os pais podem ficar bravos por isso…
– Claro que não, e brinco de amor com os amiguinhos da escola e também com alguns amigos dos meus pais. É muito bom, e os meus pais sabem e gostam de que faça…
Isso me deixou com um tesão inaudito, com amigos dos pais da criança, essa casa deveria ser uma putaría contínua. Então passei um dos meus dedos pelos lábios do menino e perguntei:
– Então quer brincar comigo?
Ele respondeu apenas com um gesto da cabeça, enquanto abocanhava o meu dedo e enfiava na boca lambendo ele como se fosse um pau. Me incorporei e respondi ao seu gesto:
– Vamos brincar então.
Enquanto falava isso apertei a mão do Júlio ao redor da minha pica. E dei um beijo de língua que a criança correspondeu muito bem, sem dúvida ele já sabia o que fazia.
Deitou em cima de mim, encaixando a minha pica entre as nádegas deliciosas enquanto continuava me beijando. Ops poucos começou a baixar com a língua, passou pelos meus mamilos, pela minha barriga, se entreteve um bom tempo lambendo os meus pentelhos até que enfiou toda a minha pica na boca. A boquinha da criança apenas conseguia chegar até um pouco mais abaixo da cabeça do meu pau, mas mesmo assim era uma mamada deliciosa, com certeza ele já tinha muita experiência.
Ficou um bom tempo lambendo a minha pica e alternando com o saco, eu estava me deliciando com aquela boquinha, até que sem dizer nada nem tirar o pau da boca pegou na minha mão e a levou até a cabeça dele, pedindo que guiasse a mamada, ele fez um gesto apertando a minha mão na cabeça dele, queria que fizesse engolir toda minha piroca. Comecei a afundar o meu pau na garganta do menino, ele engasgava, mas estava curtindo, ficamos assim por um tempo, ele não quis parar. Eu sentei na cama para ter mais acesso a ele, comecei a acariciar os mamilos e a barriguinha, até que cheguei na bunda dele e comecei a cutucar o cuzinho enquanto ele mamava com vontade. A cada cutucada ele dava uma rebolada e gemia de prazer, com certeza esse menino já tinha levado rola no cú, e estava desejando levar a minha. Fiz ele parar com a mamada por um momento, deitei novamente e falei:
– Põe aqui a sua bundinha. – E indiquei a minha boca com um gesto.
Ele se virou, deitou no meu peito e voltou a mamar, desta vez com a bunda aberta bem na minha cara. Abri bem a bunda e comecei a lamber esse cuzinho rosado. A cada lambida o cú piscava, até que sem avisar enfiei a língua toda dentro dele, de uma vez só. Ele deu um gemido alto de prazer, continuei alternando a minha língua com o dedo, que cada vez entrava mais fundo, o cuzinho já estava pronto para receber minha pica, então dei um pulo, fiz ele ficar de quatro na cama eu fiquei por cima dele, com aponta da minha pica bem molhada na portinha do cú. me aproximei do ouvido dele e falei baixinho:
– Quero brincar aí dentro. Posso?
– El claro tiu. Eu quero muito.
Ele respondeu com um tom adulto e sensual, surpreendente para uma criança de 8 anos. Sem sair da posição, estendi o meu braço até minha gaveta e peguei um pote de lubrificante, enquanto isso o Júlio se acomodou, abrindo ainda mais as pernas e abrindo a bunda com as duas mãos, demonstrando que já tinha experiência.
Lambuzei o cuzinho dele com o gel, e também a minha pica, posicionei ela na portinha e empurrei com delicadeza.
Com duas empurradas já tinha entrado a cabeça do meu pau, a primeira prega abriu fácil e a criança correspondia com gemidos de prazer. Mais duas empurradas e a minha pica tinha entrado até a metade. Eu estava louco de tesão e ele também. Comecei a forçar um pouquinho, mas percebi que nesse ponto ficava mais difícil. Ele apertou na minha perna e falou:
– Fica até aí um pouquinho tio, nunca tinha brincado com uma tão grande.
– Claro, lindo, se quiser paro aqui.– Eu não queria parar, mas tampouco queria machucar o menino.
– Não, não, está bem gostoso, só vai devagar.
Fiquei metendo apenas metade do pau, com calma, brincando no cuzinho daquele menino que gemia de prazer a cada metida. Quando achei que o cuzinho já estava mais abertinho enfiei um pouquinho mais a frente e perguntei:
– Posso ir?
Ele não respondeu, apenas abriu ainda mais a bunda, eu enfiei o meu pau inteiro, devagar mas sem pausa, até que o meu saco encostou na bunda dele. Ele respondeu com um grito que com certeza foi ouvido em toda a pousada. Fiquei parado lá dentro, e perguntei:
– Tudo bem?
– Sim, sim, tio está muito gostoso.
Com essa resposta comecei a bombar com força naquele cuzinho apertadinho, enfiando até o talo. O Júlio gemia cada vez com mais força, se contorcendo de prazer. Então, sem tirar o pau de dentro dele, peguei o menino e o virei na cama, deixando-o em posição de franguinho. Queria ver o rosto dele sentindo o meu pau dentro. Ele estava extasiado, virava os olhos como louco a cada estocada, comecei a beijar ele enquanto o comia, e depois passei a lamber os peitinhos dele, muito gostoso. Assim que comecei a lamber os peitinhos ele intensificou os gemidos, assim que eu comecei a socar ainda com mais força enquanto o abraçava, com um par de gemidos altos senti o pauzinho dele jorrando gozada nas nossas barrigas, que ficaram melecadas. Era um esperma transparente e em pouca quantidade, mas ele tinha ficado extasiado depois da gozada.
– Posso seguir? – Perguntei.
– Sim tio, eu quero o leitinho dentro. Comecei a bombar para gozar aquele cuzinho, em poucos minutos explodi dentro dele, a minha porra jorraba pelo buraquinho da criança. Quando retirei o pau ele se jogou até minha pica e sem me deixar reagir enfiou ela na boquinha e a deixou completamente limpa, engolindo qualquer reto de porra que tivesse ficado.
Depois disso deitamos na cama, e retomamos o fôlego. Tinha sido uma experiência fantástica. Cuando conseguiu articular palavra o Júlio me olhou fixamente e falou:
– Foi muito bom, tio!
Saímos até a sacada juntos, pelados. No jardim, a Claudia estava galopando em cima do Ricardo, o meu gerente, que estava deitado na grama. Enquanto isso, o João se masturbava a poucos metros deles. Que delícia.
Ele olhou pra nós, sorriu e fez um gesto de joinha, sem parar de se masturbar, e piscou o olho. Nós acenamos com a mão, e eu correspondi o sorriso. Com certeza eles tinham ouvido o que tinha acontecido no meu quarto.

