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Amanda De Professora Mimada Para Objeto Sexual – Parte 04 (Final)

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Por

Dirigindo para o aeroporto, Amanda tentou não pensar no que havia passado nas últimas três semanas. Todos os dias Carlos abusava de seu corpo e mente e mesmo que ela tivesse gostado, simplesmente não podia deixar isso continuar. Ele a tinha exatamente onde a queria, alimentando seu vício naquele horrível abuso. Ela pensou que isso iria passar, mas os sentimentos persistiram até que percebeu que ele não estava ajudando, apenas fazendo as coisas piorar. Não era culpa dele, ele provavelmente nem percebeu o que estava fazendo com ela, então ela teve que fugir.
Amanda havia contado ao diretor que seu pai estava gravemente doente e precisava de uma folga para visitá-lo. O grande desafio era qual desculpa daria ao papai quando chegasse em casa.
No aeroporto ela decidiria se compraria uma passagem para casa ou para algum lugar relaxante, longe de tudo. Era sexta-feira à noite e o trânsito estava intenso..
Cada vez que Amanda fechava os olhos via as provocações daqueles jovens e isso tornava o sono muito difícil. Ela se sentia exausta. Por fim, encontrou uma vaga em um canto distante do estacionamento do aeroporto. Ficou ali sentada por um momento tentando uma técnica de ioga para ajudar a relaxar, não querendo embarcar no avião como uma fugitiva em pânico. Enquanto estava pegando a bagagem no porta-malas, foi empurrada com força e caiu nela. A tampa se fechou. “Não!” Ela gritou. No escuro, gritou de medo. Seria Carlos que estava a impedindo de escapar ou outra pessoa?
O carro acelerou pelo estacionamento e saiu para o trânsito. Amanda se abraçou como uma bola, com medo, sabendo que aquilo devia ser um pesadelo e acordaria caída no volante.
Depois do que pareceu uma eternidade, mas foram apenas vinte minutos, eles saíram da estrada e pegaram uma estrada de terra. Ela foi jogada pra lá e pra cá no porta-malas, recebendo hematomas ao longo do caminho.
Três rapazes a agarraram do porta-malas e a puxaram pela grama até o que parecia ser um grande galpão de madeira. Ela perdeu um sapato, mas não percebeu, tentou se libertar, mas eles a seguraram com firmeza.
De uma viga de madeira pendia uma corda e, por um momento, pensou que seria enforcada. Eles colocaram os pulsos dela no laço pronto e puxaram os braços acima da cabeça.
(Está tudo acontecendo de novo!) Amanda pensou. (Eu não aguento isso, não de novo.) Ela gemeu.
“Então, profe, nos encontramos novamente. Bem-vindo à casa da gangue.” disse João.
Seus olhos focaram no jovem que estava diante dela. Ele era baixo, mas musculoso e parecia forte. Sua pele macia lhe dava a aparência de um bebê crescido. Ela o reconheceu do acampamento. Foi este quem levou os jovens favelados a quase estuprá-la.
Amanda não conseguia falar. O que ela poderia dizer? Por experiência própria, sabia que eles fariam o que quisessem com ela, por mais que implorasse, não haveria piedade. Ela rezou para que seu herói, Carlos, viesse em seu socorro, mas parecia haver pouca esperança disso.
“Profe temos negócios inacabados. No acampamento descobri em que faculdade você está trabalhando. Um dos caras te seguiu desde a faculdade para descobrir onde você morava e então planejamos uma pequena surpresa. Foi uma grande surpresa para nós quando não foi para casa esta noite. Não importa, você está aqui agora.” Ele sorriu.
Amanda olhou ao redor da sala vendo rostos que reconhecia e outros que não reconhecia. Ela contou seis deles. No centro da sala, sob uma lâmpada, havia uma mesa cercada por cadeiras, onde alguns deles estavam sentados a olhando. Ela precisava perguntar o que eles estavam fazendo, mas não conseguia reunir forças, além disso, estava com medo da resposta já sabendo qual seria.
***
Carlos andava de um lado para o outro na sala de Amanda. Ele tinha ouvido falar que algo estava sendo planejado para sua professora e ela não havia chegado em casa. Então começou a pensar nela como seu animal de estimação. “Professora, minha animalzinha de estimação, onde você está?” Ele disse, parecendo preocupado.
Ontem Miguel tinha dito que descobriria através de contatos o que se passava, mas até agora apenas rumores se tinham falado.
