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Minha Primeira Namorada 1

2700 palavras | 5 |4.60
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Relembrando minha primeira namorada na sétima série.

Era uma manhã de escola qualquer, como de costume, estava frio, então grande parte dos alunos, por exceção de uns e outros, estava vestindo moletom ou jaqueta. Chegando na hora do intervalo, praticamente toda a minha turma da sétima série se juntava para jogar vôlei. Cada um ficava de um lado, formando um círculo e batendo na bola de um lado para o outro.
A maioria dos intervalos, “recreio” na época, eram assim, mas o que quero relembrar aqui não é as brincadeiras, e sim algo que aconteceu naquele ano.
Como dito antes, eu e minha turma sempre nos reuníamos para jogar no pátio da escola, não importa quantos outros alunos passassem por ali, sempre estávamos jogando. Até que, um dia, olhei para o lado e notei uma garota nos olhando.
Ela estava sentada com outras meninas, conversando e correndo de um lado para o outro, mas percebi que aquela em especial estava olhando bastante para nós, sem desgrudar muito o olho.
Dia após dia, ela foi se aproximando e ficando um pouco mais longe de suas amigas, até chegar um tempo em que ela apareceu sentada no banco nos olhando de perto.
Depois de nossa turma se acostumar com a presença dela ali, alguma das meninas a notou e resolveu interagir.
▬ Oi, quer jogar junto com a gente? ▬ Ela segurou a bola com as duas mãos e olhou para menina que estava quieta.
Assustada, a garotinha de cabelos pretos e longos afastou o corpo para trás e balançou a cabeça para os lados, ficando extremamente corada. Ela tinha olhinhos puxados e bochechas fofas. Admito que a achei muito bonitinha quando a olhei mais de perto.
Bem, provavelmente era tímida, não poderia fazer nada a respeito disso. Nós demos a chance, se ela não queria… está bem.
Continuamos a jogar, mas eu passei a olhá-la mais. Percebi, aos poucos, que na maioria das vezes que eu virava para olhar pra ela, seu rosto estava na minha direção, mas girava para o outro lado na mesma hora.
Isso aconteceu com tanta frequência que eu resolvi testar se ela estava mesmo olhando para mim, antes de eu começar a me achar, né?
▬ Pessoal, eu já volto, vou ao banheiro! ▬ Levantei o braço para eles e me afastei do círculo sem olhar muito para trás.
Quando pensei ter me afastado o suficiente, olhei para trás de canto, disfarçando o máximo que podia e tendo a prova de que a menina estava mesmo olhando para mim, ao invés de assistir a brincadeira que continuava rolando.
“Será que ela está gostando de mim?” Pensei assim que entrei no portão da escola. Se ela sentia mesmo isso só de olhar, nós provavelmente estávamos na mesma situação, porque… ainda que eu tivesse dificuldades de admitir para mim mesmo, eu realmente estava gostando dela. Pelo menos de olhá-la.
Fui ao banheiro, lavei o rosto, fingi fazer qualquer coisa só para enrolar e voltei ao local da brincadeira, mas ao invés de voltar a brincar, resolvi tomar minha primeira coragem da adolescência.
▬ Ah, pessoal, eu cansei já, não vou continuar a brincadeira. ▬ Me espreguicei e sentei ao lado da menina.
Percebi ela tremer e se afastar um pouco, corando de leve aquelas bochechas fofas. Eu não podia falar muito, minhas pernas também tremiam um pouco.
▬ Você tá em que série? ▬ Perguntei rapidamente, pra acabar logo com aquele sofrimento de não conseguir falar.
▬ Ahhh… na sexta, e você? ▬ Ela parou pra pensar um pouco antes de falar. Seu nervosismo estava explícito.
▬ Na sétima. Acho que já tinha te visto antes pelo colégio. Tem certeza que não quer brincar? ▬ Balancei a cabeça na direção do resto da turma, que ainda jogava.
▬ Eu sou muito ruim em jogar bola, acho melhor não… prefiro só assistir. ▬ A menina respondeu muito timidamente.
