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Dando no banheirão

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Relato de quando dei no banheiro da estação, além da excitação do cara ser muito gostoso e ter um pau grande, tínhamos uma grande platéia.

Estava voltando para casa, usualmente volto de metrô, mas decidi ir de trem.
Antes de ir para a plataforma passei no banheiro, pois estava muito apertado para mijar. Estava sem qualquer tipo de malícia, por isso né direcionei ao mictório e mijei.
Usava uma calça extremamente apertada o que deixava minha bunda bem aparente, quando terminei percebi que tinha um cara me olhando, lavei as mãos, mas não encarei, enquanto sacava as mãos ele saiu do banheiro, já estava indo quando reparei que na parte das cabines tinha alguém de vigia, não perdi tempo e já fui apertando a rola.
Assim que cheguei nas cabines me deparei com uma rodinha de punheta, caras de todos os tipos, brancos, pretos, velhos e jovens, gordos, malhados e magros. Tinha uma rola em especial que todos punhetavam ou chupavam, o cara era alto, devia ter no máximo 22 anos, negro, corpo definido, mas não era musculoso, sem barba, vou chamá-lo de Eduardo.
Cheguei na rodinha e já saquei meu pau para fora, nisso uns coroas já avançaram para punhetar e chupar, enquanto recebia uma mamada encarei Eduardo fixo, ele deu um sorriso de malicioso de canto e acenou com a cabeça para baixo, ali mesmo me inclinei e caí de boca, a pica deve devia ter 18cm, era grossa como um frasco de Rexona.
Ele tava depilado e com pau bem cheiroso, fiquei mamando por uns 3 min enquanto revezavam na minha rola entre mamadas e punhetas.
Assim que ouvimos um barulho começamos a dispersar para as cabines, mas era só mais um para putaria. Já mais livre fiquei só mamando Eduardo, ele começou a alisar minha bunda, não perdeu tempo e meteu a mão na minha calça caçando meu cu com o dedo, naquele dia tava com os pelos baixos, não me depilo, no máximo aparo. O puto havia gostado, ficou alisando as bandas da minha bunda, brincando com meus pentelhos, depois de um tenpo ele voltou a tentar me dedar.
Ele pegou uma camisinha na mochila e perguntou se podia me comer, na mesma hora coloquei minha mochila em cima da lixeira central e arriei as calças.
Eduardo cuspiu na mão e passou no meu cu para dar uma lubrificada. Estava com tanto tesão que na hora fiz força par abri o cu, só queria levar aquele pau no rabo, estava muito tempo sem dar e não queria perder a chance de ser fodido por um cara gostoso com um pau daqueles.
Foi sem esforço, fiquei até surpreso, pois fazia muito tempo desde quando tinha sido passivo, mas ele entrou fácil e sem nem pensar começou a bombar.
Enquanto ele socava hora ou outra alguém abocanhava meu pau pra dar uma mamada, em especial dois coroas, cara de trabalhadores bem brucutu mesmo, deviam ter por volta dos 50, pele queimada do sol, cabelo branco, barriga de chopp e barba por fazer.
Estava com o corpo levemente inclinado para frente e ele com os dedos fincados na minha cintura. Sem tirar o piru de dentro do cu, ele foi andando em direção a cabine, sentou no vaso e pediu para que eu rebolasse.
Novamente um barulho de gente entrando no banheiro, a galera que tava assistindo enquanto batiam uma fecharam a porta e dispersaram, menos de 1min a porta se abre e volta a putaria.
Eduardo continuava a socar, enquanto uns assistiam ou da porta ou por cima da cabine.
Ele meteu a mão no meu pau e enquanto batia uma pra mim, lambia minha orelha.
Não demorou muito até eu gozar, a porra vôo porta a fora e acertou perto da lixeira central, ele deu mais duas socadas fundas e anunciou o gozo.
Assim que ele tirou o pau olhei para trás e ele ainda sentado,com o pau meia bomba r a camisinha cheia de porra.
Fui lavar as mãos e ele ficou por lá para um segundo round pelo visto.
Ele me passou o número dele, mas nunca cheguei a chamá-lo.
Voltei pra casa descarregado, recebi vários boquetes e levei socadas no cu como há tempos não levava.

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1 comentário

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  • Responder Osvaldinho ID:1e8gb6n6lbn6

    Adoro dar meu cuzinho em banheiro publico. Meu banheiro preferido era do metro santana. Dei muito o cuzinho lá