O telefone tocou e Carlos atendeu. “O grupo do acampamento tem uma casa na periferia da cidade. Um cara chamado João cuida das coisas de lá. Se ela não estiver lá, talvez possamos descobrir onde. Encontre-me aí fora em dez minutos e iremos de carro até lá? Você tem o dinheiro? Tem certeza de que está pronto para isso? OK.” Seu amigo disse.
***
Amanda não olhou para os dois que entraram, apenas gemeu interiormente ao pensar em mais dois algozes.
“Oi Miguel, o que você está fazendo aqui?” João perguntou desconfiado.
“Ouvi dizer que você tem uma certa pessoa. Trouxe alguém com dinheiro, você recusou ou vai negociar algum?” Miguel o desafiou.
João olhou Carlos de cima a baixo com desdém. “Se ele tiver dinheiro, posso deixá-lo negociar.”
Amanda viu o jovem caminhar para a luz e o reconheceu. Ela ofegou. Era o herói dela, Carlos. Seu coração saltou e quis gritar por ele. Os sentimentos de alegria pela presença dele percorreram sua mente diante da possibilidade de fuga. De repente percebeu o perigo que ele corria e queria que ele fugisse dali para um lugar seguro. Ao mesmo tempo, ela precisava dele para segurá-la, para protegê-la desses animais.
Carlos desdobrou uma quantia impressionante de dinheiro ao limpar os cartões de crédito de Amanda. Sem que lhe pedissem, puxou uma cadeira e sentou-se com o dinheiro à sua frente. Miguel estava certo. A visão de todo aquele dinheiro superou suas suspeitas. Com a ganância iluminando seus olhos, João sentou-se à sua frente.
“Abra um novo baralho, Marcos. Embaralhe-os, Alex. As regras são simples. Quem vencer a rodada pode tirar algo da professora, primeiro o vestido, depois o sutiã, depois a calcinha. Brinca com o que estiver descoberto. No final da noite, o vencedor do jogo poderá levá-la embora.”
Amanda cedeu nas amarras em desespero, sentindo-se degradada ao pensar que estavam jogando cartas pelo esporte de despi-la. A humilhação era intolerável. O que mais assustava era a ideia de que o vencedor a levaria embora. O que aconteceria com ela então?
Carlos propositalmente não olhou para Amanda com medo de revelar seu interesse especial por ela. Embora ele tivesse a chance de vencer e levá-la para casa, a ideia era segui-la até o destino final e planejar um resgate, independentemente do que acontecesse no jogo.
“Eu vou te ganhar.” disse João. Alex espalhou suas cartas na mesa. “Dois ases! Droga, isso é melhor do que meus dois reis. Ok! Você sabe o que fazer, aproveite.”
Amanda observou atentamente enquanto Alex se aproximava dela. Ele tinha um tique nervoso sob um dos olhos. Ela precisava sorrir para ele para ganhar alguma simpatia, mas sabia que seu rosto estava desenhado em uma careta assustada.
“Eu sou professora, Alex, não faça isso. Por favor, Alex. Você terá problemas quando eles descobrirem.”
“Cala a boca, vadia. Ele ganhou a disputa. Tire o vestido Alex e volte para o jogo.” João rosnou.
Alex não disse uma palavra, segurou a bainha do vestido levantando-o lentamente até que estivesse na cintura dela. Ele a observou se contorcer pressionando as coxas, obviamente desconfortável.
“Eu não posso acreditar que estou fazendo isso.” Riu nervosamente. Ele estava levantando o vestido da professora, de uma faculdade diferente, mas, ainda assim, uma professora. Parecia ainda mais emocionante porque era de uma faculdade para garotos ricos. Com um puxão forte, a costura se abriu e o material rasgou na costura. O som era de um rasgo satisfatório.
Foi um som do inferno se abrindo para Amanda. Ela fechou os olhos incapaz de olhar ele cobiçando seu corpo. Alex tinha um largo sorriso no rosto enquanto tirava o que restava do vestido ao redor dela.
Ele se inclinou para beijar seu pescoço. Ao toque dele, Amanda arregalou os olhos, lembrando-se das regras. Qualquer lugar descoberto poderia ser tocado. Alex caiu de joelhos e lambeu suas coxas com cuidado para não tocar sua calcinha. Ele sabia que todos estavam assistindo, então seguiu as regras.
O toque sensual estava puxando sua mente, mas ela não deixaria que isso a arrastasse para baixo. Ela teve que ficar distante, para ficar calmo, pois o pior estava por vir. Saber o quanto ela estava viciada em sofrer abusos e o inevitável estado de excitação seria terrivelmente degradante.
