O negão mineiro que conheci na net, veio passar a semana de saco cheio e esvaziar o seu no meu cu

Após chegar no prédio com o cu arrombado pela pica do pescado; encontrei o Zelão (Negão Mineiro que veio passar a Semana do Saco em minha companhia)

Já alguns dias, eu vinha trocando mensagens pela Webcan onde exibia-mos os nossos corpos; ele macho negro quilambola do Médio Jequitinhonha, no Vale do São Francisco, que iremos chama-lo de Zelão; um veradeiro deus do ébano, com: corpo fisíco musculoso de halterofilista, com mais de um e 1.90 de altura, 120 quilos, pernas e braços enormes, torax largos com beitoral desenhado, que exibia uma pica grossa de 24 cm de comprimento, com uma chapeleta exposta, com um redondamento perfeito, formado deslubrante cogumelo que enchia a minha boca de água e meu cu de tezão.

Eu por minha vez, exibia, meu corpinho mignon de 1.66 de altura, brozeado por horas de praias da Região dos Lagoss – RJ; com marquinha dos meus minuculos shortinhos, comcorpo com 68 quilos, liso e depilado; peitinhos florando por doses de hormonios feminino; bundinha durinha, roliça e empinadinha que fazia ele jorra quantidades enormes de porra ao punhetar sua pica com os olhos fiquixo na tela do computador ao me ver dançar, rebolar e introduzir plus anal no meu cu.

Após chegar na portaria do meu prédio, com o cu cheio de leite do pescador que havia penetrado o meu cu momentos antes, na cabine do seu barco ancorado no Canal do Itajuru, em Cabo Frio – RJ como relatei no conto anterior, intiutlado: Fui leitado na pica do pescador macho no dia da padroeira do Brasil. O porteiro acenou para que eu aproximar-me e disse: seu Ivinho, tem um negão enorme a sua espera na salão de espera! Para minha surpresa era o Zelão, que disse: surpresa meu amorzinho!

Apanhando sua muchila, colocando sobre o ombro; caminhou em minha direção, envolvendo-me em seu braços fortes e enormes, segurando forte a minha bunda com sua mãos enormes, trazendo meu corpo de encontro ao seu. Deixando-me com as pernas suspenças no ar, passando a beijar a minha boca e sugando a minha língua; levando-me a ficar entregue, envolvendo meus braços em seu pescoço grosso e musculoso em resposta aos seus carinhos.

Sentamos no sofa do salão, com ele colocando–me em seu colo, como ele usava uma calça brança larga, de tecido finho, minha bunda já sentia a sua pica grossa, meia bomba, dispertando o meu tezão e desejo por aquele homem – seguiu a conversa abaixo:

Eu: Zelão, o que você faz aqui homem!

Ele: vou passar o feriado da Semana do Saco Cheio em sua cidade, só falta um local para que eu possa fiicar.

Eu: se você quizer poderá ficar em meu pequeno apartamento que só tem um quarto, mais eu terei o maior prazer de dividi-lo com você, meu amor.

Ele: é tudo que eu mais desejo e conhece-lo melhor e matar os nossos desejos; seguimos para o meu lar, passando a mostra-lo com uma salinha contendo: três sofás, uma mesa de seis cadeira de vidro, uma estante com centenas de livros, uma tv e um aparelho de som; quarto com um armario duplex de seis portas, cama de casal e uma poltrona decorativa opala deluxe com puff suede rosa choque; cozinha cercada de armários emputidos, fogão de seis bocas, geladeira e lava louças; um banheiro com vaso sanitário, um armário com piá, espelho; um box com várias duchas para massagear diversas partes do corpo durante o banho e uma pequena hidromassagem; um área de serviço com tanque e armários para materiais de limpezas e outros utencilios; varau de secar roupas supenso, (preso ao teto).

Em seguida após quardar suas roupas e calçados nos devidos locais em nosso quarto; ele sentou sobre a cama, mais uma vez lococando-me sobre seu colo, (desta vez eu pude sentir a sua totalmente dura, sob a minha bunda, sorrindo eu disse: que é isso homem, é um tronco de árvore! Sorrindo ele respondeu: esse tronco vai ser plantado neste vazinho aqui ô! Tocando com o dedo maio o buraco do meu cu sob a shortinho que eu usava.

