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Na Obra dessa vez com e Amigo do JãoJão

1674 palavras | 2 |4.08
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Nos abraçamos e ele se levantou comigo em seu colo, sem tirar seu pau de dentro de mim, me levou para tomar banho com ele.

Mais um retorno a Obra, doido para reencontrar o Bombeiro Hidráulico Gigante JãoJão, que tinha sido transferido para outra obra.
O procurei pelo andar e Nada dele, então subi para a cobertura, e também não o encontrei, então enquanto estava esperando o material chegar, só me restava ficar olhando os outros negões, mas nada de interessante pensei Eu, igual ao JãoJão não vou encontrar, quando vi um novo negão trabalhando com marcenaria ou carpintaria sei lá, para mim é a mesma coisa quem trabalha com madeira.
Fiquei hipnotizado com ele, não era gigante como o JãoJão, mas seus dedos grossos chamaram a minha atenção, cada um era mais grosso do que minha pica mole.
Então fiquei reparando sua mala, e confirmei que fazia um ótimo volume dentro de sua calça.
Disfarcei o máximo possível, mas ele reparou, então desvie o olhar e fingi que não era com ele, e fui para outro canto.
Não tinha reparado, mas parei perto de onde ele pegava madeiras, ele disse:
– Bom dia!
Eu sorrindo sem graça respondi:
Bom Dia, por acaso você sabe do JãoJão?
– É que estou a alguns dias sem vir aqui na Obra!
Ele sorriu com cara de safado e disse:
– Então é Você?
Eu fiquei mais sem graça ainda e perguntei:
– Como assim sou Eu?
Fiquei preocupado, agora todos na obra vão me Zoar, puta que pariu!
Ele Respondeu:
– Não se Preocupe, é papo só meu e do JãoJão!
Sorrindo dafadamente.
– Na hora do almoço vamos conversar mais a vontade!
Eu mais tranquilo disse:
– Então tá, fiquei curioso, não vejo a hora do Almoço chegar!
Ele pegou as madeiras, virado para mim, fez questão de se certificar que Eu estava olhando seu volume.
Eu olhei e dei um sorriso.
O meu material de trabalho chegou e fui fazer meu serviço também.
Fui trabalhar doido para chegar a hora do almoço, estava montando um painel e concentrado, não vi a hora passar, quando recebi um toque no ombro e olhei.
Era o Mario, nome do Marceneiro ou Carpinteiro que disse:
– Já deu a hora, vou na Lagoa comprar a quentinha.
Eu me levantei e o acompanhei, descemos e na rua perguntei:
– E ai, o que o JãoJão falou mal de mim?
Ele sorriu e disse:
– Pelo contrário, foi só elogios.
Sorrindo dafadamente.
Eu disse:
Então fale, como foi que entrei no papo de vocês?
Eu já morrendo de curiosidade.
Ele disse:
– O JãoJão é um amigo meu a anos, nos conhecemos nas obras, Eu o indico, ele me indica e praticamente não temos segredos.
Eu perguntei
– Então, como acabei no assunto de vocês?
Ele Continuo falando:
– É que na Terça Feira ele apareceu aqui na Obra feliz, como ele estava para baixo na semana anterior Eu logo zoei ele e disse:
– Está feliz, pelo jeito conheceu alguém?
Ele respondeu:
– Sim, passei o feriadão comendo um cuzinho! Eu disse:
Como assim, quem teve coragem, quero também!
Então o JãoJão me contou sobre você!
Eu sorrindo disse:
– E aí, você também tem dificuldade de conseguir alguém que tenha coragem?
Ele disse:
– Só para você ter uma idéia, Eu me acho maior do que o JãoJão!
– Você quer tirar a prova?
Eu Disse:
– Com certeza, quero ser o Juíz, só que não com os dois ao mesmo tempo!
– Até gostaria de ter vocês dois ao mesmo tempo dentro de mim, mas o JãoJão já me preenche 101% não tem como.
Ele disse:
– Que isso cara, Eu e o JãoJão somos amigos, mas nada junto, podemos dividir, mas não juntos no mesmo dia.
– Só estou falando contigo, por que ele disse que se Eu quisesse, também poderia te comer, se você quisesse!
– Como Eu tenho apartamento aqui perto, podemos ir após o Expediente, já estou com tesão, olha meu pau.
Olhei e seu pau já estava meia bomba.
– Que isso cara, vai chegar assim avantajado na obra?
Ele disse:
– Sou Negão, o pessoal já sabe que sou avantajado.
– E Você vai fazer esse julgamento!
Compramos as quentinhas, voltamos para o trabalho e no final do expediente o esperei na esquina da rua de seu apartamento, não saímos juntos, para o pessoal da obra não desconfiar.
Subimos e entramos em seu apartamento, ao fechar a porta, Maurão já foi tirando a roupa, ficou de cueca com aquela tora volumosa pronta para ser agasalhada, e sentou no sofá me olhando.
Eu me ajoelhei em sua frente, entre suas pernas abertas e comecei a apertar seu pau e saco carinhosamente, ele fechou os olhos e encostou a cabeça no sofá gemendo baixo.
Eu disse:
– Cara, nem vi seu pau ainda, mas acho que é maior do que o do JãoJão.
Lógico que Eu não tinha noção de tamanho olhando, quem ia verificar isso era meu anel, se entrasse fácil, o JãoJão ganharia a disputa, se entrasse com mais dificuldade, o Maurão seria o Vencedor!
Tirei sua cueca e comecei a fazer movimentos punhetando, lambendo a baba que já saia, descia com a língua até seu saco, e subia com a língua novamente, que pica linda e enorme, e ainda não estava totalmente dura, Eu nem tentei abocanhar, não entraria em minha boca.
Ele me olhando disse:
– E aí, a minha é maior do que a do JãoJão?
Eu disse:
Ainda não sei, meu anel é que vai julgar!
E me virei de costas para ele em cima do sofá.
Ele disse:
– Que vista maravilhosa, sua bundinha linda e redonda, sua flor aberta a minha disposição.
E tentou enfiar um dedo, como não entrou, pegou o Lubrificante e colocou no dedo e recolocou, Eu gemi e disse:
Seus dedos grossos foram a primeira coisa que chamou a minha atenção hoje de manhã no trabalho.
E Continuou enfiando um e depois dois dedos me massageando por dentro.
Nisso ele parou um pouquinho, ficou atrás de mim e começou a bater em minha Flor com o cabeção de seu Pauzão, que ele já tinha lubrificado, parou e senti o cabeção de seu Pauzão forçando a minha entrada.
Eu sai de frente dele e ele disse:
– Ué já fugiu?
Eu montei agachado em cima dele e disse:
Vou te engolir olhando em seus olhos, até sentir seu saco em minha bunda.
Ele segurou sua tora para cima e Eu encostei meu anel em sua cabeçona, segurei em seu pescoço e fui forçando a entrada de seu pauzão dentro de mim, subindo e descendo, e a cada descida, seu pauzão negro gostoso grossão me penetrava profundamente, dessa vez minha flor se abriu e engoliu sem a resistência que tinha sido com o JãoJão, a minha Flor já era dele, seu Pauzão foi entrando gostoso em mim, ela ia entrando aos poucos, Eu subia e descia e ela ia entrando e saindo devagar, quando senti minha bunda encostar em seu sacão, comecei a cavalgar no Maurão gemendo e dizendo:
– Meu negro gostoso..
– Quero seu Pauzão preto todo em mim.
– Vou gozar gostoso com seu cipó delicioso, grossão dentro de mim..
Eu gemendo fazia o tesão dele aumentar, sentia seu pauzão engrossar mais e mais e começou a gemer alto, eu cavalgava e sentia seu Pauzão entrando e saindo rápido dentro de mim sem parar, Eu gemendo não resistia ao tesão, gemia e gemia mas alto ainda, relaxei e meu tesão chegou no ponto sem Volta, chegando a hora de Eu gozar, me abri mais e engoli seu pauzão, ele estava todo enterrado em minha bunda, que delícia sentir ele todo cravado dentro de mim, sentido suas bolas em minha bunda, que tesão Maravilhoso, Eu rebolava quando meu anel começou a piscar rápido e meu pau começou a pulsar, era meu gozo quente jorrando em nossas barrigas, Eu gemia alto e ele já urrava com seu Pauzão enterrado em mim, ele me puxou pela cintura, enquanto seu pauzão entrava com tudo, o sincronismo era perfeito, quando senti ele me puxar mais pela cintura e enterrar tudo dentro de mim, começou a urrar com a voz grossa, seu Pauzão começou a pulsar rápido dentro de mim, sentia seu leite quente me preenchendo a cada Pulsada, parecia que nunca iria parar, após quase um minuto, seu pau ainda pulsava seu leite, nessa hora me senti uma fêmea feliz.
Ficamos um tempo curtindo a posição, seu Pauzão amoleceu mas continuou grosso dentro de mim, ele disse:
– É raro Eu gozar assim gostoso dentro de um cuzinho apertadinho.
Eu disse com voz dengosa:
– Você vai enjoar logo.
Ele disse:
– Nunca, agora seu Cuzinho apertado também é meu!
Nos abraçamos e ele se levantou comigo em seu colo, sem tirar seu pau de dentro de mim, me levou para tomar banho com ele.
No box ele tirou seu pau de dentro de mim, minha flor sentiu um vazio, e seu gozo começou a escorrer em minhas pernas, não tinha como prender, minha flor estava arrombada novamente.
Enquanto Maurão tomava banho, Eu fiquei sentado no vaso escorrendo seu leite, e quanto leite esse negão tinha, antes de dormir Dei de quatro para ele, e no dia seguinte fomos trabalhar juntos.
Essa obra ainda está longe de acabar.

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2 Comentários

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  • Responder Nelson ID:3c793cycoia

    Porra, que tesão do caralho. Na seca que ando só queria um e você logo com dois. Isso é que é sorte. Com muita inveja agradeço pelo conto.

    • HPassRJ_ZonaNorte ID:83102i1id3

      Agora faltam para a coleção, um Branco, um Ruivo e um asiático Dotado, mas acho que não existem aqui no RJ.