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Histórias do papai

5116 palavras | 12 |4.52
Por

…senti o anel abrindo pra receber e piscar pra expulsar o invasor, coitado, cada piscada o pau entrava mais, o menino era muito quente por dentro…

Não podia acreditar que isso estava acontecendo, parecia um pesadelo que a gente tenta acordar e não acorda, mas infelizmente não era, o pesadelo era real, como assim? Eu não lembrava direito nem o que havia jantado ontem, como lembraria a buceta que havia comido a mais de dez anos atrás, obrigado vida, sua filha da puta, assinei o AR (aviso de recebimento) e sorri para o oficial de justiça, a mensagem era clara e dizia mais ou menos isso sem a linguagem jurídica:

“O banco de dados do hemocentro onde você doou medula óssea, após uma busca por um doador com medula compatível, aponta que você é A PORRA DO PAI de um menino de dez anos que utilizou a sua medula e está muito bem, obrigado, sabendo disso, e do fato dele estar em um abrigo para menores e você sendo o único parente conhecido dele, você é elegível a receber a tutela dele, compareça a vara da infância e da juventude para formalizar o pedido, caso seja do seu interesse” NUNCA, EM HIÓTESE ALGUMA “ou ele permanecerá internado no abrigo até ser adotado, caso alguém o adote um dia”, essa última parte doeu, se era meu filho não conseguia sequer jantar sem pensar se ele estava jantando nesse momento.

Os papeis correram rápido, rápido demais pra falar a verdade, chegou o dia de conhecer o menino, puta que o pariu, 1.85 de altura, branco e forte, cabelo na régua, sempre fui a personificação da confiança, mas na ocasião tremia igual vara verde, o coração pulsava na boca, sentado em uma poltrona de uma sala agradável vi a porta se abrir, levantei enquanto a assistente social entrava, atrás dela uma figurinha no mínimo “UM MINI ” com 1.40 de altura me olhava, magro pela internação no abrigo e pálido ainda pelo estado de saúde, só o cabelo era diferente, um corte tigelinha de cabelos castanhos que obrigava ele a todo momento jogar a cabeça para o lado pra tirar a franja dos olhos, era bonito, a assistente social deixou o menino na sala após breves instruções, pontuando que se não houvesse afinidade eu não seria obrigado a continuar com o processo, olhei para o menino e ele desviou o olhar imediatamente, sentando no sofá.

Confiança Oliver, confiança, pergunta o nome dele, não porra, eu já sei o nome dele, não sabia o que falar para aquele menino branco, bonito e triste, muito triste, porra, fala qualquer merda, você é o adulto aqui ou não porra?

-Nicholas, é Nicholas não é mesmo?

O menino assentiu sem levantar a cabeça e a franja caiu sobre os olhos, jogou a cabecinha para o lado e me olhou.

Eu já estava apaixonado pelo menino.

-Você é o meu pai a senhora Ana disse.

Que palavra pesada, ouvir isso depois de anos vivendo a vida de solteiro comedor de novinhas (ocasionalmente de novinhos) era algo totalmente novo, não havia muito o que dizer e eu não sabia o que dizer.

-Nicholas, você quer morar comigo…para sempre?

O menino não levantou a cabeça, dava pra perceber que ele havia entendido, já estava quase perguntando pra ele de novo, será que ele não queria?

Do nada a figurinha se levantou, será que ele não queria? Vai me deixar aqui plantado igual uma noiva no altar? Vi ele atravessar o curto espaço que nos dividia, entrar no meio das minhas pernas e me abraçar apertado no pescoço, senti as lágrimas do menino molharem o meu pescoço e inundarem o meu coração.

-Quero pai.

Abracei o meu filho magrinho e a assistente social entrou, sorriu satisfeita e emocionada pelo rápido desenrolar, disse que “nem perguntaria se houve afinidade”, sorri para ela e assenti, levantei-me com o meu filho me abraçando e enlaçando a minha cintura com as pernas, fomos pra casa.