Amanda viu o dinheiro se acumular no centro da mesa e todos agora queriam uma parte. Essa mão era para pegar seu sutiã, enviando ondas de constrangimento por sua mente. Tudo o que ela podia fazer era observá-los, esperando que Carlos tivesse algum plano.
Marcos ganhou o sutiã dela. Ele estava menos relutante que seu amigo. Todos observaram atentamente enquanto ele tirava as alças dos ombros dela. Não iria conseguir com os braços dela amarrados acima da cabeça.
Amanda esperava que esta fosse a oportunidade que Carlos e seu amigo esperavam. Quando ela fosse desamarrada, eles certamente a arrebatariam daquele lugar terrível e daqueles animais ultrajantes.
Ela viu a faca entre seus seios. “Não! Por favor, não faça isso comigo. Eu não contei a ninguém antes. Não contarei a ninguém se você me deixar ir. Por favor!”
Com mão firme, a faca cortou a frente do sutiã. No silêncio, todos o ouviram cair no chão como uma embalagem de hambúrguer descartado.
“Belas tetas profe.” Marcos disse, e estendeu a mão na direção deles, ansioso para provar seu prêmio.
“Não! Por favor. Você não precisa fazer isso. Não toque neles. Eles são meus, ninguém deveria simplesmente pegá-los. Por favor, não.” Amanda implorou. Tudo parecia tão inevitável que ela não conseguia mais lutar.
“Você pode tê-los de volta quando eu terminar com eles, profe.” Ele riu. Suas mãos esfregaram rudemente os seios dela, apertando os mamilos. Houve pouca sutileza, ele apenas os atacou tentando fazer com que seu dinheiro valesse a pena.
Amanda desviou o olhar não querendo ver Carlos forçado a ver seus seios sendo maltratados e sentiu seus mamilos crescendo negando-lhe o desejo de permanecer calma. Foi um tormento maior saber que seu herói podia ver seus seios sendo manipulados de forma tão rude. Ele também não podia fazer nada além de observar.
Carlos ganhou a próxima mão e a calcinha dela. Ele a atormentou na aula, mas esse era o jogo deles, só para eles. Aqui todos podiam vê-los juntos, seu herói e sua professora favorita.
Com os olhos bem fechados, Amanda sentiu a calcinha sendo puxada para baixo das pernas. Ela precisava gritar a ele, para salvá-la e não humilhá-la. Não fazia muito sentido. Ele tinha que fazer isso ou desperdiçar a chance de salvá-la.
De joelhos, Carlos tirou a calcinha dos pés dela e a beijou entre as pernas. Sua buceta lisinha foi exposta diante de todos eles.
“Já chega. Agora, de volta ao jogo, cara, quero que isso acabe rápido. Todos vocês podem ver pelo que estão jogando. A professora aqui é uma garota gostosa. Se você vencer, pode mantê-la pelo tempo que quiser. Quando você terminar com ela, eu a comprarei de você. OK!”
“Vocês não podem fazer isso comigo. É nojento, seus animais. Vocês não podem simplesmente jogar um jogo de cartas tendo eu como um prêmio. Pare com isso agora! Por favor, deixe-me ir.” Amanda reclamou, parecendo lamentável.
João se levantou e deu um tapa na bunda dela. “Cala a boca professora ou usarei algo em você.” Ele pegou um pedaço de mangueira de borracha e balançou na cara dela. “Parece bastante inofensivo, mas dói. Também não deixa marcas, o que é muito importante com os planos que tenho para você.” Disse.
“O que você quer dizer?” Ela choramingou.
“Você verá mais cedo ou mais tarde. Depende de quem ganhar a próxima mão, mas vou te pegar mais cedo ou mais tarde, profe.” João sorriu com um olhar malicioso.
A ideia de ser levado e mantido por um desses bandidos era assustadora, pois só podia significar uma coisa. A maneira como Amanda reagia ao tratamento rude significava que era incapaz de resistir a qualquer coisa que quisessem fazer com ela. O mais provável é que ela parecesse como uma cadela no cio implorando por mais.
Amanda começou a se contorcer sob a corda sabendo que era inútil, mas não suportava ficar ali nua diante deles. Ela congelou e parou. Sentiu um óleo no rego da sua bunda. Naquela manhã, como qualquer outra, ela se untou conforme ordenado pelo seu herói. Apenas mais uma humilhação que voluntariamente suportou.