▬ Ah, ok. Qual é o seu nome? ▬ Olhei pra ela, tentando manter a calma na primeira vez falando com uma menina com a intenção de me aproximar dela.
▬ Barbara… e o seu? ▬ Apesar de estar sempre me olhando na maioria das vezes, seu rosto evitava o meu nessa hora.
▬ Lucas. ▬ Eu, novamente, não podia falar muito, porque também desviei o olhar.
Ficamos um tempo sem falar nada. Eu não sabia como resgatar a conversa e antes que eu pudesse, o sinal do intervalo já havia tocado.
Vendo todo mundo correr, olhei para ela e resolvi tentar só mais uma frase.
▬ Vamos conversar mais amanhã! ▬ Sorri e acenei para ela, enquanto andava até a minha sala.
A menina não respondeu nada, só acenou pra mim, extremamente tímida.
Enquanto os dias passavam, eu e a garota nos aproximávamos cada vez mais. Ela já conversava um pouco menos tímida comigo e como eu já não conseguia convencê-la a entrar na brincadeira, decidi parar de jogar para ficar conversando com ela.
E como passávamos a maior parte do tempo do intervalo juntos, comecei a notar mais nela. Seu jeito de falar, balançar a cabeça, dar risada, como também no seu corpo, cabelo… em como ela ficava fofa usando moletom, como suas coxas pareciam muito apertáveis na calça do uniforme, mas sempre evitei tocar um dedo que fosse nela.
Eu estava ficando cada vez mais apaixonado a cada dia que conversávamos, mas por mais que soubéssemos bastante um do outro, a informação de onde morávamos nunca havia sido revelada.
Quando eu ficava em casa, à tarde, costumava brincar sozinho no quintal do lado de fora, já que todo mundo saía, voltando perto das seis horas, e a rua era muito quieta, então não tinha motivos pra ficar constrangido de brincar ali.
Até que um dia, um carro parou do lado de minha casa, e para disfarçar, como sempre, parei de correr e me aproximei da grade pra olhar. Para a minha surpresa, quem saía do carro era Barbara, vestindo uma camiseta branca e uma saia azul. Fiquei em silêncio, sem saber se falava alguma coisa ou deixava ela ir embora sem me perceber. Meu medo de ser perseguido por alguém da escola estava acontecendo, ela veio atrás de mim!
Logo em seguida, a menina olhou para a minha direção naturalmente e me viu, assustando-se.
▬ Lucas? Você mora aqui? ▬ Ela arregalou os olhos.
▬ Moro, e você? ▬ Fingi não estar assustado.
▬ Sempre morei aqui do lado. Quando você seu mudou? ▬ Ela apontou para a casa dela, justamente do lado da minha.
▬ Ora, eu também sempre morei aqui! ▬ Respondi achando aquilo bom demais pra ser verdade.
▬ Que legaaaal! Posso entrar aí pra ver sua casa? ▬ Pensei rapidamente e decidi deixá-la entrar, não havia motivos pra não fazer isso.
Assim que ela pediu permissão pra mãe dela, veio correndo entrar pelo portão. Levei-a para dentro da casa e fiz um tour.
Aquilo era mágico, uma garota da escola, pela primeira vez, vendo a minha casa.
▬ E o seu quarto, onde fica? ▬ Ela perguntou, olhando para os lados.
▬ Ahhh, ele fica pra cá… ▬ Com bastante vergonha, abri a porta e ela entrou, sentindo-se bastante à vontade.
Ficamos ali batendo papo por um tempo e decidi tentar algo pra nos entreter mais do que conversar.
▬ Você realmente não gosta de brincar ou só não gosta de vôlei? Você brinca de alguma coisa? ▬ Aquilo realmente me deixava dúvidas na cabeça.
▬ Claro que brinco, tem uma brincadeira muito legal que eu fazia com um primo e uma amiga, que é… hum… como eu explico… você escolhe um personagem qualquer e eu também, aí a gente luta! ▬ Ela explicou do jeito mais rápido e simples que podia.
▬ Sério? Meninas também brincam disso? Achei que só eu com os meus primos… ▬ Reagi assustado.
▬ Você brinca também? Vamos brincar disso, escolhe o seu! ▬ Ela ergueu os braços, se animando pra brincar.