Tudo começou a esquentar logo no primeiro banho, já havia comido uma infinidade de veadinhos nesses quarenta anos de vida, mas havia uma regra, nunca, em hipótese alguma parentes, já havia comido moleques de rua, igual o filho mais novo da família negra que eu doava a cesta básica mensal da empresa onde eu trabalhava, pensar no Gustavinho de 12 anos deixava o meu pau grosso de 17 centímetros duro, no carro mesmo a caminho da minha casa eu já estava dando o bote, passei a mão em sua perninha e ele sorriu, tirei o meu pau ainda mole pelo zíper da calça e pedi pra ele mamar, eu sabia que ele fazia isso porque os moleques do semáforo falaram que ele mamava como ninguém, o moleque puxou um pouco o cinto de segurança dele e abaixou no meu colo, sua mãozinha segurou o meu pau já começando a endurecer e puxou o meu prepúcio para baixo, o moleque era bom, a cabeça do meu pau estava completamente exposta, senti a boquinha dele se abrindo para receber o meu pau, quando os lábios dele tocaram na pele da minha glande foi uma sensação indescritível, a cabeça do meu pau mesmo mole era grande, a boquinha quente e úmida agasalhou a cabeça do meu pau, ai o moleque fez algo que nunca haviam feito em mim, fez pressão de sucção na cabeça do meu pau e não largou mais, puxava parecendo que queria arrancar a cabeça do meu pau, subia e descia mas só trabalhava na cabeça, uma mãozinha sua estava em minha barriga e a outra segurava uma das minhas bolas, larguei a mão esquerda do volante e comecei a me masturbar com o moleque me sugando, o gozo veio em jatos fortes, quase bati o carro enquanto gozava, o moleque não soltava a cabeça do meu pau, a boca dele estava cheia da minha porra e ele sugando e engolindo, sugando e engolindo, parei de me masturbar e ele ainda estava sugando a cabeça inchada do meu pau e engolindo os irmãos do Nicholas, já estava dando aquele tremor por ser chupado após ter gozado, mas o moleque ainda chupava a rola começando a amolecer e partindo pra segunda ereção, dei um beijo na nuca dele e disse:

-Obrigado amor, deixa o resto da porra para o seu cuzinho, quero gozar dentro dele.

O moleque largou o meu pau e disse, me olhando assustado:

-Eu não faço isso não tio, quem da o rabo é veado, eu não sou veado não.

Olha que afronta, tudo o que eu fazia por eles e esse moleque falava isso, olhei para ele maldoso e disse:

-Vai me dar o seu cuzinho ou eu paro de ajudar a sua família.

O menino sentou direito no banco e falou triste:

-Isso não se faz tio.

Entrei no meu apartamento com o moleque me seguindo, fiz um lanche pra nós e o moleque se animou, olhou pra mim mastigando e perguntou:

-Você vai falar para alguém igual os moleques dedos duro do cruzamento?

Olhei sério pra ele, apertando o meu pau:

-Nunca Gustavin, nunca.

Fui tomar banho com a porta aberta e não chamei ele, vi ele do corredor me olhando e chamei ele pra entrar, ele entrou receoso, vi ele tirando peça surrada por peça surrada, quando tirou a cuequinha marrom, ou suja, sei lá, o pintinho circuncidado pulou pra rola, grossinho, o moleque era um negrinho forte, seu saquinho já mostrava duas bolinhas promissoras, a virilha e a bundinha dele era um pouco mais clara, sua bundinha era redondinha, perfeita, bunda de menino, só quem já teve o prazer de ver uma sabe o que estou falando.

Abri a porta do box de vidro e ele entrou olhando para o meu pau, dei espaço pra ele debaixo do chuveiro, ele fazia de tudo pra não encostar no meu pau mas como espaço era pequeno o meu pau encostava na cintura dele, as vezes batia e sua virilha, ele tentava se esquivar com medo, abracei ele e disse:

-Relaxa Gustavo, não será aqui e não será com violência desnecessária.

Peguei o shampoo e lavei o cabelo dele, pedi pra ele fechar os olhos e ele fechou, esfreguei o couro cabeludo com carinho, o cabeço enrolado era engraçado de lavar, aproveitei a espuma e fui descendo a mão, lavei as suas orelhas, as mãos desceram e lavaram o seu pescocinho, passei mais shampoo nas mãos e passei nos peitos, barrigas e costas dele, senti que o meu toque era paternal e acalmava ele, seu pintinho estava durinho, uma mão minha envolveu o pauzinho dele e começou a lavar e punhetar , minha mão áspera fazia cócegas na cabeça exposta do pau dele, fazendo reflexos involuntários no quadril dele, era gostoso sentir o pau infantil grosso dele em minha mão, a cabeça do pau dele era macia e parecia uma ameixa, foi me dando água na boca, o ultimo pau que eu havia chupado foi o do meu pai na minha infância, foda-se.

