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Sonhos de vidas e Amores eternos, 7

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7 – Um Sonho de Liberdade…

📅 11 de junho de 1993, sexta-feira – Dentro do ônibus
📌 (Fazia frio, o ar condicionado e o balanço macio do ônibus leito acalentava a garotada que dormia. Mônica estava tensa com a viagem e Fernando não conseguiu conciliar o sono…)

― Mãe! Tu tá dormindo? – chamou baixinho
― Não…, vem pra cá… – sussurrou e levantou a poltrona – Fica aqui pertinho…
― Tu estais gelada… Que foi, porque ainda não dormiu?
Haviam ficado nas últimas poltronas separados da garotada por duas filas de poltronas onde haviam colocado suas coisas.
― Estou preocupada Nando… – tornou baixar a poltrona e repousou a cabeça no peito do filho – Sempre achei perigoso viajar com filhos dos outros…
― Nunca aconteceu nada demais… – acariciou a cabeça da mãe – Tenta dormir um pouco…
― Só se você me fizer um carinho bem gostoso… – escutava o batucar lerdo do coração – Ultimamente não temos ficando muito juntos, estou com saudades…
Fernando sorriu, realmente os dez últimos dias tinha sido uma correria só entre a delegacia de menores, fórum, cartório além do lenga-lenga das mães preocupadas com os filhos.
― Também senti falta de minha mãezinha tarada… – puxou o cobertor e se cobriram – Mas não vai dar…, aqui…
Calou sentindo a mão tirar seu pau de dentro da bermuda, o beijo lambido e o calor da boca de Mônica lhe encheu de tesão e esqueceu que estavam dentro de um ônibus perdidos em uma noite gelada.
― Deixa de ser doida Mônica – acariciou o rosto e sentiu uma mordidela carinhosa – Tu ainda vai nos meter em confusão… – estava sentado na poltrona do corredor, meteu a mão dentro da bermuda da mãe e bolinou a vagina melada.
Mônica ainda chupou por alguns instantes antes de levantar e andar pelo corredor para ver se havia alguém acordado, todos dormiam e não estranhou quando viu Carlinhos abraçado com Feliciana, mas não viu que a garota tinha tirado a calça e dormia de calcinha, Alberto ressonava com Jacira deitada em seu colo e balançou a cabeça e cobriu as pernas de Lena que também dormia de calcinha ao lado de Vera Lúcia.
― Todo mundo apagou… – sussurrou ao voltar – Tua menina está sozinha…
― Para com isso Mônica, vem… – olhou para ela e sorriu quando ela tirou a bermuda sorrindo moleca – Estou melada…
― Doida, tu é doida mesmo Mônica… – também tirou a bermuda – E eu sou mais doido ainda… Vem, senta…
― Não estava pensando nisso… – olhou para o pau duro antes de apagar a luz de leitura – Mas já que ele está assim? Vai pra outra poltrona… – olhou novamente para o corredor antes de subir e sentar no colo, afastou a beirada da calcinha e sentou no pau – Hum! Hum! Já tinha esquecido como é bom uma loucurazinha vez em quando…
― Somos mesmo dois malucos… – abriu a blusa e lambeu o biquinho do peito intumescido – Só falta a doida da Lu…
― Sacana! – rebolou ajeitando e suspirou – Vocês dois são sacanas… Ai! Nando, não morde seu merdinha…
Fernando soltou o peito e puxou sua cabeça e se beijaram ao sabor e balanço do ônibus. Não fizeram movimentos, ficaram parados sentindo seus sexos grudados em uma entrega verdadeira, o pau dava pulinhos e a xoxota mastigava o pau.
