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Duas diabinhas! Muita sacanagem e sexo intenso – teenagers! Parte 5

3123 palavras | 4 |4.50
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Segue a história. Leiam os capítulos anteriores.

Amanda (sempre ela) me ensinou a importância de estar bem arrumado e não andar por aí como mulambo. Um bom perfume, roupas simples, mas bem ajustadas no corpo tinham seu valor.

Aproveitaria aquele tempo sem as meninas – Clara no Rio de Janeiro e Mônica com a cunhada grávida – para aperfeiçoar meus treinos. O fato é que mudar para Santa Catarina, além das minhas duas amantes adolescentes estavam fazendo muito bem para meu psicológico.

Na manhã de sábado, Mônica enviou uma mensagem informando que não poderíamos nos encontrar naquele final de semana, pois a cunhada estava enfrentando dificuldades para parir a criança e a família apreensiva. Compreensível. Coloquei-me a disposição para qualquer coisa, mais por pura formalidade.

Desde a morte de Amanda, não dei atenção suficiente às mulheres. Talvez houvesse mulheres que demonstrassem interesse em mim, mas eu não estava aberto o suficiente para perceber isso.
Fui correr na praia. Era estranho que embora já estivesse ali há quatro meses, quase não conhecia ninguém – exceto as meninas. Corri por uma distância de três quilômetros mantendo o passo. Estava esgotado.

Confesso que até conhecer minha duplinha de amantes, nunca senti atração por garotas com menos de 17-18 anos, mas Mônica e Ana Clara me deixaram viciado em xoxotas jovens. É claro que atualmente jovens garotas bonitas são mimadas e cortejadas, tornando-as princesinhas. Ainda é uma grande merda ficar correndo atrás delas – hoje estão sentando no teu pau, mas amanhã podem estar rebolando na pica de outro cara… é assim que funciona e paciência… Mas comer xoxotas jovens é como degustar um churrasco gaúcho, depois da primeira vez não tem mais volta!

Durante o sexo eu realmente preciso sentir minha luxúria. Nada daquela coisa mecânica e sem graça dos filmes pornôs. A luxúria é boa e, a cada encontro sexual, fico totalmente sensual quando me aproximo do meu orgasmo. Mas com garotas jovens e bonitas, sinto um tesão acima do comum. Quero ficar com tesão, quase à beira da violência, quando estou fodendo seus corpos perfeitos enquanto olho para seus rostos bonitos. Não sou uma pessoa violenta, mas, na minha luxúria, posso acabar me tornando (Ana Clara ama esse estilo). É por isso que eu geralmente transo com eles no estilo missionário ou as deixo cavalgar. Eles são tão bonitas de se olhar. Cavalgar é melhor se eles tiverem seios bonitos. Você pode pegar alguns punhados de seios deliciosos enquanto eles se mexem no seu pau. Você estará além do limite antes que perceba. Para minha sorte, agora estou na casa dos 30 posso foder a noite toda e controlar meu gozo com mais facilidade, embora minha libido esteja ficando mais limitada.

Voltei para casa e decidi visitar outra praia, um pouco mais afastada de minha casa e sem tantos turistas. O fato é que durante minha reunião com os amigos (leiam o capítulo anterior), Anthony, um grande amigo dos tempos de faculdade disse que seu quisesse poderia passar o final de semana em sua cabana de praia. Ficava em um local mais afastado, mas seria excelente para relaxar. Tudo rústico, a única modernidade ficava por conta do acesso à internet via satélite – realmente o local era bem isolado.

Nem fiz mala, apenas coloquei algumas roupas no carro e parti. Poderia ficar por lá até segunda-feira pela manhã. Após 120 km de asfalto, a casa foi alcançada dirigindo 4 km por uma pista áspera e sulcada; aconchegou-se ao lado de uma colina, protegida dos olhos curiosos por uma cerca de madeira.

A vila mais próxima ficava a 8 km de distância, a cidade grande mais próxima a 16 km ao longo de estradas estreitas e fechadas por muros. Por alguma razão, me convinha perfeitamente, adoro acordar com o som da natureza, os pássaros, o vento e as ondas.

Na verdade, fiquei surpreso ao constatar que a casa era construída parte em pedra parte em madeira, com telhado de ardósia e vigas escuras de carvalho, uma grande lareira de pedra dá calor bem-vindo quando as tempestades batem contra as janelas. Tenho sorte de Anthony ter pago para que a casa fosse conectada à rede elétrica e eletricidade, porém, a água vinha de um poço artesiano que por vezes entupia. Tudo isso significava que a casa tinha todos os confortos do século XXI, mas o charme e o caráter do século XIX.

O caminho até a praia era uma descida de 60 metros por uma escada de madeira beirando a colina. Realmente Anthony não estava brincando quando falou que o local não possuía muita gente circulando.