Pra surpresa dele eu ajoelhei em sua frente e ele pergunto:

-O que você vai fazer tio?

Dei um beijo em cima do umbigo dele, fui descendo e beijando o púbis dele e cheguei onde eu queria, segurei ele com as duas mãos pela bunda e engoli o pau dele, senti a cabeça do pau dele fazendo cócegas em minha amigdala, minha língua era o colchão ideal para o corpo do pau do menino, era um pintinho de 12 cm e a ponta da minha língua ainda alcançava as bolinhas dele, será que dava?

Abri a boca e coube dentro dela o pau duro do moleque , fiz o que ele fez, fiz uma pressão de sucção em tudo aquilo ali e o moleque agarrou a minha cabeça, segurando para manter o contato, gemia de prazer, por reflexo jogava a bundinha pra trás e eu era obrigado a acompanhar para não perder o contato, ele fala coisas como “ai tio, ai tio”.

Passando a língua em suas bolinhas abri a sua bundinha e toquei o seu cuzinho com o dedo indicador da minha mão direita, ouvi ele falar “que isso tio”, mas não me importei, ele já estava com as costas na parede e não tinha pra onde correr, aumentei a pressão no pau dele, tirei as bolas da boca e chupei o pau do moleque, quem nunca chupou o pau de um menino não sabe o que esta perdendo, eles são havidos por prazer, sem pudor algum se entregam a devassidão, o meu dedo engatou no seu cuzinho e entrou, o moleque disse um “ai tio” e eu ignorei, seu cuzinho mordia o meu dedo, eu fazia movimentos de penetração com o meu dedo, ia até a metade e tirava, sentia o elástico do cuzinho dele abrindo e fechando para receber a penetração do meu dedo, determinado momento tirei o dedo do cuzinho dele para colocar dois dedos, pensando em abrir o caminho para a penetração, pensei melhor e continuaria só com um dedo mesmo, eu abriria aquele cuzinho com o pau e ainda tiraria fotos do cuzinho dele aberto até ver o fim do reto e início do intestino grosso, ouvi ele falar “não tira o dedo não tio tá gostoso”, que filhinho da puta, estava gostando de sentir o cuzinho sendo laceado, voltei a socar o dedo médio no cuzinho dele, sentia as ondulações do reto dele na ponta do meu dedo, seu pauzinho pulsava em minha boca, procurei a próstata infantil do menino com os dedos, será que eu acharia?

Achei o lugar mas não fazia a mínima ideia se era ali ou não, acho que era, o menino respondeu imediatamente com o corpo, seu pau pulsava violentamente, seu cuzinho mordia o meu dedo como se fosse um alicate de pressão, senti ele tremer inteirinho e começar a despejar porra em minha boca falando “ai tio, ai tio, to gozando tio”, não era a primeira gozada dele mas com certeza foi a melhor até aquele momento da vida dele, engoli a porra dele e mantive o pau dele em minha boca, tirei o dedo do cuzinho dele que implorava por uma penetração, massageei as bolinhas dele até ele começar a ter espasmos de sensibilidade, ele tirou o pau amolecendo da minha boca e disse:

-Nossa tio que delícia

O menino estava sem forças pra ficar de pé, levantei e peguei ele no colo, fui pro quarto molhado mesmo, moleque sem forças foi colocado na cama, deitado ele olhava pra mim, colocou suas mãozinhas cruzadas debaixo da cabeça, suas pernas abertas com o pauzinho caído mole pro lado era uma visão maravilhosa, que menino delicioso, ia arrombar aquele cuzinho dele nesse momento, lendo os meus pensamentos e olhando o meu pau duro ele perguntou:

-Você ainda vai querer colocar em mim tio?

Assenti pra ele e perguntei por perguntar, não faria diferença a aceitação dele, foderia aquele cuzinho nem que m eu estuprasse aquele menino hoje:

-Você não quer?

