anjos inocentes 7

≠≠≠A casa do Gustavo≠≠≠

—olha o tamanho desta casa! É enorme.
—fala baixo Júlio.
—esse jardim é muito grande.
—para de falar Júlio.
—cara, olha aqueles dois carrões na garagem.
—Júlio, pelo de deus, o Gustavo vai ouvir.
—UAL… ELES TEM PISCINA-Júlio disse alto.
—cala a boca Júlio, se eles nos ouvir vai ficar ruim para nós.
—vou pedir para eles deixar eu nadar nela.
—Júlio…não se atreva.
—vem, os meus pais estão loucos para conhecer vocês – Gustavo veio nos chamar.
Fomos seguindo o Gustavo pela casa dele, ao passar pela sala tinha um televisão enorme na parede com amplificadores, sofás de couro, alguns quadros na parede, uma prateleira com muitos livros, até que veio uma mulher loira linda ao nosso encontro, ela parecia ser bem jovem e estava acompanhada de um rapaz que também parecia ser bem jovem, porem ele tinha os cabelos pretos lisos e bem curtos.
—oi meninos – eles nos cumprimentaram.
—olá, os cumprimentamos e nos apresentamos.
Eles eram simpáticos, e tudo estava indo muito bem, más ai o mané aqui vai e solta uma dessas, se eu tivesse ficado calado seria melhor.
—nossa Gustavo, você não falou que seus pais eram tão jovens – eu disse sendo simpático.
—o que!? – você acha que sou tão velha assim para ser mãe desse fedelho? ela perguntou séria.
—me desculpa, desculpa – é que eu ac…..
—ela é minha irmã Guilherme – Gustavo disse dando rizadas.
Filho da put…. por que não me falou que tinha uma irmã, olha o mico que eu paguei já de cara, HÁÁÁÁ que vontade de matar o Gustavo, que vergonha, mal tinha chegado e minha vontade já era de ir embora o mais rápido possível dali, fiquei mais vermelho que um pimentão. O rapaz que estava com ela começou a rir, más um fato nele me chamou a atenção, ele nos olhava de um jeito meio estranho, más não liguei, só devia ser coisa da minha cabeça mesmo.
—e quanto anos você acha que eu tenho garoto? – ela perguntou.
Fiquei mudo sem saber o que falar, o Júlio estava quietinho, ele não se atreveria também a falar alguma coisa, pelo menos não era ele que estava pagando esse mico.
—tá tudo bem, estou brincando com você – ela disse e me deu uma abraço sutil – e continuou… Eu sou a Giovana, irmã deste pestinha ai, e esse aqui é meu namorado o Ricardo, eu tenho 19 e ele 22, a gente chegou ontem de viagem, fiquem a vontade e se divirtam, eu estou indo lá com ele ver o apartamento novo que ele comprou.
Assim que eles saíram, o Gustavo falou mais deles, que eles ainda estavam em são Paulo, só esperando o namorado dela conseguir agilizar as coisas e comprar o apartamento para se mudarem, ele também falou que o Ricardo namorado de sua irmã iria trabalhar com o pai dele no escritório, e eu lógico né que dei uma mega bronca nele por não ter me falado que tinha uma irmã. Assim que chegamos na cozinha os pais dele veio nos receber, a mãe dele era uma mulher linda, bem loira assim como o meu anjinho, ela usava um vestido chique colado que chegava um pouco abaixo dos joelhos e também usava muitas joias, imagino eu que eram bem caras, já o seu pai, ele também era loiro, porem um loiro mais puxado para a cor escura, bem escura, ele não tinha barba, mas usava bigode, estava vestido uma roupa social.
—olá meninos – eles nos cumprimentaram.
—olá, os cumprimentamos de volta.
—eu sou a patrícia e esse aqui é o Luciano meu marido, nós somos os pais do Gustavo.
—prazer – eu e o Júlio falamos quase que ao mesmo tempo.
—esse cabecinha marrom aqui deve ser o Guilherme né? – a mãe dele perguntou.
Meus cabelos não são marrom se é o que querem saber, ela disse isso fazendo referencia por eles serem castanhos, mas se olhar de longe acho que lembra sim um pouquinho do marrom, eles são o meu charme. Modéstia parte falando.
—sim, eu sou o Guilherme, muito prazer em conhece-los.
—o prazer é todo nosso, você não imagina o quanto o Gustavo fala de você, ele fala tanto de você desde o dia em que te conheceu – disse o pai dele.
