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Minha Irmã e Eu – Capítulo XXV

3248 palavras | 3 |4.60
Por

Primeira parte do meu presente de aniversário, as duas irmãs finalmente me chupam juntas.

Meu aniversário tinha chegado, era em um sábado, e Bárbara tinha preparado algo bem especial para aquela tarde.

No dia anterior eu tinha achado estranho seu comportamento, ela não tinha me procurado o dia inteiro, e isto era estranho, porque nós andávamos bem demais, aqueles 15 dias depois do ano novo tinham sido perfeitos, tínhamos tempo de sobra pra ficarmos juntos e transar, quando não fodiamos era nos beijos e nas provocações que nos saciávamos, estávamos de férias, sem preocupações, no melhor momento do nosso namoro.

Eu estava jogando vídeo game no quarto, futebol para variar, só de cueca, e quando deu meia noite a explicação para a estranheza veio.

Todos entraram no meu quarto assim que o dia mudou, papai, mamãe, Rafa e ela, vieram me abraçar, Rafa segurava um cupcake com uma vela acesa em cima e eu fiquei lá, todo bobo os vendo cantar parabéns.

Ganhei um tênis novo dos meus pais, um air Jordan que eu desejava demais, Rafa me deu um livro e Babi comprara uma camiseta do PSG, do Neymar, que estava muito em alta na época e que eu adorei.

Todos rimos e ficamos conversando um pouco, aquelas bobagens sobre responsabilidades e a idade que está chegando, eu estava fazendo 17 anos e seria o último ano de adolescente na minha vida.

-A gente pode dormir aqui com o Lipe hoje né mãe?- Babi perguntou.

-Claro amores, fiquem a vontade, o dia é especial realmente.

Rafa vestia um conjunto de mini blusa e calça cinzas, de um tecido bem fino, ela fazia questão de dormir de pijama mesmo no calor, precisava estar sempre arrumada. A calça deixava sua bundinha sexy, ficando atolada no seu rego.

Já Babi estava de camiseta regata e calcinha, brancas, deixava seus mamilos aparecendo, era bem indecente, mas todos na casa já estavam acostumados, mesmo que a calcinha fosse grande, eu não conseguia parar de olhá-la.

Assim que nossos pais saíram ela fechou a porta e trancou com a chave.

-Você devia tá de short sabia?-Disse Babi sem conseguir conter o riso enquanto se aproximava de mim. -Ah vem cá! Deixa eu dar o parabéns que tô morrendo de vontade.

Ela correu saltitando até o mim, me beijando de um jeito ardente.

Suas mãos foram até minha nuca, arranhando ela, colando os seios no meu peito e me deixando ainda mais duro, começou a roçar no meu pau, coloquei minhas mãos na sua bunda, puxando a calcinha pra cima, pra deixar ela atolada.

-Aiiii garoto, seu pirralho! Eu te amo tanto…- Ela me olhava com um sorriso apaixonante, maravilhoso, brilhando, era evidente o amor verdadeiro ali.

-Eu te amo demais também, como eu nunca amei ninguém.

-argh, vocês estão nojentos, vou dormir no meu quarto.- Rafa falou colocando o indicador na guela.

-Vai nada, você vai ficar aqui e deitar na cama do Lipe comigo.

-Não! Eu sei o que vocês vão fazer na cama!

-Ah quem vê pensa que você não quer dar pra ele também.

Rafa ficou sem saber o que responder, e Bárbara a puxou pela cintura, começando a beija-lá como tinha feito na praia, a caçula pareceu assustada nos primeiros toques, mas logo se entregou.

Ver as duas se pegando me deixou mais duro ainda, Babi puxava os cabelos da irmã, baixando a calça dela devagarinho, então me procurou com a mão, puxando para junto delas e fazendo o beijo virar triplo.

6 mãos, 6 coxas, 4 seios, 3 línguas, 1 pau e 2 bucetas se roçavam, incessantemente.

-Tá gostando do presente amor? Suas duas manas aqui, pra você cuidar…

-Tô amando. -Falei sorrindo para ela.