Ele esticou uma mão e eu cheguei perto, sua mão fechava em torno do meu pau com alguma dificuldade nas partes mais grossas, mas fechava, ele subiu e desceu o meu prepúcio algumas vezes, brincando de ver a glande aparecer e sumir, aparecer e sumir, era algo incomum pra ele manipular com tanta liberdade um pinto com prepúcio, vi abrir a boca e falar “quero”, cheguei mais perto e ajoelhei comum joelho na cama e de pé com a outra perna, ele se debruçou sobre um braço como apoio e fez o que eu não precisava pedir, meu pau entrou e sua boca, ele não tinha sequer forças pra mamar como havia mamado no carro, mas não era necessário, eu só queria colocar o pau na boca dele pra ter aquela visão em minha mente, o pau branco contrastava com a face negra dele, minha glande entrava e saia da boca dele, o meu prepúcio fazia um montinho fora dos lábios dele às vezes, era engraçado, tentei colocar ao máximo que eu podia na boca dele, senti a cabeça tampara entrada da garganta dele e ele ter espasmo para vomitar, seus olhinhos encheram de lágrimas e eu tirei o pau da boca dele, sorri satisfeito pela visão que ficaria para sempre em minha mente e ele falou triste:

-Não judia de mim não tio.

Coitado, se soubesse o que iria acontecer com ele agora ele deixaria o meu pau entrar até o estomago dele, fui até a penteadeira e procurei um lubrificante, não havia sequer um único lubrificante, pensei em usar camisinha mas logo mudei de ideia, não arrombaria aquele cuzinho virgem com um preservativo, seria na pele, iria sentir o cheiro da merda do moleque em meu pau depois de tirar a virgindade daquele cuzinho virgem, olhei para um canto desconhecido na minha penteadeira e tinha um velho creme monange, serviria, queria foder aquele menino vendo o pau entrar e sair do cuzinho dele, aberto, laceado, moldando o meu pau na entrada e na saída, mandei ele ficar de joelhos na beirada da cama, bem na diagonal para as canelas dele ficar no ar e eu ter toda a mobilidade pra foder a bundinha dele entre as pernas dele, mandei ele abrir as bandas da bunda dele e o cuzinho ficou a mostra, abaixei e dei um beijo no cuzinho dele, passei a língua no cuzinho dele e o sabor era estranho, mas era excitante demais, o cheiro de menino na puberdade é único naquele lugar, só quem já teve o prazer de foder um menino nessa idade sabe, suas mãozinhas mantinham o cuzinho aberto, abrindo o máximo possível, o toque era prazeroso pra ele, o próximo não seria, coloquei o bico do creme em seu cuzinho e fiz um montinho, espalhei com o dedo e penetrei pra entrar um pouco, mesmo com o creme a resistência era grande, coloquei o dedo até o fim de uma vez só e o moleque gemeu de desconforto, dizendo:

-Coloca o pinto devagar tio.

Deixei o dedo socado no cuzinho dele que piscava e dei um passo pro lado pra que ele me visse:

-Gustavo, é só o dedo ainda.

Segurei a cabeça dele com força na cama e debruçando ligeiramente dei quatro ou cinco bombadas de pau no fundo da boca dele, só para mostrar quem mandava.

O moleque me olhou sentido e não falou nada, o olhinho arregalado já esperava o pior, voltei para trás dele e falei, se tentar correr leva porrada.

Encostei a cabeça na portinha do cuzinho dele, falei pra ele soltar a bundinha dele, eu queria sentir as nádegas dele apertando o meu pau, dei uma encaixada e a cabeça do pau engatou, ele fez menção de sair da penetração e eu segurei brevemente e relembrei ele:

-Já falei Gustavinho, se correr vai levar porrada, não aviso de novo.

Soltei a cintura do menino, pra penetração inicial eu abri a bundinha dele até ver a saída do cuzinho ser ameaçada pela entrada da cabeça grossa do meu pau, bem nesse momento minou secreção da cabeça do meu pau e se alojou em cima do cuzinho dele, afastei a cabeça do pau e fez aquela linha no ar, coisa linda, voltei a encostar e fiz pressão, não entrou e o menino ficou tenso, empurrava e resvalava para cima ou para baixo, que porra, coloquei o meu polegar no cuzinho até o fim e puxei pra cima, só pra abrir um pouco do caminho, o moleque iniciou um “ai tio” e eu alei “cala a boca”, encostei a cabeça do meu pau e empurrei, a cabeça entrou até o fim e senti o esfíncter dele bem no colarinho da cabeça do meu pau, naquele primeiro espaço mais fino antes de engrossar de novo, a sensação foi indescritível, o cuzinho dele estrangulava o meu pau, a bundinha dele apertava o meu pau dos lados, a bundinha negra dele em contraste com o invasor branco era a cereja do bolo, quando ia começar a arrombar aquele cuzinho de verdade ele fez o impensável, jogou o corpo pra frente e a cabeça saiu, ele olhou pra trás chorando e disse:

-Chega tio chega, ta doendo.

