Apostando o rabo nas eleições – enrabando a esposa do bolsonarista

Sim, este conto vai cheirar fake demais. Mas de maneira inacreditável, não é. Eu já escrevi alguns contos envolvendo minhas peripécias sexuais, as quais me trazem excelentes lembranças, inclusive, sugiro os amigos lerem, principalmente para entenderem meu fascínio com apostas.

Já adianto que este conto não é uma provocação. O título é para chamar a atenção.

Há cerca de 1 ano e meio, um casal se mudou para o mesmo andar que o meu, aqui no ABC. Somos literalmente vizinhos de parede, e os chamarei de Henrique e Luciana.

Henrique tem cerca de 29 anos, baixinho, chuto em torno de 1.65m e magro. Já Luciana é relativamente alta, cerca de 1.72m, morena clara e um rosto que chamamos de normal, seios medianos que também não tem nada demais, no entanto é dona de uma bunda enorme, com umas bandas carnudas e os quadris bem largos.
É uma mulher normal, com atributos físicos normais, porém, com um baita rabão aparentemente muito gostoso.

Henrique e Luciana são um casal nota 10. Nos conhecemos ainda durante a pandemia e ficávamos conversando pela varanda no pico da pandemia. Minha esposa, mais tímida, nunca conseguiu se aproximar deles, visto que eles são bem agitados.

Assim como eu, os dois são doidos por futebol, video-game (são meio nerds) e APOSTAS. Sim, com o tempo descobri que eles também são apostadores natos, bem mais do que eu.

O fato é que nos tornamos muito bons amigos e sempre que possível nos reunimos – raramente com minha esposa junto.

Até que com o passar do tempo, com a cumplicidade e confiança crescendo, entramos em assuntos mais delicados, sendo o sexo um deles e algo muito delicado hoje em dia, no caso a política, mas essa vou deixar mais para frente.

Como disse, com o passar do tempo, fomos nos abrindo por completo. Eu me sentia muito confortável com eles, para abrir minha vida sexual e eles também. Descobri que ambos nunca estiveram com outras pessoas. Começaram a namorar cedo, se casaram e assim estavam.

Descobri também que Henrique NUNCA enrabou aquele traseirão gostoso da Luciana. Ele sonhava em comer um rabo, mas Luciana nunca conseguiu.

Segundo ela, ele era afoito demais e todas as vezes que tentaram, Henrique se precipitava e já tentava enfiar tudo de uma vez e com isso nunca conseguiram.

Foi aí que decidi contar um pouco de minha história e brinquei que comer um cu é gostoso demais, mas que dar um cu era muito melhor, haha!! Os dois deram um berro e não acreditaram o que eu havia acabado de falar. Expliquei sobre meu grande amigo Bruno e mostrei os meus contos que escrevi aqui sobre minhas experiências. Os dois leram e ficaram vermelhos. Luciana saiu para a varanda e disse que nunca sentiu algo parecido, um calor que teve até que tomar um ar, hahahaha!!!

Henrique ficou incrédulo, mas não demonstrou nenhum sentimento de aversão, senti claramente que eu não fui julgado por eles e sim que eles ficaram excitados com tudo aquilo e com o conto.

Me perguntaram se eu já havia saído com outro cara além de Bruno e eu disse que não. Que não sinto atração por homens, mas que uma piroca no rabo era algo extremamente prazeroso e quem sabe um dia eu conseguisse repetir.

Faz um recorte no tempo. Meses
e meses se passaram e a gente se reunindo, tomando cerveja, dando risada e nossa amizade só aumentando, até que a tal da política entrou na jogada.

E foi aí que descobri que o Henrique é MUITO bolsonarista, do tipo convicto. De defender piamente o governo, seja lá quais forem as situações envolvidas. Já Luciana não era nada e votava em quem Henrique mandasse, haha!

Eu já não sou um cara muito ligado à política, sou o famoso “corro atrás do meu”. Já ganhei dinheiro nos governos anteriores e continuo ganhando dinheiro no atual governo, então eu realmente não dou muita bola, mas não tenho simpatia pelo governo atual, isso é um fato.

