# # #

Durmo pelado com minha filha sem problema algum

418 palavras | 8 |3.96
Por

Minha filha vive comigo desde que a mãe se mudou para outro país, agora vivemos nus em casa e tomamos banho juntos

Oi, me chamo Aurélio, tenho 40 anos e minha filha se chama Daniela e tem 16 anos. Há seis anos atras, minha esposa se mudou para a Espanha e como nós três ja ficavamos nus na frente uns dos outros e frequentavamos praias e clubes naturistas, decidi manter o mesmo estilo de vida com minha filha e passamos esses seis anos sem usar uma única peça de roupa em casa. Minha filha é muito carinhosa, ela me abraça me beija (ate selinho as vezes) passa a mão em mim, tomamos banho juntos e dormimos os dois nus juntos e abraçados. Inclusive nos nossos banhos sou eu que depilo ela toda, eu fico excitado, mas como mantenho o respeito, ela vê acha bonito e fica de boa, assim como eu acho bonito os mamilos dela duros quando eu depilo os pêlos pubianos dela. As vezes sai um melzinho da xoxotinha dela, eu ja pedi pra experimentar e achei uma delicia, melhor do que o da minha mulher quando era nova. Claro que a falta da minha esposa ta me deixando louco de tar na seca esses anos todos, então começei a olhar minha filha com outros olhos. Um dia, eu entrei no quarto e ela tava lá peladinha com as pernas abertas mexendo na perereca e brincando de DJ. Isso não foi um espanto pra ela, pois ela sempre se masturbou na nossa frente e isso nunca foi problema para nós. Mas dessa vez meu pau ficou duro e ela percebeu, deu um sorrisinho e me chamou:
Vem papai, vamos brincar de papai e mamãe.
Eu: eu sei que isso não e certo, mas eu confesso, você é muito gostosa.
E pulei na cama dela e logo enfiei a lingua entre suas pernas, deixando sua buceta juvenil ainda mais molhada.
Ela: ai papai, que gostosa, agora bota teu pau aí.
Eu: calma, filha, – beijei o corpinho todo dela dos pés, passando pela barriga e seios, até chegar nonpescoço e finalmente nos lábios. Ai foi que eu pude sentir o amor verdadeiro entre pai e filha. Ai, porra, incesto é tudo de bom.
Ela: não aguento mais, já que você não quer me comer, eu vou te dar uma ajudinha. – começou a mamar meu pau.
Eu: para se não vou gozar na sua boca.
Meti nela mas acabei gozando na xotinha da minha filinha. Se querem saber como continua, esperem pela parte 2.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,96 de 71 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

8 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder João Ferreira. ID:ona2nn2b0i

    Mentira “só a minha.

  • Responder João Ferreira. ID:ona2nn2b0i

    Mentira, só a minha.

  • Responder Segurança ID:xglqdp8k

    Pareeeeeeeeeeeeeeee

  • Responder Coroa ID:41ihvce2b0c

    Já vi muito conto mentiroso por aqui mas esse ganhou disparado, dá nem tesão pqp kkkkkkkk

  • Responder Pedroso ID:1daib7z49b

    Conto chato pra caramba se poupe nos poupe esse tipo de conto novelinha é ruim de mais

  • Responder Psicólogo dos Fakes ID:8d5kxrrhrk

    Não, por favor! Não precisa da parte 2 não. Só esse aí já foi o suficiente.

  • Responder Grisalho ID:4aderywbt0a

    Muito bom
    Mas, será que isso é real?

    • Paulo André ID:mujuwut09

      Não duvido, pq qdo divorciei da minha mulher, minha afilhada ficou morando comigo. Criavamos ela desde os seis anos, qdo nossa comadre deixou-a conosco pra ir “fazer compras”, e sumiu no mundo. A menina na época tinha 11a, perto de completar 12. Honestamente, eu não olhava pra ela com outros olhos. Porém, as coisas mudaram, e meses depois, ela dormia na minha cama quase todos os dias. E do “quase”, passou para “o sempre”, num piscar de olhos. Enfim, sentir aquele corpinho junto ao meu, dormindo de conchinha, era difícil resistir. Melhor dizendo, foi difícil resistir, mas eu não arriscava nada. Foram meses assim, até que ela já com 11a, sei lá pq, um dia qdo saiu do banho, veio se vestir no quarto, sem se preocupar comigo. Foi tenso, pq me excitei, ela percebeu, sorriu encabulada. Parecia saber que ia rolar algo aquele dia. Ou melhor, ela provocou mesmo, e não teve como eu resistir. Nem deixei ela se vestir, puxei pra com tudo pra cima de mim, beijei-a na boca com volúpia, e ela correspondeu. A respiração dela estava tão acelerada, que pensei até que fosse ter um troço na hr. Mas não foi assim, ela se deixou levar tbm pelo momento, e a fiz mulher naquela noite. Como toda menina, ficou apreensiva tbm, pois confessou estar sentindo um pouquinho de medo, mas o tesão e a vontade falaram mais alto, e ela se entregou. O privilégio de ser seu primeiro homem, foi demais da conta, tanto que no outro dia, não fui trabalhar, e nem ela foi a escola tbm. Passamos o dia como se estivéssemos em lua de mel. Enfim, mudamos de cidade, e desde então estamos juntos. Tenho 58a, ela 32, temos uma filha de 14a, e somos extremamente felizes.