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As 10 coisas favoritas de Sérgio – Nº 10

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Sérgio, 35 anos, tem uma lista de 10 atividades favoritas com Ana, de 8 anos. Conheça a atividade nº 10.

Prólogo:

Sérgio, de 35 anos, era metódico. Metódico, como ele estava bem ciente, sobre uma outra palavra, referente a “ações sexuais com uma criança”. Depois de quase 18 meses de diligente construção de relacionamento com a mãe semi-alcoólatra e maconheira de Ana, que trabalhava como enfermeira no hospital local, Sérgio havia chegado ao ponto de conseguir oportunidades seguras e consistentes de fazer o que ele queria fazer. Ele havia refinado sua arte com suas “10 coisas favoritas”, e sua arte pode ser descrita por aquele par de palavras terrivelmente dramático e grave, o “abuso metódico”.

Sérgio não era abusivo. Ele não era um homem particularmente violento, embora acreditasse em uma pitada liberal de “coerção”. Ele era abusivo se precisasse ser. Isso não era frequente, já que uma menina de 8 anos – menos ainda quando ele começou – geralmente é muito maleável à liderança e sugestão. E olha, sexo com uma pequena – uma criança mansa, de cheiro adocicado, pele lisa, de baixa estatura, magra e muito leve, de rosto doce e corpo ainda nada desenvolvido – o que poderia ser melhor do que isto?

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Coisa favorita Nº 10: Masturbação

A boa e velha punhetinha certamente tinha que estar na lista. Seu valor é incomparável. Poderia ser uma rapidinha, a qualquer hora e em qualquer lugar – supondo que não houvesse testemunhas, é claro – ou poderia ser algo mais prolongado e sensual. Também era útil como uma obrigação se Ana estivesse de mau humor ou algo assim, para prepará-la, por assim dizer, para a noite, e garantindo uma boa gozada com ela. E naquela fria noite de sábado…

“Então, querida, você está pronta?” Sérgio falou gentilmente com ela, mas enfático o suficiente para deixar claro que a atividade era obrigatória.

“Hum-hum” – a postura de Ana era suave e obediente, embora ela estivesse mal-humorada – por razões óbvias – desde que Michele, sua mãe, partiu às 19h30 para seu turno. De qualquer forma, tinha um jogo de futebol que Sérgio queria assistir logo mais, e uma punhetinha era oportuna e necessária.

Estavam na sala de estar, no conforto da poltrona. Sérgio tirou a calça jeans e a cueca para facilitar a tarefa da menina. Ele permitiu que Ana ficasse em seu pijama azul claro – gostava de vê-la com seus trajes típicos da infância – mas mandou arregaçar as mangas um pouco.

Sempre melhor não deixar evidências – manchas, por exemplo – embora Michele desse sinais de ser o tipo de mãe que fazia vista grossa sobre o que estava acontecendo com sua única filha.

Ele estava semi-ereto mesmo antes de Ana assumir sua posição, ajoelhada entre suas pernas, estimulado pela mera aura e cheiro de sua infância, com aquele seu rostinho bonito e imaculado. Ela poderia facilmente ser uma atriz um dia, com sua aparência – nível Sharon Stone talvez – isso se sua vida não for arruinada por aquelas atividades com Sérgio. Ele esperava que não, mas se foi, que assim seja.

“Lembre-se, bem devagar e gostoso, entendeu?”. Ana assentiu com a cabeça.

A masturbação pode ser algo simples – tanto que deixo na décima posição – mas a sensação de mãozinhas macias de menininha em seu pau é de um prazer intenso e requintado. Quando aquela pequenina mão direita pegou firme naquela sucuri gorda, o pinto logo se transformou em um tronco rígido de excitação adulta ilegal. Depois ela colocou a mão esquerda, logo cima da outra mão, e começou a apertar, virar e puxar, demonstrando um conhecimento que poucas meninas de 8 anos possuem.

“Ahhh”, suspirou Sérgio. “Huuummmm.” – ele se inclinou para trás em sua cadeira – “Sim, boa pegada, firme, assim mesmo querida”

Seu rosto foi tomado por uma expressão de puro prazer enquanto ela apertava e mexia ainda mais.

“Agora, segura bem o meu pau… e puxa pra baixo… para cima… de novo para baixo… como te ensinei, puxa a pele para baixo… puxa pouco, não muito… isso, assim”

Prazer excruciante – excruciantemente bom – seu cacete pulsou e latejou, para ela era como se bombeasse uma mangueira de homem bem rígida, e sabendo o que mangueiras de homens fazem com aquele bombeamento.

“Aaahh, sim, agora… rápido… acelera mais…” – ele engasgou – “b-boa menina!”

Uma expressão sutilmente incômoda mas concentrada sobrepunha a inocência daquele rostinho de recem completados 8 anos de idade, com olhinhos azulados da cor do oceano. Sua linda e delicada boquinha permanecia fixa numa expressão neutra, sem qualquer sentimento, como as crianças às vezes ficam quando fazem algo que não gostam.

Sérgio estava com a respiração cada vez mais rápida. Ele apoiou os cotovelos nos braços da cadeira, seu corpo tenso, inclinado para trás. “É… uuhhh… nossa…” Ele projetou sua pélvis para cima involuntariamente, como se metesse nas mãozinhas da menina, fazendo a pele de seu pênis deslizar ainda mais nas mãos dela.

O delírio da conclusão iminente rapidamente viajou até o seu membro. “Continue, e não pare até eu mandar”, ele gemeu com urgência.

Entendiada e obediente, ela fez o que lhe foi dito, suas mãozinhas delicadas agarrando e trabalhando aquele membro rígido freneticamente, para cima e para baixo, e prosseguiu mesmo quando ele começou a cuspir furiosamente aquele fluido quente e branco que uma criança nunca deveria conhecer, vendo e sentindo o liquido escorrendo e babando sobre suas pequeninas e frágeis mãos.

Foram intermináveis segundos daquele êxtase masculino febril e delirante, para que o longo e grosso pênis parasse de pulsar nos dedinhos dela, o corpo dele finalmente relaxasse e aquela erupção de lava masculina finalmente cessasse.

“Boa menina”, ele ofegou. “Agora vai lavar as mãos. Meu futebol vai começar daqui a pouco”

Envie um e-mail para o autor: [email protected]

Eu adoraria ouvir qualquer feedback que você tenha. O que você acha das atitudes de Sérgio? Gostaria de saber mais das outras atividades?

Além disso, dou as boas-vindas aos leitores para “participar” da história, sendo um dos personagens, por assim dizer. Você pode oferecer o máximo de informações básicas e sugestões sobre como se encaixar. Você pode até trazer com você “outras meninas”.

Aviso: Esta é uma obra de ficção. Todas as pessoas e eventos nesta história são inteiramente fictícios. O autor não tolera isso na realidade. É responsabilidade do leitor separar a vida real da fantasia inofensiva.

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3 Comentários

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  • Responder pedrao_silva ID:8ciplmjpv1

    vc curte fantasias interativas pelo telegram?

  • Responder Sleepsex ID:w72jmmv3

    Eu curioso para saber das outras coisas favoritas e em que ordem virão…

  • Responder Thi ID:gsudra8rb

    Muito bom, não vejo a hora de saber sobre as outras atividades kkkk eu queria treinar ela na garganta profunda kkkkk
    Vc tem telegran ?