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O dilema de um cuzinho – O inicio

1165 palavras | 3 |4.59
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Meu sobrinho sempre foi uma criança curiosa, por vezes gostava de ficar comigo porque eu estava sempre estudando em casa em frente ao computador, onde, acredito, começa boa parte dos esquemas. Embora eu não gostasse e ficasse assustado com a minhas ereções quando ele ficava no meu colo, a curiosidade dele me contagiou ao pronto de me fazer ver que eu poderia aproveitar do corpo daquele menino.

Tinha 17 quando começamos, ele começou fascinado pelo computador, olhava o que eu fazia e ficava de olho enquanto eu saia, me esperando em minha cama. Quando eu voltava ele prontamente estava em meu colo. Em um dia de chuva, ele estava bem molhinho por causa duma bronquite, mesmo assim ele marcou presença, a mãe dele estava gravida de alguns meses e me deu a tarefa de fazer convites e eu não neguei. Como precisava me movimentar com ele no colo, seu corpinho, magro para a idade, saia de uma perna e ficava no meio, como se caísse e aquilo começou a chamar sua atenção para meu pau. Ele começou a sentar no meio das minhas pernas com as mãos apoiadas em minhas coxas, na época a cadeira ajudava a fazer tal coisa e sua magreza era outra ajuda.

No início, eu não tinha ereções, mas sentia ele encostar em meu pau sem muito alarde, mas foi suas mãos que me chamaram atenção, ele passava elas em minhas coxas cheias de pelo e as vezes ficava entretido. Eu como estava em meu auge de adolescente tarado, sentia aquilo como um estimulo e fiquei louco com o pau duro, mas contido para o lado, longe de suas costas. Não consegue terminar tudo, então aproveitei novamente num outro dia, a punheta que bati ainda naquela noite pensando naquela mãozinha passeando onde não devia, me fez despertar.

Ele retornou de prontidão, eu já estava ereto, de inicio deixei ele numa única coxa – acredito que ele já havia notado um pau de 18 centímetros duro na direção oposta a ele – não deu outra, ele desceu e dessa vez tão colado com meu bago que eu sentir ele espremer com as costas, não me movimentava muito dessa vez, mas estimulei meu saco a mexer em suas costas ao ponto de fazer ele virar e até levantar para ver o que era aquilo. Como meu pau estava com a maioria do pano do short fino sobre ele, ele apenas notou meu sacão que formigava, ele voltou e apertou mais ainda. Vendo a necessidade de um contato maior, eu levantei bem rápido, colocando explicitamente meu pau no meio o short e sentei. Ele demorou olhando, mas o chamei e ele voltou ao seu lugar. Como isso acontecia apenas a noite, ele foi embora e eu bate uma punheta inesquecível. Esse contato se repetiu por muitos dias, até eu criar coragem.

A mãe dele não demorou a fazer mais exames, eu estava tinindo porque tive a oportunidade de fazer coisas além. Eu estava sem cuêca, doido para ele vir, estava usando um daqueles shorts bem curtos e largos estilo mauricinho, ele veio marcar o ponto como sempre e dessa vez olhou com bastante atenção esperou eu abrir as pernas e sentou pressionando novamente as costas em mim. Mas eu tinha algo em mente, sacar meu pau e bater em suas costas e assim o fiz. Ele tentava olhar, mas eu não deixava, bate punheta e até salivei. Numa dessas de bater em suas costas, ele virou e viu meu pau, ficou olhando e até sentou em minhas coxas para ficar melhor. A luz estava apagada, mas o computador ajudava. Ele voltou para casa para assistir com o pai.

Como era uma manhã, ele retornou a noite. Do jeitinho que eu gostava, o short curto, como já havia visto meu pau, deixei ele sentar e reclamei dizendo que no meio doía um pouco minhas pernas e o trouxe para o seu devido lugar de puta; em cima do meu pau que estava louco por aquele contato. Eu mexia ele, pegando em sua cinturinha magra, ele até fez algumas vezes e me levava ao delírio quando me olhava para ver o que acontecia. Não demorei a fazer ele sentar novamente na minha coxa e fiz ele pegar no meu pau, antes eu balançava e perguntava:

– Gosta da pica do tio? – ele não respondia. – Quer pegar? – ele negava, mas eu fui até sua mãozinha quente e coloquei encima. – Fecha a mão.

Ele fechou e não soltou, ensinei a ele a me masturbar e ele gostou, eu babava e quando não, pedia para ele cuspir na minha rola. Como só ficou eu e minha mãe que era vidrada nas novelas da noite, coloquei de novo em meu colo, mas dessa vez abaixei seu shortinho de puta e sentei seu rego bem em cima de minha pica. Fiz rebolar, pular e até mesmo apertar com as bandinhas magras de sua bunda. Empurrei suas costas o apoiando na mesa do computador e e puxei aquele rabo que já era meu, fazendo ele revelar aquele buraco roxo para mim, afastei e posicionei minha pica em seu cuzinho saboroso e gozei com a pontinha para dentro. Enquanto fiquei ali, gozando, ele olhava e acredito que com tesão piscou mordendo a pontinha da cabeça da rola. Ele gemeu e eu também.
Aquilo foi o meu combustível, peguei pelas pernas e num frango assado onde suas costas ficavam em meu abdome, continuei e sem tentar penetrar, deixei só a pontinha da cabeça entrar e fui pressionando como quem comia ele com a pontinha e tirei gemidos dele.

– Tá gostando?
– Tô – disse gemendo.

O que eu entende, naquele momento, é que ele não precisava ser penetrado de imediato, eu tinha anos se comparado a idade que ele tinha. Lambuzei ele, fiquei ali, a cabeça do pau bem na portinha sentindo ele mordiscar, respirando pesado e delirando de tesão. Aquele cu, aquele delicioso cu estava ali só para mim, piscando diante de seu futuro invasor e seu futuro macho que gozou bem gostoso flexionando a cabeça na entrada de forma frenética. Eu lambe sua orelha e beijava seu pescoço durante o gozo e achei outros lugares para o fazer querer. Ele não me negou nos dias que se seguiram, mas foi embora da casa ao lado, para morar na que havia terminado a construção e eu fiquei na seca até a mãe dele ficar bem debilitada por conta da gravidez e vir com a família para casa, e dessa vez sem computador, o celular foi meu maior aliado.

Tratem bem, uma hora eles cedem até a boquinha quente.

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3 Comentários

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  • Responder lugaid ID:1ah770let0a

    bom conto, com ideias de quem já viveu este amor proibido. é perigoso, mas dá um tesão…

  • Responder Amigo ID:gqb0dg044

    Gostaria de falar com pai e filho, tio e sobrinho, quem curte incesto, trocar experiências..Bora? Carloss_43

  • Responder Podevirnow ID:2ql4cbdv0

    Nossa que beleza de conto !! Na infância eu tinha um vizinho assim que era bem mais velho que eu e era louco de tesão no meu rabinho. quem quiser falar sobre. Me chama lá no aviãozinho: Podevirnow