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A prisão feminina para estrangeiras 3: A traição de um amigo pode destruir uma vida

1815 palavras | 1 |3.61
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*Observação esse conto pode impressionar leitores mais sensíveis

Maiara acorda cedo, pois tem duros pesadelos pelos gritos e gemidos que ouviu ecoar pela prisão na noite solitária que teve. Seu corpo ainda está dolorido, sua buceta está toda assada do contato forçado com a madeira daquele cavalete que foi obrigada a subir no dia anterior. A saudade de sua filha, e a falta de informações de onde ela está, e muito menos o que estão fazendo com ela corrói seu coração. Sua mente não consegue esquecer a sua culpa de tudo que está acontecendo. Ela pragueja contra seu amigo Ricardo, que traiu ela, enviando ela para aquele lugar.

Não demora um guarda vem buscar ela e leva para fora da cela. Ela está indo por um corredor escuro, desce uma escadaria, e logo se encontra no porão onde está sua amiga Patrícia, que ainda está presa no mesmo lugar que ela ficou presa para ser açoitada. Patrícia olha para ela, e é visível que elas sentiram prazer uma com a outra.

O guarda então coloca Maiara sobre uma sela vibratória, sentada em dois cacetes de borracha, um no seu cuzinho e outro na buceta. Ele retira Patrícia da camisa de força, coloca ela deitada sobre um carrinho de rodas, ela fica numa posição de frango assado, com suas pernas presas por uma corrente que passava atrás de sua cabeça. Era uma posição que exigia flexibilidade, e deixava ela totalmente exposta. O guarda fala para elas que hoje elas não teriam nenhuma pena formal, mas que ele gostou tanto de ver elas transando, que tinha preparado um dia de prazer para que ela pudesse curtir uma a outra.

Maiara então recebe uma mordaça em formato de bola do lado de dentro, e com um pênis gigante na frente. Ela fica parecendo um elefante usando aquilo. Então aproximam Patrícia pelo carrinho até a frente de Mai, que de forma praticamente automática tem a cabeça empurrada para a frente, e aquele cacete gigante entrava inteiro no cu de Patrícia. Aquilo foi pensado para que elas se encaixassem. Maiara estava com os olhos colados no buceta da sua amiga, e sua boca estava de certa forma fodendo o cuzinho dela. O guarda então pegou um cordão com dois prendedores de pressão, prendeu os peitos de Patrícia aos dedos de Maiara, que pela forma que estava presa, o cordão ficava extremamente esticado, e os mamilos de Paty puxados totalmente para frente.

O guarda então liga a sela de Maiara, que começa a se contorcer, aquilo era muito forte, e a gozada dela não tinha como demorar muito. Conforme ela se contorcia, sua boca mexia, e ela fodia o cu de Patrícia, que também estava gemendo. Maiara goza, e Paty estava tão excitada que Maiara sente o líquido molhando seu rosto, de tão encharcada que a amiga estava. Maiara voltou a gozar, seguida de outra, e na terceira vez, Patrícia goza esguichando, fazendo um squirt, sendo apenas estimulada pelo pênis de borracha no cu, e pela respiração quente de Maiara.

Elas estão gostando do que está acontecendo, as duas sentem uma conexão muito grande, e aquela situação dava muito tesão para elas. O guarda desliga a sela vibratória, e deixa elas ali e vai embora. Elas dormem pesado, esgotadas pelo imenso prazer que elas tiveram.

Horas depois o mesmo guarda volta e encontra elas acordadas. A buceta de Patrícia que era visível para ele brilhava de úmida, mas como tudo estava desligado, elas não gozaram quando acordaram. O guarda com pena delas, e para melhorar a experiência delas, inverte a ordem da dupla, prendendo Maiara ao carrinho. Mai tem menos flexibilidade que Paty, então sofre um pouco para ficar na posição de frango assado, e como ficou o tempo todo sentada na sela vibratória, que tinha plugs maiores que o que estava no cu de Patrícia, estava dilatada, com a buceta aberta. Patrícia sentou na sela, ela acomodou bem os plugs de borracha que curucavam seu útero. Depois de encaixadas, o guarda repete o processo, e vê Patrícia lutar contra o seu orgasmo, em vão, pois logo ela goza, e tem múltiplos orgasmos seguidos. Seu gozo está escorrendo por suas pernas. Maiara não conseguiu gozar só com a estimulação do seu cuzinho, então depois de um tempo o guardo coloca um vibrador na sua buceta também, e ela explode em um gozo contínuo, que praticamente desmaia com a buceta na cara de Patrícia.

Mesmo sendo algo forçado, e sabendo que sua filha está em algum lugar daquela prisão, Maiara está gostando daquele prazer todo. Ela era casada com um mardo que não se preocupava muito com seus desejos, e raramente fazia ela gozar. Agora em 3 dias de prisão tinha gozado várias vezes. Ela teve seu primeiro múltiplo orgasmo naquela sala onde ela estava agora. Patricia também estava satisfeita, pois mesmo tendo namorado, ela sempre teve desejo em mulheres, e Maiara respondia aos seus desejos mais íntimos.

Retiradas daquela posição, elas ficaram presas uma a outra, abraças, e dormiram naquele porão.

