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Minha professorinha infiel

2103 palavras | 2 |4.43
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De monitor a amante da professora mais gostosa que eu já tive. Pior pro maridinho corno.

Mais um conto, meus e minhas caras! Contarei para vocês a aventura que vivi com uma professora da faculdade. Para não perder o hábito, gosto sempre de lembrar que os nomes que utilizo no conto são sempre fictí­cios para evitar problemas! Espero que gostem!

Na época do ocorrido eu já estava com 22 anos e terminaria a faculdade naquele ano. Morava com minha mãe e irmã na casa do meu novo padrasto. A filha do padrasto, a deliciosa da Tatiana, que eu tinha comido por três meses (falei dela em “Primeirva vez comendo a filha patricinha do meu padrasto”, e falarei mais em outros contos), tinha ido morar com a mãe nos Estados Unidos e eu ainda não tinha me acostumado a não ter mais minha patricinha sapeca em casa. Por conta disso, andava especialmente tarado!

Era começo de perí­odo e descobrimos que nossa professora de Noções Gerais de Direito, matéria bem inútil para nosso curso, seria uma novata no departamento. Chamava-se Fabiana e tinha 38 anos. Era morena, de traços indí­genas. O caracterí­stico cabelo preto liso ia até o meio das costas. Era bonita, e os traços da idade intermediária caiam muito bem nela. O que realmente chamava atenção, porém, eram suas curvas, especialmente as do quadril e da bunda enorme, um rabaço! As pernas eram também grossas e de aspecto definido, e a cintura era fina. Dava para ver nitidamente que a mulher se cuidava bastante e frequentava academia com disciplina, do que especulei que talvez fosse solteira. Afinal, só treina quem compete! Rsrs Ah, e seus seios eram pequenos, mas bonitos!

Quando as aulas efetivamente começaram, Fabiana se revelou uma professora muito competente e boa gente. Ensinava muito bem e com a noção de que sua matéria não seria prioritária para ninguém. Também, tratava os alunos muito bem, e com frequência tirava algum tempo para papear e nos conhecer. Além disso, revelou-se que meu palpite sobre o estado civil da gata estava errado, já que eu seu dedinho brilhava uma brochante aliança rsrs.

Conforme as semanas iam avançando, acabei, para minha surpresa, me interessando pelas aulas. Fabiana realmente conseguia deixar a matéria interessante, e acabei me motivando a realmente aprender, o que se refletiu nas minhas notas. Logo eu era o melhor aluno da classe, o que era algo inédito e gerou gozação da galera. Justo na matéria da profa bonitona o menino resolve estudar? Rsrs a galera conhecia minha fama. A brincadeira foi até repetida na frente dela, que não se importou em nada e levou na esportiva.

Mais pro final do perí­odo, porém, Fabiana me procurou. Disse que meu desempenho na matéria dela tinha realmente sido muito bom (média 9,6 ! Chupem!) e que aquilo lhe deixava muito satisfeita enquanto professora. Como forma de reconhecimento pelo meu esforço, me convidou para ser monitor da matéria no perí­odo seguinte. Ser monitor não dá dinheiro, só prestigio com os professores, mas como se tratava de uma matéria de escanteio, eu não tinha nada a ganhar (aparentemente rs) em aceitar aquilo. Só que as fantasias, comigo, sempre acabam falando mais alto rsrs e topei sem pensar duas vezes. Fui recompensado!

– Que ótimo! Fico muito feliz! Podemos sentar para tomar um café qualquer dia desses? Seria bom poder discutir melhor isso com você, com calma – ela falou.

E assim marcamos para aquela semana mesmo, na quinta-feira. Ela escolheu o lugar, e me chamou atenção o fato de não ser perto da casa dela, nem da faculdade, “mas isso com certeza é só minha cabeça procurando coisa onde não tem”, me censurei. O horário foi bem conveniente, às 17 horas. Quando cheguei, ela já estava lá, corrigindo provas de outra faculdade onde também lecionava. Sentamos, conversamos, ela me explicou seus planos e eu me dispus a ajudar com tudo. Depois, passamos a falar de banalidades da vida.

Ela pouco falou do casamento, e vez soar mais uma vez o sino depravado na minha cabeça, mas eu tinha certeza que era tudo imaginação.