Continúa…

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10 Comentários

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  • Responder Marlon ID:469cque96ia

    Parei de ler quando ele contou que o garoto de 8 anos gozou. Ptz, até pra mentir tem limite.

  • Responder ..... ID:4pggmfw1z

    Continua

  • Responder Hirinho ID:830zqz2b0i

    até onde sei nao existe isso de proibido criança em praia naturista e pousada

  • Responder Mauro ID:831hpc2b0i

    Eu já trepei com uma mulher na casa dela, com o filho assistindo td, e qdo eu quis meter no cusinho dela, ela não deixou, falou que não curtia anal, e se quisese mesmo meter num cusinho, podia meter no garoto, pq ele gostava. Não acreditei naquilo, a vadia me entregou o filho de bandeja, um pivete de sete aninhose liberou pra eu comer o cusinho do menino. Eu nunca tinha feito sexo com novinhos assim, mas o tesão foi maior, e arrisquei. O pivete chorou, e como chorou, mas a mãe acariciava ele e falava que menino que gosta de homens tem que ser forte, e corajoso. Ele engoliu o choro, arrebitou a bundinha, e segurou a onda. Gozei “litros” de gala naquele cusinho delicioso e apertadinho. Foi demais da conta, e não comi uma vez só não, pela manhã na hr do banho, abraçado a mim, e com as pernas entrelaçadas em minha cintura, meti a rola no cusinho dele novamente, e gozei gostoso, com direito até de beijo na boca.
    Saí com aquela safada mais umas duas vezes, e além dela, comi o filho tbm.

    • Alan ID:8d5vcepxic

      Conta a tua história brow.

  • Responder Anônimo ID:3ynzgfruzri

    Continua

    • @leomitch ID:8d5u7wrd9a

      Muito bem escrito

  • Responder Kadu ID:6suhf7ev9d

    Delicia

  • Responder GaySub ID:xlpcvym3

    Que delicia de conto, segue por favor!

  • Responder admirador ID:40vom29km9i

    delícia porra