Em seguida, ocorreu mais esse diálogo: Ivinho posso tomar um banho estou sentindo-me imundo, (eu pensei: se ele soubesse que eu estou com cu cheio de porra do pescador, ele se acharia limpo).

Eu prontamente permiti e fui para cozinha pretarar alguma coisa para o nosso jantar, alguns momentos depois ele gritou do banheiro: Ivinho, trazer a toalha encotrei ele completamente nu sob o chveiro, com o corpo coberto de espuma, com a pica dura como um ferro, de perto ele era mais linda, com aquela chapeleta que por muitas vezes me fez gozar imaginando ele dislacerrando meu cu, com os olhos fixos naquela beleza de caralho, disse: Zelão sua pica é mais linda de perto, que coisa maravilhosa, sua chapeleta e enorme e perfeita.

Ele punhentando aquela chouriço grosso preto, disse vem banha-se também!

Corri até a cozinha, apaguei o fogo do fogão, tirei meu shortinho e já cheguei nu ao box! Ele me colocou com as duas mão apoiando a parede, abriu minha bunda com as duas mãos, com a água caindo sobre nos, de joelhos no chão passou a lingua meu cu e chupando, sugando resídou de porra do pescador do meu cu, deu um tapa forte deixando a marca de sua mão em minha bunda, falando em tom raivoso: esse cu levou pica e não tem muito tempo seu viadinho; estou com gosto de leite de pica em minha boca! Seu filho de uma puta!

Eu fazendo voz de choro e de viado arrependido, disse: meu amor, eu estava a vários meses sem sentir uma pica no meu cu; só gozando ao ver você nu com essa pica maravilhosa na Webcam, hoje não resisti e dei para um pescador pensando está sendo fudido por você meu amor!

Passando a sentar em seu colo, sobre seu caralho duro, com ele sentado no chão, sob o chuveiro punhetando sua pica que minhas mãos mau envolvia devido a grossura; em seguida passei a abocanhar aquela tora grossa cheia de arterias com grande dificuldade, ele passou a dita o ritmo dos movimentos segurando-me pelos cabelos, fazendo os meus olhos lacrimejar, e tirar o folego. Até encher minha boca de porra.

Nos secamos, segurei em sua pica que criava vida em minha mão; passando a conduzi-lo até o quarto; jogando aquele negão enorme sobre a cama, com a pica em meia bomba voltada para o teto; passando a beijar sua boca, seu torax, até chegar em sua pica. Passando a acariciar seu saco, seus bagos: deixando sua pica mais uma vez dura como ferro.

Passando a ficar de quatro sobre a cama, pedindo: vem meu macho! Enterra esse caralhão no meu cu, vem, vem! Ele encheu a boca de saliva, abrindo a minha bunda e cuspiu no cu, deixando encharcado; colocou a chapeleta na portinha e com uma estocada forte, enterrou, fazendo-me gritar: AI MEU CU ZELÃO! QUE DOR É ESSA HOMEM! VOCÊ ME LASCOU AO MEIO MEU MACHO!

Ele deu aquela tradicional parada para meu cu acustumar com aquela pica enorme; eu passei a morde o lençol, ele percenbendo que já sentia prazer com seu caralho em meu cu; passou um movimento de entra e sai, passando a introduzir centtimetros a centimetros até eu sentir seu pentelhos em contato com minha bunda, sinalizando que aquele chouriço estava todo enterrado em miinhas entranhas, fazendo ele a socar forte e violentamente.

Me levaando mais uma vez gritar: AI, AI, CARALHO! VOCÊ ESTÁ ME ARROMBADO MEU NEGÃO! AI, AI MEU GOSTOSO! MEU CU ESTÁ ARDENDO PRA CARALHO MEU AMOR! ASSIM, ASSIM, METE MEU HOMEM! ACABA COMIGO SEU FILHO DA PUTA, SEU CAVALO, SEU GOSTOSO! Fazendo escorrer filete de sangue do meu cu, como eu adoro. Até que ele encheu meu cu de leite quente caindo com aquele corpão sobre o meu.

Meu parecia um girasol, em braza; mas, eu estava realizado; esse feriado tem tudo para ser maravilhoso! Coitado do meu cu rsrsrs.

Oh negão gostoso!

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