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Transando no carro da Cavala Loira Esperando a Enchente baixar

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Viver em São Paulo é sempre estar pronto para alguma adversidade, como matar o tempo quando se está preso em uma enchete? Lea o conto e descubra rs

ra um dia chuvoso de março, chuvas intensas com direito a fortes trovoadas no final da tarde. E se você mora em São Paulo, você sabe que esta combinação é fatal para a volta para casa.

Recolho minhas coisas da mesa, coloco na mochila, olho pela janela imaginado o trânsito que vou ter que enfrentar para chegar em casa. Quando estou tirando meu guarda chuva da bolsa para enfrentar a chuva, minha colega de trabalho Julia, me pergunta se vou pra casa, já que moramos relativamente perto e me oferece uma carona.

Um pouco receoso, eu aceito. Eu sempre me senti atraído muito atraído por ela, e por ela ser casada, imaginaria que ela nunca retribuiria esse interesse. Ela é uma cavala excepcional, cabelo castanho bem grande, até o meio das costas, mamas gigantes, uma boca carnuda que só de olhar você fica submergido imaginando ela chupando o seu pau, um corpo escultural pra tanta carne, cintura afinada, pra ter um par de coxas grossas que se camuflam em uma saia sensacional.

Armo o guarda-chuva, e ofereço a ela uma carona até o carro, ela aceita, segurando no meu braço e esboçando um sorriso de canto de boca. Chegando ao lado do carro, um Honda Civic prateado, deixo ela entrar primeiro, entro no banco do passageiro, antes disso, desarmo o guarda chuva e o guardo numa sacola que tinha na bolsa para não molhar nada. Ela fala pra jogar a bolsa no banco detrás.

Ela liga o carro, em seguido colocamos o cinto e ela liga o rádio para se informar sobre algum ponto de alagamento, sintonizando em alguma rádio de notícia, abaixa um pouco o volume para deixar agradável. Começamos a conversar sobre tudo, filmes, política, música e mais uma outra série de coisas. E realmente, eu nunca conheci a Julia tão profundamente, era muito interessante como a gente se dava tão bem.

A tensão sexual foi deixando o ar mais pesado e a gente mais atraído um pelo outro falando sobre relacionamentos, conquista e predileções no sexo. Até que percebemos a avenida em que estávamos para entrar estava completamente alagada. Julia, então decide cruzar pelos canteiros, e seguir na contramão para ir para um lugar alto e esperar a enchente e o temporal baixar.

Concordo, chegando nesse ponto, ela escolhi uma ruazinha deserta, onde da pra ver toda a avenida a frente, ela encosta o carro, desliga os motores e começamos a conversar mais.

Aproveito que ela me da aberturas e vou elogiando ela, tocando no seu cabelo, no seus ombros, enquanto isso ela toque em meus braços de leve, sentido-os apertados pela camisa. Tiramos os sapatos e passamos a conversar um de frente pro outro, com as pernas cruzadas.

Eu senti o arrepio da sua pele, e eu passava meus dedos propositalmente para deixa-la arrepiada, cada vez mais devagar, com segunda intenções. Era poético até sua vã tentativa de se manter sã e não se entregar os desejos.

Eu descido avançar, falo que ela tem uma coisas nos lábios, e me inclino um pouco mais pra perto dela, finjo que limpo os lábios dela com meus dedos. Encostei meus lábios nos seus, ela de imediado me retribui segurando na minha nuca e me conduzindo pra mais perto de seus lábios. Vou indo com mais firmeza, testando os lábios, dando leves mordidinhas em seus lábios, dançando com suas língua molhada.

Notei que ela foi começando a ficar sem fôlego e com a respiração acelerada, então voltava a instantes de beijos mais cálidos, até que hipnotizado por seus lábios carnudos voltava a beija-la em completo êxtase. Senti seu rosto quente, então desabotoei a camisa, tirei seu sutiã e mergulhei minha cara naqueles peitões rosados, enquanto beijava sua boca, apertava-os.

Me abraçava, enquanto mamava suas mama como um homem faminto, faminto pelo desejo que acabara de descobrir, consumia o volume, testa a rigidez dos bicos. E ela me abraçava e gemia baixo. Como se não conseguisse prender os seus gemidos. Puxava sua cabeça, bagunçava seus cabelos trazendo a face dela pra dentro da minha.

Puxei o zíper pra baixo, coloquei sua mão sobre a minha cueca e mais do que depressa suas mãos quentes encontrarem meu pau e começou a bater uma punheta pra mim bem densa e gostosa, como eram macia as suas mão. EU beijava seu pescoço carinhosamente, afim de deixa-la desnorteada.

Deitei o banco até o limite, onde ficasse confortável, eu mal arrumei o banco ela já tirou a saia e jogou no banco de trás, de imediato pulou em cima de de mim, sarrando ainda de calcinha no meu pau. Mais do que de pressa, arranquei minha calça, ela ainda sarrando em mim, a calcinha cada vez mais encharcada de seu melzinho. Eu rasgo sua calcinha, o que abre um espaço pro meu roçar no seus pelinhos loirinhos. O que acontece, por cerca de cinco minutos.

Morrendo de tesão, eu coloco meu caralho na entrada da sua bucetinha, que subitamente me engole de uma vez, Julia começa a rebolar pra frente e pra trás, meu pau lhe beija por dentro, arrastando em suas paredes úmidas, provocando um turvo prazer. Eu a segurei pela cintura, e comecei a bomba a minha tora até o seu útero, fiz isso por alguns minutos, até que ela assumiu o controle. Descontrolada seu pau subia e descia, sua vulva sugava minha rola por completo. Gemia, sem se preocupar com quem estivesse ao redor. Parecia uma cadela no cio que estava tendo a última foda de sua vida. E pelo parecia, essa certamente ela a foda que ela aproveitava em muito tempo.

Eu a puxei pra perto de mim, disse que estava pra gozar, nesse momento ela começava a urrar pedindo que jorrasse porra dentro de seu útero que a engravidasse, que meu sexo era muito melhor que seu marido e que ela me pagaria para fodê-la todos os dias dali pra frente. Assim, Gozei dentro de se corpo, uma porra quente, espessa em jatos fortes, ia preenchendo sua fruta madura e escorrendo pra fora. Então ela cai sob meu peito, exausta, em êxtase, ainda com a minha pica em sua buceta, me beijando como uma namoradinha apaixonada..

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