Fui até a praia e sentei na sombra de uma árvore. Lá de vez em quando passava um jipe ou uma lancha no mar. Um o outro banhista caminhando – havia outras propriedades pelo caminho – , mas tudo muito espaçado.
Deitei na areia e tirei um cochilo. Não conseguia tirar minhas duas diabinhas da cabeça. Os cheiros, os gostos de seus sucos convidativos, aquelas bocas deliciosas. Adormeci por coisa de uma ou duas horas. Até que fui acordado.

– Oi – disse uma voz feminina.
A voz me acordou, pois me trouxe de volta à realidade, olhando para cima, vi uma jovem mulher em pé na minha frente. Era uma menina de pele branca como a neve. Cabelos escuros cuidadosamente aparados, rosto simpático.
– Desculpa, eu te acordei?
– Ah, está tudo bem, acho que dormi demais – respondi.
– Você se importa se me sentar ao seu lado? – ela perguntou.
Sorri e balancei a cabeça. A estranha garota vestia um biquíni escuro com canga e sentou ao meu lado. Ela possuía um piercing nos lábios, além de um pequeno piercing brilhante no nariz. Seu grande smartphone na mão direita.
– Sou Laura – disse.
– Sou Bruno – retribui.
– Então Laura, o que uma menina faz sozinha por aqui?
– O mesmo que você, eu acho. Descansando, relaxando. Aliás, não sou menina. Tenho 18 anos – respondeu, sorrindo para mim.

Conversamos sobre a praia ao nosso redor. Não sou um grande conversador, mas com Laura minhas palavras pareciam fluir. Eu só estava ciente dela; o mundo ao meu redor empalideceu em insignificância quando olhei para a beleza dela e ouvi suas palavras suavemente faladas. Mônica e Ana Clara são lindas, mas Laura tinha uma coisa que eu não saberia explicar. Uma delicadeza, uma feminilidade… Nós dois olhamos para cima com surpresa quando grandes gotas de chuva nos atingiram, o céu azul estava coberto de grossas nuvens azuladas, olhando através da praia, pudemos ver o promontório desaparecendo em uma parede de chuva forte.

– Você mora longe?
– Uns dois quilômetros daqui – ela respondeu.
– Tudo bem, estou hospedado logo acima, venha comigo se quiser, depois posso te levar para casa em meu carro.
– Eu acho que seria melhor, obrigado.
Porque eu disse o que disse a seguir, não sei, olhando para trás parece brega.
– Eu não farei nada para te machucar.
– Eu sei – ela respondeu, sorrindo.

Parecia natural alcançar a mão dela, os dedos frios travados com os meus enquanto subíamos o caminho íngreme. Estávamos a cerca de três metros acima da praia quando a chuva chegou, o mundo se aproximou de nós e, em momentos em que estávamos molhados, nossos cabelos e roupas grudados em nossos corpos. Escorregamos e subimos o caminho, antes de correr de mãos dadas para a casa de Anthony.

Chegamos totalmente encharcados. Laura disse que acabou esquecendo sua canga perto da árvore. Ela vestia apenas seu biquíni escuro como a noite e parecia com frio.

– Não podemos andar por sua casa assim, vamos encharcar todos os lugares.
Alcancei uma toalha para ela e disse que estava tudo bem, nada que uma limpeza não resolvesse quando aquele turbilhão de água passasse.
Nós dois estávamos vestidos apenas com nossas roupas de praia, o biquíni molhado de Laura parecia destacar seus mamilos que se embolsavam em seus seios, enquanto a parte de baixo estava moldada em sua virilha e quase via através daquele pano. Senti meu pau pular e começar a endurecer, rapidamente me virei, esperando que ela não tivesse notado meu estado excitado.

Não sei como aconteceu, mas Laura se afastou de mim, permitindo que seu biquíni caísse.
– Me ame – ela disse.
– Sempre – respondi. Não sei da onde tirei essa resposta. Não compreendia o que estava acontecendo. Tudo tão rápido e improvável. Acho que se não fosse quela chuva, aquela circunstância específica, nada disso teria acontecido. Mais bizarro ainda: se não fosse Mônica estar ajudando nos cuidados com a cunhada, eu creio que não estaria ali, pois estaria em minha casa curtindo minha amante loirinha.

Peguei em sua mão, eu a levei para o meu quarto e a levantei na minha cama, parei para deslizar meu calção antes de deitar ao lado dela. Nós beijamos profundamente nossas línguas caindo em nossas bocas enquanto suas mãos puxavam minha cabeça contra a dela e minhas mãos exploravam seu corpo; do pescoço esbelto à buceta depiladinha. Que loucura! Eu até me belisquei para saber se não estava sonhando.