O Gustavo ficou muito sem graça quando ele disse isto, eu tive que me segurar para não rir de ver as bochechas dele envermelhando kkkkkk.
—se você não fosse um menino eu podia jurar que já estavam namorando de tanto que ele fala de você – a mãe dele disse para mim.
Agora quem ficou sem graça foi eu, como ela tem coragem de falar uma coisa destas meu deus, ai que vergonha, o filho da put… do Júlio e do Gustavo não se aguentaram e começaram a rir quando ela disse isto. Apesar de toda essa vergonha no credito eles pareceram ser pessoas bem legais.
—fiquem a vontade, a casa é de vocês, se divirtam- eles disseram.
—vem Gui, vem Júlio, vou mostrar o meu quarto a vocês – disse o Gustavo animado.
Quando chegamos lá eu não podia acreditar, o quarto dele era lindo com papel de parede por todo o quarto na cor azul clara assim como seus olhos, tinha um computador, televisão, ele tinha uma coleção de gibis gigante, quem coleciona gibis hoje em dia? Pois é! Ele sim, e também tinha alguns troféus, tinha muito brinquedos parecendo ser raros que imagino que não eram para brincar e sim para colecionar.
—gostaram? – ele perguntou.
—UALL- eu disse surpreso.
—isso é demais – disse o Júlio.
Gustavo trancou a porta e ligou seu computador, e já colocou no site pornô kkkk, o Júlio se maravilhava vendo aquelas mulheres peladas fazendo sexo, safadinho ele, após um bom tempo o Gustavo se sentou na sua cama e fez sinal pra mim também, enquanto o Júlio estava distraído ali vendo os pornôs.
Eu fui e me sentei ao seu lado, ele me abraçou e foi aproximando sua boca da minha, eu fiquei surpreso com a sua audácia de fazer isso com o Júlio ali no quarto.
—hei, você esta louco? – o Júlio esta aqui! – eu disse baixinho para ele não escutar.
—ele não vai ver – ele esta entretido ali no computador com o fone no ouvido.
—não podemos! – eu disse.
—só um beijinho.
—não. —
—vai deixa, é rapidinho.
—tá, mas tem que ser rápido para ele não ver.
Ele envolveu meu pescoço com seus braços e foi aproximando sua boca da minha, nossos lábios se tocaram, eu estava muito tenso, a qualquer momento o Júlio podia se virar e nos ver ali se beijando, ele começou a forçar a barra procurando um beijo mais intenso, fui cedendo, nossos lábios se moviam um no outro enquanto nossas línguas exploravam a boca um do outro, que hálito gostoso ele tinha, ele levou a mão até o meu pinto e o segurou, eu me afastei.
—chega – eu disse.
—só mais um pouquinho – ele disse.
—já disse que chega Gustavo- falei num tom mais serio.
—esta bem seu chato, vamos descer lá para a sala, tenho um playstation 5 que vocês vão pirar, melhor que aquele vídeo game seu.
—poxa…essa doeu hem – eu disse.
—há minha nossa, eu e minha língua grande, me desculpa Guilherme, não foi isso que eu quis dizer, me perdoa – ele disse muito sem graça.
—claro que eu te perdoo seu bobo, vamos lá então, estou louco para jogar.
Chamamos o Júlio que estava lá atento naqueles vídeos, o coitado se levantou todo de mal jeito, pois seu pinto estava duro kkk, eu e o Gustavo rimos, más gostamos de ver sua barraca armada kkk
Assim que o Gustavo ligou aquela televisão imensa e o vídeo game, cara! Vocês não estão entendendo, foi muitoooooo show, era coisa de outro mundo jogar ali, a gente jogou bastante, depois almoçamos com os pais deles, foi o momento que eu e o Júlio passamos mais vergonha, pois estávamos sentados todos juntos a mesa frente a frente, más graças a deus correu tudo bem, foi a melhor comida que eu comi, a mãe dele manda muito bem.
Voltamos a jogar mais um pouco vídeo game, para nossa surpresa o Luciano pai do Gustavo veio e se sentou junto com a gente.
—posso jogar com vocês meninos? – perguntou o Luciano.
—o senhor joga? – eu perguntei surpreso.
—claro ué, só por que eu sou velho não posso gostar de vídeo games.
—meu pai gosta de jogar futebol, duvido alguém ganhar dele – disse o Gustavo se orgulhando do pai.
—eu ganho – disse Júlio.
