#

Eu Cláudia virando submissa

781 palavras | 4 |4.11
Por

Ele começou socando até gozar, seus gemidos roucos eram o clímax de me ter feito gozado enquanto espancava minha bunda, me achava a amante perfeita.

Como contei em meu primeiro conto ,Mário é meu amante, nossos encontros começaram acontecendo em seu escritório fora da hora de serviço, são momentos indescritíveis de puro prazer, ele sabe como fazer uma mulher gozar e me fez descobrir que por trás da minha máscara de menina caprichosa, existe uma mulher submissa e carente de um macho que a domine.
Toda a mulher quer um macho que a admire a acarinhe e que a domine no momento mais sublime de suas vidas, o sexo.
Comigo se passou assim :
Num desses dias depois de uma boa trepada, quando voltei do banheiro, Mário me fez sentar em seu colo e falou com voz embargada de tesão.
Cláudia me diga que você é minha.
Sou sua, Mário, vou ser sua pelo tempo que você quiser.
Seus olhos brilharam a posse de uma mulher é sempre o que um homem mais deseja e já me sentia toda dele, esta estranha submissão ia tomando conta de mim sem eu o querer evitar, vivia excitada por ter este macho que me queria só para ele.
Assim que me sentei em seu colo, Mário entreabriu os lábios e fechou-os sobre um mamilo, sugando-o, mordi os lábios quando a sucção do mamilo se tornou mais forte, mais dura, fazendo meu corpo se contorcer.
Ele soltou o bico molhado e empinado e chupou o outro. Seus dedos subiram pela frente dos meus joelhos, entre minhas coxas, até minha xaninha que latejava e ficando molhada.
Meus peitos estavam duros, inchados, com os bicos completamente intumescido, gemi de prazer ao sentir seus dedos penetrarem lentamente minha xaninha enquanto chupava meus mamilos alternadamente.
Faz mais…mais..supliquei.
Mário parou de chupar o mamilo, e ordenou:
Se coloque na minha frente, abra as pernas. Quero chupar você.
Estremeci, excitada, cheia de luxúria e fiz como ele falou, subi no sofá, segurou firmemente minha bunda e puxou meu quadril, até minha bocetinha depilada, toda lisa, se encostar em sua boca.
Sua língua me lambeu sugando os lábios rosados, chupando meu grelinho sem dó, eu gemia alto estremecendo da cabeça aos pés, continuou chupando e metendo a língua de quando em quando em minha fendinha, minhas pernas bambearam, segurei sua cabeça de encontro a meu sexo.
Isso…faz…faz…gritava eu sentindo o gozo a chegar.
Não vai gozar ainda, falou ele afastando a boca de minha grutinha que escorria.
Fiquei tremendo, me estava torturando em não deixar o gozo tomar conta de mim.
Quero que se debruce na mesa.
Nem questionei, endoidada de tesão quase saltei do sofá e inclinei sobre a mesa, deitando o tronco sobre ela, apoiando as pontas dos pés no chão, se colocou por detrás e me possuiu, enterrando toda a vara em mim, arrancando um grito rouco minha garganta.
Ai Máriooooo….
Quando esperava que ele começasse socando dentro de mim, parou com a vara toda enterrada e deu uma palmada forte em minha bunda.
Meu corpo estremeceu e dei um grito de dor.
Mário… não…faz isso por favor.
Não respondeu e socou uma vez, tirando e metendo toda e bateu de novo.
Novo grito e senti minha bundinha ardendo.
Por favor, pare… – Comecei a suplicar.
Não, Cláudia.
Mário parou de me bater, me segurando com firmeza contra a mesa, erguendo segurando minha cintura fodeu-me violentamente, sem pena, sua pele esfregando minha bunda que ardia, seu mastro empurrando fundo o meu útero, me deixou alucinada.
Gemia alto e empurrava minha bunda de encontro a seu pau, aí ele voltou a dar palmadas em minha bunda, fortes o bastante para deixá-la queimando.
Ai! – Gritei, rouca, contorcendo meu corpo em espasmos de gozo, passou a me dar palmadas, sem parar de socar, eu gemia fora de mim mesma, não tive como segurar o orgasmo, que veio avassalador. Ondulei e choraminguei, ele bateu na minha bunda com mais firmeza, deixando-me no limite entre dor e prazer, até que caí mole e satisfeita sobre a mesa, tremendo em convulsões de um gozo intenso.
Ele começou socando até gozar, seus gemidos roucos eram o clímax de me ter feito gozado enquanto espancava minha bunda, me achava a amante perfeita.
Quando acabou, caiu sobre mim coloquei sua cabeça em meu ombro, respirando forte.
Gostou Cláudia ?
Suas palavras me fizeram despertar do doce torpor que invadira meu corpo, respondi com voz meladinha de mulher que se descobrira submissa.
Sou sua Mário… sou toda…toda…sua.
Espero que gostem de meus relatos, prometo continuar.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,11 de 9 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder [email protected] ID:1clc3d5wqy9l

    O prazer bdsm é extremo, as pessoas não revelam isso porque é muito restrito.
    [email protected]
    Se você vive imaginando levar chibatadas na bunda enquanto fica submissa e obediente, me envie e mail e será castigada, tendo seus limites respeitado.
    Me contate se descrevendo e informando seus limites e anseios.

  • Responder Eli ID:gqb6pxxzl

    Que coisa linda, proporcionar prazer em um extremo tão intenso à alguém que a gente ama.

  • Responder JK ID:5v8qyx141

    uma delicia foder assim.

  • Responder Antunes rj 22 cm ID:6oeui1ad9i

    Delícia queria ter você assim. Fudendo gostoso na nonga piroca de 22cm