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A Indiazinha

2747 palavras | 16 |4.00
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Um mecanico maduro encontra uma indiazinha perdida. O que será que ele fará com ela?

Alberto estava parado como que congelado olhando aquilo, na sua frente do outro lado da rua estava uma menina de uns 7 anos de idade, uma indiazinha de cabelos pretos compridos com franjinha na testa e ela estava totalmente nua.

Roberto era dono de um desmanche de automóveis, por conta da fiscalização ele decidiu comprar um terreno na parte Mais afastada na cidade, um lugar onde as ruas eram de terra e por mais que houvesse energia elétrica e água encanada não havia sinal de celular devido o afastamento.
Naquela região existia uma reserva indígena que constantemente era atacada por garimpeiros que queriam invadir o local para usar a terra na extração de pedras preciosas.
Um dia antes Alberto ouviu no rádio enquanto trabalhava em um dos carros a notícia de que aldeia indígena havia sido incendiada e de que muitos índios haviam sido assassinados em um ataque massivo dos garimpeiros, até aquele momento ninguém conseguiu informar quantos índios estavam realmente mortos pois haviam muitos desaparecidos.
Alberto morava sozinho fazia já 3 anos pois sua esposa não suportou a vida afastado da cidade, mas para ele entre um casamento infeliz e uma profissão que rendia muito, ele preferiu manter a profissão, seu desmanche ia de vento em polpa.

Alberto tinha 49 anos, era um homem alto com 1,89 de altura, pesava cerca de 135 kg, era aquilo que nós podemos chamar de um urso pois Seu corpo era forte e peludo com pernas muito grossas, coxas firmes e musculosas e panturrilhas volumosas, seus pés eram enormes calçando número 44 seus braços também tinham músculos e suas mãos eram gigantescas mas o que mais chamava a atenção era sua grande barriga de chopp e seu peitoral firme, todo o corpo era coberto de pelos negros, extremamente peludo, seu rosto adornado por uma farta Barba Negra.
Mas de maneira totalmente incoerente, por mais que todo o corpo e o rosto for sim peludos ele era careca, a calvície atacou a cabeça.
De vez em quando o Alberto ia a um bordel no bairro vizinho mas ali naquela região as prostitutas eram todas velhas e feias, assim ele permanecia meses só de punheta, raramente tinha chance de comer uma bucetinha.