-Amanhã a gente vai no motel, nós 3, e você vai foder nós duas… juntas… e me ver chupando a buceta dela enquanto você mete no meu cu, o que acha?

Rafa aproveitava para beijar meu peito e minha boca enquanto Bárbara falava. A irmã mais velha pegava meu pau, por cima da cueca preta, apertando ele.

-Não vou conseguir aguentar até amanhã, ainda mais com vocês duas dormindo comigo.

-Tadinho Rafa, tá todo duro já… olha…

Babi pegou a mão da irmã e colocou dentro da minha cueca, baixando ela enquanto Rafa me masturbava, eu estava com os olhos exprimidos , sem acreditar que tinha conseguido aquilo.

-O que a gente faz Babi?

-A gente tem que esvaziar ele…- Ela tinha ido pra trás de Rafa e tirou a calça por completo, deixando-a só de calcinha e blusa.

A peça era pequena, apenas um triângulo aparecia acima do seu rego, o resto estava todo dentro dele.

Bárbara começou a beijar meu peitoral com a mão na bunda da nossa irmã, que se juntou aos beijos a mim e começou a se ajoelhar junto com Bárbara.

Babi beijava meu pau por cima da cueca, parando só para ajeitar os cabelos em um coque sexy.

-Posso tirar a cueca dele Babi?

-olha amor, adorei nossa putinha educada… muito bem, pode sim, até porque você vai ter que engolir o pau dele enquanto eu cuido do seu cuzinho…

Rafa começou a baixar minha cueca enquanto Bárbara falava, logo eu estava nu, com o pau entre o rosto das duas.

Bárbara pegou meu pau e colocou na boca, segurando ele pela base, engolindo devagarinho, olhando nos olhos de Rafa, que parecia babar na expectativa de ter minha carne entre seus lábios também.

Babi chupava devagarinho, pegou a nuca de Rafa e a puxou para a pica também, as duas beijavam minha rola, até que Rafa pareceu se descontrolar e começou a engolir minha pica, me olhando, chupando rápido. Babi foi até minhas bolas, mamando uma delas.

-E aí mano, as duas putinhas de joelho mamando no seu pau, tá bom?

-Tá perfeito.

Eu mal podia acreditar, suspirava de prazer, era o melhor aniversário da minha vida.

-É só o começo, hoje você não vai meter em nenhuma das duas, vai ganhar só uma mamada, de tarde, no motel você vai ter que ter bastante energia.

Bárbara caminhou de 4 até Rafa, agarrando-a por trás, apertando os seios dela e encaixando seu corpo.

-Mama Rafa, ele gosta que engula tudinho, até engasgar. -Ela pegava a cabeça da caçula e forçava contra meu pau, fazendo ela ficar sem ar. -Assim putinha, do jeito que ele gosta. – Rafa tossia, sua baba escorria pelo queixo e pela minha pica. -Vai puta, não foi por causa de um boquete que você colocou chifre em mim? Vagabundinha!

Ela puxou Rafa pelos cabelos, tirando meu pau da boca e deu um tapa na sua cara.

-Vagabundinha!

-Bate vai, me trata como puta, a putinha de vocês dois. Vou amar apanhar de dois. -Ela ria, toda babada.

-Meu Deus, como você é vadia…-Babi ria, me olhando. -Vai apanhar bastante no motel, não se preocupa, agora não pode, que o papai e a mamãe vão ouvir que o filho deles é o comedor que as duas filhas tanto amam.

Rafa apenas sorriu, provocante, olhando primeiro para Babi e depois para mim, tendo a cabeça empurrada pela irmã mais velha até engasgar na minha rola, engolindo tudo que conseguia.

Bárbara foi para trás de Rafa e começou a puxar a calcinha dela para baixo enquanto a caçula me mamava com força, me fazendo delirar.

-Caralho, que boca maravilhosa Rafa.- Senti ela sorrir no meu pau.

