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Estuprando a Crackuda na Casa Abandonada

1205 palavras | 8 |3.52

Rodrigo, um empresário de meia idade, precisa satisfazer seu fetiche mais obscuro.

Contém abuso, estupro, humilhação pesada e violência.

CONTO FICTÍCIO.

Rodrigo era um empresário de quarenta anos. Era bem sucedido, dono de uma marca de roupas. Tinha mulher e duas filhas muito bonitas, uma de 12, e a outra de 15. Entretanto, Rodrigo tinha um segredo: ele tinha um fetiche nunca realizado, de abusar e humilhar alguém.
Rodrigo conseguiu conter esse desejo por um bom tempo. Mas agora, o casamento de Rodrigo não ia bem, e sua mulher não o satisfazia mais como antes. E ele precisava satisfazer esse fetiche com alguém, alguém que não contasse nada, e que não comprometesse sua carreira.
Ele sabia, no entanto, que numa casa abandonada que havia no caminho para sua casa, dormia uma mulher viciada em crack. E não demorou muito para Rodrigo perceber que ela era o alvo perfeito para ele se satisfazer, sem que ninguém nunca percebesse.
Aquela ideia era muito arriscada, é verdade, mas Rodrigo se sentia desesperado. E então, certa noite, ele se resignou; saiu do trabalho um pouco antes, estacionou o carro e, discretamente, entrou na casa.
Percorrendo pelos comodos, não demorou muito para achar a mulher. Ela estava deitada no chão, de costas pra ele, a luz de uma vela, ao que parecia.
Rodrigo trouxe consigo um objeto, um brinquedo, por assim dizer; era uma argola de ferro, com duas tiras e ganchos; os ganchos prendiam a boca da pessoa aberta, e as tiras seguravam o brinquedo. Desse modo, podia-se brincar com a boca da pessoa a vontade, sem ela poder reagir.
Rodrigo se aproximou dela, vacilante. Tinha dúvida se realmente deveria fazer aquela loucura. Vagarosamente, ele se agachou atrás dela, olhando para a mulher magra, suja e de cabelos bagunçados. Enfim, o pensamento de poder se satisfazer plenamente, em que ninguém jamais descobrisse, o motivou a continuar. Ele pegou seu brinquedinho do bolso.
— Ei, — ele disse, dando uma empurradinha nela. Ela se virou pra ele devagar, visivelmente drogada, e fez algum som. — Pode abrir a boca um pouco? — Pediu Rodrigo.
Ela não entendeu. — Assim ó, — ele delicadamente levou os dedos aos dentes dela e abriu sua boca. Rodrigo colocou o objeto na sua boca aberta e prendeu ele atrás de sua cabeça.
— Pronto… Agora sim, cadela. Posso começar a me divertir com você.
Rodrigo se levantou e tirou sua calça com pressa, pois não queria perder tempo. Pela primeira vez, realizaria seu fetiche mais profundo: o de abusar de alguém com força e sem piedade, até gozar. Tirou as cuecas também e sentou por cima da desconhecida, com o pênis em frente ao seu rosto.
O pau de Rodrigo estava meia bomba, mas assim que ele o pôs na boca da vadia, ficou duro no mesmo instante. As bolas dele, cheias de leite, esfregavam no queixo dela, e a cabeça tocava o fundo de sua garganta.
— Isso, — ele gemeu. — Que sensação gostosa botar o pau na sua boca, sua vagabunda…
Rodrigo começou a meter. E ele não tinha restrição nenhuma nos movimentos. Uma vez que a boca dela estava travada, Rodrigo ia até o fundo e voltava, fazendo a cadela se engasgar várias vezes na sua pica. Quando ela tossia, e ele a xingava de nomes sujos e dava tapas no seu rosto, dizendo coisas como: “Não aguenta minha rola, vagabunda de merda?” ou “Aceita sem reclamar”.
Até que o tesão dele começou a aumentar. Rodrigo queria meter com mais violência, e pra isso, precisava trocar de posição. Ele tirou o pau babado da boca da vagabunda e se levantou.
— Fica de joelhos, drogada suja, — ele disse, mas a crackuda não entendeu. Ela estava ofegante dos abusos de até então. Então ele agarrou ela pelos cabelos e a puxou com força; ela tentou gritar bater em Rodrigo com isso, mas ele segurou seus braços.
— Fica quieta, puta nojenta! — ele deu alguns tapas no rosto dela para que se acalmasse, e ajeitou a sua posição para que ficasse melhor de lhe estuprar.
— Sabe o que você é? — Ele dizia, — você é um objeto sexual. Uma drogadinha de merda. E se prepara, porque agora eu vou te estuprar com força…
Dito e feito. Rodrigo agarrou a cadela pelos cabelos como se segurasse um objeto, e começou a meter em sua boca sem nenhuma piedade, gemendo alto com isso. Suas bolas batiam no queixo da mulher, e seu pau atingia o fundo de sua garganta; Sem ar, a vadia chorava, mas Rodrigo fodia a boca dela como se fosse um cu, sem se importar com nada. Ele não resistiu, e logo, precisou xingar ela.
— Drogada me merda! Desgraçada fodida… Eu vou estuprar tua boca todos os dias, vadia! Eu vou te usar todos os dias, cadela suja! Objeto sexual! Tu nasceu pra ser estuprada, cadela! Mulheres sujas como você só server pra ser estupradas! Isso!… Isso…
Rodrigo sabia que seu orgasmo estava vindo, e se preparou para recebê-lo. Foi o orgasmo mais intenso que já teve na sua vida, que chegou a lhe deixar de pernas fracas, e o fez quase gritar de prazer. Ele gozou pra caralho, e no fundo da boca de sua escrava sexual. Ele segurou a cabeça dela pelos cabelos, obrigando-a a engolir grande parte do seu leite pra não vomitar.
Depois de mais ou menos meio minuto após o orgasmo, Rodrigo tirou o pau da boca da drogada, que cuspiu um pouco de porra. Foi necessário um bom tempo para se recompor; ele ficou ofegante por um minuto, mais ou menos, até tomar alguma atitude.
— Quem diria, puta nojenta, que uma noite com você me satisfaria mais do que com a minha mulher…
O pau de Rodrigo começou a endurecer novamente, aos poucos. Ele o masturbou de leve, e se aproximou da desconhecida novamente.
— Eu não quero nem saber seu nome. Você vai ser minha escrava sexual a partir de agora, — ele anunciou. — Eu vou te estuprar todos os dias, depois do trabalho. Hoje eu vou abusar só da sua boca, mas amanhã, vou meter em todos os teus buracos. E depois de tudo, você vai lamber o meu cu também.
Rodrigo olhou nos olhos dela: ela parecia já recomposta. Ele passou a mão nos peitos magros da mulher, apertando eles sem delicadeza nenhuma; E depois, agarrando a cadela pelos cabelos, ele voltou a abusar da boca dela ferozmente.
Em nenhum momento ele tirou o brinquedo da boca da mulher, somente na hora que foi pra casa, a obrigando a ficar de boca aberta todo esse tempo. Mais tarde, só para humilhar a mulher, ele pegou um punhado de sujeira que encontrou num canto da sala e despejou na boca dela, fazendo-a tossir. Enquanto ria, ele tirou o brinquedo da boca da vadia, e disse:
— Puta suja…
E após vestir suas roupas, saiu da sala, em direção ao carro.