Por volta das 19: 30, pagamos a conta, e ela disse que pediria seu taxi. “Taxi?”, me perguntei, “por que veio de taxi?”. Ela sempre estava de carro, e estávamos num café (ou seja, nem sem muita brecha pra álcool). Minha cabeça, a de baixo, imediatamente decidiu que tinha coisa ali, apesar de a cabeça de cima ter total clareza de que isso era absurdo. Acontece que, na disputa entre elas, a cabeça de baixo sempre vence.

– Olha, eu vim de carro, posso te deixar na sua casa – propûs.
– Mas não é seu caminho, não quero dar trabalho.
– Na verdade, é caminho sim. Vou passar pelo shopping. – menti.

Ela topou, agradeceu, e fomos. Pegamos bastante trânsito, para minha sorte, e deu para conversar bastante. O assunto acabou passando por temas mais í­ntimos, e lhe fiz perguntas sobre o casamento, sondando. Ela desviou de todas, como uma mosca, e me contra-atacou com perguntas sobre mim. Disse que, inclusive, já tinha escutado que era pra ter cuidado comigo rsrs. “Que injustiça!”, brinquei.

Chegando na casa dela, perguntei se poderia subir para usar o banheiro. Ela ficou surpresa e questionou:

– Não aguenta chegar no shopping? – strike 1.
– Na verdade, não gosto do banheiro de lá.
– Ah, é número dois? – riu – Não quero meu banheiro fedendo não! – strike 2.
– Não! – ri de volta, já meio constrangido, mas ainda sem me dar por vencido – Tem problema eu subir um pouquinho? Estou apertado!
– Tem sim. – strike 3?
– Tudo bem. Poderia criar problemas com seu marido, né? Desculpa a falta de tato.

Ela se pôs a rir.

– Não é isso. Eu estou só brincando. Meu marido (reparei que ela não disse o nome dele nenhuma vez) está viajando. Pode subir sim – falou e sorriu.

Fiquei de pau duro. Subi. Lá encima:

– Só não demora pra não deixar seu encontro te esperando! – ela falou após me indicar onde era o banheiro social.
– Não tenho encontro não – OPA! “Será que peguei um brecha aí?” – só procurar um presente mesmo.
– Ah, sim. Para a peguete, não é?
– Que nada. Estou com ninguém fixo não. Tô até sentindo falta. A que eu tinha foi pros EUA.
– Oh, tadinho! Agora tá necessitado. Não sabe se sozinho? – e riu.
– Não diria necessitado. Mas sei me virar sozinho mesmo, ainda mais quando tem quem me inspira.
– Ah, e posso saber quem tem te inspirado?
– Como se você não soubesse. – arrematei.

Ela olhou fixamente e disse:

– Sei. Mas só imaginando, sem nunca ter visto, deve ser pior.
– É mesmo. Resolve isso pra mim?
– Resolvo. E você resolve o mesmo problema pra mim.

A beijei e ela me puxou para o quarto. Chegando lá, falei que ela mostraria primeiro. Ela topou, se sentou na cama do casal e desabotoou a blusa, depois soltou o sutiã e revelou aqueles peitinhos que pareciam os seios de uma adolescentes, pequenos e firmes.

– Sua vez – falou.

Tirei minha blusa e ela riu.

– Agora é a sua de novo – devolvi.

Fabiana se levantou da cama, ficou de costas pra mim, e começou a descer a saia, rebolando e se agachando. Aquela bunda enorme parecia ainda maior lutando para sair do tecido. Da calcinha, excitantemente pequena, não se via mais do que as laterais e um pequeno triângulo azul claro abaixo do cóxis. A bunda da professora era mesmo fenomenal, tal qual eu já imaginava nas minhas punhetas.

– Sua bunda é fenomenal, tal qual eu imaginava!
– Nas suas punhetas, né? Pode bater para ela, agora. Não queria ver?

Aceitei o convite, pus meu pau pra fora e comecei. Ela me olhava de costas, inclinada para frente, com a bunda empinada. Olhando diretamente para minha masturbação, fixamente, abaixou a calcinha e depois abriu as nádegas com as mãos, me dando visão direta de sua buceta e cu. Em seguida, começou ela a se tocar também.

Falei que ia ajudá-la, e fui até ela, ajoelhando, e enfiando a cara em sua bunda. Minha língua se ocupava da bucetinha, minhas mãos tratavam de manter as nádegas abertas, e meu nariz tocava de ponta seu rabicó, que cheirava ao suor do dia. A professora gemia e seu timbre lhe dava uns 15 anos de idade a menos.

