Com o negão comendo meu cu, conheci a besta-fera escolhedor e preparador de menino femia

O dia raiou, eu acordei com o cu arrombado e ainda sentia uma queimação enorme devido a pimenta que o negão que propomos a chama-lo de “Zelão” havai untado sua pica e socado até tirar sangue, me fazendo sofre, chorrar e gozar na noite anterior.

Tudo acanteu após ele ser possuido por um expirito maligno que o transformava em uma best-fera, deixando com olhos esbugalhos, suas narinas se tranformava em duas fornalhas exalando ar quente com cheiro forte de enxofer, e labios grossos paraciam adquirir um tom vermelho que me despertando ao mesmo tempo receio e fascínio.

Aquele coisa tinha o poder de dominar-me, levando-me ao extase ao servi-lo de todas as formas aos seus desejos e vontades pervertidas e violêntas; quanto mais ele subjugava-me, mas eu deseja satisfaze-lo, mais eu queria ser mautrado por aquele animal que usava o corpão do meu negão de 1.90 de altura, 120 quilos de musculo e uma pica descomunal de 24cm, por 6cm de diâmetros e uma chapeleta em formato de cogumelo que era o meu sofrimento e o meu loucura.

Passando admirar aquele corpo nu, deitado ao meu lado na cama completamente nu e em sono profundo, com sua pica a meia pomba com um choriçu, pernas e braços fortes e musculosos, tórax e abdomem bem desenhados de musculos que pareciam querer saltar do corpo, “um verdeiro deu do ébano” eu estava completamente apaixonado por aquele macho.

Passei a acariciar seu rosto com os toques leves dos meu dedos, prossegui acariaciando meu tórax, beijando seus peitos, (sua pica começou a criar vida, ficando dura, linda e imponente; sua respiaração começou a ficar ofegante e ecelerada passando acaricia minha cabeça) Fui decendo com a boca por aqueles gomos de musculo do seu tanque formado em sua barriga trincada por anos de práticas de exercicios fisicos, até chegar no seu caralho; passando a girar meu corpo completamente nu, montando sobre seu corpo sem tirar sua pica da boca, ficando com o abunda arreganhada próximo a sua cara.

Ele empunhou as minhas nadegas com suas mãos enormes, passou arreganhar, deixando o meu cu inchadinho e avermelhado pela estocadas de sua pica preta na noite anterior, arreganhado; passando a chupar com sua lígua, (ele era um verdeiro mestre na arte de satisfazer um viado) fazendo meu cu piscar enquanto eu abonhava aquela piroca dura, grossa que mau entrava em minha boca devido o diâmetro da chapeleta). sugando seu saco, passando meu rosto em seus pentenhos absorvendo o meu cheiro natural de macho afrodescendente.

Em seguida ele pediu: vem Ivinho, calvoga com esse cu a pica do seu negão! girei mais uma vez meu corpinho de 1.64 de altura, 64 quilos sobre o seu, roçando minha piquinha de 6 cm em sua barriga, ficando de cócoras sobre seu caralho, apontando a chapela no burraco do meu cu, relacheu a máximo que pude, soltando meu corpo, fazendo achapeleta abrir mais uma vez minhas entranhas, soltando um grito AI MEU CU ZELÃO! Ficando imovél por algum tempo, beijando e acarciando seu corpo; até que mais uma vez a dor deu lugar ao tezão.

Fui descendo com o cu, sentindo cada centimetro, por centimetro entrar dentro de mim, passando a murmurar: ai, ai gostoso! assim, assim, quero sentir esse caralho todo dentro de mim! Que dor meu amor! Ele passou a abertar e acariciar minha bunda, seu toque era como um extimulo para fezer meu cu descer mais, e mais, passando a suportar aquela queimação causada pela seu caralho que adentrava cada vez mais.

A dor era tanta que meu olhos passaram de deixar cair algumas lagrimas sobre seu corpo, era uma mistura de dor e prazer; ao notar meu sofrimento ele disse: que parar meu amor! Não quero sentar nesta tora preta até sentir os seu pentelhos roçarem em meu cu! E assim eu faz, quando seus pentelhos encostaram no minha bunda, eu aos prantos disse, cosengui amor, está fez!

Ele: muito meu amor, esse cu é muito gostoso, agora deixa comigo meu viadinho!

Eu: não, agora eu quem manda sou eu, passando, subir e descer com o cu sobre a sua pica, murmurando: ai, ai, esta doendo pra cacete meu negão! ai, ai gostoso! Foi quando ele ao ver escorrer um filete de sangue do meu cu, a besta-fera encorporou mais uma vez no seu corpo, fazendo a sua feição mudar para aquela coisa que me fazia temer e desejar ao mesmo tempo; Ele passou a levantar meu corpo, fazendo meu cu subir e descer com uma velocidade, gritando: SEU VIADO VOU ARROMBAR MAIS UMA VEZ ESSE CU! SENTA NA PICA DO MEU DONO! EU SOU SEU DONO! VOCÊ NASCEU PARA SERVIR OS MEU DESEJOS E DO MEU CAVALO! Eu como se estivesse sobre seu poder, mesmo sofrendo e chorando subia e descia em sua pica rasgando e esfolando minhas entranhas e passando a perguntar: que é você!

Ele: seu preparado!
Eu: meu preparador tem nome!
Eu: sou o escolhedor, criandor e preparador de menino femia para o meu rei e seu viadinho, foi escolhido para servir ao grande rei da africa!
Eu: onde está esse rei!
Ele: Na No interior de Minas Gerais!
Porque tenho que ser preparado, eu tenho satisfeitos vários machos durante a minha iniciação no mundo gay, quase todo com a pica do tamanho da do seu cavalo, Zelão!
Eu gargalhando disse: espera vou está de frente com a pica do meu rei e aai você vai agradecer a mim e ao Zelão pelo preparo que nos lhe demos seu viado, (enquanto nos conversa-mos, quica na sua pica, lembrei da noite anterior gravei meu dendes seu tóxax, ele rolou sobre a cama, me deixando de novo na posição de frango assado, socando como um animal no meu cu, gravando o seu nos meu peitinhos, fazendo ambos sangrar.

Até que comessou a grunir Ô, Ô, Ô, você vai tomar o lugar do viadinho! Tamo prefeiro do meu rei! Tama neste cu viado gostozinho! Toma, toma!

Eu: mete, mete, meu preparador, quero está pronta para o seu rei! Assim gostoso!
Ele: vou gozar Ivinho!
Eu: é você Zelão!
Ele: sou meu amor!
Eu: goza meu amor! goza enche meu cu com seu leite!
Eu senti o tora do Zelão inchar em minhas entranhas até despejar a sua porra como nunca; me fazendo encher seus peito com meu gozo sem mais uma vez toca no meu piruzinho; com meu corpo inerte sobre meu macho, ou cavalo do meu macho! Agora não sei mais nada, quem é quem>

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