Mas eu gosto tanto deles, que o fato de Henrique ser completamente pirado pelo presidente, não me incomodava. Achava curioso, mas não me incomodava.

Mas nessa eleição, o caldo deu uma engrossada na reta final do 1° turno. Henrique estava mal-humorado com as pesquisas e visivelmente irritado. Eu e Luciana tentávamos mudar de assunto e incentivá-lo a deixar pra lá, mas o homem estava possuído, haha!
Até que chega o derradeiro dia da eleição. Minha esposa foi para o interior com meus filhos e eu fiquei, pois tive que trabalhar no sábado. No domingo, Henrique e Luciana me chamaram para passar o dia com eles.

Almoçamos juntos, fui votar com eles – não votei por não ser minha zona eleitoral – e voltamos para casa. Eu e Luciana estávamos nos divertindo muito, rindo bastante e Henrique nervoso.
Decidimos jogar uma partida de poker e apostamos uma graninha. Ficamos ali jogando, ganhando, perdendo tentando distrair o nosso amigo ansioso, até que Luciana começa a se irritar com o jeito dele.

E começam a discutir. Eu fico quieto na minha e saio na varanda enquanto eles quebram o pau. Lá pelas tantas, Henrique me chama para dentro e pede ajuda para acalmar Luciana.

E aí começa a merda. Eu falei brincando pra ela:

– Calma Lu, daqui a algumas horas começa a contagem de votos e termina logo essa eleição.

– Termina nada, essa merda vai para o 2° turno ainda, disse Luciana.

– Vai acabar hoje, o Lula vai vencer no 1° turno e aí finito.

Nessa hora, Henrique fica ensandecido.

– Vai tomar no cú Sebá! Bolsonaro é que vai vencer no 1° turno e ainda com folga.

– Para de besteira Henrique, Lula vence hoje e se bobear ainda no 1° turno.

– Você é louco, não existe a menor possibilidade de Jair não vencer no 1° turno!!!

– Henrique, tu vai passar raiva se continuar assim, esquece essa merda, meu amigo…

– Nem fodendo, e eu aposto que ele vence hoje essa merda!!

– Bora apostar então, meu amigo!!

E aí eu falo com todas as letras:

– Meu amigo, se Jair Bolsonaro vencer você vai comer um cu pela primeira vez na sua vida – se a Luciana permitir, claro!

– Como assim, ele perguntou?

– Se a Lu não se importar, eu dou meu cu para você caso Jair vença.

A Luciana começou a rachar o bico me chamando de doente. Nisso eu falo pra ela, que se ela autorizar eu aposto meu cu para o Henrique se esbaldar e deixar ela em paz!

Ela parou, olhou pra mim e perguntou se eu estava falando sério. Eu respondi que sim, afinal, sentir prazer nunca é demais. Ela olhou para o Henrique e perguntou se ele estava de acordo com aquilo.

– Se você autorizar, eu vou comer esse rabo sim!

– Você tem certeza disso? ela perguntou.

– De novo, se você não se incomodar, eu comeria sim, você sabe que é meu sonho comer um cuzinho.

– Ok. Eu não vou me opor. Se vocês querem apostar isso, estou de acordo. Só não quero ver a cena, dispenso, haha!

E aí Luciana me pergunta:

– E se o Henrique perder? O que você vai querer em troca?

E então eu olho de maneira fixa e profunda para Luciana e digo:

– Se o Lula vencer por mais de 3% de vantagem, eu vou comer a sua bunda, Lu!!

Luciana endoida e me manda tomar no cu. Henrique ensandecido e sem pensar direito fala:

– Eu aceito. Luciana vai deixar você comer o rabo dela caso o Lula vença por mais de 3% de vantagem. Qualquer outro resultado, eu vou comer teu cu sem dó.

Ela dá um berro e aí o pau come solto. Henrique perde a linha e começa a humilhar Luciana, falando um caminhão de bobagens, que ele é quem paga as contas dela, quem paga as roupas, academia, que ela vai fazer o que ele mandar e bla-blá-blá.