O que a assustava agora era a vergonha de alguém encontrar seu traseiro já coberto de lubrificante. O que eles pensariam? Eles vão pensar que ela havia preparado sua bunda para um homem come-la. Sua pobre bunda virgem estava pronta para ser tomada por algum estranho e ela não podia fazer nada para impedi-los.
Qualquer pessoa naquela sala só precisava olhar para seu corpo para ver que ela estava excitada e pronta, com sua buceta inchada e molhada. A humilhação estava excitando-a novamente para ser a professora vagabunda que havia se tornado. Amanda temia esse estado de desgraça em que havia caído e esses três a empurraram para a sujeira, onde ela rastejou de barriga como uma porca feliz na lama.
Amanda assistiu ao jogo atentamente esperando por um milagre, precisando desesperadamente de Carlos para se libertar desses jovens bandidos. A humilhação foi insuportável, mas ela não ousou falar por medo da punição de João. O que ele quis dizer com ele tinha planos para ela?
As cartas eram viradas como se estivessem em câmera lenta, intensificando a agonia. Carlos e o líder da gangue são os únicos que restam no jogo. Amanda fechou os olhos, incapaz de tolerar a ansiedade que percorria seu corpo. Eventualmente ela teve que olhar. Eles ficaram sentados em silêncio olhando para as cartas. O rosto de Carlos dizia tudo, ele havia perdido.
“Bem, profe, você pertence a mim agora. Temos alguns assuntos inacabados após nossa interrupção na floresta.” João falou. Ele amarrou uma corda em volta do pescoço dela e cortou a outra com um golpe rápido de faca.
Amanda caiu no chão, mas ele não lhe deu trégua. Ela seria arrastada ou teria que engatinhar, escolheu a segunda opção.
Carlos observou-a rastejar em direção à porta, incapaz de detê-los. Ele apertou os punhos na mesa esmagando as cartas que ainda segurava. O belo rabo da sua professora abanava e os seus seios moviam-se em ritmo com cada movimento instável. Ele não suportava os pequenos soluços que ela soltava de medo e não de dor nos joelhos.
Seu amigo o avisou para não fazer nenhum movimento se isso acontecesse. Eles tiveram que fingir que não a conheciam, caso contrário a oportunidade de segui-los seria perdida. Os outros membros da gangue os manteriam na sede do clube até que João a levasse embora noite adentro.
Eles seguiram a procissão até onde os membros da gangue empurraram a professora nua na traseira de um carro. Carlos não queria pensar no que aconteceria com sua amada. Seu amigo fez comentários obscenos sobre sua bunda nua e desejou boa sorte a João com ela.
Assim que o carro desceu a pista, eles partiram para segui-lo. “Não a perca, Miguel, faça o que fizer, não a perca.” Carlos contou ao amigo.
Mantendo três carros atrás para não alertá-los, eles seguiram suas presas pela cidade. Foi um pouco mais fácil porque o carro estava com um farol vermelho apagado. Miguel cumpriu sua promessa. Eles passaram por um armazém escuro onde o carro havia parado.
Virando a esquina Miguel perguntou. “Você anotou em qual deles eles entraram?”
“Guardei na minha memória! O que faremos a seguir?” Carlos exalou finalmente relaxando de sua vigília.
“Damos uma olhada para ver como podemos entrar lá e sair novamente. Esses prédios estão abandonados, então devem ter sido arrombados. Precisamos encontrar outra maneira de entrar, pois estarão guardando a entrada.” Miguel falou. Ele também contou o que eles estavam planejando fazer com Amanda e Carlos quase desabou de angústia. Sua raiva explodiu, dando-lhe forças para executar seu plano.
Dando a volta no quarteirão, chegaram ao que devia ser a parte de trás do prédio. Estava escuro, sem luzes da rua, dando-lhes bastante cobertura e o prédio mostrava um brilho de luz por trás de uma janela fechada com tábuas.
A escada de incêndio era velha e enferrujada, mas aguentaria o peso. Algumas caixas abandonadas deram-lhes um impulso silencioso até a escada e eles estavam a caminho do segundo andar.
“Esta porta abre por dentro e não parece emperrada.” Miguel vasculhou uma sacola e tirou um pé-de-cabra. “Nós arriscamos?”
“Vá em frente.” Carlos disse.
A porta cedeu facilmente, sem fazer muito barulho. O som de vozes excitadas flutuou até eles, fazendo-os congelar. Não houve gritos dirigidos a eles. As vozes continuavam no mesmo zumbido excitado.
Da mesma bolsa foi trazido um espelho para ser colocado próximo ao chão, na esquina do corredor. Eles podiam ver uma fila de cerca de uma dúzia de jovens conversando, obviamente cheios de entusiasmo.
