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Minha amiga putinha

1672 palavras | 4 |4.35
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Relato de aventuras sexuais com uma amiguinha de infância que tive.

Eu Nollan, tinha 16 anos na época. Nati, (fictício) tinha 9. Ela morava numa casa em frente da nossa. Nati, cabelo castanho, liso, branca, sardas no rosto. Magrinha e até hoje me impressiono como uma menina de 9 anos beijava tão bem.

Minhas irmãs não se davam bem com ela não sei porque. Por isso ela e eu sempre víamos tv junto e também brincávamos de luta. Por já ter passado a rola nas minhas irmãs e algumas coleguinhas delas, Nati também era alvo, não só por isso, mas por ser gostosinha e sempre tive tesão em mulher magrinha.

Nati e eu sempre brincávamos de luta na sala de casa. Eu aproveitava pra me esfregar nela, mas achava que ela não ia curtir e caso reclamasse, a desculpa era a brincadeira.

Até que um dia, a gente brincando de luta eu fiquei sentado no chão de pernas abertas, derrubei nati. Ea caiu de bruços na minha frente. A saia que ela usava ja estava ficando curta pro tamanho dela. Olhei aquelas pernas branquelas, a bundinha fazendo volume debaixo da saia e a calcinha de algodão que ela usava. Bateu tesão na hora. Segurei ela pelos calcanhares e comecei a puxá-la pra perto de mim. À medida que eu ia puxando ia abrindo as pernas dela e pondo as dela sobre as minhas. Ela ria e falava que a calcinha dela tava aparecendo e eu continuei puxando até que a pélvis dela estava quase sobre a minha. Inclinei o corpo pra trás e puxei nati agora pelos quadris e encaixei a buceta dela em cima do meu pau duro. Apoiei as mãos na bundinha dela e fiz pessoa pressão enquanto remexia esfregando o pau nela sobre a roupa. Ela nem reclamou, continuou em cima de mim e como sempre dando a desculpa de criança pra continuar se esfregando.

Nesse dia percebi que podia avançar o sinal com ela e tentar meter a rola. Mas já imaginava que não ia adiantar muito já que não entrava na minha irmã quando ela tinha a mesma idade. Mesmo assim a gente continuou brincando sempre, só que agora eu jogava ela no chão, botava o pau pra fora e esfregava nela por cima da roupa. Fui avançando até poder pegar ela de bruços no chão, tirar o pau e empurrar nela por cima da calcinha e tudo. Ficava tão possesso dw tesão que empurrava o pau que as vezes ele entrava um pouco com a calcinha na buceta dela. Nisso me animei a tentar meter o pau nela já que entrava assim.

A gente sempre que tinha chance brincava de luta pra poder se esfregar. Ela não me deixava afastar a calcinha até porque podia aparecer gente na sala a qualquer momento.

Uma vez eu tava deitado na sala. Ela deitou do meu lado, deitou de bruços. Botei a mão por baixo dela e fui enfiando até achar o meio da racha. Quando meus dedos encontraram o clitóris dela comecei a esfregar ainda por cima da calcinha. Ela começou a se remexer na minha mão como se estivesse sentindo um pau enfiado nela.

Era sempre assim e havia um quarto em casa que ninguém usava. A gente “brincava” lá quando queria se pegar melhor. A bicha era tão putinha que quando chegava em casa e havia gente na sala, chegava perto de mim e dizia baixinho pra ir pro quartinho.

Lá havia uma cama que só era usada por visitas. Sempre que ela ia na frente, porque a gente disfarçava assim, encontrava ela deitada de bruços na cama e eu ia já por cima, botava o pau pra fora, melava de saliva e metia no meio das pernas dela. Como ela não deixava tirar a calcinha eu fechava as pernas dela pra roçar o pau naquelas coxas pequenas e encostar na buceta sempre que empurrava. Outras vezes, quando eu ia primeiro, esperava ela na porta, ela inventava de me bater só pra eu a agarrar. Era uma espécie de ritual. Eu agarrava ela pela cintura, com outra mão puxava o cabelo e dava mordidas no pescoço dela. Ficava arrepiada. Logo em seguida beijava a boca dela. Aí eu me impressionava, porque beijava garotas da minha idade (16) mas uma menina de 9 beijar de forma tão intensa, gostosa e boa me espantava. Logo eu erguia uma das pernas dela, me abaixava um pouco tirava a mão dos cabelos, botava a mão na bunda dela e pressionava, por cima da roupa, a buceta dela no meu pau. Ela suspirava quando dava essas esfregadas nela e as mordidas no pescoço. Uma menina que se comportava como uma putinha adulta. Isso me dava muito tesão nela.