Na manhã seguinte, Mai e Paty são levadas para o pátio da prisão, onde passam o dia fazendo atividades rotineiras. Elas varreram todo o pátio, recolheram o lixo, lavaram as trilhas, e ajudaram a servir a refeição das outras detentas. Foi nessa atividade que as duas puderam ver o lugar onde estavam presas, pois eram muitas celas, em um prédio de 5 andares cheios de mulheres prisioneiras. Maiara nunca tinha visto tantas bucetas juntas. Cada andar era um tipo de tratamento. :no terréo, onde elas estavam, ficavam as novatas, todas em celas individuais ou em dupla, todas com mãos e bocas livres. Elas podiam andar por toda a cela. No andar de cima, as mulheres podiam andar pela cela, mas todas ficavam com as mãos presas atrás do corpo. No terceiro andar, elas tinham mordaças e ficavam com as mãos dobradas atrás das costas, com os braços na altura dos rins. Eram mulheres que tinham cicatrizes de açoite, e cabelos raspados. No quarto andar ficavam prisioneiras políticas, eram celas sem grade, onde as mulheres ficavam presas nas paredes, com braços e pernas abertos. Elas eram imobilizadas de um jeito, que exceto no banho de Sol, elas não tinham nem como comer sozinhas, e a alimentação era feita por seringas gigantes. Elas não tinham cabelo raspado, mas todas tinham um piercing no nariz. No quinto andar era a pior experiência da prisão, assim como no quarto não tinham grades, mas nesse também não tinham celas, era apenas um único ambiente, com estacas de metal presas ao chão, onde as mulheres eram presas naquelas barras pelas suas bucetas. Elas ficavam com suas mãos livres, porém todas tinham uma bota longa, com salto extremamente alto, que elas ficavam praticamente na ponta dos pés. Todas elas tinham uma mordaça em formato de argola na boca, mas conseguiam comer sozinhas, empurrando a comida pela mordaça. Uma outra característica desse andar, era que todas as mulheres tinham uma marca na bunda, para identificar o grau delas na prisão. Era uma marca grande, provavelmente feita com uma queimadura.

Patrícia e Maiara ficam assustadas com o que elas pode ver, mas o que mais preocupa Mai é não ter visto sua filha na prisão. Onde ela estaria?

A alimentação também é diferente em cada andar daquela prisão. Nos andares inferiores, elas comem comida sólida. No térreo é uma espécie de sanduíche, no segundo e terceiro é uma ração parecida com comida de cachorro. No quarto andar era uma pasta líquida, que era colocada numa seringa, e induzida por uma presa trabalhadora na boca daquelas mulheres. E no quinto e último andar, elas comem somente uma ração úmida, que elas conseguem fazer bolinhas com as mãos e enfiar na boca. A única alimentação diferente é quando tem uma data especial, que geralmente elas são obrigadas a comer o que os guardas encontram para humilhar elas.

O banho de Sol também é diferente para cada andar. As prisioneiras do térreo tem apenas 1 hora de banho de Sol a cada 2 dias, o segundo andar tem apenas 3 horas de banho de sol por semana, sendo apenas 1 vez na semana. Terceiro andar também é apenas uma vez, sendo sempre no período da tarde, quando o Sol está escaldante. As prisioneiras do quarto andar tomam banho de Sol 1 vez por semana, durante todo o dia, e enquanto os andares inferiores podem andar livre pelo pátio, somente tendo mãos e bocas fechadas, as do quarto andar ficavam arrastando um peso de metal pelo pescoço, para dificultar muito a locomoção delas. E finalmente as do quinto andar que tomavam banho de Sol todo sábado, ficando elas presas em barras, semelhante as do seu andar, que ficavam no pátio nas costas da prisão. Essas prisioneiras tão sofridas somente desciam dessas barras para dormir, quando elas eram levadas ao pátio central para dormir ao relento, ou quando são levadas de um lugar par ao outro na prisão. Até para fazer suas necessidades, as mulheres do quarto e quinto andar, tinham que fazer ali, onde elas ficavam presas.

No muro lateral da prisão muitas mulheres ficavam presas ao muro, mas era um castigo provisório, geralmente dado a aquelas que gozavam sem permissão, ou conversavam quando não era permitido. Essas não recebiam alimentos enquanto estavam ali em castigo.

Maiara ao mesmo tempo que ficou assustada, sentiu certo tesão ao ver aquelas bucetas na sua frente. Ela se pegou imaginando que os guardas poderiam deixar ela chupar algumas daquelas bucetas. Ela estava se mostrando uma sádica, que infelizmente a vida levou a ser prisoneira. Já Patrícia estava com muito medo, pois sabia que qualquer deslize dela, poderia fazer ela ir para algum dos andares superiores.

Quando elas foram colocadas de volta na cela, elas estavam tão carentes, que não se importaram com a regra de não gozar sem permissão, e fizeram sexo lésbico durante a noite. Era um momento delas, onde só o prazer acontecia, sem penas, sem castigos. Era uma foda normal, mas que dava muito tesão para elas.

Continua…

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1 comentário

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  • Responder Janaína ID:46kphpc1d9a

    Incesto e prazer forçado. Tudo de bom