Olhei com afeto (confesso que era um afeto que não sentia por Ana Clara e Mônica) e luxúria para Laura, a linda ninfa que estava ao meu lado. Minha necessidade e desejo foram espelhados nos olhos de Laura, olhos que eu beijei gentilmente antes de seguir beijos em seu rosto, da linha do cabelo ao queixo e da orelha ao ouvido. Eu deslizei mais baixo beijando seu caminho pelo pescoço até os seios firmes e cheios. Ela gemeu de prazer quando meus lábios se fecharam sobre um mamilo inchado para chupar e mordiscar, enquanto uma mão brincava com seu outro peito. Eu segui beijos de um mamilo marrom para o outro, correndo minha língua para o vale entre eles. Sua pele branca estava com gosto de suor e água.

Chupei e beijei seus mamilos, jogando minha língua através deles e ao redor deles, enquanto os gemidos de prazer de Laura enchiam meus ouvidos. O cheiro de sua excitação fez minha boca ir mais baixo, pulando pelo estômago para dar a língua no umbigo antes de descer. Eu beijei a linha da virilha dela enquanto respirava profundamente seu aroma feminino.

Não sei explicar, mas queria degustar aquela menina. Que loucura! Uma total desconhecida. Não era como Ana Clara ou Mônica. Não! Ela poderia ser qualquer coisa: filha de algum chefão do crime, algum figurão político, namorada de algum criminoso. E por que eu? O que ela viu em mim? Foda-se! Eu aproveitaria de qualquer forma.

Eu beijei seus pés e tornozelos antes de mover minha boca e mãos para suas coxas até olhar pela primeira vez para sua feminilidade. Eu respirei a fragrância de sua excitação antes de abaixar minha boca e lamber lentamente sua vagina.

Laura chorou de prazer quando minha língua deslizou sobre seus lábios molhados para atravessar seu clitóris ingurgitado. Eu bati nos sucos dela enquanto eles fluíam da vagina dela, antes de empurrar minha língua profundamente em sua boceta, como um pequeno pau contorcido. Eu toquei sua boceta enquanto seus quadris se espalhavam de paixão e seus gritos aumentavam. Troquei minha língua com os dedos e movi minha boca para o clitóris inchado.

O toque dos meus lábios deixou Laura selvagem, seus quadris se sacudiram e seu corpo tremeu quando eu chupei e a toquei no orgasmo. Quando ela gozou, abaixei minha boca para sua boceta pulsante e chupei os sucos que fluíam livremente dela. Ela tremeu para o prazer de seu orgasmo, seus gritos de libertação enchendo o quarto enquanto suas coxas trancavam em volta da minha cabeça.

Quando ela me soltou, subi o corpo dela, nos beijamos, Laura lambendo seus sucos do meu rosto. Ela me olhava com aqueles olhos brilhantes. Abri a pequena mesa de cabeceira e peguei um preservativo – Anthony me alertou, ainda que brincando, que havia algumas camisinhas na mesa de cabeceira, caso eu quisesse usar. Vesti aquela borracha e volta do meu pau.

Chegando entre nossos corpos, guiei meu pau até a buceta, deslizei minha cabeça de meu pau sobre os lábios da buceta, trouxe um grito de desejo e necessidade de Laura.

– Faz amor comigo, me come, vai em frente, sou toda tua agora, me ame!
Eu não precisava de mais perguntas e gentilmente aliviei minha ferramenta desenfreada no abraço aveludado e quente da buceta de Laura. Fiquei parado por um momento saboreando seu abraço caloroso, lentamente comecei a me retirar até que a cabeça do meu pau fosse tudo o que restava dentro de sua vagina, antes de mergulhar de volta. Quando nossos quadris se moveram, dirigindo minha ereção profundamente em seu ventre, nossas bocas trancadas e nossas línguas tocaram juntas. Mais rápido e rápido, nos movemos à medida que nossa paixão e necessidade de liberação aumentavam.

Com as pernas trancadas nas minhas costas, ela levantou os quadris para encontrar meus mergulhos para a frente. Nossos gritos encheram o quarto quando nossos corpos bateram juntos e o suor brilhou sobre nós.

– Isso, assim mesmo, é assim que eu gosto!
– Menina, vou gozar!!
Mergulhei profundamente em seu ventre antes de ficar parada enquanto sentia meu esperma disparar do meu pau para inundar a camisinha.
Colocamos nossos corpos trancados juntos quando nos recuperamos de nossos orgasmos, rolamos para que Laura estivesse em cima de mim, e meu pau ainda estava envolto em sua boceta pulsante quando nos beijamos. A sensação de seu corpo e sua boceta que envolvia meu pênis teve o efeito de me manter forte. Ainda trancados juntos, sentamos de frente um para o outro, nos beijamos profundamente antes de eu tirar a camisinha cheia de porra.