Depois de um dia de trabalho ele foi para o lado de fora de sua oficina para trancar todas as portas, mas assim que saiu se deparou com aquela imagem inusitada, a indiazinha minúscula ali parada do outro lado da rua parecendo totalmente perdida. A oficina de Alberto era o único imóvel da região, todo o restante ainda estava para ser loteado, dessa forma o outro lado da rua já era mata fechada e por mais que se olhasse em ambas as direções não havia ninguém, nenhuma viva alma naquela rua de terra, ali só havia o homem e a criança
Ao olhar para o alto Alberto percebeu que ao longe havia uma luminosidade vermelha, significava que aldeia indígena ainda ardia em chamas, então sem pensar duas vezes ele abriu a porta e falou para menina:
– entre aqui rápido, Está muito frio para você ficar aí sozinha, entre aqui e eu vou chamar alguém para te levar para casa.
A indiazinha ficou ali parado atônita, Alberto percebeu que ela não sabia falar português e ele também não sabia falar o dialeto indígena, dessa forma foi até ela e a pegou no colo entrou dentro da oficina e fechou a porta.
A princípio não sentiu nada demais porém por mais que a pequena estivesse muito suada, o cheiro dela era muito atrativo, dessa forma de maneira involuntária uma ereção surgiu dentro das calças de Alberto.
Ele colocou a indiazinha no chão e ficou pensando no que fazer, então e imaginou que seria melhor levá-la para a delegacia de polícia que ficava alguns quilômetros de distância, assim abriu a porta de Sua perua Kombi e colocou a indiazinha sentada no banco de trás, briu o portão da oficina e manobrou para fora.
Antes de dar partida Ele olhou pelo espelho retrovisor para ver como ainda estava no banco de trás, e aquilo que viu deixou muito surpreso, havia uma pontinha de arame escapando do estofamento do banco velho, essa pontinha de Arame acabou por arranhar a bocetinha da criança, enquanto olhava pelo espelho retrovisor ele observou a indiazinha lamber a ponta dos dedos e depois passar em cima da Rochinha, então repetir isso muitas vezes, tal qual um cão faz quando lambe as próprias feridas, porém aquela menina passando os dedos de leve em cima daquela rachadura extremamente pequena e carnuda fez Alberto ficar hipnotizado. Ele não sabia dizer quanto tempo ficou ali parado observando a ação da menina, então acabou olhando para frente e percebeu que já estava escurecido, assim ficou pensando se realmente iria para a delegacia ou se deixaria para ir no dia seguinte.
Enquanto Pensava sempre voltava olhar no espelho retrovisor e via com grande interesse a menina manuseando a própria vagina.
Nessa situação o que falou mais alto não foi a razão e sim o instinto de macho, o pau de Alberto estava estourando de tão duro dentro da cueca, assim ele manobrou e entrou novamente dentro da oficina com a Kombi, desceu e fechou o portão, depois voltou, respirou fundo e entrou na Kombi novamente só que agora na parte de trás onde a indiazinha estava.
Roberto sentou ao lado dela e perguntou se estava doendo, a indiazinha não compreendeu o que ele disse e continuou com a atitude, as pernas abertas, molhava os dedos na boca e depois passava em cima da Rachinha. Alberto já sentia o suor se acumular em sua testa, ficou olhando aquilo mas algum tempo até que não resistiu, agarrou as pernas da menina e a Forçou a deitar no banco, abriu as pernas dela o máximo que pode enviou a língua naquele buraquinho pequeno.
Imediatamente a indiazinha começou a fazer grunhidos, ela não chorava mas parecia resmungar muito querendo sair dali, mas o que ela poderia fazer? A menina não chegava nem a 1 metro de altura e devia a pesar menos de 30 kg, já Alberto era um gigante poderoso que poderia obrigá-la a fazer tudo o que quisesse.
Após muito lamber aquele buraquinho Alberto cheio de tesão enfiou um dedo dentro, então entendeu porque a menina não chorava, ela não era mais virgem. Só Deus sabe o que aqueles índios faziam na aldeia, mas pelo jeito eles davam uns bons tratos nas garotas desde a tenra idade.
Alberto sentiu um certo alívio, entendeu que não iria tirar a inocência da menina pois ela mesma para ele agora não era mais uma criança, ele observou a menina com outro olhar e passou a julgá-la como uma vagabunda, uma minúscula vagabunda.
É claro que essa visão de Alberto não tinha a menor lógica, aquilo era de fato era uma criança, porém no auge de seu tesão ele passou a realmente ver a menina como alguém que merecia o que ele estava prestes a fazer com ela.
Sem a menor dificuldade Ele apanhou a menina no colo e tirou da Kombi, foi andando com ela rumo ao seu quartinho dentro da oficina. Alberto morava ali em um único cômodo com banheiro, um cômodo não tão pequeno pois cabia uma cama de casal e uma geladeira, um fogão de duas bocas e o micro-ondas um pequeno guarda-roupa e uma televisão velha, ao lado uma porta para um banheiro. Ele pensou que devia dar um banho na menina ou ele mesmo tomar um banho pois após um dia de serviço estava cheirando a suor, mas logo mudou de ideia pois precisava se aliviar o quanto antes, assim quando entrou no quarto, sem a menor delicadeza jogou a criança sobre a cama, a indiazinha de um grito de susto ao ser arremessada no ar e cair quicando no colchão velho. Alberto essa hora já estava ofegante e começou a tirar as roupas na frente dela, tirou sua camisa e mostrou o peito e a barriga extremamente peludos, tirou a bermuda mostrando as coxas grossas enormes e depois tirou a cueca exibindo um membro másculo não tão comprido mas sem dúvida muito grosso, seu pênis media 18 cm, não era um tamanho gigantesco e comprimento mas com certeza era maior do que o dos índios que outrora haviam estuprado Aquela pequena. Mas o mais imponente era a grossura.
A menina era nova mas já entendia o que estava prestes a acontecer, se encolheu na cama e começou a tremer olhando para Alberto com os olhos cheios de lágrimas, assim começou a falar algo, um tipo de Súplica porém ele não entendeu palavra pois não era em português que ela falava. Roberto se aproximou e quando subiu na cama o colchão pendeu para o lado dele já que era um homem muito pesado.