Ela começa a chorar e eu intervenho e falo para a gente parar com aquilo, que é só brincadeira, que não precisava nada daquilo – já me sentindo muito mal por propor aquilo.

Henrique segue alucinado e diz que não há a menor possibilidade de perder a aposta e Luciana chorando horrores.

Luciana tentava argumentar dizendo que era um absurdo aquilo, que ele não era o dono dela e ele tornou a humilha-la. Disse até coisas do passado, dizendo que se não fosse por ele, ela estaria ainda morando na roça – um negócio surreal.

O fato é que eu fiquei chateado pra caralho por tudo aquilo, mas ele decidiu que estava apostado e ponto final – bizarro demais.

Por fim, Luciana se trancou no quarto, muito chateada pelas palavras ditas pelo marido e então começaram as contagens das urnas. Eu e Henrique ficamos na sala atentos, enquanto Jair já dá uma disparada no início.

Henrique começa a gargalhar dizendo que finalmente iria comer um cu na vida. Ele vai chamar Luciana no quarto para deixa-la tranquila. Ela vendo o resultado começa a rir e entra na brincadeira, me provoca dizendo que talvez fosse dar uma espiada na bagunça depois.

De repente, a merda degringolou. Lula ultrapassou e começou a abrir vantagem. Henrique não acreditava naquilo. Luciana estava muda e eu também.

Com mais de 96% das urnas apuradas, Henrique se levanta e vai para o banheiro. Começo a escutar um barulho e quando percebo ele está dando socos na parede. Luciana volta a chorar e vai para o quarto, me deixando sozinho na sala.

Sim, meus amigos. Eu iria comer a bundona gostosa da Luciana. Tava me preparando para levar uma rola no rabo, mas não seria aquele dia.

Henrique chega, senta e fica mudo. Eu tento acalmá-lo e digo pra ficar tranquilo, que eu não vou fazer isso com eles. Eu sei que você me comeria se eu perdesse, mas eu não vou envolver a Luciana nisso. Não é justo com ela.

Henrique me diz:

– Você realmente quer encerrar a aposta? Porque eu realmente iria te comer se eu ganhasse. Dei uma risada e disse para deixar pra lá, que não é justo com ela.

E de repente, a merda começou. Quando vejo, Luciana está de volta à sala e solta:

– Não Sebá. Eu vou dar a bunda pra você. Se meu marido acha que não tenho valor nenhum, que sou uma puta, então ele verá uma puta aqui em casa. Eu quero que esse filho da puta morra de ódio vendo você meter no meu cu. Eu quero que se foda esse filho da puta, corno do caralho.

Henrique não dá um pio. Luciana se levanta e vai tomar banho.

Eu emudeço. Não conseguia achar nenhuma palavra naquele momento. Henrique está nitidamente com cara de choro, profundamente desesperado com aquela merda toda.

Passado alguns minutos, Luciana sai do banho e chega de calcinha e sutiã na sala, visivelmente puta. A desgramada era muito gostosa, umas pernocas grossas e principalmente aquela raba enorme, apesar do tamanho era bem empinada e tinha até algumas celulites porque a bunda dela era meio gorda. Henrique olha, baixa a cabeça e eu fico impressionado com a cena.

– Vem para o quarto Sebá.

Levanto e caminho para o matadouro. Luciana estava totalmente transtornada, puta da vida. Uma mulher que nunca teve nenhum homem na vida, seria possuída em casa, “a mando do marido” ao trata-la como um objeto de aposta. E o pior, daria aquilo que sempre foi o objeto de maior desejo dele, A bunda.

Chego lá sento na cama e tento faze-la desistir da ideia. Insisto que eu gosto demais deles e ela não precisava fazer aquilo. Mas as palavras ditas por ele, machucaram demais Luciana que novamente começou a chorar. Ela estava se sentindo humilhada e queria devolver a humilhação.

Pensem em uma pessoa com o diabo no corpo. Era Luciana.

Ela só me pediu uma coisa: Ir com calma, pois seria a primeira vez dela por “trás”. Eu balancei a cabeça de maneira afirmativa.