– Eu quero sem…
– Sem o que meu amor?
– Sem camisinha. Confia em mim – ela disse.
Ah, quer saber, dane-se.

Agora deixei ela vir por cima, lentamente fizemos amor, saboreando a sensação do corpo um do outro e compartilhando beijos cheios de paixão. À medida que nosso calor aumentava, nossos movimentos se tornavam cada vez mais rápidos. Eu abaixei minhas mãos nos quadris de Laura para levantá-la e abaixá-la na minha ereção cada vez mais rápido, seus mamilos esfregando em meu peito, nossas respirações se misturando quando nos beijamos.

O corpo de Laura sacudiu para o orgasmo, seus músculos vaginais ordenhando meu pau, parecendo me atrair mais fundo em seu corpo convulsivo. Momentos depois, gozei, bombeando meu sêmen profundamente no ventre de Laura, antes de cairmos lentamente na cama.

A chuva passou quando finalmente saímos da cama, de braços dados, caminhamos para o banheiro. Lá, sob a água quente e fluente, exploramos os corpos um do outro, com língua e dedos. Provando e tocando todas as partes íntimas do corpo um do outro, ajoelhando-me diante dela, mais uma vez movi minha língua sobre seus lábios e clitóris. Provando-a enquanto a água batia nas minhas costas. Empurrei minha língua profundamente em seu corpo, provando nossos sucos combinados enquanto tocava seu clitóris. Ela estava encostada na parede de pedra, gemidos suaves de prazer escapando de seus lábios separados enquanto eu lambia e chupava sua vulva. Seus quadris começaram a se mexer e torcer enquanto eu a tocava e a tonificava ao orgasmo, bebendo seu néctar feminino quando ela veio.

De pé, olhei profundamente nos olhos dela enquanto nos beijávamos, nossas línguas entrelaçadas de paixão. Afastando-me, vi ela se ajoelhar diante de mim. Eu gemi em voz alta quando meu pau entrou em sua boca, sua língua tomando banho enquanto ela tocava o eixo e minhas bolas. Eu toquei seus longos cabelos molhados enquanto sua boca trabalhava na minha ereção profundamente em sua garganta antes de voltar até que apenas a cabeça estivesse envolta em sua boca de lábios carnudos. Gemia de prazer até que, com um grito de liberação, joguei minha semente na boca dela. Relaxei contra a parede enquanto ela bebia meu esperma e lambia meu pau.

De pé nos beijamos, provei meu esperma na língua dela, fiquei surpreso ao descobrir que o gosto me despertou, nossos corpos se uniram enquanto nos abraçávamos sob a água quente e caindo. Finalmente nos separamos, mais uma vez nos lavamos, antes de sair do chuveiro e nos secar.

Laura passou o resto do dia comigo; conversamos, nos abraçamos e fizemos amor mais uma vez.
Ela me fez esquecer completamente Ana Clara e Mônica.
Laura vestiu seu biquíni e pediu que a levasse para casa.

– Mas antes, quero saber mais sobre você – disse.
– Bem, dá pra ver que não sou daqui né – respondeu. – Sou de São Paulo, estou cursando engenharia de alimentos, mas ganho dinheiro como influencer.
– Como assim menina? Quer dizer, sei o que é uma influencer, mas que tipo de influencer?

Ela sentou ao meu lado, com seu Iphone 13 em mãos. Me mostrou seu perfil com mais de 100 mil seguidores. Era modelo mas, além de tudo, uma cosplayer. Vi em suas fotos algumas fantasias mais comportadas, outras eróticas.

– Ah, quer dizer que tive o prazer de conhecer uma influencer – falei, brincando.
– Não só isso – disse ela – me dá seu número – me pediu, com aqueles olhos brilhantes. Lhe dei meu número. Estava claro que ela queria manter contato.

Ela vestiu seu biquíni e um roupão que lhe emprestei. No caminho até o local onde estava hospedada, Laura me contou que havia vindo junto com suas amigas para descansar, pois seu trabalho como modelo/influencer, além da faculdade haviam lhe esgotado mentalmente.

A deixei na casa, realmente era relativamente longe de onde nos conhecemos, mas Laura disse que gostava de caminhar e explorar locais desconhecidos.

Retornei para a casa de Anthony. Quando olhei meu telefone, havia muitas mensagens de Ana Clara.

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4 Comentários

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  • Responder Hugo ID:41ihvhglv9c

    Top! Amo teens. Baita conto
    @hugob69 telegran

    • aRafA ID:8efkdj720i

      Nossa adorei! @aRafa6969pode cjamar!

  • Responder Ana ID:8d5g1djozm

    Esse ficou chato

  • Responder Negroeamor ID:81ri9kx8r9

    Contos excepcionais, curti d+ e espero a continuação.
    Leia os meus tbm, negroeamor