Com brutalidade Ele puxou as pernas da indiazinha diante de si, a menina ficou ali deitada na frente para ele e Alberto de joelhos no colchão com seu membro pulsando duríssimo.
Ele inclinou um pouco a cabeça para cuspir em cima rachinha na ÍndiaZinha, sua saliva caiu bem na mira então com a cabeça do pau Ele espalhou a saliva na portinha e imediatamente começou a penetrar.
Sim não houve nenhum tipo de preliminar ou de aviso, Alberto estava ali como um macho sedento querendo uma única coisa: foder aquela cadela.
A indiazinha começou a gritar e a se debater, Alberto apoiou a mão direita sobre o peito liso dela, colocou seu peso alí e dessa forma menina ficou totalmente mobilizada, ela prosseguia debatendo os braços e as pernas mas jamais conseguiria se livrar do peso da mão do macho alfa.
Com a sua outra mão Alberto foi ajeitando o seu membro para que penetrasse cada vez mais, e o seu subconsciente o avisou de que pelo tamanho da menina ele não deveria penetrar completamente, deveria colocar no máximo a cabeça de seu pau, porém os seus instintos masculinos gritavam para que ele enterrasse o membro inteiro dentro dela, a masculinidade era tão sedenta que suas bolas pesadas de leite acumulado incharam de prazer no que estava fazendo.
De forma impressionante a vagina da menina esticou e foi acomodando centímetro por centímetro da masculinidade daquele urso dentro de si, não demorou muito até que os pelos públicos do homem, a farta bucha de pelos de Alberto encostasse na menina, isso significava que seu pau estava inteiro dentro dela, pelo tamanho daquela criança o que se imaginava é que o membro do homem havia ultrapassado todos os limites e agora sua cabeça estava tocando fundo do útero infantil.
Alberto mordeu os próprios lábios de tanto tesão, a sensação de calor e maciez que tinha dentro daquela garota era tão grande que ele estava abismado, nenhuma mulher adulta tinha oferecido a ele uma sensação tão gostosa.
Não pense que a indiazinha aceitou essa invasão calada, ela gritava a plenos pulmões mas assim que o membro de Roberto se encaixou completamente dentro dela ele tirou a mão que guiava o encaixe e a colocou sobre a boca da criança para que ficasse calada e sem esperar nenhum segundo os movimentos começaram, seu quadril se contraiu suas nádegas também se contraíram e dessa forma e ele enfiou tudo que podia dentro dela, depois retirou alguns centímetros para novamente enfiar com toda a força, as bombadas começaram, a cabeceira da cama batia na parede e a indiazinha revirava os olhinhos puxados, não se sabe se o que sentia era dor ou prazer Mas independente disso qualquer sensação que tivesse era intensa. Alberto grunhia como urso acasalando, sua voz grossa emitia gemidos que assustavam a pequena menina.
Em uma relação sexual normal ele gostaria de experimentar muitas posições mas naquele momento o extase era tamanho que ele sabia que não conseguiria virar a menina para lá algum antes de gozar dentro dela, dessa forma ele tirou as mãos de cima da garota deixando que ela gritasse mas antes que a menina pudesse se mover para algum lado ele deitou em cima dela colocando todo o peso de seu corpo sobre a frágil criatura. A menina desapareceu sobre aquele monstro, apenas seus pezinhos eram visíveis escapando pelas laterais do tronco de Alberto.
Os quadris dele se moviam para cima e para baixo com velocidade, e de fato a velocidade das bombadas Não era como quando fazia sexo com as mulheres grandes, com elas ele mantinha um ritmo padronizado para não machuca-las, mas com aquela indiazinha insignificante o ritmo que ele mantinha era similar ao de quando um homem se masturba, aquela velocidade intensa que um homem faz o vai e vem com as mãos no próprio pênis, essa era a velocidade que ele fazia o vai e vem na vagina minúscula daquela criança
A indiazinha não conseguia se mover, estava esmagada sobre o peitoral e barriga do homem, os pelos dele aqueciam corpo da criança de maneira tal que o contato das peles produzirá muito suor, ela estava totalmente sem ar pois os seus pulmões estavam tão pressionados que não conseguia respirar, se o ato demorasse muito tempo ela não iria sobreviver, iria sufocar, porém para sorte dela o urso que estava por cima já estava chegando ao Ápice do prazer masculino, Alberto deu uma estocada Funda, no mais fundo que podia dentro daquele buraquinho Fantástico então começou a urrar Como um leão enquanto seu esperma Grosso era enviado em jatos potentes para dentro daquela minúscula criatura.
No término do ato ele se levantou e observou a menina arfando sem ar e ensopada de suor, retirou pouco a pouco o seu membro ainda duro de dentro dela.
Não houve sangramento e isso comprovava a ideia de que a garota já tinha sido iniciada sexualmente, porém o estado da vagina era lamentável, estava extremamente inchada e muito vermelha, e mesmo após Alberto te removido totalmente seu pênis e dentro ela continuou aberta durante longos minutos.
Ele ficou olhando aquela situação então caiu em si, o desespero bateu, ele havia acabado de cometer um crime hediondo e seria preso e provavelmente morto dentro da cadeia se alguém descobrisse
Pensou em se livrar da menina, cavar um buraco no meio da oficina esquecer daquele assunto para sempre mas logo que pensou isso percebeu que se fizesse isso nunca mais teria aquele prazer de novo, então decidiu tomar qualquer atitude depois, o que fez foi levantar da cama e ainda nu correr para a oficina e procurar lá uma antiga coleira que havia comprado para seu falecido cão, essa coleira era nova e o cachorro nem chegou a usar pois faleceu de um atropelamento Dias antes de estrear Estrear, aberto pegou também uma corrente E voltou para o quarto A corrente seria longa o suficiente Para que a menina pudesse ir ao banheiro e depois voltar para cama, dessa maneira ele prendeu a corrente Na cabeceira da cama e a outra ponta da corrente prendeu na coleira que colocou no pescoço da criança, dessa maneira a menina Não poderia fugir, ficaria ali a mercê dele, e ele poderia se aliviar quando quisesse, e a menina poderia também se limpar no banheiro após os atos sexuais pois naquele momento tudo que passava pela cabeça de Alberto era que nos próximos meses Ele teria muito divertimento em cima daquela cama.

