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Gozei nos vestidos da minha prima

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Uma das minhas melhores punhetas foi quando eu tinha 16 anos, dentro de um quarto, que era da minha prima, ela tinha um quarto que era um sonho, pra mim que era um garoto gay, que adorava se vestir de menina, eu queria muito dormir naquele quarto sozinho, e aproveitar tudo que ele tinha a oferecer, e mal sabia eu que eu teria esta oportunidade. Teve uma vez que meus tios foram viajar no final de semana, e não queriam deixar a casa sozinha a noite, eles pediram para eu ficar na casa deles cuidando e eu aceitei. Cheguei lá umas 19 horas da noite no sábado. Meus tios tinham uma filha que devia ter mais ou menos a minha idade, como eu amava me vestir de menina, e queria ter um quarto cheio de mimos e coisas de garota pra mim, eu resolvi dormir no quarto dela naturalmente. O quarto dela era pintado de rosa, era cheinho de bonecas nas prateleiras, e bichinhos de pelúcia em cima da cama. Ao entrar no quarto já senti meu pau crescer na cueca. A cama dela possuía um dossel de tecido rosinha claro. Ela possuía uma penteadeira branca com espelho, em cima havia várias tiaras e laços de cabelo, além de presilhas, amarradores coloridos, maquiagens, batons, e escovas de cabelo. Num canto próximo ao guarda-roupa havia uma cômoda cor de rosa, que tinha em cima 5 bonecas Baby alives diferentes. O quarto dela em específico tinha um perfume doce que me lembrava muito o cheiro da boneca moranguinho, apesar de não haver nenhuma no quarto. E também havia o guarda-roupa branco, com um espelho grande e portas de correr. Ali que estava o pote de ouro do quarto dela. Havia vestidinhos de princesa, saias, macacões, jardineiras, blusinhas, casaquinhos, calcinhas, biquínis, calças leggings, meia-calças, sapatilhas, botas, sandálias, pantufinhas, de tudo um pouco.
Aquilo era um paraíso para mim, era meu quarto dos sonhos, e era óbvio que eu não iria perder a oportunidade de aproveitar tudo aquilo que tinha ali ao meu dispor. Tratei de tirar todas as minhas roupas, e deixei-as jogadas num canto no chão do quarto. Fiquei nu e de pau duro, me sentei na penteadeira dela, soltei meus longos e loiros cabelos peguei uma das escovas de cabelo dela e comecei a escovar eles. Resolvi que ia virar uma menina naquele quarto, peguei alguns amarradores coloridos, e fiz duas maria-chiquinhas no meu cabelo. Pus em cada maria-chiquinha um laço cor de rosa, com bico de pato. Peguei o perfuminho dela que estava em cima da penteadeira e passei para ficar cheirando como uma menina, passei um batonzinho rosa na boca, e fiz uma make bem fraquinha. Levantei então, da penteadeira, e fui até o guarda-roupa dela.
Meu pau estava duro feito pedra, eu olhava aqueles vestidinhos pendurados e só conseguia sentir tesão. Cheguei mais perto do guarda roupa, e meti meu pau entre as saias dos vestidos, segurei meu pau usando o tecido dos vestidos e acariciei meu pau, batendo uma punheta. Eu queria usar todos os vestidos dela, e era isso que eu iria fazer. Tirei três deles que eu mais havia gostado e coloquei em cima da cama. Abri a gaveta de calcinhas, peguei uma de algodão, rosinha claro, com elástico e vesti. Ficou bem apertadinha em mim, tive que deixar o pau pra fora, senão ela não teria servido. Resolvi vestir uma meia-calça, peguei uma branquinha, fio 40, e antes de vestir, enrolei ela no pau e punhetei um pouquinho com ela. Vesti a meia calça e admirei minhas pernas. Eu amava a visão das minhas pernas branquinhas quando eu estava com a meia-calça. Fui então ao principal do look, o vestido. Escolhi de primeira o que eu mais havia gostado, um vestido rosa da marca Petit Cherie. Ele era de um tecido acetinado rosa, ele era sobreposto por tule, tinha três camadas de tecido e tinha uma saia bem armada que terminava no joelho. Tinha manguinhas fofas de princesa, e aplique de pérolas na cintura, terminando nas costas e formando um laço grande e lindo. Ele era fechado com um zíper nas costas. Eu havia amado aquele vestidinho, e era nele que eu ia gozar. Antes de vesti-lo, fiquei passando o pau nele, enrolava o pau na saia, batia um pouco, depois ficava metendo o pau no meio da saia, nas manguinhas, passava o pau no laço que tinha atrás. Levantava o tule e esfregava o pau no tecido de baixo, que era um cetim. Prendia o pau no cinto que tinha na cintura, roçava, sentia que ia gozar e parava. Aí via uma babinha saindo do pau e limpava ela na barra do vestido. O que mais mexia com a minha imaginação é que na fábrica, quando haviam feito esse vestidinho, ninguém imaginaria que um menino usaria ele pra se masturbar.