-Mano olha a calcinha dela. – Babi tinha tirado a peça da irmã e agora a cheirava. -Tá cheirozinha.

-A fedorenta aqui é você.- Respondi rindo, me contendo para não gozar com o boquete dedicado que eu recebia.

Bárbara juntou o corpo ao da irmã e começou a esfregar os seios, ainda tapados pela regata, nas costas dela, colocando sua mão entre os glúteos da menina, alisando seu rego e fazendo ela começar a gemer com os sons abafados pelo meu pau na sua boca.

A cena era perfeita, uma loirinha novinha me chupando com gosto, a loira gostosa e amor da minha vida, alisando a bunda dela e beijando a nuca.

-Caralho Babi, meu cu não…

Rafa tinha tirado a boca da pica, agora só me punhetava, com a rola babada grudada na sua bochecha.

-Cala a boca e mama filha da puta.

Bárbara tinha enfiado o dedo indicador no cu de Rafaela, mordendo o ombro dela, com a mão espalmada na bundinha da caçula e só o dedo mexendo. Ela forçou rosto da irmã para minha pica de novo, empurrou até ela engasgar e logo soltou, iniciando momentos repetitivos, no mesmo ritmo que enfiava o dedo no cu da pequena, que gemia com meu pau na boca.

Eu delirava, não conseguia mais segurar.

-Vou gozar, não para! – Falei entre os dentes, sentindo meu pau pulsar.

-Vai filha da puta, mama meu namorado pra ganhar leite vai, vagabunda! Faz ele gozar enquanto toma dedada no cuzinho.

Não aguentei ver a cena e ouvir aquelas falas, comecei a gozar intensamente, de olhos fechados e urrando. Babi empurrou mais o rosto da irmã na minha rola e ela começou a tossir, se engasgando com tanto leite que recebia.

Bárbara puxou os cabelos de Rafa com a mão livre, fazendo a garota mostrar que estava com a boca toda babada e logo deu um tapa forte na cara dela e enfiou mais ainda o dedo no seu cu.

-Babando filha da puta, desperdiçando esse líquido perfeito?

Antes que Rafa pudesse responder elas se beijaram, trocando a porra de lábios, deixando a mais velha sentir o gosto da minha gozada também.

Eu só conseguia ver a mão de Babi mexendo cada vez mais rápido na bunda de Rafa, aquilo era fascinante, o beijo era inacabável, elas formavam uma dupla perfeita.

Rafa tinha largado minha rola, alisava a própria buceta com força, rebolando a bunda na mão da irmã, começando a se tremer inteira enquanto a beijava, gozando pelo cu com vontade.

O beijo parou e Babi se levantou, me derrubou na cama vindo para o meu colo, colocando o indicador na minha boca e começando a se esfregar em mim,

-Sente o gosto da nossa pequeninha sente, olha só que cu limpinho ela tem, todo gozadinho, sabia que a putinha gozou com meu dedo no cu dela?!

Comecei a forçar meu corpo nela, saboreando o gosto de champagne que vinha das unhas de Babi, apertando a bunda dela e sugando seu dedo.

Antes que eu pudesse perceber Rafa estava em cima de Babi, fazendo o peso sobre meu corpo aumentar, a caçula tinha erguido a blusa da mais velha e juntado a sua mão delicada à minha, alisando a bunda dela, e beijava as costas de Babi, deixando-a toda arrepiada.

-Parem seus tarados. – Babi falou indo pro lado da cama, fugindo da gente, rindo, tentando manter o tom de voz baixo, mas com uma expressão de indignação fingida.

-Ué, a gente precisa aproveitar, nosso macho ainda tá de pau duro mana. – Rafa falou rindo, só com a blusa do seu conjunto,

-Não! Se a gente continuar vai dar merda, amanhã a gente aproveita.- falou ficando em pé fora da cama.

Rafa tinha deitado de lado comigo, com minha mão indo direto na sua bunda e a dela na minha cintura, sorrindo, me deu um selinho demorado e eu senti ela ser arrancada.

