Uma tarde de fogo

Olá, aqui é o João Neto, autor de " Desejo Saciado ". Já que eu não disse muito sobre mim, agora vou lhes falar um pouco: Tenho 17 anos, sou moreno claro, cabelos liso, 1,86 de altura, corpo malhado mas sem exageros, olhos verdes, pau de 19 cm e de grossura não exagerada, mas considerável.
Eu estava saindo de uma loja do shopping, quando dei de cara com aquele sorriso safado que eu já até imaginava o que queria:
– Oi meu lindo ( disse sacana )
– Nem nas minhas compras você não me larga Thony ?
– Claro que não meu bebê
Era incrível como ele me encantava, nem parece que já tínhamos transado algumas vezes, e mesmo assim deixasse de parecer que acabamos de nos conhecer
– Queria, aliás quero que você vá lá em casa, já faz tanto tempo desde aquela festa e a nossa noite
– Só se for agora ( disse apalpando àquela bunda carnuda e redondinha )
Mas é claro que na fome que eu estava, o " agora " teve que esperar um pouco. Lanchamos e fomos ao estacionamento e fomos no carro dele até o condomínio
– Seu pai perdeu a noção foi ? Liberando carro assim pra você ( disse eu tirando sarro )
– Idiota, ele e minha mãe foram viajar, agradeço e muito por ter sempre tempo livre só pra mim, aliás, pra nós.
Assim que chegamos, saímos da garagem e nós direcionamos até a sala onde minha blusa já foi arrancada e fui atacado a beijos e arranhões:
– Epa mocinho, devagar
– O que foi Neto ?
– Você interrompeu minhas compras, meu único momento de paz. Agora te castigo, sexo só mais tarde
Ele ficou me olhando, sem entender a minha reação, já que eu nunca fui de negar fogo, ainda mais pra ele. Eu me direcione aos fundos da casa sem ver se ele me seguiria ou não, dei de cara com àquela piscina enorme na qual sem uma peça de roupa, me atirei dentro e mergulhei lá no fundo, o calor que marcava naquela tarde foi logo sumindo. Chego a borda e de olhos fechados, escuto um " Tchibum " e sorrio instantaneamente sabendo quem já estava vindo. Já senti ele se aproximando e passou as mãos envolta do meu pescoço e me beijou com ternura:
– Sabe, até hoje eu não acredito que nós viramos isso tudo ( ele disse )
– Isso o que ?
– Esse amor, esse fogo. Nós praticamente crescemos juntos e hoje somos dois amantes. Uma pena ter que esconder isso
– O que é proibido da muito mais vontade do que é liberado, meu bem.
O beijei com fome, colando seu corpo ao meu e sentindo seu pau duro roçar nas minhas pernas. Fiz com que ele gritasse em mim e nadei até a escada da piscina e o carreguei no colo. Peguei uma toalha na espreguiçadeira e me sequei rapidamente e a ele também. Aproveitei que a casa estava totalmente vazia e levei pra cozinha o deitando na bancada e lhe fiz um boquete guloso e generoso, onde ele se arqueava e contorcia de prazer. Quando vi que ele ia gozar, corri e alcancei um óleo de cozinha ( era o que tinha naquela hora ), lambuzei meu pau e pincelei naquele cuzinho e comecei a empurrar dentro. Logo eu já estava bombando forte e gemendo junto com ele. O peguei no colo, escorei ele na parede e o fodi intensamente em pé enquanto olhava dentro dos seus olhos e via aquele fogo aumentar em seus olhos.
Fizemos pela casa inteira, mas foi na escada onde tivemos o maior prazer, onde eu estava deitado e ele começou a cavalgar e eu mexia com a cintura enfiando tudo e o barulho além dos gemidos de ambos, era o impacto do meu saco em sua bunda. Ele gozou sem ao menos tocar no seu pau, mas eu queria mais e mais, trocamos de posição e o pus de quatro e bombei sem dó e nem piedade. Os seus gemidos eram o combustível pra minha força no quadril. Senti meu pau inchar e tirei rapidamente, virei ele e o pus pra mamar, enfiando o pau em sua garganta e num urro estrondoso de prazer gozei lá no fundo onde ele engasgou, mas engoliu tudo. Depois de nós recuperarmos, tamanhos banho, onde nos chupamos mais uma vez e só paramos porque o cansaço foi maior. Àquela música onde diz: É como querer apagar a chama de um vulcão ", era a melhor forma de descrever a nós quando o tesão estava a mil. Naquela tarde, dormimos abraçados e pelados e quando acordei, vi que já se passava das 22:00. Tive que ir embora, mas não sem antes deixar àquela boquinha macia vermelha de tantos beijos e mordidas.

Então galera, está aí mais uma das minhas aventuras. Peço que dêem opiniões, isso ajuda todo escritor ( não que eu seja um, mas eu tento rsrs ) na próxima eu conto como foi a surpresa que fiz no dia do aniversário do meu guri. Abraços.

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