Depois que passou a vontade de gozar resolvi vestir ele. Abri o zíper, subi ele pelas pernas, pus os braços nas manguinhas, e fechei o zíper das costas. Ficou apertadinho, mas muito lindinho em mim, eu realmente parecia uma princesinha com aquela roupa, só que diferente de uma eu tinha uma “elevação” na saia do vestido onde uma princesinha não teria. Fiquei me olhando no espelho com aquela roupa e peguei nessa “elevação” por cima do vestido e fiquei massageando ela, punhetando por cima da roupa. Estava quase gozando de novo, mas me contive, guardei o pau dentro da meia-calça, pois queria aproveitar ao máximo todas as roupinhas dela. Peguei uma sapatilha branquinha dela e pus nos pés, e escolhi um casaquinho dela, pra colocar com um vestidinho. Ele era de pelos, cor de rosa, bem clarinho igual a tonalidade do vestido, tinha por dentro um forro de cetim e também era da marca Petit Cherie. Antes de vestir, claro, levantei a saia do vestido e esfreguei o pau naquele casaquinho lindo. Era incrível o quão gostoso era o toque daquele tecido com o pau. Coloquei o casaquinho, e esperei o pau baixar para tirar uma foto. Ele baixou um pouco e eu consegui disfarça-lo. Eu estava vestida completa de menininha, parecia uma patricinha toda de rosa, imaginei o que meu namorado diria se me visse vestida assim. Enviei a foto para ele no whatsapp, com a pergunta: “O que tu faria se me encontrasse vestida assim em casa?” Logo ele viu a foto e respondeu que me botaria pra mamar ele até gozar na minha cara.
Me sentei então na cama, tirei a colcha e coloquei todas as pelúcias e roupinhas que estavam em cima da colcha, sobre o lençol. Me deitei na cama dela de bruços e fiquei roçando no vestidinho dela. Senti o cheiro dela no travesseiro, nos lençóis e nas fronhas. Resolvi então trocar de roupas, fui e peguei no guarda-roupa uma fantasia de cinderela dela. Amei, tirei várias fotos esfreguei meu pau nele e tirei o vestido, deixando-o em cima da cama. Resolvi colocar mais um vestido, só que desta vez tirei a meia-calça e a calcinha, deixando o pau mais livre. Coloquei por cima do vestido de florzinha um sobretudo que ela tinha, de lã batida rosa claro. Punhetei mais um pouco com aquele vestido dela e com o sobretudo também. A cada roupa que eu colocava eu punhetava meu pau usando a roupa. Eu estava amando aquilo, vestia várias roupas dela, saia, meia-calça e bota com uma blusinha, tirava foto, punhetava, e logo tirava. Resolvi então ficar pelado, tirei a jardineira que eu estava, a blusinha e fiquei nu, meu pau mais duro do que nunca. Resolvi então que iria “brincar” de boneca. Peguei as 5 bonecas dela que ela tinha em cima da cômoda cor de rosa, e me sentei na cama. Fiquei então brincando de boneca, só que com um diferencial, usando o boneco que eu tinha entre as pernas. Esfolei meu pau naquelas bonecas, botava elas em cima do pau, e punhetava com vontade, estava sendo uma das experiências mais gostosas que eu estava tendo, eu estava num quarto de menina, usando as roupas dela, e tocando uma punheta, estava alucinado pelo tesão. Queria tocar uma assim todos os dias.
Sei que já estava a umas 3 horas ali, batendo punheta e me divertindo com as roupas dela. Vi que já era quase hora de dormir, então decidi que ia gozar, e ia ser no vestidinho que eu tanto tinha gostado. Meu pau estava latejando, e vermelho de tanto que eu havia tocado. Peguei o vestido e vesti ele, me deitei de barriga pra cima, o pau já apontou pra cima dentro do vestido. Puxei a saia do vestido pra cima e deixei o pau de fora, depois fui puxando devagarinho a saia em volta do pau, sem tampar ele e deixa-lo de fora para eu masturbar, e foi isso que eu fiz, peguei um bolerinho de pelos, coloquei em cima do pau e me acabei na punheta, fui punhetando, me olhava no espelho e me via vestido de menina e com o pau pra fora, aquela cena me deixava com mais tesão ainda. Pus uma das bonecas que eu tinha gostado em cima da barriga, e enquanto eu tocava, meu pau apontava pra ela, eu punhetava e gemia, estava segurando ao máximo pra não gozar tudo de uma vez e aproveitar melhor o prazer. Eu já estava fazendo uns movimentos de vai-e-vem naquele bolero, como se estivesse comendo ele, eu estava gemendo mais alto, quase como quando meu namorado estava me comendo e eu ia gozar, só que dessa vez não era meu namorado que estava me dando prazer, era um vestidinho cor de rosa, de 4 camadas de tecido, e um bolerinho de pelos. Quem imaginaria que um vestido e um bolero poderiam dar tanto prazer a ponto de fazer um menino gemer como na hora do sexo? Ninguém imaginaria, nem quem fez o vestido, nem a moça quem vendeu na lojinha nem ninguém, e ali estava eu, prestes a gozar tudo naquele vestido. Fechei os olhos e senti meu pau latejando, aumentei o ritmo e comecei a falar palavrões e a gemer, quando senti a porra vindo eu já estava gritando a plenos pulmões e não resisti, soltei um berro e gozei, gozei em tudo: No vestido, naquele bolerinho, na boneca dela que estava em cima do meu colo. Eu comecei a gozar e os jatos não paravam mais de vir, os primeiros vieram longos e fracos, e caíram na saia do vestido, os próximos já vieram com força total, gozando tudo, voou porra até no meu rosto, gozei o vestido todo, desde a barra da saia, o corpo do vestido, até as manguinhas que ficavam no ombro, a boneca dela ficou lavada de porra, muitos jatos caíram nela, eu havia contado uns 7 ou 8 jatos de porra, oriundos do tanto que eu tinha ficado excitado, estava até tremendo depois de ter esporrado em tudo.