Me levantei, dei um abraço em seu corpo seminu, ela retribuiu o abraço e eu disse para ela tentar relaxar e curtir o que viria a seguir. Ela suspirou e deu um sorriso.

Deitei Luciana de bruços e lentamente comecei a me aproximar de seu corpo. Toquei em seus pés e comecei a massagea-los, beijei aqueles pés e fui acariciando suas pernas, enquanto dava pequenos beijos e lambidinhas.

Fui chegando até suas coxas e já podia sentir uma respiração mais ofegante dela. Fui massageando as coxas com firmeza e sinto o corpo de Luciana se mexendo, se contorcendo de leve.

Vou subindo minhas mãos nas costas dela e ela começa a gemer mais alto. Solto o sutiã e vou massageando a região próxima dos seios. Então decido a virar de frente e toco de leve seus seios e Luciana geme mais alto. Percebi que ela gosta de ser tocada nos peitos. Aproximo minha boca e abocanho aqueles peitos deliciosos. Começo a chupar com vontade e ela começa a gemer mais alto.

Aproveito que estou chupando seus peitos para descer a mão e sentir sua buceta. Absolutamente encharcada. Ela estava curtindo. Aquele sinal me deixou doido. Arranquei sua calcinha de maneira mais ríspida e desci para chupar aquela buceta peladinha.

A hora que começo a chupar ela endoida de vez e perde o rumo por completo. Vou chupando, apertando os peitos e sorvendo aquela buceta deliciosa, que eu JAMAIS imaginei chupar.
Começo a pegar Luciana com maior firmeza e ela me pede pra comer a buceta dela e eu sem pensar duas vezes miro meu pau e começo a meter gostoso na sua xoxota encharcada, ficamos uns 20 minutos nisso e quando vi a desgraçada tinha arranhado toda as minhas costas com as unhas enquanto a gente trepava. Derrepente eu tiro o pau da sua boceta e viro ela de bruços. Vou com as mãos, abro aquelas bandas enormes daquele rabão e meto a lingua no cu dela. O cu dela de fato era mesmo virgem porque era muito, muito, muito apertado. Fico chupando aquele cu com vontade, enquanto Luciana começa a empurrar a bundona pra trás, querendo que minha língua invadisse seu cuzinho.

Derrepente eu solto as bandas da sua bunda e ela mesmo segura suas nadegas e abre pra mim, eu vou metendo a lingua enquanto ela geme e empurra o bundão pra trás. Luciana estava entregue e de repente vem a palavra mágica:

Vai, vamos terminar isso. Pega o KY na segunda gaveta do armário. Eu rapidamente me levantei e busquei o KY.

Com ela ainda de bruços eu volto a chupar seu cu e ela gemendo e se contorcendo. Pergunto se havia camisinha e ela diz que não.

Eu fico meio assim e ela diz, mete sem camisinha mesmo, foda-se.

Eu pego o KY lambuzo o meu pau e dedilho o liquido gelado no seu cuzinho que começa a piscar. Com ela ainda de bruços, vou enfiando um dedo no seu cuzinho, enquanto a outra mão massageia o clitoris. Ela completamente doida vai empurrando a bunda pra trás e meu dedo vai entrando sem tanta resistência.

Fico ali dedilhando seu cuzinho e ela se mexendo. Boto um segundo dedo e ela reclama um pouco.

Eu sem aguentar mais decidi que era chegada a hora de comer aquele traseirão enorme. Coloco ela de quatro e encosto o pau na entrada do seu cuzinho, enquanto dedilho sua buceta.

Fico pincelando sem pressa e ela se mexendo e empurrando a bunda pra trás. Era fato que ela estava possuída de ódio e tesão naquele momento. Ela ligou o botão do foda-se mesmo.

Aponto bem o pau no cuzinho de Luciana e começo a forçar. Suas pregas eram muito apertadas e nessa hora ela grita um pouco, de repente sinto que a primeira barreira se rompeu. Eu paro e deixo Luciana se acostumar, enquanto isso, a velha tática do clitoris. Massageio e ela vai mexendo o corpo junto, permitindo que o pau entre mais um pouco.