( continua)

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16 Comentários

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  • Responder Gaius ID:5h68j0zk

    A imbecilidade é tamanha que dá enjoo.
    Li até o trecho em que esse idiota gasta um parágrafo inteiro, para descrever o psicopata peludo.
    O resto da merda, se percebe nos comentários.
    Menos cinco para esta bosta.

  • Responder Xxx ID:81rf9jf8ri

    Se não continuou é pq já está preso e sendo comido na cadeia

  • Responder Manhosa ID:83106pwrqi

    Q delicia continua logo tô ansiosa pra sabe como foi estuprar o cu dela

  • Responder SouSafadenho ID:8d5q52yb09

    continua logo!

  • Responder Baby gril ID:6stvzetd9i

    Eu tenho 14 aninhos, sou totalmente virgem…
    Mas eu queria tanto ser estuprada 😢

    • Ram ID:gsudr15hj

      Vc é de onde baby gril ?

    • Nathy ID:gsusxtbzm

      Queria ter uma filhinha igual vc 🥰

    • Kleber ID:8cipya6thk

      Eu Estuprava Hein 😳👉👈

    • Oriental50 ID:on96159hrd

      Onde você mora Bady fiel? Serve um japa?

    • Doni Souza ID:xgnptg42

      Bora é de onde

  • Responder SS ID:2ql0amyv1

    Delicia agora arromba o cu dessa puta

  • Responder Rene ID:477hqa5bk0a

    Eu sento no colo e fico quicando no pau duro

  • Responder jose ID:8kqv84ozrc

    amei o conto, espero q tenha continuação

  • Responder hta ID:h5hmx4k0c

    melhr conto q ja li!! mt tesao! to louca pta ler a continuação com essa bichinha do mato na coleira :p

  • Responder ISA_19 ID:xlorikd2

    Desnecessário tratar a menina com tamanha violência.
    Ela iria fazer tudo apenas na base do carinho, atenção e amor.
    Na situação que ela estava, um prato de comida ela entregava.
    Prender na coleira e corrente… Para quê ??
    Você é Muito imbecil

    • Yt ID:19p20ifib

      esse conto provavomente é falso, espero eu pq seria muita maldade msm