Os dois amigos se entreolharam enojados com o que estava acontecendo. “Não podemos entrar desta forma, mas certamente podemos escapar. Vou deixá-lo aberto e, mesmo que seja fechado, abre por dentro com bastante facilidade.” Ele contou ao seu jovem amigo. “Como entramos lá?” Carlos perguntou ao amigo.
“Não faço ideia. Poderíamos tentar dar a volta na frente e entrar na fila. Pelo menos você pode, eu seria reconhecido. Se você conseguir entrar, esperarei aqui por você. Vamos voltar lá e ver o que está acontecendo.”
***
Amanda foi empurrada do carro para um antigo armazém abandonado. Não havia ninguém na rua para ver seu corpo nu, mas isso não era algo que estava pensando no momento. Ela foi sequestrada, despojada e levada nua pela cidade, sem ter ideia de onde estava. Como poderia correr sem roupas mesmo se houvesse a chance de escapar?
Eles a conduziram pela corda em volta do pescoço escada acima. “Não! Por favor, me cubra. Você não pode deixar esses rapazes me verem assim.” Ela protestou. Firmando os calcanhares, tentou impedi-los de levá-la para dentro do armazém.
A pesada porta quase se fechou com João do lado de dentro e um de seus jovens capangas com Amanda do lado de fora. O mais velho ainda estava no carro. Ela empurrou para trás aquele que segurava a corda e eles quase caíram da escada.
João agarrou a corda e puxou. Ele a conduziu passando pela fila de jovens que observavam silenciosamente a mulher nua. Eles ficaram hipnotizados pela visão de seus seios saltando enquanto ela tentava acompanhá-los.
“De joelhos, professora.” João a empurrou para o chão, onde ela soltou um pequeno gemido por estar tão degradada diante dos jovens de aparência rude.
(Ele parece determinado a me humilhar. O que ele vai fazer comigo a seguir?) Ela se perguntou com medo.
“Escutem, pessoal. Como prometido, entregarei a vadia branca para vocês.” A fila de jovens subitamente voltou à vida com vivas entrecortadas, assobios e gritos depreciativos.
“Prepare seus dinheiros e entregue-o a Alex. Sem crédito. Lembre-se de que o local muda a cada noite, então fique em contato para saber onde nos encontraremos amanhã. Outra regra, não conte a ninguém sobre isso sem me perguntar primeiro ou você receberá expulso da lista. Não nos incomodamos com ninguém com menos de dezoito anos e com ninguém com mais de dezenove. Ok, vamos festejar.“ João gritou para a fila de jovens. Ele não queria que ninguém da idade de seu irmão mais velho descobrisse ou o cara assumiria a operação antes que ganhasse algum dinheiro.
Amanda teve que passar por eles enquanto comentavam sobre seus seios e seu traseiro balançavam a cada movimento. Quando Amanda passou, eles tentaram tocá-la, mas suas mãos foram afastadas por Alex que a seguia. Alguns conseguiram e ela sentiu seu corpo apertado ao passar.
Amanda foi levada para uma sala ainda se perguntando o que estava acontecendo. Este era algum local de festa ilegal e, em caso afirmativo, o que ela estava fazendo aqui? Talvez João só quisesse exibi-la para todos como uma espécie de troféu.
Havia uma cama grande no centro do quarto. Ao vê-lo, ela se assustou e se recusou a rastejar mais.
“O que você vai fazer comigo? Não! Você não pode fazer isso, eu sou professora, pelo amor de Deus, você deveria me mostrar algum respeito. Vocês são apenas jovens vis e não podem fazer isso, não, não vou.”
Os dois agarraram-na pelos cabelos e forçaram-na a subir. Uma corda foi enrolada em seus pulsos e de volta à cabeceira de ferro da cama, forçando seus braços acima da cabeça. Eles agarraram seus tornozelos agitados e amarraram-nos aos pés da cama. Ela estava esparramada no centro, ofegante pelo esforço da resistência inútil.
João sentou-se na beira da cama sorrindo. Ela ficou furiosa com a insolência dele, por ter sido facilmente apanhada e por ter sido estúpida por não denunciá-lo no acampamento de verão. O pai dela era um banqueiro rico e ela professora, certamente isso proporcionaria alguma proteção, algum respeito, por parte desses animais.
Amanda controlou sua respiração o suficiente para falar. O mesmo erro não seria cometido novamente. Ela tentaria ser razoável e não insultá-los, por isso era importante não perder a paciência, além de não estar em posição de irritá-los. Isso era muito pior do que ficar indefesa no acampamento.
