Virando cadelinha do meu amigo-pt2

Após sofre com a rola do meu amigo ele vem cuidar de mim ou se aproveita mais de mim.

Parte 2
Depois que ele saiu fiquei deitado de lado pra minimizar as dores, meu buraquinho tava em chamas eu só pensava no que tinha acabado de fazer, aos poucos vou cochilando quando escuto a campainha tocando, vou mancando e tento ver que é mas tenho que abrir a porta, era marcos com uma sacola.

– eu fui comprar uma pomada pra vc-ele entra sem minha permissão e senta no sofá mas me ver mancando e completa.

– pedrinho deixa eu te ajudar-ele vem me pega no colo mesmo eu tentando recuar e me leva pro quarto, tranca a porta e falar sem pudor – se deita que eu vou passar essa pomada.

Me ajeito de lado mas ele não gostou e puxou meu corpo pra ficar de 4.

Ele começa a passar a pomada sentia um frescor, ele ia passando devagazinho, tentava penetrar mas eu não deixava ate que ele começa fazendo carinho em mim em especial meu pau e fui relaxando ele introduziu o dedo com a pomada fazendo movimentos circulares.

– pronto Fica pelado mesmo e se deita vamos assistir um filme-ele fala e vou subindo na cama ate meu travesseiro.

Ele vem deitar e fica no meu peito, enquanto a gente assistia ele foi chegando perto do meu mamilo e botou na boca, fiquei com medo dele querer repetir.

– sai Marquinho ta doendo muito-eu falei mas ele deu uma lambida e uma chupada no meu mamilo e colocou a mão no meu pênis.

Fui me entregando ao prazer então disse.

– eu não posso ser gay por favor sai-falei em meio de gemidos mas ele vem em meus labios e diz.

– você não é gay só por ficar comigo, não se prenda a titulos, tudo é novo pra gente-ele falou e foi descendo pegando no meus ovos e cheirando colocou sua lingua , tentei tirar ele mas ele segurou minhas mãos, comecou a lamber meu pau e seus dentes ficavam batendo e eu pedia pra ele larga pq tava doendo mas ele não largou.

– seus dentes ta doendo ai – eu falei e ele tirou seus dente foi quando ele colocou todo meu pauzinho na sua boca e comecou a sugar, eu comecei a gemer ele me largou e reposei minha mão na sua cabeça depois de umas lambidas ele sobe e pergunta.

– posso por meu pau na sua boca?-ele perguntou com a boca no meu ouvido.

– vc vai me machucar não quero-falo como uma criancinha manhosa.

– por favor eu vou ser carinhoso-ele fala e eu abaixo a cabeca vendo aquela tora, acenei mesmo com medo.

Ele se deita e eu vou descendo comecou imitando ele ate que comeco lambendo toda extencao de seu pau aquelas veias aquela cabeça rosada comeco a colocar ela na boca e vou descendo, sinto ele colocar a mão sobre minha cabeça e vai forcando ate que começo a me engasgar ele solta e me puxa e diz você consegue, me beija e me joga de novo entre suas pernas.

Vou beijando sua rola, coloco a boca novamente paro de respira e vou forçando consigo passar da metade volto, respiro e vou descendo quando chego na base ele forca mais fico nervoso, começo babando ele todo, comeco batendo nele , ele me liberta e saiu todo babado.

– pedrinho eu te amo, eu te amo-ele me puxa dando um beijo quente, mesmo todo babado ele não ficou com nojo desceu minha cabeça e completou-deixa eu gozar na sua boca?- eu fico olhando pra ele sem tesponder mas ele me pega pra ficar num 69, ele comecou a me chupar e eu não queria deixar ele na desfeita e comecei também fiquei lambendo so a cabeça e ele fez o mesmo me deixando retraido tentando tirar meu pauzinho mas ele me empurrava colocando mais e mais ate que ele goza na minha boca, nunca tinha sentido esse gosto fico colocando ele de um lado pro outro na boca tentando engolir mas ele vem e pergunta.

– não conseguiu engolir? Pode cuspir-eu fico olhando pra ele então ele me beija pegando todo seu gozo e eu fico abismado.

– que nojo marquinho cospi é sua gala com minha saliva-ele me olha sorrindo e engoliu.

– você ainda não gozou ate agora oque eu posso fazer?- ele falou e eu fiquei com vergonha me recolhi e falei baixinho.

– ta tudo bem…eu…so quero te ajud..- ele nem deixou eu terminar de falar me fez sentar em seu colo, eu dou um gemido fino de dor e ele começa uma grande punheta.

Eu ficava me contorcendo e ele falando que tava gostando muito de mim, eu peguei em seu braço tentando tirar ele mas ele me segurava me deixando preso, quando nao aguento mais gozo melando todo meu quarto, jatos fartos e fiquei me contorcendo gemendo,eu sou meio estranho por não tocar punheta todo dia? quando respiro fundo ele me beija e diz.

– obrigado pedrinho obrigado-ele se levanta comigo me levando ate o banheiro.

– eu consigo andar me solta-eu falo mas ele não deixa, tomamos um banho coloco uma roupa limpa e vou limpar meu quarto então ele vai embora.

Depois desses acontecimentos no outro dia ainda estava dolorido mas conseguia sentar, fico com meu pessoal enquanto pensava no marquinhos, ele chegou com emily todos felizes conversando mas na mesma hora caio me chama.

– Pedro bora pra sala-caio fala puxando meu braço, marcos não ficou nada feliz mas fui ainda mancando um pouco.

Quando bateu o intervalo Fiquei na sala e digo que to cansado que poderiam ir, então Marcos aparece com cara de poucos amigos.

-o que você e caio ta tendo?-ele pergunta batendo de leve na carteira.

– nada ue – eu falei mas ele não gostou da resposta e bateu forte na mesa.

– NÃO MENTE EU NÃO SOU SONSO -ele gritou avançando em mim

fiquei com medo, me seguro em sua camisa pousando em seu peito.

– não to mentindo…eu sou hetero…eu…não gosto de meninos-eu falo com a voz manhosa, ele se afasta e eu fico segurando sua camisa, ele solta meu braço e sai da sala.

Fico triste por ter passado por isso mas volto a me animar com a galera voltando e conversando comigo, na saída vejo Marcos beijando emily, ele olha pra mim e vira o rosto com vergonha eu acho.

Vou pra casa ajeito tudo que faltava e vejo algo que não era meu no meu quarto, uma cueca, nao era minha mas tinha algo branco nela, chego perto dela sinto o cheiro de marcos e fico pensativo.

– eu não posso ser gay-eu falo com lagrimas no olho, me deito abraçado com sua cueca quando estou quase dormindo escuto a campainha tocar.

Me levanto coloco a cueca no meu bolso, abro a porta e vejo Marcos.

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