Pouco tempo depois ela disse que também queria me ajudar. Me pediu para deitar em sua cama, e veio por cima, com a bucetinha na minha cara e a boca no meu pau. Estava uma delí­cia aquele 69, mas confesso que tive dificuldade em me concentrar na minha parte, porque o boquete dela era simplesmente sensacional. Chupava meu pau por inteiro, sem engasgar, o que nem toda menina conseguia, e subia e descia a cabeça com cadência perfeita, usando ainda uma das mãos para complementar. Tentou ainda usar a outra mão pra outra coisa, se é que me entendem, mas protestei e ela deixou a ideia de lado.

Falei que se ela não parasse eu gozaria, e ela parou rs. Se levantou, veio com a bucetinha pra cima do cacete. Perguntou se poderia ser sem camisinha mesmo e me disse que tinha um dio. Consenti e ela desceu.

Meu pau deslizou para dentro e sumiu naquele bucetão. Professora Fabiana estava muito excitada, e quicava com muita energia no meu colo. Estava de cócoras e seus joelhos pareciam que ia arrebentar, de tão forte que se movia e tão rápido. Era uma verdadeira cavala, e invejei seu marido por poder ter aquilo com frequência. Foi aí­ que me dei conta de que poderia ter aquilo com frequência parecida como seu monitor rsrs. Não tardou e gozei dentro dela.

Quando saiu de cima, porra escorreu por sua perna direita e caiu sobre minha virilha. Ficamos na cama dela, conversando, por algum tempo. Questionou se eu não tinha que ir, e eu confessei que o lance do shopping era mentira. Me beijou, e outra vez. Logo meu pau já estava duro novamente e recebeu elogio pela rápida recuperação. Recebeu, também, mais uma chupada.

Dessa vez, eu quem quis tomar as rédeas e mostrar um pouco do que eu era capaz. Começamos com o pai-mãe, incrementado quando puxei suas pernas para meus ombros, inclinando, assim, sua bunda para cima e proporcionando a penetração mais funda, o que intensificou consideravelmente o volume de seus gemidos. Após algum tempo assim, resolvi montá-la de quatro, e bombei até não aguentar mais, enquanto surrava aquele rabo colossal com tapas de exultação. Ela curtiu.

O gás já ia acabando e ela ainda não tinha gozado. Ela notou o desacelerar do ritmo e decidiu reassumir o controle da bagaça. Me empurrou para deitar de costas, e veio novamente de cócoras, mas dessa vez de costas para mim, me proporcionando a mais bela visão existente de uma bunda tão grande. Pelo ângulo, senti também que me convidava aquele cuzinho, e toquei-lhe um dedinho molhado de saliva.

– Nã-nã-não. Não toquei no seu, você pode deixar o meu em paz.

Aquilo era jogo sujo! Fiquei sem o cu dela mesmo, mas acabei gozando de novo pouco depois, novamente dentro da vagina dela. Ao invés de deitarmos, porém, lhe abri as pernas para chupar mais sua buceta, dando meu melhor. Ela percebeu minha intenção:

– Não se preocupa comigo. Meu gozo é complicado. Mas você me ajudaria muito batendo uma pra eu ver.

Fiz meu melhor, e meu pau não me decepcionou, ficando duro em pouco tempo, pelo que foi novamente elogiado pela professora. Enquanto batia para ela ver, ela se masturbava com um consolo vermelho que tirou do criado mudo. Em pouco tempo gozou, me chamando de gostoso e dizendo que tinha sido ótimo transar comigo. Pediu, ainda, que eu terminasse e gozasse em sua boca, o que obedeci. Algum tempo depois, tomei um banho, me arrumei, e me despedi.

– Na próxima, quero te fazer gozar eu mesmo! – falei.
– Você pode tentar rsrs não sei se vai conseguir.

Sorri sinceramente, porque ia ter próxima. Fui para casa e bati ainda mais uma antes de dormir.

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2 Comentários

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  • Responder mari-mari ID:dct0dfvzi

    Gostei do conto. Eu também tinha tara no meu professor. Quem nunca? haha

  • Responder amilton ID:dct0dfvm1

    safada sua profa
    eu era doido pra comer a minha na faculdade