Do Céu ao Inferno. Parte 4 (Feitiche)
O clima esquenta entre o delegado Souza e a Aline, O será que ele vai fazer com as algemas?
Continuando….
Depois de uma excitante preliminar o delegado Souza vai até a sua mesa e pega duas algemas.
– Vamos esquentar mais.
– Mas aqui? Vamos continuar depois lá em casa.
– Eu quero aqui.
– Mas, não acha arriscado?
– Você sabe que estas situações me excita muito….agora seja uma cadelinha obediente, não vamos regredir.
– Está bem, até porque se alguém desconfiar vai ser pior pra você…
Aline aponta para a aliança que estava no dedo do delegado, mas ele nem dá confiança. Ela respira fundo e começa a se despir até ficar completamente nua. Souza faz sinal para ela dar uma voltinha. A voltinha de Aline é fenomenal, seu traseiro avantajado empolga mais ainda o delegado. Ele com o olhar a comanda a se direcionar para a sua mesa. Ela tira os objetos de cima e se debruça. Ele pega em sua mão, estica o braço e à algema no pé da mesa, logo em seguida faz o mesmo com o outro braço. O delegado se direciona para trás da Aline e olha admirando aquele lindo rabo por alguns segundos.
Naquele momento o silêncio predominava naquela sala que foi interrompido com um forte tapa naquela bunda exposta, tirando um grito da assistente social.
– AIIIII…..Por favor, coloca aquele negócio que você costuma colocar em minha boca, eu sei que estou ainda me acostumando com aquele negócio nojento que faz eu babar, mas é melhor do que os outros lá fora escutar meus gritos.
– Você está falando do ball gag*?
*mordaça de bola
– Sim! Deste troço aí.
– Desta vez não, você vai ter que se controlar.
– Caramba! Você está sendo muito mal hoje.
– Quieta!
SLAPPP
Outro tapa estalado na bunda, deixando a marca avermelhada desta vez.
– Humm.
– Muito bem, segurando o grito…..agora abra bem as pernas.
– mais…..mais….um pouco mais….eu sei que você pode abrir mais ainda….isso.
SLAPPP
– AIIiii…hummm…filha da put….
SLAPP
– Hummm
– Isso, engole o grito….não acredito que fechou as pernas…..hum, já sei como manter as suas pernas abertas.
– O que você vai fazer?
O delegado tira a sua gravata, e a venda.
– Sem ver o que estou fazendo, vai acalmar você.
– Até parece. Me deixa mais ansiosa.
– Esta é a intenção.
Souza pega mais duas algemas, se agacha até o lindo pé da Aline e a algema no pé da mesa, e logo em seguida faz com o outro pé, a deixando completamente imóvel e com as pernas bem abertas. Abre às nádegas, deixando o cuzinho exposto.
– Olha só como ele pisca para mim.
– Caramba Dani*, você sabe que eu não posso gritar, vai na buceta.
* O nome do delegado é Daniel Souza.
Ele nem dá confiança, cospe. O cuspe cai certeiro no cuzinho e escorre pela buceta. Passa o seu polegar, massageando o buraquinho do prazer. Depois encosta só a cabecinha do seu pau, tirando um gemido da Aline. Começa a penetrar lentamente. Seu pau vai ganhando espaço dentro daquele buraco. Aline tranca os dentes para não gritar. A tensão era tão grande que mesmo com ar condicionado, ela suava.
O ritmo das estocadas iam aumentando com o passar dos segundos. Tapas fortes também eram dados naquela bunda que já estava em chamas. Aline estava em êxtase, as estocadas já estavam bem aceleradas. Aline continuava trancando os dentes, deixando escapulir só alguns gemidos exprimidos. O celular do delegado começa a tocar.
– Que merda…
– Hummm..por favor…não para.
– Sinto muito querida, é o subsecretário de segurança tenho que atender.
– Que merda…
O delegado Souza sai de trás da Aline e atende o celular.
UM MINUTO DEPOIS….
– Cinto muito querida, vou ter que ir ali rapidinho e já volto para terminarmos.
– Já perdi o clima, me solta aqui. Vamos deixar para terminar depois.
O delegado ficou em silêncio e ia se recompondo.
– Dani, por favor, me solta…..Daniiii…..me solta, cacete!
O delegado se direciona até a porta.
– Dani caralho, não me deixa assim.
(Som de porta abrindo e fechando)
– Que filho da puta, não acredito que ele me deixou assim….que ódioooo.
ALGUNS MINUTOS DEPOIS….
Barulho de porta abrindo e se fechando.
– Dani que ódio eu estou de você, me tira daqui, nunca mais vou deixar você me prender.
SLAPPP
– AIIiii humm. Para com isso, minha bunda já está muito ardida, perdi o clima, estou com muita raiva de você. Me tira daqui logo.
SLAPPP
– UIHHHhh, que ódio. Acabou Dani, acabou, nunca mais quero te ver…..Dani o que você está fazendo, fala alguma coisa…..Daniii.
Ela sente a mão abrindo as suas nádegas, e inesperadamente começa a ser chupada vorazmemente. Mais ao invés do prazer ela sentiu um pavor, por causa de uma barba fina que ralava nas suas partes íntimas.
– Hei você não é o Dani….. Seu cretino….para…..eu vou te matar, seu idiota…..Ah é, não vai parar….saiba que acabei de ser fudida.
Neste momento Aline deixa de ser chupada, ela escuta alguns passos, e uma cusparada acerta o seu rosto.
– Seu idiota, eu vou descobrir quem é você, vou acabar contigo, seu otário.
Barulho de porta abrindo e se fechando.
– Que canalha…quem será que entrou aqui, se o Dani sempre fala que só ele tem a chave, que merda isso, dá nojo só de imaginar que outra pessoa me viu neste estado, tocou em mim e chupou…mas o Dani me paga.
HORAS SE PASSAM..
Barulho de porta abrindo e se fechando.
– Olá querida, demorei né…
Continua na próxima parte…..
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Muito Bom, Gostei! Mas eu fiquei curiosa para saber, quem entrou na sala além do delegado? Será que foi um dos policiais que trabalham com o delegado? E se foi, será que a Aline vai estar nas mãos dele, será que ela vai ter que dá pra ele também? E o Delegado, será que também vai estar nas mãos dessa pessoa, por ser casado e ele e a Aline serem amantes? Continue, porque você me deixou curiosa e ansiosa para saber que é essa pessoa misteriosa que entrou na sala. Ah, e parabéns, esse seu conto erótico também ficou excelente! Eu Adorei.
Obrigada pelo comentário, bjos da Dark Lover