Eu escolhendo o meu, e ela o dela, começamos a brincadeira. Sem se atingir de verdade, só fazendo barulhos com a boca e fingindo acertar e ser acertado. O problema é que a brincadeira foi ficando aos poucos cada vez mais corporal.
Ela se aproximava mais, encostava no meu corpo. Eu acabava abraçando-a por trás realmente sem querer, passando a mão em seu peito às vezes também.
Lentamente, essas coisas sem querer acabaram acontecendo de propósito. Passei a aproveitar da situação, apalpando sua bunda, apertando suas coxas e tentando olhar pra sua calcinha sempre via a oportunidade. Sentindo cada vez mais excitação, passei a tentar abraçá-la e esfregar meu corpo no seu, só para me sentir bem.
Como meu pau já estava ereto por muito tempo, comecei a sentir uma sensação molhada por dentro da cueca e me preocupei.
▬ Ei, espera, eu vou ao banheiro. Já volto! ▬ E corri antes que ela percebesse.
Bastante preocupado com a minha situação, só empurrei a porta e parei na frente do vaso, abaixando um pouco a bermuda e a cueca. Meu pau, bastante ereto e com a pelezinha por cima, já soltava pré-gozo, mesmo que eu não soubesse o que era aquilo naquela época.
Coloquei o dedo na parte visível da cabeça e afastei, fazendo o líquido gosmento esticar. Lembrando das agarrações que tivemos no quarto, não pude evitar de sentir ainda mais tesão, então comecei a me masturbar. Eu puxava a pele para baixo e trazia para cima novamente, repetindo isso várias vezes.
Muito antes de eu poder gozar, fui surpreendido por uma voz surpresa no banheiro.
▬ O que você tá fazendo? ▬ Era Barbara, que estava logo atrás de mim. Por reflexo, virei meu corpo para o outro lado e escondi meu pau.
▬ Eu tô fazendo xixi! O que você tá fazendo aqui? ▬ Perguntei assustado, guardando tudo e puxando a cueca e a bermuda pra cima, sem me importar se ia sujar mais.
▬ A porta tava aberta, ué. Achei que você nem tava mais aqui, mas quando entrei… deu pra ver… ▬ Ela colocou a mão na frente da boca, começando a dar risadas.
▬ Deu pra ver o quê? ▬ Olhei pra ela sem nem pensar muito.
▬ O seu pinto. Eu vi. ▬ Fiquei muito constrangido quando ouvi isso.
▬ Eu tava de costas, como você pode ter visto? ▬ Finalmente fechei a bermuda, olhando irritado pra ela.
▬ O espelho mostrou. ▬ A menina apontou pro espelho, dando mais risada ainda. ▬ Mas não deu pra ver muito.
Era estranho que aquela garota tímida que ela era quando nos conhecemos, já estava tão íntima de mim a ponto de não sentir vergonha disso. Percebendo isso, resolvi tomar coragem pra me vingar.
▬ Então me mostra a sua periquita! ▬ Ela levantou a cabeça bem na hora que terminei de dizer isso.
▬ Eu não! ▬ Ela negou, colocando a mão na frente da saia.
▬ Não é justo! Você viu o meu, agora eu quero ver a sua. ▬ Pedi justiça, começando a fazer birra. O susto havia desfeito a ereção, mas aquela conversa estava me deixando muito excitado novamente.
▬ Mas eu nem vi direito, se você quer ver, vai ter que me mostrar o seu pinto de novo! ▬ Ela cruzou os braços, corando depois de falar isso.
Em outras situações, eu podia ficar muito envergonhado com isso, mas naquele momento eu estava com tanto tesão que não me importei.
▬ Está bem então! ▬ Abri a bermuda e abaixei junto com a cueca na mesma hora, levantando a camiseta pra não esconder nada do meu pau.
Comparando com atualmente, ele tinha bem menos pelo em volta, mas ainda era bem peludo. O corpo não era tão torto e erguia-se um pouco. Ela não conseguia ver tudo, porque a pele estava cobrindo a maior parte da cabeça.
Lembro que ela ficou quieta por um tempo, sem desviar o olhar pra nada, só observando o meu pau e respirando fundo.
▬ Você… pode mostrar já… ▬ Ao me ouvir, ela se assustou e, desviando o olhar, levantou a saia até deixar o que eu queria ver a mostra. Ou melhor, o que eu quase queria ver.