― Tu tá ficando cada vez mais gostoso Nando… – sussurrou e suspirou – Tu estais treinando com a sacana de minha irmã…
― Não estou não… – lambeu o beiço sentindo ser mastigado – Lena não desgruda nunca…
― Essa menina está se tornando tão safada quanto o pai… – rebolou tentando calar o gemido – Tu não vai comer a bichinha… Ai! Nando… Ufa! Meu bom deus… Meu bom deus… Ai! Ui! Ui!…
― Cala a boca merda, quer que todo mundo escute! – colou as bocas e não se beijaram, apenas abafaram seus gemidos de prazer – Tu tá mordendo cada vez melhor… Esse curso da Narceja está sendo uma maravilha…
― Tu é um sacaninha gostoso Nando… – lembrou dos conselhos e técnicas de pompoarismo que aprendera – Só fui porque tu quase me obrigou…
― E não gostou?
― Ficou muito melhor quando tu também fez… – sorriu, a vagina mastigava o pau e o pau mexia fazendo o gozo não querer parar – Luciana diz que vai fazer também…
― E é aí que vocês vão me matar de tanto foder… – lambeu o biquinho do peito e ela gemeu – Para sua doida…
― Então não mexe comigo… – sorriu e começou cavalgar – Quero gozar de novo…
Não mais se importava com nada, apenas seus desejos presentes lhe importava e pulou sentindo o pau roçar e as coxas se tocarem com força, Fernando tapava sua boca com a mão abafando os gemidos e suspiros e gozaram quase ao mesmo tempo.
― Estou com sono… – bocejou sorrindo – Só uma boa trepada para me relaxar…
― Pega a toalha e apara… – Fernando também sentia o sono chegar.
― Queria dormir assim, espetada…
― Deixa de ser doida Mônica, sai…
Mônica beijou sua boca antes de levantar segurando a toalha, uma golfada de gozo saiu da vagina, suspirou e deitou sem vestir a bermuda, Nando puxou o cobertor e ficaram abraçados ouvindo os sons da noite.
― Porque tu não trouxe Lena? – acariciava o peito ainda suado – Luciana queria que ela viesse…
― A moleca está muito acesa e…
― É a idade Nando…, quando tu tinhas a idade dela… – sorriu – Que diga a coitada da Maria…, devia viver de xoxota ardida…
― Eu não era assim tão tarado… – sorriu – Mas foi tua irmã quem armou tudo…
― Luciana sempre foi doida por ti…, tu eras mais filho dela que meu…
― Tu tinhas ciúmes?
― Não… Algumas ocasiões eu tive, mas vocês eram crianças e…
― Ela já tinha dezessete anos!
― Mas sempre foi muito criança…, só não quando era coisa tua – suspirou – Ninguém podia te tocar ou fazer alguma coisa que te desagradasse…
― Ainda lembro de uma vez na fazenda do vovô… – beijou seu rosto – Lembra daquela vez que o Tião…, a gente discutiu e ele tentou me bater…
― Tua tia parecia uma maluca…, nunca vi tanta confusão e mamãe… Bons tempos aquele…, tu já era taludinho, tinha quantos anos, treze?
― Era…, tinha treze anos…
― Lena está cada dia mais parecida contigo, meu gatão! – suspirou e fechou os olhos – Mas tem o mesmo cuidado contigo como a doida da mãe…
― Tem cuidado demais… – suspirou.
― Está uma mocinha…, quando botar corpo completo vai arrasar corações… – o sono lhe roubava o espírito.
― Está mesmo e…, é isso o que me dá medo…
― Medo de que? – levantou a cabeça e viu, na penumbra do ônibus, o brilho no olhar do filho – Um dia vai acontecer…, aconteceu com tua tia e comigo…
― Não sei Mônica…, tenho medo…
― Deixa ver como vai ficar…, ela já?
― Não, mas… – fechou os olhos e sua cabeça parecia fervilhar – Acho que ela me viu com a tia…