“Apenas me deixe ir. Desamarre-me, por favor. Prometo não escapar. Pelo menos jogue algo em mim, para cobrir meu corpo. O que você vai fazer comigo?” Amanda perguntou, como se fosse um mistério.
“Pensei nisso quando descobrimos que você lecionava naquela faculdade rica. Achei que seria uma boa ideia se os rapazes pobres desta cidade tivessem a chance de você lhes ensinar algo.” João riu.
“Mandei uma mensagem para trazerem dinheiro para serem ensinados por uma professora branca sexy. Você pode ensiná-los aqui na cama. Todos estão prontos para você, senhorita, todos animados e esperando por sua professora. Eles estão nervosos e ansiosos para aprender, senhorita.” Ele disse. Inclinando-se para frente e afastando uma mecha de cabelo ruivo dos olhos dela.
“O que você quer dizer? Eu não posso vê-los assim. Eles são jovens e verão entre minhas pernas. Por favor, me deixe ir. Eu prometo não dizer nada. Eu não contei sobre você da última vez! Meu pai é rico, então vai pagar para você me libertar. O que quer que você queira, é só me dizer. Amanda implorou.
“Não tão rápido profe. Você não quer ensinar essas pobres crianças? Vou deixar você ir eventualmente. Meu irmão mais velho tem algumas prostitutas, então eu sei o que estou fazendo. Você vai ganhar uma mesada professora prostituta. Esses caras não podem pagar a faculdade, mas podem pagar por você. Eles ganham pouco dinheiro em seus empregos de meio período e trouxeram o dinheiro para foder com você.”
“Não! Você não pode fazer isso comigo, por favor, por favor. Eu imploro que me deixe ir.” Amanda chorou alarmada, olhando com os olhos arregalados, as narinas dilatadas, sem acreditar no que ouvia.
“Claro, vou desamarrar você quando terminarmos hoje à noite. Depois de uma semana ou mais, você vai se acostumar e não terei que amarrá-lo na cama. Já fiz isso antes, logo você se acostumará e se acalmará. Você simplesmente cederá e fará o que lhe foi dito. Se demorar muito, vou drogá-la. Tenho planos para você, professora. Quando você estiver cansada eu vou buscar outra pessoa. Obrigado pelo lembrete. Entrarei em contato com seu pai e pedirei que pague para você sair daqui, quando eu terminar. Ele pode ficar com o que sobrou de você, por um preço. Há muitos deles esperando por você, então prepare-se.” João disse a ela com um olhar severo.
Amanda choramingou baixinho. “Não! Por favor, me diga que você está brincando, tentando me assustar. Não faça isso. Eu não fiz nada com você. Por favor, vou dar prazer a você como ninguém nunca fez antes. Eu vou te dar tudo, fazer o que você quiser. Eu prometo que vai ser bom.” Ela disse enquanto se contorcia nas amarras que a espalhavam pela cama.
“São vinte Real para foder sua boca. Esses suculentos lábios vermelhos vão parecer tão tentadores que tenho certeza que você conseguirá alguns compradores por isso. São cinquenta pela sua buceta, cem pelo cu e cento e cinquenta pelo combo, kkk. Estou optando pela quantidade, não pela qualidade, ou melhor, você está. Então agora você sabe o quão barata é, professora branca. Você é uma verdadeira puta barata. Muito em breve não precisará ser amarrada porque você desistirá de lutar e não se importará com o que acontecer. Você vai foder quem quer que entre, da maneira que quiser.”
Amanda ficou atordoada, seria usada como uma prostituta barata. Seria possível que ele a transformasse de professora respeitável em prostituta barata? Ela podia imaginar que era possível. Ela já havia sido afetada pelo que aconteceu no acampamento de verão. Uma dúzia desses animais abusando dela todas as noites seria devastador. Ele disse que ficaria “exausta”, isso significava física ou mentalmente, ou ambos.
Sua única esperança era que Carlos a resgatasse, pois ninguém sabia que estava desaparecida. (Droga!) Ela pensou. Esse foi outro erro. Amanda disse à escola que iria para a casa de seus pais e disse a ele que tiraria um ano sabático. Não adiantava ninguém saberia que estava lá. Ela pensou na fila de jovens e se perguntou quantos seriam. Parecia mais de uma dúzia. Como poderia lidar com todos eles em uma noite? Ela seria devastada por toda aquela virilidade jovem, toda aquela energia juvenil e todo aquele esperma.
