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No banheiro com o hétero cursioso

1644 palavras | 2 |4.35
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Meu amigo João e eu estávamos numa resenha, até que, por acaso, formamos uma dupla para entrar no banheiro. Mal sabia eu o que me esperava lá dentro.

Me chamo Miguel! Tenho 18 anos, sou um cara gay, daqueles nem gordo nem magro. Apesar disso, tenho uma bunda de se orgulhar. Bem bonita. Sempre uso uma bermuda marcando pra chamar atenção de todo e qualquer cara.

A história de hoje começa em uma resenha que meus amigos fizeram a uns meses atrás. Fomos para a casa de um deles e curtimos a trade inteira. Muita bebida, comida e música boa. No meu grupo de amigos, dentre os homens, sou o único gay, enquanto o restante são todos heteros. Nas nossas resenhas, nunca tive o costume de beber muito, nunca gostei da sensação de estar bêbado e sempre fui muito o pai dos rolês, cuidando do pessoal sempre.
Já os outros moleques, bebiam até cair. E ai que entra o outro elemento da história: o João. Ele era um descente de japoneses, alto, forte e muito brincalhão e estiloso. Sem falar do pacote que sempre ficava marcado em suas pernas (e que neste dia estava mais ainda).
Conversa vai e conversa vem, os caras só iam bebendo, enquanto eu e minhas amigas ficávamos rebolando a bunda nos funks que tocavam ao fundo. De repente vou pro banheiro da casa, e me deparo com a maior fila. Havia 6 pessoas na minha frente. Enquanto eu esperava, surge João atrás de mim.

– Pô, Miguelzão, não vai beber hoje de novo cara! Qualquer dia a gente vai ter que te embebedarn sem você saber – ele falava isso meio enrolado e cambaleando um pouco por ai.
– Eu não, bebo só pra ficar curtindo aqui com vocês. João, um dia a gente realiza esse sonho de vocês, e eu vou dar o maior ptzão.
– Combinado, cara! Só fica rebolando essa raba lá na pista e não bebe com nós pô! – ele dá um aperto no meu ombro e me dá um leve tapa na bunda.
– Se Deus me deu essa bundinha maravilhosa, preciso aproveitar ela né?

Falamos isso em altas risadas. A menina que estava na primeira posição da fila, dá um grito, chamando a atenção de todos na fila do banheiro e diz para que entrassemos em dupla para sermos mais rápidos. Todas as 6 pessoas na minha frente eram minhas amigas. Na sétima e oitava posição, só restavam eu e o João.

– É cara, parece que vamos entrar juntos então – enquanto falava isso, uma dupla entra no banheiro.
– Ei ei ei, esquece isso cara, só queria mijar agora!
– Joãozinho, fica tranquilo, não é porque eu sou gay que vou ficar manjando sua rola não. Calma ai.
– Não cara, eu sei, mas é que… sei lá. Acho estranho dois caras entrarem no banheiro juntos – a primeira dupla sai do banheiro e a próxima entra.
– Deixa disso cara, não vai deixar de ser macho por entrar no banheiro comigo não.
– Tá bom tá bom. Miguelzinho, tu venceu cara. Não quer manjar minha rola, mas e essa raba ai em. Devia tomar mais cuidado.

Damos uma risada e continuamos esperando. João sorriu no final de sua frase. Aquele sorriso era um sonho. Ele me hipnotizava completamente. Aquela frase foi uma espécie de sinal na minha cabeça. Já fiquei imaginando o que iria acontecer lá dentro daquele pequeno cubículo. Finalmente, chega a nossa vez e entramos. Eu tomo a dianteira e abaixo minha bermuda e minha cueca, para deixar a bunda aparente e faço meu xixi. Sinto o João meio cambaleando próximo de mim e sua respiração estava mais profunda. Ele cheirava álcool puro; esse cheiro só aumentava meu tesão e adrenalina. Quando me viro e levanto o shorts, vejo ele apertando o pau. Em seguida, ele vai até a privada, mas começa a mijar de lado, deixando meus olhos com uma visão privilegiada da sua pica, que nessa altura do campeonato já estava meia bomba. Tinha por volta dos 19 cm e era grossa na medida certa. Era agora ou nunca. Eu decido arriscar:

– Caralho, Joãozinho, que rolona em – falo boquiaberto.
– Ah, Miquel, deixa de viadagem. Essa sua bundinha ai que me deixou louco, cara. Foi só ver ela pessoalmente 5 segundos que já fiquei assim – ele fala com a voz meio enrolada, finalizando com um sorriso safado.
– Cara, se você quiser, uma mão amiga pode ajudar aqui. Quer que eu alivie pra você? – nessa hora abaixo completamente minha bermuda, ficando só de cueca.
– Sabia que tu queria entrar comigo só pra provar do meu cacete. Agora vem ser minha putinha, vem.