Bom, o que é um homem sem palavra não é mesmo?

Com a cabeça do meu pau na entrada do cuzinho dele eu me projetei e segurei o moleque pelos cabelos, a sequência foi rápida, dei três tapas na cara dele com tudo, o lado direito da face dele tão macia no banheiro agora ficou dura pelos tapas, pegou da orelha até a boca, na primeira ele tentou se proteger, apertei ainda mais o cabelo dele e ele abaixou a mão, na segunda ele voltou a abaixar a cabeça, na terceira as mãozinhas dele estavam debaixo da cabeça dele, uma apoiando e a outra sentindo a dor da agressão, a mensagem foi assimilada.

-Se você se mexer agora você vai ver o que é apanhar de verdade, você apanhou porque você precisou apanhar.

Coloquei a culpa da correção nele e me senti meio masoquista por isso.

Novamente encostei a cabeça do meu pau no cuzinho dele e fiz pressão, lentamente, oferecendo menos resistência o cuzinho foi abrindo, senti o anel abrindo pra receber e piscar pra expulsar o invasor, coitado, cada piscada o pau entrava mais, o menino era muito quente por dentro, nunca havia fodido um menino negro, será que todos são iguais? O pau voltou a posição anterior e parei pro menino que chorava relaxar, esperei um pouco só sentindo as piscadas de cuzinho e o aperto proporcionado pelas nádegas dele, senti que o cuzinho estava laceado pra receber o resto e fui colocando lentamente, não queria fazer ele sofrer desnecessariamente, entrava dois centímetros e eu tirava um, entravam dois e eu tirava um, assim o cuzinho piscando foi recebendo o meu pau, o moleque estava largado sem forças na cama, gemia de dor e não de prazer, quando o meu pau se alojou inteiro dentro do cuzinho dele eu fiquei com pena dele, puxei ele para trás e abracei ele por trás, com o meu pau socado no cuzinho dele eu beijei do pescoço, passando pelas orelha e bochecha agredidas até os lábios, inchados pelos tapas, beijei o canto da boquinha dele e isso despertou nele o que era comportamento de veado ou não, ele tentou se afastar e eu só disse “já sabe”, domesticado e submisso com o pau dentro do cuzinho dele voltou a posição que eu queria, beijei os lábios dele e forcei a boca dele ser aberta, chupei os lábios inchados dele e senti um gosto de sangue, foda-se, forcei a cabeça dele ficar de lado e envolvi os lábios inchados dele com os meus, fiz carinho com a língua nos lábios dele e o menino começou a gostar, senti os lábios dele se abrindo pra minha língua entrar, minha outra mão procuro o pauzinho dele que estava mole, o coitado estava sentindo muita dor por ser arrombado por um pau grosso demais pra uma primeira vez, nossas línguas se encontraram e senti o gosto da saliva do menino na boca, era o néctar do deuses, suguei o que podia da boca dele, chupando os seus lábios, língua ou o que dava comecei a punhetar o pau do menino, ele começou a corresponder ao beijo e o pau dele começou a endurecer, não precisava mais segurar a cabeça dele, o menino estava entregue, com a mão esquerda fazia carinho em sua barriga, com a esquerda punhetava o seu pinto infantil, duro feito uma pedra, ansiando pelo meu toque, meu pau dentro do cuzinho dele parecia que estava dentro de um forno de pão, forno de pau no caso, perdão pelo trocadilho, o meu pau não tinha mais onde entrar e não queria bombar com violência na primeira vez do Gu, lentamente comecei a tirar o pau pra colocar de novo, adorava sentir a resistência do anel do cuzinho dos meninos em cada penetração, na primeira que tirei o menino afastou a boca sem folego pelo meu trabalho com a minha boca e disse “não tira não tio ta gostoso”, que gostoso ouvir isso, é sempre assim e é sempre mágico, no começo dor, dor e mais dor, pedem para tirar e no final é isso, eles implorar pelo arrombamento, precisamos ter persistência.