Amanda fechou os olhos tentando não chorar, querendo permanecer no controle com alguma esperança de dissuadi-los. Eles eram jovens e inexperientes, talvez não conseguissem possuí-la. Ela pensou na bagunça em que estaria se todos fodessem sua pobre buceta e soltou um soluço desesperada.
Ela sentiu uma mão sobre sua buceta e abriu os olhos com nojo ao toque.
“Sua bela pele branca parece tão perfeita, imaculada, que precisa de alguma decoração. Acho que vou tatuar você. Ainda não me decidi, talvez apenas Profe Puta sirva ou algo mais sofisticado. Algo que diz que você é propriedade de João. Você também precisa fazer ter um piercing. Para começar, alguns anéis em seu clitóris e mamilos. Ele riu e saiu.
***
Foi fácil para Carlos entrar pela velha porta onde disse a um jovem bandido que havia sido convidado por João. O bastardo desceu para contar o dinheiro, o que foi uma sorte. Ele entrou no fim da fila, contou doze rapazes antes dele e se encolheu com a ideia do sofrimento de sua amada.
“Quanto dinheiro você tem?” Outro jovem bandido perguntou.
“Eu tenho cinquenta Reais.” Ele respondeu se perguntando se era o suficiente.
“Isso dá pra comprar a boca da cadela ou a buceta.” Ele disse.
Carlos apenas ficou lá em negação. Suas emoções oscilavam entre a raiva e o desgosto. Como eles puderam fazer isso com sua maravilhosa professora? Ele queria correr até a Amanda, mas sabia que isso só o faria ser expulso. Seu amigo estava esperando nos fundos, então ela só poderia contar com ele. Ele era seu herói e iria salvá-la.
O alarme de incêndio começou a tocar e um fio de água caiu pateticamente de um ponto no teto. Todos ficaram boquiabertos, imaginando o que fazer. “É o alarme de incêndio.” Alguém disse. Atingido por comentários vis, ele recuou contra a parede.
Carlos falou. “O corpo de bombeiros e a polícia estarão a caminho, eu acho.” Ele disse casualmente. O bandido pegando o dinheiro deles e mantendo a fila em ordem xingou e correu até a escada para chamar o chefe.
Com isso os outros entraram em pânico e correram atrás dele. Carlos gritou e correu para a porta onde estava sua querida professora. Ele ignorou sua posição indelicada, mais preocupado em tirá-la de lá antes que João aparecesse.
Carlos cortou a corda e Amanda se enrolou em uma posição fetal, abraçando seu corpo nu, apertando-o com força nos braços, beliscando-o com os dedos. Ele colocou os braços em volta dela para confortá-la. “Sou eu, o Carlos. Estou aqui para resgatar você. Vamos, agora!”
Ele a guiou até a porta suportando o máximo de seu peso que pôde. Eles podiam ouvir João e sua turma subindo as escadas. Carlos quase a arrastou pelo corredor na outra direção, virando a esquina em direção à escada de incêndio. Ele ficou aliviado ao ver seu amigo ali, pois não conseguia mais segurar sozinho o peso dela.
Eles a carregaram pela escada de incêndio, quase deixando-a cair no chão, só que Amanda ficou agitada querendo combatê-los. Ela pulou e caiu na terra. Um grito vindo da escada de incêndio deu-lhe energia renovada para cambalear até a cerca.
Sem se importar com os pés cortados, ela deixou que a puxassem por um buraco para a rua e para dentro do carro. Ela estava livre, mas não pareceu notar enquanto se enrolava como uma bola no banco de trás, chorando.
E quando já estavam longe daquele local Miguel peguntou, “Aonde eu deixo vocês?”
“Na casa dela.” Carlos respondeu.
“NÃÃÃOOO.” Os dois se assustaram com o grito de Amanda. “Lá não, eles sabem onde eu moro.”
“Então nos deixe na minha casa, meus pais estão viajando e só voltam domingo a noite, até lá resolveremos o que fazer.” Disse Carlos. Chegando lá ela agradeceu o amigo e ajudou a Amanda a descer do carro e a carregou para dentro de sua casa.
Ele a levou ao banheiro e deu um banho quente nela. Aos poucos a consciência de Amanda voltou ao normal. Eles se enxugaram e foram pelados para o quarto de Carlos.
“Por favor, Carlos transe comigo agora mesmo.” Ela implorou.
“Mas professora você tem que descansar, você passou por momentos difíceis.” Ele protestou.