Babi tinha puxado ela pelos cabelos, fazendo ela sair do meu abraço e levantar da cama.

-Caralho garota, vai arrancar meus cabelos. – Rafa ria assustada.

-Acha que vai dormir abraçada no meu namorado putinha?

-Achei que ia deixar, deixou até eu beber o leitinho dele hoje… – Rafa provocava a irmã, sorrindo com cara de vadia.

-Achou errado! vagabundinha! É aniversário do MEU namorado, eu durmo com ele, você dorme abraçada em mim, eu bem putinha no meio dos dois. – Babi sorria.

-O aniversário é meu, eu que devia ficar no meio com vocês duas se esfregando em mim,

-Não seu tarado, amanhã você ganha seu presente, hoje é só uma palinha do que vai acontecer e você já teve demais, to quase enforcando essa puta porque ela bebeu porra do meu macho.

Rafa foi pegar a calcinha que estava no chão e mais uma vez teve os cabelos puxados pela irmã.

-Porra garota, você é burra? Toda hora preciso machucar você. – Babi estava colada nas costas de Rafa.

Me sentei na cama para ficar mais perto delas. Agora eu conseguia ver a bunda nua de Rafa e parte do rabo grande de Bárbara com a calcinha toda amarrotada nele.

-Eu gosto quando você me machuca. – Respondeu Rafa encarando a irmã e a beijando de novo.

Babi deslizou a mão pelos cabelos dela e o beijo ficou quente, nem notei que ela tinha tirado a calcinha da mão de Rafa, que a beijava com vontade em sua primeira experiência de menáge feminino.

-Vamos trocar de calcinha, meu namorado gosta de calcinha fedendo e eu preciso deixar essa bem suja pra ele, porque você é muito cheirosinha.

Babi tirava a calcinha dela, empinando o rabo pra mim involuntariamente, então a puxei, fazendo ela sentar no meu colo, tirando rapidamente os cabelos da sua nuca e começando a beija-la, mexendo meu quadril tentando enfiar meu pau na sua buceta, sentindo ele deslizar pelo seu rego.

Ela saiu rapidamente do meu colo, vendo Rafa rir, completamente hipnotizada pelo nosso breve show.

-Caralho, vocês são muito gostosos juntos, meu deus, nunca tive tão excitada na vida.

-Lipe que é um tarado louco, fica me atentando. – Bárbara me olhava com reprovação falsa. – Toma, coloca logo. – Babi entregou a calcinha para a irmã e começou a colocar a dela, dessa vez com a bunda virada para o armário, cuidando para não ser atacada novamente.

Rafa obedeceu, se vestindo de um jeito sexy, me encarando, depois de vestir a peça esfregou a mão na bucetinha, com força, indo da bexiga até a entrada da buceta, sorrindo.

-Preciso sujar bem né, não é essa a ideia? – Ela provocava.

-Olha ela Lipe, aprendeu direitinho. – Babi falou.

Eu me levantei e passei entre elas, Bárbara se afastou, com medo de ser agarrada, Rafa tentou pegar meu pau, alisando ele, que seguia extremamente duro. Me abaixei para pegar a cueca, fingindo não ligar para as duas.

-Porque você tá pegando isso? – Perguntou Babi.

-Pra colocar né, todo mundo vestido…

-Nunca né Phelipe, bem capaz que vou perder a chance de dormir com essa rola linda na minha bunda, vai colocar merda nenhuma.- Ela tinha tirado a cueca da minha mão e me empurrado pra cama.

Minha cama não era de casal, mas era uma de solteiro bem ampla, cabíamos nós três nela facilmente, Babi deitou, me empurrando pro lado com a bunda e eu logo a abracei.

-Confere se essa porta tá trancada mesmo Rafa.- Ela disse vendo a irmã obedecer e voltar pra cama. -Tira a blusa, quero dormir com suas tetinhas em mim.

-Tira a sua também então.- Rebateu Rafa.

