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Rafaely, minha vizinha

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Recém solteiro, e bem recebido. Uma vizinha…

A pouco tempo tinha me separado, precisei me mudar. Escolhi uma residência próxima a casa dos meus pais. Me chamo W Lucas, tenho 35 anos.

Aproveitei, fui visitar meus pais, e lá estava uma vizinha deles, que passaria a ser minha também. Rafaely o nome dela, 40 anos. E incrível como era gostosa.

Encorpada, belos seios, e uma bunda enorme. Branquinha, e cabelos pretos, longos.

No começo não tinha muito papo, mas como comecei a visitar meus pais quase todos os dias, passei a vê-la com frequência. Até que surgiu alguns assuntos. Descobri que Rafaely era PM da reserva, tinha sido afastada por um caso de abuso de poder, e após a morte de seu esposo, preferiu a aposentadoria. Não tinha filhos. E visitava meus pais, pois se sentia sozinha.

Em um dia de folga, ela me chamou pra almoçar, tínhamos virados amigos. Ela me surpreendeu, estava de short enfiado no rabo. Mas naquele dia nada aconteceu. Apenas conversamos. Mas tive algumas visões maravilhosas. Aquela bunda passando para todos os lados, fiquei muito duro. E ela não estava de sutiã.

Quando pensei em conversar algo a mais, meus pais chegaram, também tinham sido convidados.

Mas tive outras oportunidades de ficar sozinho com ela. Ela me chamou para ir com ela fazer compras no supermercado.

Ela estava de vestido, quando ela entrou no carro, deu pra ver sua calcinha branca.

Eu já estava louco de vontade, mas ficava receoso por ela ser amiga dos meus pais.

Mas comecei, pra ela saber que estava interessado. Elogiei o quanto ela é linda, que se cuidava.

Ela brincou dizendo que se eu não diria que ela é cheirosa também.

Fui e dei um cheiro nela, e disso isso também.

Ela se as arrepiou, mas ficou sem graça.

Seguimos viagem.

Mas a noite conversamos no whatsapp.

Ela: Você não deve brincar, aquele cheiro me fez arrepiar em locais que você nem imagina.

Eu: Não estou brincando, hoje foi difícil apenas te dar um cheiro.

Depois ela não me respondeu. No dia seguinte teve churrasco na casa dos meus pais.

Ela chegou com um vestido branco, bem decotado.

Chamei ela pra dançar, ela ficou sem graça, quando sentiu minha ereção. Mas não se afastou. Disse no meu ouvido para tirar essa coisa dura de perto, falei pra ela que não estava obrigando ele a ficar colada. Ela abriu um sorriso.

Ela entrou, eu fui atrás. Rafaely estava em um local fechado, uma dispensa lá de casa.

Eu já cheguei beijando ela, e fui bem correspondido. Ela passou a mão no pau por cima da calça.

Ela: Te disse pra não brincar, agora vou te chupar aqui mesmo. E você vai me comer gostoso.

Eu: Vou encher essa buceta de porra.

Puxei o vestido dela pra baixo, e chupei seus peitos. Ela me chamava de cachorro, meti a mão dentro da sua calcinha, ela estava muito molhada.

Ela: Aí, tô te querendo tanto, ontem passei a noite pensando em te, meus dedos estão cansados.

Eu: Já estava pra te atacar de tanta vontade.

Ela: Ontem ficou na minha cabeça, você acabando com minha buceta e meu cuzinho.

Eu: Não fala isso.

Ela empinou a bunda, eu abaixei sua calcinha, e chupei sua buceta, seu cuzinho. Ela gemia, se controlando pra não chamar atenção.

Ainda naquela posição, meti na sua sua buceta. E coloquei a mão na sua boca, pois ela gemia alto.

Aumentei a velocidade das estocadas, e enchi aquela buceta com porra.

A safada continuava rebolando, e em seguida disse que estava gozando, continuei metendo, e ela gritou.

Saímos rapidamente dali, e voltamos pra festa.

Saímos mais cedo da festa. Chegamos na casa dela, eu coloquei ela no sofá, chupei o cu daquela cachorra com vontade.

Ela: Aí meu safado, vai querer meu cuzinho?

Eu: Esse rabo tá me deixando louco a semanas.

Ela: Você chupando meu cu assim, eu não aguento, vem comer, é seu. Vou ser sua se quiser, quando quiser.

Meti naquele cuzinho, que estava apertado, mas logo entrou tudo. E comecei a foder com força. Ela gritava que eu iria arrombar ela. Mas falava pra não parar, que queria muito a minha porra.

Ela veio por cima, e cavalgou. Aqueles peitos balançando na minha frente.

Eu gozei dentro do cu dela.

Ela: Olha safado, tua porra escorrendo do meu rabo. Quer meu cuzinho novamente?

Continuamos fodendo e dormimos juntos aquele dia.

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