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Doce infância

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Confesso que queria mais, mas não falei nada, apenas coloquei a roupa de volta. Eu já estava com medo dos meus pensamentos.

Meados dos anos 80, eu estava com 10 anos na época, estudava a quarta série, no periodo da manhã. Morava com a minha mãe, nos fundos da casa do meu avô. Filho único, passava as tardes aos cuidados dele, minha mãe trabalhava e só voltava para casa no início da noite.
Eu não brincava na rua, era só escola e casa. Saia apenas para comprar alguma coisa e voltava logo para casa, não podia demorar, senão meu vô brigava comigo.
Com tanta vigilância e vivendo isolado em casa, acabei virando uma presa fácil para o Carlinhos, um amiguinho da minha classe. Ele morava perto de casa, e às vezes ia lá me ajudar nas lições de matemática. Com o tempo, Carlinhos foi se sentindo à vontade em casa, mexia na geladeira, nos potes de bolacha, ele estava bem abusado. Eu não gostava muito disso, mas acabava aceitando, ele era o único amigo que quebrava momentaneamente minhas tardes de isolamento. Acho que ele percebeu minha falta de autoridade, e foi aumentando o seu nível de atrevimento, vira e mexe, ele passava a mão na minha bunda. Às vezes me agarrava por trás e me encoxava, eu sentia seu pinto duro me cutucando, mas não brigava, levava tudo na brincadeira.
Num certo dia, ele mal chegou em casa e já foi me agarrando, me encoxando, e fazendo movimentos de vai e vem. Estávamos de roupa, mas dava para sentir seu pinto bem duro me dando pontadas.
_Pára Carlinhos…dá um tempo! Reclamei.
Na hora ele me soltou e falou:
_Vou embora!
_Mas porquê? Perguntei.
_Ah…venho te ajudando há um bom tempo, não tô ganhando nada…e na hora de uma brincadeirinha você fica reclamando…tô indo…
Segurei o braço dele e disse:
_Espera…preciso da sua ajuda, temos prova esta semana. Prometo que depois eu brinco do que você quiser…
_Tudo bem eu fico…mas vou querer uma brincadeira diferente…
_Como assim?
_Quero brincar de enfiar meu pinto na sua bunda!
_Mas Carlinhos, isso é coisa de viado, é errado fazer isso!
_É só uma brincadeira, e se a gente não falar pra ninguém, ninguém vai brigar com a gente…
_Não sei não….
_Tudo bem…tô indo tchau!
Eu precisava da ajuda dele, além do mais, ele era o único amigo com quem eu conversava e brincava.
_Espera Carlinhos, eu faço…mas tem que ser rapidinho, e você tem que prometer que não vai falar nada lá na escola.
_Tudo bem, eu prometo!
_Jura? Pelo seu pai e pela sua mãe?
_Eu juro!
_Tá…então vamos estudar, depois a gente brinca.
Terminamos os estudos, e meio encabulado, fui me despindo, diante do olhar atento do Carlinhos.
Em segundos, meu corpinho mulato, estava completamente nú, para o deleite do Carlinhos, um menino moreno, um pouco mais alto e mais forte que eu.
_Nossa Miltinho…sua bundinha é bem gordinha. Ele disse isso e deu uma apertada.
Na hora que ele apertou minha bunda, seu dedo entrou no meu rêgo, e me deu uma sensação estranha, gostosa. Ainda surpreso e confuso com esse meu sentimento, me posicionei no sofá, como Carlinhos havia pedido. Me ajoelhei, coloquei a testa no encosto do sofá, e fiquei à sua disposição. Em nenhum momento olhei para trás, nem sei se ele tirou o short ou se só colocou o pinto para fora. A única coisa que sei, é que aquela sensação gostosa voltou, assim que ele encostou a cabecinha do pinto no meu rêgo. E ficou mais gostoso ainda, quando a cabecinha foi abrindo meu rêgo até tocar meu anel. Ele forçou, mas não entrou. Forçou de novo, e nada de entrar.
_Não está entrando…peraí…deixa eu passar saliva. Disse ele.