Numa dessas, assim que fizemos o ritual de sempre, fui beijando ela e andando pra cama. Deitei ela devagar, estava com uma saia de tecido mole e uma calcinha vermelha que vi quando levantei a saia. Ela deitada de frente pra mim, cara de tesão, pernas abertas e aquela bucetinha fazendo volume em baixo da calcinha. Botei o pau pra fora, escorria de líquido lubrificante e pulsava, as veias saltadas como nunca. Aproximei e esfreguei por cima calcinha passando bem no meio da xota dela. O líquido melou o tecido. Ver aquele corpinho entregue me fazia ferver de tesão. Quando fui afastar a calcinha rla segurou minha mão e disss não. Eu só fiz uma cara de inexistência e ela soltou minha mão. Puxei o tecido pro lado como se abrisse uma cortina. Quando vi aquela bucetinha branca me esperando. Nati estava quieta até o momento que encostei a cabeça do pau na xota dela. Assim que sentiu o órgão roçar nos lábios da vagina ela suspirou, levantou as pernas ficando na posição dw frango assado, ao mesmo tempo que me abraçou e puxou a parte de cima do meu corpo mais pra perto dela. Naquele momento eu vi que sentir meu pau forçando na porta da buceta dela havia deixado ela com um tesão que nunca havia visto antes.
Segurei o pau com uma das mãos pois ele escorregava. Ajeitei bem no meio da buceta e n entrava. Agora o líquido lubrificante havia saído bem mais e havia melado aquela bucetinha branca.

Mordi pescoço dela outra vez enquanto tentava meter o pau. Não entrava. Só a ponta da cabeça que ficava entre os lábios da vagina. Empurrei mais enquanto sentia sair mais líquido e pulsadas fortes. Ela disse que eu ia rasgar ela se continuasse. Eu ignorava enquanto forçava devagar o pau contra aquela xotinha.

Meti um dedo.ela delirou, se torceu toda. Lambi o indicador e o dedo médio e empurrei de novo. Dava pra sentir o hímem. Não empurrava mais além porque sabia o problema que arranjaria se um moleque de 16 tirasse o cabaço de uma mina de 9.
Depois de dedilhar ela um pouco e sentir os dedos entrando com mais conforto voltei a tentar com o pau. Meu cacete é até groso, mas diante daquela bucetinha parecia gigante. Ela dizia que não ia entrar. Que era pra parar, mas ficava suspirando e rebolando devagar na cabeça da minha rola pulsante. Fui forçando devagar de novo, o pau pulsando como nunca, coração acelerado.

Entrou um pouco mais a cabeça.

Ela deu um gemidinho de prazer e dor n sei.

Relaxei a pressão que fazia e o pau voltou a sair.

Nati — viu, não vai entrar.

Eu — vai sim — disse enquanto forçava de novo.

Falei pra ela se concentrar no pau entrando devagar nela. Fechou os olhos continuou com as pernas levantadas e cruzadas nas minhas costas.

Fui conduzindo a penetração devagar, empurrando centímetro a centímetro. Quando doia ela apertava meus braços. A cabeça estava quase toda dentro, meu pau ardendo um pouco, e tão pressionado naquela buceta.

Ela dizia que tava doendo um pouco, mas eu fazia o pau pulsar e falava pra ela concentrar nele piscando a cabeça dentro dela. Funcionou, pois a cada pulsada que o pau dava ela gemia baixinho.

Terminei de meter a cabeça e empurrei um pouco mais nela até que senti parede do hímem. Deu vontade de empurrar o pau de uma vez, meter até o talo, mas nnia acabar bem.

Me contentei em continuar só com a cabeça e um pouco mais de rola enfiado nela. A gente se beijou de novo. Como aquela vadiazinha beijava bem. Continuei movimentos suaves de vai e vem, empurrando pouco pra não descabaçar nati e tirando só um pouco também pra não correr o risco de ter que fazer tudo de novo.

Durou menos de 5 minutos. Eu metendo e tirando pouquinho, ela gemendo, o pau pulsando e injetando lubrificante naquela buceta apertada.

Logo comecei a sentir vontade de gozar, o pau começou a pulsar mais forte ainda. Acelerei os monumentos até sentir que o primeiro jato tava vindo. Eu ia tirar pra gozar em cima dela, mas em um segundo n ia ter como limpar a roupa dela. Puxei o paue com a cabeça ainda encostada na buceta dei a primeira jatada de sêmen.

Empurrei o pau de volta rapidamente e meti a cabeça toda de volta enquanto jorrava o restante de esperma. Gozei até não sair mais nada. Ela perguntou o que era aquilo. Falei que era gozada que tinha dado nela. Quando tirei a cabeça o sêmen escorreu pela buceta dela. Lumpei tudo no lençol da cama enquanto chamava ela de putinha e pra não contar a ninguém.

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4 Comentários

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  • Responder Eduardo ID:fuooq1fik

    “Senti a parede do hímen” percebe-se que o cara nunca descabaçou uma virgem . “Parede do hímen”..isso não existe. O hímen é tão fininho que vc não sente, não percebe. Hímen não é uma barreira que impede a passagem do pênis. É uma membrana muito fina e frágil. Não é assim que funciona. Vc vai descabaçar uma virgem, vai romper o hímen e só vai perceber porque sangra um pouco as vezes. Mas não é aquele jorro de sangue. Pode sair só umas gotas ou pode ser mais, depende da mulher. Já descabacei muitas virgens de várias idades.

    • Nollan Mello ID:7xcdwnbfij

      Então a maneira que a cena foi narrada t incomodou. Tá bom.

    • Ramon ID:830x2s8d9k

      Seus contos são ótimos, conta sobre a irmã mais velha depois , abraço @ramonsouzaalemao Telegram

  • Responder Jomar63 ID:gqb0tai8l

    Gostei muito do conto! muitos detalhes…