-Amor, eu vou bater nessa putinha, ela é muito abusada, não sabe obedecer a irmã mais velha.- Ela sussurrava rindo.

-Tira, se não quem vai apanhar é você. – Sussurrei no ouvido dela.

-Amooorrr, eu até ia tirar, mas não posso obedecer ordem de fedelha puta…

-Quem tá mandando é teu macho, não a putinha. – Eu sussurrava com a voz rouca, vendo ela se arrepiar inteira nos meus braços.

-É que a calcinha é muito pequena, ficou toda dentro do meu bumbum.

-Culpa desse seu rabo maravilhoso, que é maior que o da putinha. – Falei apertando a bunda dela e vendo que realmente a peça sumia completamente dentro do rego dela e o quão magnífica ela era, sem nenhuma marca, lisinha, branquinha, com meu pau cheio de veias perto, contrastando com seu corpo delicado.

Rafa obedeceu a irmã e tirou a mini blusa, revelando seus seios lindos, pequenos e bem durinho, deitando de frente pra irmã imediatamente, só de calcinha, que nela ficava meio larga, já que não era nada sexy, mas que melada mostrava o contorno da sua xoxotinha.

Minhas mãos iam subindo a blusa de Babi, Rafa notou e começou a ajudar, tirando por completo, deixando ela só de calcinha, começando a beijar ela novamente e apertando os seios dela, Babi se mexeu para tirar a camisa pela cabeça e braços Rafa aproveitou para começar a mamar na irmã, colocando a boca no seio, bem maior que os seus, e sugar eles com pressão.

-Ahhhhh caralho, mano, ela tá mamando em mim…

-Ela chupa bem né?!

-Chupa, é assim que ela faz na sua rola? Você ensinou direitinho quando me traiu hein, menina boa de mamada essa. Aaaaahhhh caralho Rafaela, mama devagar.

-Machuquei você? – Perguntou preocupada, tirando os cabelos loiros do rosto e colocando atrás da orelha direita.

-Não, mas é que eu vou gemer demais se você continuar, pra contribuir tem um pau gigante e delicioso na minha bunda e essa calcinha não tapa nem meu cu.

-Pequena ela né? Em mim ela já fica apertada.

-É só dormir sem, amor. – Falei dando ideia.

-Ai que eu vou precisar tomar pica…

-Então toma… – Rafa falou, apertando o seio da irmã com força e roçando os lábios nos dela.

-Não! Aiii suas pragas parem! Sério! Vai dar muita merda se a gente fizer isso aqui, eles tão no quarto do lado, eu vou gemer muito, gritar demais, vou bater nessa sua cara de vagabunda com força e vai fazer barulho…

-Amanhã vai me bater muito no motel? – Rafa falou provocante, ela tinha apoiado o joelho da perna direita na buceta da irmã, esfregando com firmeza, como se uma pica socasse nela, meio sem jeito por nunca ter feito nada parecido, mas excitante por tudo que acontecia ali. -Báááá, eu preciso fazer você gozar, goza na minha perna? Pra deixar minha calcinha com seu gozo nela…

Eu encoxava ela com força, abrindo bem sua bunda e deslizando a pica pelo seu rego enquanto via as duas se esfregarem.

-Para filha da puta, meu deus, eu to enlouquecendo aqui com vocês!- Babi revirava os olhos, sentindo a boca de Rafa no seu seio de novo e a minha na sua nuca, mordendo ela enquanto a encoxava muito forte. -Por favor, vamos dormir, amanhã vocês vão sofrer muito na minha mão, OS DOIS!

A segunda parte do conto vem na semana que vem, espero que tenham gostado, mandem e-mail para [email protected] e sigam a Babi lá no @khurybabi para ver fotos bem picantes!

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3 Comentários

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  • Responder Brenda ID:8eez7abqri

    Posta mais contos 😁

    • ricardokw ID:xgmwkc43

      Ola Adodei o Conto

      Chama no Tel Brenda

      Ricardokw

  • Responder Joao Carlos ID:8eez7abqri

    Ansioso para próxima parte….