Ele estava sedento. Eu estava no paraíso. De início, coloco a mão e começo a punhetar aquela piroca dos deuses. João já estava de olhos fechados e gemendo baixinho, até que ele falava:

– Coloca a boquinha ai vai. Eu não aguento mais esperar de tanto tesão.
– Que rola linda da porra. Só se for agora, joãozinho.

Me ajoelho e começo a mamar aquele cacete. João, sentado no vaso sanitário, solta um gemido mais alto. Sorte nossa que a música estava alta o suficiente para abafar o prazer que meu amigo sentia. Aquela pica era muito gostosa. Mamei até o talo, chupando as bolas e beijando a cabecinha rosada dela com gosto. O João delirava de prazer. O cheiro de álcool, misturado ao tesão de ambos, me embriagava.

– Caralho que boquinha gostosa da porra. Devia ter experimentado bem antes, viadinho. Muito melhor que mulher! Chupa a pica do seu macho, Miquelzinho, chupa vai!
– Eu sempre fiquei imaginando o dia em que mamaria essa rolona. Que rola gostosa!

Neste momento eu paro momentaneamente de chupar aquele cacete e começo a subir pelo seu corpo, beijando-o. Beijo o abdomen, seus braços, começo a chupar seus mamilos e cheiro profundamente suas axilas. O tesão em mim estava a mil. Chego em seu pescoço e antes que João, que a está altura estava num mix de prazer, virasse seu rosto, eu o beijo. Que beijo… foi um beijo tão gostoso. Ambos estavam se amando naquele momento. A língua dele dentro da minha boca, fazia eu me tremer de prazer.
No fim de nosso longo e demorado beijo, ele pergunta:

– Vou provar esse rabinho hoje! Você vai sair sem conseguir andar desse banheiro, cara – Ele aperta minha bunda com gosto.
– Coloca essa piroca dentro de mim logo. Eu quero mais que tudo.

Me apoio sobre a pia e empino minha bundinha. Ele começa a chupar meu buraquinho com aquela língua dos deuses. Deppis de um tempo ele segura em seu pai e comça a pincelar meu cu, que a esta altura estava piscando sedento por aquela pica.
Ele começa colocando só a cabeça da pica.

– Caralho que cabeça grossa da porra! – Começo a gemer numa mistura de dor com prazer.
– Foi só a cabecinha, gatão, se prepare para o resto – ele fala isso e enfia seus 19 cm inteiros em mim. Que piroca grande e grossa.

Ele dava estocadas fortes e frenéticas sem dó. Dar para bêbado é bom por isso, eles metem sem dó nem piedade. João metia muito gostoso. Eu urrava de prazer, ultrapassando o volume da música em certos momentos.

– Vou querer sempre essa pica dentro de mim, que socada gostosa!!
– Isso é só o começo, Miguelzinho…

João começa a aumentar a frequência e enfiar seu cacete até o talo. Meu prazer foi às alturas. Até que, de repente, gozo sem tocar no meu pau. Foi uma das melhores sensações que já tive na vida.
Quando meu macho vê isso ele começa a socar sem dó e:

– Vou encher esse cuzinho de gala. Queria provar o leitinho direto da fonte, né putinha? Agora vai ter leite dentro do teu rabo!

E ele goza sem dó! 5 jatos fortes me invadem e enchem meu cuzinho de leite de pica. Eu começo a gemer e tenho um orgasmo. Ele tira a pica toda lambuzada de leite e eu corro para mamar. Chupo aquele pau tanto que ele goza de novo dentro da minha boca. Que porra deliciosa.

– É, João, sua pica é de ouro mesmo. Que delicia de foda!
– Essa rabão agora é meu, ouviu? Na próxima resenha quero de novo – ele solta uma gargalhada.
– Eu vou querer essa pica todo dia agora. Pau grande e grosso assim não se vê todo dia!

Terminamos de nos arrumar e destrancamos o banheiro. Quando saímos, a festa continuou acontecendo. Aparentemente, ninguém havia nos visto. João volta a beber e eu a dançar com minhas amigas. Pelo jeito os homens e as mulheres não estranaram a nossa falta. Havia ganhado meu dia com aquela transa deliciosa. Que rola dos deuses!
No fim, quando fomos nos despedir, João, ainda mais alterado do que antes:

– Falou, Miquelzinho. Obrigado pela resenha hoje e pelo banheiro, viado. Esse rabão é mil vezes melhor que buceta – e aperta minha bunda com gosto com seu sorriso safado.
– Eu que agradeço, João. Da próxima vez que fizermos duplinha no banheiro vou querer mais uma rodada! – e dou um leve beijo em seu pescoço, disfarçadamente.

Depois desse dia, mal sabia eu que de fato teriamos uma próxima rodada. Com direito a um outro amigo nosso na jogada. Mas essa história fica pro próximo conto.

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2 Comentários

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  • Responder Hfln ID:1d3zbxy9vhjg

    Boa essa resenha, heim.

  • Responder putinho cwb ID:7xbywvk98i

    que tesão 🤤🤤