Na sequência, senti seus dedos abrindo meu rêgo, e a cabeça do pau encostando novamente no meu anelzinho, que a esta altura já estava piscando. Uma nova forçada, e o seu pinto entrou com tudo, suas bolinhas bateram com tudo na minha bunda.
_Ai…. Me assustei com a ação.
_Tá doendo ? Perguntou ele.
_Não…sei lá…acho que foi o susto…tudo bem.
Realmente não estava doendo, acho que foi mais o susto na hora da penetração, mas era estranho ficar sentindo um negócio enfiado no cú.
Quando ele começou a fazer o vai e vem, meu pinto ficou duro. Eu estava gostando do que estava sentindo.
Não trocávamos palavras, ouvia apenas os gemidos abafados do Carlinhos, que se acabava no seu vai e vem. Havia dito que era só um pouquinho, mas como eu estava gostando, resolvi não falar nada, deixei por conta dele. Acho que ele ficou uns vinte minutos metendo sem parar, até que o corpo dele deu uma estremecida.
_Nossa…cansei, vou parar! Disse ele.
Confesso que queria mais, mas não falei nada, apenas coloquei a roupa de volta. Eu já estava com medo dos meus pensamentos.
Conversamos mais um pouco, sobre os assuntos da prova, e em seguida ele foi embora.
Depois que o Carlinhos saiu, fiquei pensando no que eu tinha feito. Sabia que aquilo não era uma brincadeira e que era uma coisa errada, mas eu tinha gostado, e se meu vô e minha mãe não descobrissem, eu não teria problemas.
Dois dias depois, véspera da prova de matemática, pedi para o Carlinhos ir à minha casa para ajudar na lição e a me preparar para a prova.
Ele deu um sorriso e falou:
_Só se a gente fizer aquela brincadeira de novo!
_Tá bom…você vai?
_Vou…pode esperar…
Na verdade, eu já sabia toda a matéria, eu queria mesmo era sentir aquela sensação de novo.
Terminamos os estudos, e assim como da outra vez, já fui me despindo. Carlinhos se posicionou atrás de mim e meteu com tudo. Que gostoso!
Dessa vez acho que ele ficou meia hora metendo, até dar a mesma estremecida e parar.
Novamente, senti que queria mais, eu descobri que gostava daquilo. E não demorou muito para o Carlinhos também perceber. Quando ele parou, eu não coloquei a roupa, continuei pelado, e conversando com ele.
Me levantei para pegar um suco, e ele passou a mão na minha bunda. Quando voltei, outra passada de mão.
Dei o suco para ele, e me sentei ao seu lado.
_Caramba Miltinho, se ficar assim, mostrando a sua bunda toda hora, eu vou querer fazer de novo!
Eu apenas sorri, e foi aí que ele percebeu que eu gostava daquilo. Carlinhos se levantou, baixou o short, e pediu para eu colocar o seu pinto na boca.
_Ah Carlinhos, eu tenho nojo, deve ter gosto de mijo.
De repente, ele enfia o pinto no copo de suco e fala:
_Agora tem gosto de suco!
Não sei o que deu na minha cabeça, mas enfiei o pau dele na boca. Mas logo acabou o gosto do suco.
_Peraí que eu tive uma idéia. Falei.
Fui à geladeira, peguei um pote de geleia e lambuzei o pau dele. Dessa vez lambi, chupei, e limpei todo o seu pau. Só me lembro dele dizendo:
_Caramba, assim é bem gostoso!
Depois de limpar o pau todinho, fiquei de quatro no tapete, e ele meteu no meu rabo. Acho que ele ficou mais meia hora, até parar. Estávamos cansados.
A partir desse dia, Carlinhos passou a ir em casa todas as terças e quintas, nem estudávamos mais, passávamos a tarde toda na sacanagem, ele levava revistinhas para olharmos, e depois repetir as posições. Eu ficava cheio de tesão vendo aquelas rolonas. Ele falava que não via a hora de crescer mais um pouco e gozar na minha bunda, e me encher de porra. Eu nem sabia o que era isso, e ele que me explicou. Pena que no meio do ano ele se mudou, e a minha rotina de isolamento voltou…agora meu universo, era ver meu avô jogando baralho com os amigos dele…

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12 Comentários

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  • Responder O adolecente punheteiro ID:1crztn4ozyf2