—então vamos ver- disse o pai do Gustavo sorridente.
Ele colocou um jogo de futebol, e começou a jogar com a gente, e pior que ele jogava muito mesmo, ele deu uma surra em todos nós – apesar de perdermos foi divertido.
—estão a fim de entrar na piscina? Hoje está bastante calor– Gustavo perguntou para nós.
—já era hora de nos chamar – disse o Júlio.
—JULIO!!! – eu disse seu nome alto.
—que foi?
—ai que vergonha, o que o Gustavo vai pensar de nóis?
—relaxa Gui, vamos lá no meu quarto que eu empresto um calção de banho para vocês.
Quando chegamos lá no quarto dele, ele tirou três calções do guarda roupa e nos entregou um pra cada, filha da put…. pegou os calções mais curtos que tinha, só você mesmo em Gustavo para fazer isto com a gente.
—vai Júlio, você primeiro, aquela porta ali é o meu banheiro.
Assim que o Júlio saiu foi engraçado de ver, ele estava todo acanhado, sem camiseta com seu peito nu e suas coxas aparecendo kkkkkkk.
—vai Júlio, espera a gente lá na piscina que eu e o Gui já descemos.
—vocês não vão fazer o que eu estou pensando né?
—não, a gente só vai conversar um assunto aqui particular, não é mesmo Guilherme?
—hã!? – perguntei confuso.
—beleza, más não demorem – disse Júlio.
Assim que o Júlio saiu o Gustavo fechou a porta atrás dele e veio até mim e me empurrou em sua cama.
—hei! Você esta louco?
—louco de amor por você.
—se seus pais nos pegam estamos fritos!
—então é melhor a gente ser rápidos.
Ele foi arrancando suas roupas e agora na claridade eu o pude ver em detalhes, sua pele era lisinha mais branca que a minha, sua barriguinha com aquele famoso tanquinho era tentador, seu pinto era lindo sem pelos assim como o meu, seu saquinho grandinho um pouco enrugadinho, seu pinto era um pouquinho maior que o meu com uma cabecinha rosada saindo uma gotinha de pré porra me convidava a chupa-lo, ele veio e foi tirando as minhas roupas as jogando no chão, ele me olhou por alguns segundos lambendo os seus lábios, ele se deitou por cima de mim e iniciamos um beijo intenso e molhado, seu hálito era fresco, a medida que nos beijávamos nossas salivas iam se misturando uma com a outra, ele ficou de joelhos com seu pinto muito duro apontando para mim, eu entendi o que ele queria e já fui caindo de boca nele, era a primeira vez que eu pagava um boquete em alguém, ou melhor dizendo…que eu chupava um pinto, eu o amava demais, o meu anjinho dourado, sentir o seu gosto era tudo de bom, eu o chupava gostoso saboreando cada centímetro daquele pedaço de carne suculento e delicioso, mas ele se afastou e foi pegar algo em sua gaveta.
—hei, olha o que eu tenho aqui – ele disse me mostrando um tubinho escrito K-Y.
—o que é isso? – eu perguntei.
—lubrificante intimo.
—e onde você conseguiu isso?
—roubei das coisas da minha irmã.
—você não tem juízo mesmo né! E se ela descobrir?
—pode até descobrir, mas eu duvido que ela vai perguntar quem roubou.
—Gustavo, você é totalmente louco.
—louco de amor por você, eu já disse.
—é melhor a gente parar, os seus pais podem nos pegar, ai você vai ver o tamanho da merda que isso vai dar.
—eu tranquei a porta.
—más eles vão achar estranho!
—eu falo que foi você quem mandou hahaha.
—que!
—cala a boca e fica de quatro logo ai.
—hei! Porque só você tem que me comer?
—por que eu sou o ativo da relação e você é o passivo hahaha.
—e como você chegou a essa conclusão? – eu perguntei serio.
—depois a gente conversa sobre isto, agora vamos logo que o tempo é curto.
Ele disse e já veio subindo na cama, ele fez sinal do que queria e eu já fui ficando de quatro, ele passou aquele gel na minha entradinha e foi introduzindo se dedo, e cara que negocio maravilhoso, o dedo dele entrou fácil, muito melhor que ontem quando fizemos com saliva, foi suave e delicioso. E o prazer que aquele lubrificante me proporcionava ali atrás não tinha igual, ele fez alguns movimentos com seu dedo e já veio colocando seu pinto.
—se doer você fala, tá bom?