“Não, Carlos. Você não entende. Eu preciso disso pra perder o medo e não ficar traumatizada. Além disso preciso te recompensar por ter me salvado mais uma vez.” Disse Amanda tentando convencê-lo, já ficando de quatro na beira da cama e abrindo sua bunda com as mãos. “Hoje vou te dar um prêmio especial, aquilo que você sempre me pedia e eu negava. Você não quer?”
“Você está falando do seu cu?” Disse Carlos se animando e dando um largo sorriso de felicidade. “Vai me deixar tirar a virgindade do se cusinho?”
Amanda olhou por cima do ombro, estava vermelha de vergonha, deu um sorriso sem graça e afirmou positivamente com a cabeça. “Sim, só peço um pouco de calma, pois será minha primeira vez. Você tem algum lubrificante ou óleo corporal?” Ela perguntou.
“Não o que eu tinha dei pra você passar e o óleo e cremes corporais minha mãe levou na viagem, mas tive uma ideia.” Disse Carlos saindo correndo do quarto. “Isso deve resolver.” Ele falou quando voltou, trazendo nas mãos uma toalha de banho e óleo de cozinha.
Carlos pediu pra Amanda se levantar forrou a toalha na cama dizendo que era pra não sujar o lençol. Botou uma camisinha e deitou na cama pedindo pra ela vir pro cima na posição 69, depois falou pra chupar seu pau e deixar bastante babado pra facilitar a penetração, enquanto isso ele untou seu dedo de óleo e enfiou no cusinho dela, primeiro um dedo, depois dois e finalmente três dedos nela, num vai e vem frenético. E quando achou que o cu da sua professora, já estava bem lubrificado, mandou ela ficar novamente de quatro na beira da cama.
Com Amanda já posicionada, Carlos colocou seu pau na entrada do cu dela e foi empurrando tentando abrir caminho. No começo foi difícil, ela gritava e chorava de dor, então, ele parava e perguntava se ela queria que parasse.
¨Não continua, você merece sua recompensa e eu preciso ser punida.¨ Amanda lembrava das vezes em que ficou excitada enquanto era abusada pelos rapazes. Aos poucos a dor foi passando e ela pedia pra experimentar outras posições e então, Carlos, aproveitava e metia sem dó no cu da sua professorinha.
Depois de muita meteção, nesta hora ela estava deitada de bruços, com ele deitado por cima metendo igual um animal com fortes estocadas. Carlos avisa que ia gozar, então Amanda pede pra tirar a camisinha e gozar no seu cu, pois queria sentir a sensação da porra inundando seu buraco. Ele gozou muito e logo após que tirou seu pau, vazou muito liquido de lá, uma mistura de esperma, sangue e fezes, que caiu na toalha forrada na cama.
Carlos se levantou dizendo que iria tomar outro banho e lavar seu pau, convidando ela para acompanhá-lo. Mas Amanda falou que ia descansar um pouco e que era pra ele ir sozinho. Quando ele saiu do quarto, ela se sentou na cama e pensou (e lá se foi o restinho da minha dignidade, realmente agora cheguei ao fundo do poço.) Escutou o barulho do chuveiro sedo ligado, se levantou, limpou sua bunda na toalha e saiu vasculhando a casa, pois tinha tomado uma decisão; ia fugir daquela cidade, pois se ficasse estaria sempre com sua vida em perigo, não só a dela como também a do Carlos, seu protetor.
Amanda encontrou um vestido e uma boa quantidade de dinheiro, tinha consciência de que estava roubando, mas não se importava, um deslize a mais não faria diferença. Escondeu tudo em algum lugar da sala, olhou pela janela e viu que o dia estava amanhecendo. Ela escutou o chuveiro sendo desligado e correu para o quarto.
Quando Carlos voltou de seu banho ela rapidamente se levantou, deu um abraço e um beijo demorado nele. Enquanto se beijavam uma lágrima rolou no rosto dela. Amanda sabia que seria o último beijo deles e sem dizer nada correu pra tomar seu banho. Ela demorou de propósito na esperança de encontrar Carlos dormindo. E foi o que aconteceu ela entrou devagar no quarto pegou o celular dele, que estava no criado-mudo e foi pra sala.
Chegando lá se vestiu, pediu um carro pelo aplicativo, largou o celular no sofá e deixou uma mensagem escrita em um papel explicando sua decisão.
Amanda ficou esperando do lado de fora da casa e quando o carro chegou, entrou nele, decidida a recomeçar uma nova vida longe dali, onde ninguém a poderia encontrar.

FIM.

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