    Belo relato!!! Como em alguns comentarios aqui no site que eu fiz, passei a pica em varios primos meus,e nas primas também, teve um primo novinho que tambem estava com problemas em materias como por exemplo matematica, bom basta que ele hoje nao quiz seguir os estudos só passou a maior idade e desistiu da escola, resolveu casar e amulher que sustenta ele ea mãe antes era a avó que sustentava…. ai minha vó vivia me encomodando para ir ajudar esse meu primo nas atividades da escola eu ainda adolescencia fase hormonios a flor da pele, explodindo e esperto, começei a me aproveitar a situação enquanto explicava conteudo a ele eu passav amao bem de leve na bundinha dele ele nao dava nenhuma resistencia comecei amais ser ousado ja colocava a mao dentro do short dele e passava dedo de leve no rego dele ele ate se posicionava melhor pra sentir melhor e isso acontecia na sala enquanto minha vó estava na cozinha encantada na tv, ai fiz a proposta pra meu primo se ele deixava passar meu pinto ali na bundinha dele ao inves do dedo.. ele ficou pensativo… ai fiz mais uma proposta terinemo a tarefa e vou la em casa e te dou uma grana pra tu comprar bola de gude ou que vc quizer mas nao pode contar isso pra vó.. ele aceitou na hora. fui em casa e me servir a vontade daquela bundinha fofinha dei uma farta gozada, saiu tanto leite que escorreu perna abaixo dele pois eu me scentei em uma cadeira dessa que regula altura ficou certinho pra encoxar minha pica naquele reguinho fofinho gordinho e quente.. depois teve mais vezes mas ele disse que gostava da sensação do pinto na bundinha dele mas não queria que eu sujasse de leite como ele relatava, eu botava pontinha da pica na entrada ele ja se retraia e nao afroxava, entao um pouco de gozo ficava dentro e o resto descia perna abaixo, chupar ele nunca quiz e eu nao insistia nao queria perder o priminho que me dava bundinha pra me aliviar. entao cada conto que vou lendo eu lembro do que eu aprontava quando adolescente aproveitei.

  • Responder Moreno sul de Minas ID:g3irvgchm

    Belo conto parabéns

  • Responder Christian ID:btte5167v4

    1000tinho, meus parabens, seu conto é muito legal. Aos 12 anos comecei a fazer troca-troca com um primo da minha idade. Hoje tenho 65 e sinto muitas saudades daquela época. Como era gostoso dar o cú!

    • 1000tinho sp ID:yaz7tl8k

      É verdade…pena que o tempo passa…e rápido.

  • Responder João ID:1fuvbspwt09

    Ótimo conto, continua o resto da história, hoje em dia você tem quantos anos?

    • 1000tinho sp ID:yaz7tl8k

      Obrigado…hoje tenho 46 anos…

  • Responder Bento ID:gsus5s8r9

    Belo conto! Minha iniciação foi parecida… tinha 11 anos, Pedro 13, atrasado nos estudos foi estudar na minha casa, eu ficava sozinho a tarde toda… estudo, suquinho, brincadeira de lutinhas, sentia seu pau bem maior que o meu ficar duro e me sarrando entre as coxas… às vezes cutucava meu cuzinho que piscava e queria segurar a cabecinha… não deu outra: logo estava me comendo direto e eu chupando aquele belo pau, para ir limpinho para casa! Um ano após iniciarmos essas brincadeiras, Pedrinho e sua familia, sumiram do bairro! Fiquei na saudades!

    • 1000tinho sp ID:yaz7tl8k

      Obrigado pelo comentário. Como é bom recordar né???

  • Responder P cunha ID:830wyuew44

    Gostei do conto, passei por isso , dei muito meu cu para um primo e foi bem igual vai depois ler meus contos hoje já sou velho, casado mais ainda gosto de chupar uma boa pica, e vc?

    • 1000tinho sp ID:yaz7tl8k

      Blz…vou ler sim, hoje Tb sou casado, e já faz um tempinho que não dou o rabo….

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Voce esta com a faca e o queijo na mao, faz seu avô apostar seu cuzinho com os amigos dele ai vc vai da todos os dias e logo tera mais gente para te comer

    • 1000tinho sp ID:yaz7tl8k

      Kkk…não foi bem isso que aconteceu…