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📅 8 de outubro de 1992, segunda-feira – Em casa (Medos e desejos)
📌 (Aquele tinha sido um dia cansativo e calorento, queria tomar banho e se jogar na cama e esquecer as chateações costumeiras no colégio.)

― Quero conversar contigo… – Luciana segurou seu ombro.
― Deixa só eu tomar banho e tirar essa roupa – tirou a camisa suada – E Lena?
― Como sempre enfiada em teu quarto – sorriu e levantou, estava lendo um livro – Essa moleca anda fazendo umas perguntas sobre seu pai…
Já haviam conversado sobre esse assunto, Mônica também achava que não deveriam esconder a verdade, mas Luciana ainda tinha dúvidas e medo de como reagiria a filha.
― Tu sabes o que eu acho sobre isso – acariciou seu rosto – Tu tens que falar…
― Não é assim tão fácil Nando…, como vou falar para ela que seu tio querido é na verdade seu pai? – suspirou e se abraçaram.
― Um dia tu vai ter que falar tudo ou…
― Não Nando, já falei que não quero que tu fales para ela… – Fernando respirou fundo e subiu a escada.
Luciana tinha muito mais medo depois que Luciene lhe confessou estar cada vez mais envolvida com o tio e que gostava de ser abraçada.
― Estou pensando em mudar o colégio dela… – falou olhando para ele.
― Você é quem sabe… – parou e olhou para trás – Ela é tua filha…
― Não faz as coisas ficarem pior que já está Nando! – ele balançou a cabeça e subiu.
Lembrou do susto que Luciana levou quando ele falou para Mônica que ele era o pai de Luciene. Estavam conversando na varanda superior em uma sexta-feira pouco antes do terceiro aniversário da garota, a mãe não brigou como Luciana tinha medo, apenas confessou que já desconfiava e que bastava ver o rostinho da garota para ter certeza, mas foi um sinal em forma de coração igual ao que ele tinha que aguçou suas curiosidades.
Entrou no quarto, Luciene estava deitada de bruços lendo um manual de natação que o tio havia comprado há poucos dias. Parou enamorado do corpo bem feito da garota, a saia pequena e as pernas dobradas deixava ver a calcinha amarela enterrada na bunda.
― Olha lá teu sinal… – Luciana lhe abraçou pelas costas e sussurrou assoprando em seu ouvido, a mão acariciava seu peito.
Poucas vezes havia visto aquele sinal marrom claro em sua bunda e foi somente depois que Mônica falou que ele teve curiosidade em se olhar no espelho, parecia ser carimbo iguais e exatamente no mesmo local onde a filha exibia.
A garota estava tão entretida na leitura que não percebeu estarem parados olhando para ela e deu um gritinho de espanto quando os dois se jogaram na cama.
― Ai! Que susto mãe! – virou para ela sorrindo – O tio tá demorando…
― E quem é esse gatão aí do lado?
― Tio! – rodou e deitou em cima dele – Não vi tu chegar…
― Está querendo entrar para a equipe de natação? – deu um abraço apertado e cheirou seu pescoço sempre bem perfumado – Andou assaltando minha colônia, né sua safadinha?
― Desculpa tio…, é que a minha acabou…
― Deixa de mentira Lena! – Luciana deu uma palmada carinhosa na bunda da filha – Tua tia te deu uma outro dia…
― Mas não tem o cheiro da do tio… – sorriu e beijou o rosto de Nando – A Mônica sabe que eu gosto é da dele…
― E me diga o que você não gosta? – acariciou a bunda da garota – Essa pivete só não veste tuas roupas porque ficam grandes…
― Né nada tio, a mamãe tá de brincadeira… – olhou com cara fechada para a mãe – Mas eu gosto mesmo da sua colônia…
― Mas não é feminina, fica com cheiro de machinho… – continuou atazanando a filha – E quem é que vive vestindo as camisas de Nando?
― Ora quem? A senhora e a Mônica… – sorriu dando o troco – Até tua bermuda ela usa tio…
― Está bom, agora vamos deixar teu tio tomar banho que ele está fedendo a macaco!
― Tá nada! – cheirou o pescoço do tio – O tio tá é muito cheiroso isso sim…
― Tua opinião não vale filha… – puxou seu corpo e a garota deu gritinhos sonoros – Vamos lá…, vai Nando, toma logo teu banho senão essa moleca não sai de cima…
Fernando ainda conversou molecagem com as duas antes de entrar no banheiro. Luciana e a filha sorriam rolando na cama.
― Tu é muito chata garota, vê se desgruda desse cara feio!
― Né feio não, ele é muito bonito… – fez cócegas na mãe – E a senhora não acha ele feio…, pensa que não sei que a senhora namora com ele?
― Namoro não sua doidinha, ele é meu sobrinho… – deu um tapinha na perna que já não era de uma garotinha.
― Tem nada a ver… Mônica falou que vocês namoram desde criancinha…
― Tua tia é maluca… – abraçou a filha – E tu lá sabe o que é namoro, hem?
― Sei sim! Namorar é beijar e… – sorriu envergonhada – E fazer aquilo!
― E o que é fazer aquilo?
― Ah! Mãe tu sabe…
― Sei não, diga?
― Ele mete e piroca na senhora… – escondeu o rosto com as mãos – E a senhora beija o negócio dele…
Luciana sentiu um frio estranho lhe tomar o corpo, não tinham costume de fechar portas e nunca esconderam, de verdade, que eram uma família diferente.
― E quem lhe falou isso, foi Mônica?
― Foi não… Eu vi muitas vezes e…, e Mônica pediu pra eu nunca falar pra ninguém… – não parecia tão envergonhada como seria normal – Mãe, porque eu também não posso namorar com ele?
― Fernando é seu tio e…
― Mas tu também é tia dele e a Mônica é mãe dele…
― E o que tem a tua tia?
― Ela me falou que também gosta de namorar com ele…