Eu só podia ver sua calcinha rosa, com um lacinho na parte superior. Era a primeira vez que uma menina fazia isso para mim. Foi muito difícil impedir minha mão de voltar para o meu pau e me masturbar na frente dela, mas isso não era nada ainda.
▬ Abaixa a calcinha e me mostra logo a sua… periquita… ▬ Senti como se fosse soltar mais pré-gozo só de falar isso.
Ouvindo o que eu disse, a menina segurou os lados da calcinha e deixou a peça cair pelas suas coxas até chegar no chão.
E logo depois de ver a primeira calcinha de uma menina da minha idade ao vivo, eu vi… a primeira buceta…
Era uma visão maravilhosa, repleta de pelinhos pretos escondendo a pele. Meu tesão logicamente aumentou ao vê-la sem calcinha. Dessa vez minha mão fugiu do meu alcance e saltou para o meu pau, me masturbando sem muita velocidade.
Percebi também que sua mão não era colocada na frente só pra tapar, com vergonha, mas também para cutucar o lugar.
▬ Posso pegar? ▬ Nós dois perguntamos ao mesmo tempo.
Ambos ficamos envergonhados e nos aproximamos sem responder a pergunta um do outro. Lentamente levando nossas mãos até o órgão um do outro, sentimos nossos corpos se tocando.
Sua mão delicada não sabia exatamente como pegar no meu pau da maneira certa, mas se esforçava o máximo que podia. A minha mão alcançava sua bucetinha por baixo, sentindo o seu interior e os pelos ao redor. Eu também não sabia o que estava fazendo, então tentei esfregar os meus dedos por tudo onde sentia que pertencia ao lugar.
Olhei para frente e vi seu rostinho curioso virado levemente para baixo, respirando fundo e gemendo um pouco ao sentir o meu toque.
Sua boquinha abria e fechava suspirando. Aquela imagem foi demais pra mim, resolvi avançar em sua direção com o meu rosto e beijá-la nos lábios. Mesmo se assustando com o que fiz, ela me beijou de volta e continuamos com isso por um tempo, até que resolvi tirar minha mão da buceta dela e abraçá-la, tentando imitar o beijo de língua agarrados que eu tanto via na tv.
Só que isso foi ainda melhor, pois estávamos sem calça, encostando nossos órgãos genitais e se esfregando. Como era o meu primeiro beijo, eu fazia qualquer coisa que podia com a língua. Sinto que com ela foi o mesmo.
Depois de muito se movimentar, nos afastamos um do outro para respirar. Meu pau estava muito duro e eu tinha muita vontade de colocá-lo dentro dela, mas não fazia a mínima ideia de como.
Improvisando, abaixei o meu pau, posicionando a cabeça na direção da buceta dela e me aproximei novamente, encostando um no outro por baixo. Aquela foi uma sensação ainda melhor, mas teve de ser interrompida…
▬ Lucas! Cheguei! ▬ O resto da família já havia chegado! O tempo tinha passado tão rápido que nem percebi que já eram seis horas.
Me afastei dela, deixando uma pequena ligação dos nossos líquidos da cabeça do meu pau até a buceta dela e ergui minhas calças de novo rapidamente, enquanto a via subindo a calcinha.
▬ Já to indo, mãe! ▬ Abanei o rosto tentando retornar a calma e puxei a Barbara pela mão, sorrindo pra ela.
Com um sorrisinho envergonhado, ela se aproximou sem dizer nada e me deu um selinho na boca.

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5 Comentários

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  • Responder Liam ID:fuos3frhk

    👍👍👍

  • Responder Bid ID:41igmce6v9i

    PARABÉNS Ótimo conto envolvente. É muito bom ler contos assim com travessões antes dos diálogos ótimo ótimo ótimo 👍

    • Tippy123 ID:81rdeleuhj

      Agradeço muito! Histórias mais elaboradas e mais bem escritas dão falta aqui nesse site, então decidi tentar. Fico feliz que tenha gostado!

  • Responder Papai Safado ID:40voz00mxia

    Que bonitinho. Bárbara com 11 e Lucas com 12 anos?

    • Tippy123 ID:469cqf7bhrc

      Isso, mas eles estão no ano de fazer 12 e 13 respectivamente.