-Eu não vou tirar meu amor, desculpa ter te batido.

Beijei uma última vez a boquinha dele e coloquei ele de quatro na cama, soltei o pauzinho duro dele e pedi pra ele abrir a bundinha, antes que eu falasse a bundinha estava aperta e eu podia ver o pau sumindo dentro do cuzinho dele a cada penetração, conseguia ver até o anel do cuzinho dele com uma colocação diferente no inicio da mucosa anal, era um tom de rosa, lindo, seu cuzinho inchado tinha uma cor mais escura, não tão escura quanto a pele, era hora de ver o estrago, meu pau lamentou o frio, o cuzinho quente do menino era mais agradável.

-Gustavo, vou tirar pra ver o seu cuzinho por dentro, mantém o cuzinho aberto.

Ele assentiu, peguei o meu celular sobre a penteadeira esticando a mão e alei que só queria ver, ele assentiu de novo, coloquei a câmera no modo lanterna e ajoelhei atrás dele, o cuzinho aberto tinha a circunferência de uma bolinha de ping-pong, comecei a gravar para ser o meu souvenir, o reto dele era rosinha como o de todos os moleques brancos que eu havia fodido, as ondulações eram lindas, o fundo do cuzinho dele contraia ocasionalmente, eu sabia foder um cuzinho como ninguém, não havia sangue no cuzinho dele, haveria se eu quisesse, mas isso só fodedor emocionado faz, os meninos não merecem ser mal tratados, fiquei de pé e era hora de gozar, introduzi o pau de novo no cuzinho dele, do mesmo jeito, dois, um, dois, um, até o fim, fodi o moleque com carinho, colocando até os pelos do meu pau encostarem no cuzinho dele, engatei o pau até o fim pra sentir toda a pressão do cuzinho dele em meu pau, parei nessa posição, bombando sem tirar o pau, deitei sobre ele e apoiado em um braço procurei o pau dele e comecei a punhetar ele, estava duríssimo, acelerei a punheta, queria gozar junto com ele só pra ter o cuzinho dele piscando em cada ejaculação dele, bombando no cuzinho dele e punhetando o moleque começou a tremer, senti que o gozo dele estava vindo e eu que estava me segurando me soltei, comecei a bombar mais rápido e mais profundo, sentia o fim do reto dele e sabia que a cabeça do meu pau estava quase no intestino grosso dele, na merda, mas era maravilhoso, ia sentir o cheiro da virgindade do cuzinho dele a noite toda em meu quarto, quando ele começou a gozar em minha mão o cuzinho dele começou a piscar violentamente, um fogo começou a queimar em mim, meu pau começou a pulsar e explodiu ejaculando dentro do melhor cuzinho de menino que já havia fodido, ejaculei muito, mas muito esperma dentro do cuzinho dele, minha mão estava lavada da porra dele, entregue ao desejo passei a minha mão cheia de porra dele na boquinha dele, ele abriu a boca e sugou tudo, deixou minha mão limpa e caiu sem forças sobre a cama, exaurido, meu pau dando as ultimas pulsadas não queria sair de dentro do cuzinho dele, dei mais algumas bombadas no cuzinho dele e deitei sobre ele, beijando o pescoço dele, com a boca na orelha dele, beijando e chupando o lóbulo dele perguntei:

-Gostou meninão?

Ele sem abrir os olhos assentiu , sorriu e disse:

-Gostei tio.

Deixei o pau dentro do cuzinho dele e demorou pra amolecer.

Ou deixado o filho de 07 anos do amigo mamar até engolir o leitinho, mas dar banho e conviver com um menino de 10 anos era estranho, eu só via meninos pelados quando estava fodendo eles, ver um menino pelado e não fazer nada era outra situação nova.