Pergunto se esta tudo bem e ela diz que sim. Vou colocando um pouco mais e quando percebo já entrou quase tudo naquela bundona gostosa.

Quando sinto a invasão completa eu paro e encosto meu púbis em seu rabão. Ela tomou um susto e me perguntou se entrou tudo.

– Sim Lu, não tem mais o que entrar aqui. E então ela se transforma.

– Fode então. Mete gostoso na minha bunda.

Começo a mexer devagarzinho, bem lentamente e ela ofegante demais vai mexendo a bunda pra trás. Aumento o ritmo e ela claramente alucinada com aquilo, começa a gemer alto e pedir para ir mais rapido.
Quando me dou conta ja estou fodendo aquela raba gostosa pra valer. Aquele bunda enorme batia contra a minha pélvis e fazia um barulho de plaft, plaft, plaft que ecoava em toda a casa. O cu dela era muito apertado e eu não aguento e começo a gemer e ela grita.

Nesse momento que ela grita, Henrique surge no quarto. E aí começa a maior humilhação que eu já vi alguém sofrer.

Ela me pede para foder a bunda dela, para que o corno veja como é que se tira o cabaço de um cu direito. Eu alucino e começo a foder com mais força e velocidade enquanto Lu continuava ofendendo Henrique e pedindo para que eu arrombe o cu dela.

Fico ali metendo naquela bundona gostosa por mais um tempo e nesse momento nós dois já estavamos bastante suados até que de repente, para nossa surpresa, Henrique arranca o pau pra fora e começa a se masturbar. O pau dele – bonito por sinal – estava enorme.

Sem falar nada, ele começa a se masturbar, e isso deixa Luciana ainda mais louca. Ela segue chamando ele de corno, de filho da puta e mexia aquela bunda grande pra trás de maneira colossal.

Lá pelas tantas, eu já não aguentava mais e disse que logo iria gozar.

– Vai então, fode meu cu gostoso, mete esse caralho e me arromba na frente desse filho da puta. Vai mete, mete forte seu filho da puta, arromba meu cu seu filho da puta!

Não aguento ouvir aquilo, aumento a velocidade fodendo com muita força e então começo a gozar dentro daquele cuzinho gostoso. Ela sentindo o pau pulsando porra dentro do rabo começa a gozar também. Henrique aumenta a punheta e começa a gozar no chão.

Eu fico uns segundos em cima dela, desfalecido. Ela me pede licença e vai pro banheiro com aquele cuzão todo arrombado e aquela bundona balançando. Henrique guarda a rola e vai pra sala. Fico ali na cama pelado sem entender PORRA nenhuma do que havia acontecido.

Pego minhas roupas, coloco e vou para a sala. Henrique está mudo e eu também. Sem saber bem o que falar, digo que vou pra casa. Ele balança a cabeça, totalmente sem graça e se despede sem jeito.

Chego em casa e vou tomar um banho. Eu não acreditava que havia acontecido aquilo. Não entendia porque ele havia feito aquilo, até que tive um estalo.

Henrique provavelmente tinha o fetiche de ve-la com outro homem, mas talvez nunca tenha dito à ela, assim como até agora nunca comeu um cu, seu fetiche declarado. Quando eu sugeri os termos da aposta, Henrique se viu na condição que sempre sonhou, ver a esposa com outro ou comer um cuzinho.

De certa forma, ele foi o vencedor da noite. Se ele ganhasse a aposta, ele foderia meu cu até me arrombar. Se perdesse teria seu fetiche secreto realizado. Para ele estava tudo OK.

O homem foi genial. Eu acho que ele só não contava de que eu seria o homem que tiraria o cabaço do cu de Luciana, isso que ele não previa.

Só voltamos a nos reunir uma semana depois. Não tocamos no assunto. Zero. Mas algo me diz que vem alguma proposta para esse 2° turno.

Será que finalmente meu cu conhecerá outro pau a não ser o de Bruno? Ou vou afundar o pau naquele cu gostoso de novo?

Aguardemos!

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