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8 Comentários

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  • Responder COROAO SAFADO ID:6stwykeoib

    SOU UM VELHO TENHO 60 ANOS. SOU PAUZUDO. ADORO ESTUPRAR CRACUDAS E NOIAS. PRINCIPALMENTE AQUELAS BEM MAGRELAS. MORO EM UM SITIO. SEMPRE VOU A CIDADE. LA TEM UMA PRACA ONDE TEM MUITA NOIA. ENTAO PEGO UMA KRACUDA E LEVO PRA CASA. LA DOU MUITA DROGA E BEBIDA PRA ELA APAGAR AI EU A ESTUPRO DE TODAS AS FORMAS JUDIO BASTANTE ARROMBO O CU E A BUCETA.

  • Responder P4ull ID:g3j1dj8rd

    Delícia, tenho vontade de humilhar uma cracuda gostosa, fazer ela se sentir a vadia que ela é

  • Responder Rebeca ID:8d5pktxv9a

    Delícia, meu telegram para quem quiser conversar: @reebeca185

    • piu ID:16lqbe06a3wd

      Vc é drogada

  • Responder Roman ID:e242a5xij

    Ja comi uma viciada assim aqui na minha cidade tem um lugar onde só fica as meninas viciadas e geralmente a galerava vive abusando delas, se chama de palácio das drogas

    • Dominador. ID:81rq52zfii

      onde você mora?

    • Anônimo ID:3ynzegwcv9j

      Que horror

  • Responder Júlio César 66, meu teleg ID:1fr6iihrd

    Bom
    Não teve muita emoção nisso
    Da próxima vez, põe mas assunto e mas detalhes picantes