—vai, me come logo para a gente acabar rápido antes que seus pais peguem a gente.
—o que você disse? Ele perguntou.
—pra gente ir rápido.
—não, antes disso?
Na hora eu me toquei da bola fora que eu dei, agora ele queria me ver pedir de-novo para ele me comer, ai que vergonha.
—eu não vou falar isso!
—por quê?
—e você ainda pergunta, eu tenho vergonha.
—há, pede vai, eu quero ouvir.
—jura que não vai rir se eu falar?
—eu juro – ele disse e cruzou os dedos.
—tá, ta bom vai, me come.
—me come de que jeito? – ele insistiu.
—porra Gustavo, ai você já quer demais.
—então fala.
—me come bem gostoso, pronto falei! Tá contente?
—muito – ele disse já se posicionando novamente atrás de mim.
Senti seu pinto tocar minha entradinha, nem precisou forçar muito para eu sentir ele entrando cada centímetro dentro de mim, esse gel faz milagres, que delicia, ele foi fazendo o vai e vem devagar no começo, e foi intensificando a medida que sua vontade de gozar foi chegando, seu saquinho batia forte na minha bunda enquanto suas mãos seguravam firme a minha cintura, meu pinto vazava pré porra sujando o seu lençol….HAAAAAAA…ele gemeu gozando dentro do meu cuzinho, ele caiu exausto ao meu lado recuperando o seu folego.
—hei!
—que foi – ele disse.
—falta uma coisa – eu disse e apontei para o meu pinto.
—então não vai faltar mais – ele disse e caiu de boca nele.
Ele chupava gostoso e rápido, sua boca o explorava por completo, meu pinto meu saco, seus lábios macios e quentes o engolia fazendo um movimento de punheta…HAAAAAAAAA…eu gemi gozando na boca dele.
—vem, vamos só jogar uma agua no corpo rápido que faz tempo que estamos aqui – ele disse se levantando.
—más foi você quem começou – eu disse.
—é, mas faz tempo que estamos aqui, vamos logo que senão o pessoal lá em baixo vai desconfiar.
Tomamos um banho de 5 minutos bem rápidos mesmo, e quando estávamos vestindo o nosso calção para descer a mãe do Gustavo bateu na porta, meu sangue ferveu e o medo começou a tomar conta de mim.
—Gustavo, abre a porta querido.
—já vou mãe, só um minuto.
—cara e agora o que a gente faz? – eu perguntei.
—calma, a gente resolve.
Gustavo abriu a porta todo sem graça, eu tremia de medo dos pés a cabeça, sua mãe olhava seria para nós.
—por que trancaram a porta? – ela perguntou.
—é que o Guilherme estava com vergonha de se trocar, eu a fechei para que ele se sentisse mais a vontade.
Filho da put….por que tinha que colocar eu no meio da sua desculpa, eu pensei.
—sei! más vocês estão aqui a mais de meia, o que estavam fazendo? Ela perguntou e puxou o ar pelo nariz sentindo o cheiro que emanava do quarto.
—é que a gente começou a mexer aqui no computador e perdemos a noção do tempo – disse o Gustavo.
A situação era completamente delicada, tenho certeza que ela percebeu o calor que vinha do banheiro, nossos cabelos úmidos do banho que tomamos a pouco, do cheiro de s… estávamos ferrados, eu estava ferrado, mas para minha surpresa ela disse…
—desçam que o amiguinho de vocês está igual a uma estatua lá na beira da piscina esperando por vocês, eu vou arrumar essa bagunça aqui.
—uffffaaa…. dessa escapamos – Gustavo disse.
—culpa sua viu- eu disse e dei um cascudinho na cabeça dele.
Quando chegamos à piscina o Júlio estava lá sentado em uma daquelas cadeiras de descanso quase cochilando.
—chegamos – nós dissemos.
—poxa, já era hora hem! Da próxima vês que vocês dois forem ter aquela “conversa” me avisem antes para não vim mais.
—há para de drama – Gustavo disse e o empurrou dentro da piscina.
Ele me agarrou pela cintura levantando meu corpo e se jogou comigo dentro da piscina também, estava gostoso, a gente disputava para ver quem consegui dar o melhor salto, quem pulava mais alto, a alegria era contagiante, a agua estava fresquinha e gostosa, a gente se divertia dando rizadas e jogando agua uns nos outros, tudo estava muito divertido e refrescante nesta bela tarde de sábado.

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