Vendo o meu filho Nicholas tirando a roupa em minha frente, sem pudor algum, sem forças e precisando de auxilio o meu pau endureceu, seu pintinho era coberto com prepúcio igual o meu, ele era branco e em decorrência da saúde dele que se estabelecia ficava mais branco ainda, pálido, más a regra era clara, parentes jamais, filho estava fora do cardápio, só se ele quisesse e partisse dele, meu pau estava duríssimo debaixo da minha calça enquanto dava banho no menino, já amava aquele menino, sem malicia alguma lavei os seus cabelos , seu corpinho, ensaboei o corpinho dele e lavei o seu pintinho, abaixei o prepúcio dele e o pintinho começou a endurecer, lavei com cuidado e olhei pra ele sorrindo, o menino era igual eu, mexer no pau ele respondia de imediato, senti orgulho do meu menino e ele, pisquei e falei:

-É normal quando mexe no pintinho ele endurecer.

Ele assentiu e falou:

-Lá também era assim…

Disse isso de forma infantil, mas lá como? Será que lá no abrigo a molecada sem ter o que fazer fazia muita besteira? Lembrei de minha infância e sorri, com certeza faziam coisas muito prazerosas, mas isso eu saberia depois, se eram com meninos, aceitável, ou algum funcionário do abrigo que eu arrebentaria caso se confirmasse.

Lavei o cuzinho dele sem penetrar, não senti a preguinha quase invisível quando passava os dedos entre as bandas a bunda para lavar.

Tirei ele do banho e pedi pra ele esperar no quarto, tomei banho rapidamente e bati punheta sem desejo pelo meu filho, bati em homenagem ao Gustavinho, foderia ele de novo em breve, gozei litros de esperma, me troquei no banheiro e fui para o quarto, não deixaria ele me ver pelado, não sabia nada do menino, se ele estranharia esse contato visual com o pai ou não.

Fui para o quarto e o menino estava sentado na cama, levantou a cabeça quando eu entrei e sorriu, mesmo debilitado era lindo, sorri de volta e ajoelhei em sua frente pra secar ele, sequei ele todinho, sua cabeça com cuidado, fui descendo e sequei sua barriguinha, costas e o pintinho duro, sorri pra ele e falei:

-Olha só quem está todo animadinho.

Ele sorriu e sentou na cama, vesti ele e fomos jantar, escovamos os dentes e coloquei ele no quarto improvisado, deitei ele na cama, cobri e falei:

-Nicholas, é muito bom ter você aqui.

Ele assentiu e eu perguntei se podia dar um beijo de boa noite nele, ele não respondeu, levantou metade do corpo e abraçou o meu peito, estreitei ele nos braços e beijei a nuca dele, sentindo o cheiro do meu menino, no meu peito ele falou:

-Boa noite pai.

O menino estava aceitando bem, carência na certa, beijei a testa dele e disse:

-Boa noite filho.

Se gostarem cometem, a história pode continuar.

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12 Comentários

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  • Responder Fritz ID:8kqtoft944

    Ótimo conto, sua escrita é ótima e a narrativa é envolvente!
    Se puder, me chama no tele pra gente trocar ideia @VFritz001

  • Responder Drrr ID:g3ja3ft09

    Continua faz scat com eles

    • Meninão ID:6suh53i8rb

      Credo velho.

  • Responder Ped ID:on95w2zd9k

    Continua!! Conto perfeito!!

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Seu conto foi otimo inclusive o tamanho esta otimo, gosto de contos que detalha as situaçoes. Voce nao vai conseguir, vc é pedo, vai comer o filho tambem, que pelo visto gosta de da

  • Responder Capxv ID:469cwbuid9k

    Ótimo tamanho, continue assim que tá incrível

  • Responder FaelRS ID:gp1f1mu8j

    Perfeito, esperando a continuação

  • Responder lugaid ID:1ah770le20k

    conto perfeito. esperando por esta noite maravilhosa entre pai e filho…

  • Responder TIO BL ID:16d45lz0hr9

    Gostei do seu conto deuum tesão da porra qndo relembrou dos momentos com o taradinho do Gu. Rsrs
    Só qro ver até onde vwi seu auto-cobtrole com o Nicholas. Hehehe
    Se tiver parte 2 ñ demora em contar. Beijo no edi.

    • Meninão ID:6suh53i8rb

      Obrigado amigo.

    • Antôny ID:19p212izl

      Ta ótimo meu amigo continua

  • Responder Kabel Bastos ID:on9667lqrc

    Seu conto é bom , excitante mas ficou longo de mais e cansativo . Deveria dividir em capítulos