― Alguém me traga uma toalha! – Fernando gritou.
A garota pulou e pegou uma toalha na gaveta que havia arrumado antes que ele chegasse, Luciana olhou para ela e novamente as dúvidas e receios encheu seu sentir. Luciene não era mais a sua garotinha, tinha crescido e se tornado uma mocinha que começa prestar mas atenção ao mundo em sua volta. Desde sempre sabia que chegaria o dia em que a filha perguntaria coisas e só não estranharia a relação diferente, dela e de Mônica, com Fernando por sempre ter sido assim. Mas nunca estaria preparada para a conversa que já deveria ter acontecido alguns anos atrás.
― Tu raspou tio? – olhou para o sexo do tio.
― Faz muito calor e é mais higiênico assim – recebeu a toalha – E tua mãe?
― Tá deitada… – aproximou e passou a mão sentindo a pele lisa – Gosto mais com cabelo, tu podia só ter cortado um pouco… A mamãe também raspa…
― É que com cabelo faz calor e incomoda… – segurou sua mão com carinho e afastou – Quando você crescer vai saber como é ruim.
― Mas já tem também na minha xixita… – abaixou a calcinha – Né muito não, mas já tem, olha!
― É…, minha pinininha já está ficando mocinha… – sorriu e saiu nu enxugando os cabelos.
A garota tirou a roupa e entrou no chuveiro.
Luciana estava deitada de bruços olhando para a parede branca, pensava na vida e na revelação que a filha tinha feito, Fernando parou olhando para ela. Alguma coisa de maravilhoso acontecia em sua família, as mulheres – a aí também sua mãe – carregavam um estranho gene que as fazia cada vez mais bonitas com o passar do tempo, os corpos não murchavam como acontecia com a maioria das mulheres que tivera durante a vida.
― Meu reino pelos pensamentos de minha titia… – sentou na beirada da cama e massageou a bunda arrebitada de Luciana.
― Tu parece ter pé de pano… – sorriu e girou colocando a cabeça em seu colo – Estava pensando na vida…
― Quem muito pensa, pouco vive… – acariciou seu rosto – Tu está meio estranha esses dias, aconteceu alguma coisa?
― Não… – suspirou – O de sempre…
― Lena… – falou baixinho.
― Também tua mãe… Mônica é maluca Nando… – contou o que a filha lhe contara.
― Você sabe muito bem o que pensamos sobre isso… – acariciou seu rosto – Tu achas que a gente deve mudar?
― Não!… Não… – suspirou – Mas ela é muito nova e… Morro de medo que ela comente com alguém…
― Não tenho esse medo, é muito mais madura do que pensamos… – olhou para a porta do banheiro – Já conversamos com ela sobre isso…
― Sei, mas…, e se ela comentar sem querer?
― Não foi por ela que Jane soube… – sorriu.
― Pois é por isso mesmo que tenho medo… – levantou e sentou em seu colo escanchada de frente para ele – Jane é adulta e…, ainda não sei porque falei para ela…
― Eu sei… – sorriu – Vocês sempre quiseram que eu ficasse com ela e…
― Não foi isso não…, sei lá! – suspirou – Acho que foi por causa da Alana… A coitadinha ficou um trapo quando soube e… Porra Nando! Tu tinha de engravidar ela?
― Só foi uma!
― Comigo também…, tu não erra nunca cara, logo na primeira pimbada enche a gente… – sentiu o cacete crescer em sua bunda – Tu é mesmo um taradinho Nando, esse treco tá forçando minha bunda…
― Tá doidinho pra entrar em um buraquinho apertado… – se beijaram, não tinham visto Luciene parada na porta do banheiro – Assim tu me deixa doidinha…
― Tão namorando né? – Luciana gelou, não lembrava da filha.
― Não posso dar um beijinho em meu sobrinho? – foi a única coisa que lhe veio – E tu safada, que está fazendo aí?
Luciene estava molhada, não tinha pedido a toalha por ter quase certeza que os dois estavam namorando, correu faceira e se atirou na cama.
― Então eu quero também beijar meu titio… – puxou a mãe e tomou seu lugar.
― Vista pelo menos uma calcinha Lena… – Fernando sentiu a bunda fria pressionar seu pau – Tua mãe não gosta…
― Se virem! – Luciana sorriu, o rosto de Nando era uma máscara de espanto – Só não vai encher meu bebê, viu tio safado!
A garota não tinha visto que o pau do tio estava duro e quando sentou sentiu o corpo arrepiar, olhou para o tio e depois para a mãe sem saber o que fazer.
― Sai Lena… – Fernando tentou levantar a sobrinha.
― E aí, tá gostando de sentar no pingolin do tio? – Luciana apimentou – Cuidado pra não entrar…
Fernando olhou para a tia, o rosto lívido de um medo que ainda não tinha sentido e Luciene sentindo a cabeça do pau na portinha de sua inocência.

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3 Comentários

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Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Claudio Alberto ID:xgnhy8ri

    Sabe gente, relendo esses meus escritos sinto voltar no tempo, isso tudo o que escrevi são momentos de minha vida que repasso para você.
    Leia, reflita e, se achares que devo, comente e/ou vote!

  • Responder Armando ID:muiq6oxzl

    Com este divino AUTOR é garantia absoluta de tesão em histórias fantasiadas ou muito bem vividas, quem sabe???
    Seus textos falam de pepekas infantis empaladas por machos adultos de forma tão especial que poderiam ser lidos numa Liturgia Sagrada, Escola Dominical, ou Catequese…
    Lindo demais.
    O MÁXIMO.
    UM TESOURO DE TEXTO. NEM SEMPRE ENCONTRADO.

  • Responder athos ID:7xbywvkdqk

    Ta muito Gostoso esse Fernando vai comer a filhinha delicia