O pau caíra mole em cima da barra toda gozada do vestido. Só depois de gozar que eu vi o estrago que eu havia feito, havia agora uma poça de porra na saia do vestido, que se acumulara nas dobras do tecido em cima da coxa esquerda. Eu sentia que o molhadinho da porra escorria coxa adentro, o que significava que a porra havia atravessado as camadas do vestido. Eu amei aquela visão de tudo gozado, tirei então a boneca de cima de mim, e sequei ela com a barra de um dos vestidinhos que estavam em cima da cama. Parei e olhei, foi aí que me dei conta da bagunça que eu havia feito no quarto dela. Não havia mais nada no lugar, nenhum dos vestidos estava mais pendurado, quase metade das roupinhas dela estavam em cima da cama, da penteadeira, da cômoda, no chão, no chão também haviam sapatos, meias-calças, roupinhas, bichinhos de pelúcia. As portas do guarda-roupa estavam abertas, as únicas roupas que restavam dentro dele eram as dela usar em casa. Todas as roupinhas bonitas de sair, de festa, que estavam penduradas nos cabides eu havia pego e provado em mim, e deixado elas pelo quarto, não havia mais nada pendurado dentro do guarda-roupa. Como eu teria bastante tempo, eu poderia arrumar tudo no dia seguinte. Me levantei da cama, e fiquei me olhando no espelho com o vestido todo esporrado, eu via que a porra escorria e pingava no tapete. Tirei então o vestido, que estava todo gozado, pus no cabide e deixei ele pendurado na porta do guarda-roupa, com a frente toda esporrada virada para mim. Tirei as roupas dela de cima da cama, me sentei na penteadeira, onde estava o vestido de cinderela, coloquei ele no colo e limpei meu pau que estava melado de gozo, tirei os laços dos meus cabelos, e desmanchei as marias chiquinhas, que no momento já estavam bem bagunçadas e desalinhadas. Escovei o cabelo e deixei-o solto, peguei um cobertor no guarda-roupa e me deitei para dormir pelado mesmo.
De madrugada acordei com o pau durasso de novo, fiquei punhetando e punhetando o pau, deitado de bruços. Até que não resisti e gozei no cobertor e na cama. Fiquei brincando com a porra na mão e no cobertor que acabei dormindo assim. Acordei na manhã seguinte com cheiro de porra seca, me levantei da cama e me lembrei que estava pelado. Fui ao banheiro, o pau meio molenga balançando entre as pernas. Lavei meu rosto, fiz xixi, passei um lencinho umedecido no pau, e voltei ao quarto, meu pau já meia bomba novamente. Reparei então na cama, vi que não havia ficado manchas da minha porra no lençol, depois que ela havia secado, apesar de que no lugar que eu tinha gozado tinha ficado um cheiro característico, porém era só no lugar. Já não podia dizer-se o mesmo do vestido. Eu peguei ele pus em cima da cama e analisei ele. Havia uma mancha enorme onde eu havia esporrado, apesar de que não havia cheiro de porra seca. A maior mancha estava na saia, onde eu havia gozado tudo, mas havia manchas de porra até em cima, pois quando havia gozado a porra tinha voado até nas manguinhas nos ombros. Aquele vestido galado da minha porra me deu tesão novamente, pois me lembrei do dia anterior. Resolvi que iria bater mais uma antes de ir embora, pois o pau já estava erguendo. Peguei o vestido de cinderela, e vesti ele. Coloquei nos pés a sapatilha branca que deduzi fazer parte do vestido. O vestido de cinderela era lindo, todo de tule, bem armado, com mangas fofinhas, e com um forro de cetim por dentro, seria um ótimo candidato a levar uma gozada. Sentei na penteadeira e arrumei os cabelos, amarrei-o em um coque, e pus uma tiara de coroa, que provavelmente era a mesma que seria usada com o vestido.
O que eu chamava de fantasia era, na verdade, uma roupa de cosplay, que provavelmente minha prima tivesse feito de cinderela. Me levantei e fiquei em frente a penteadeira, meu pau meio mole balançava dentro do vestido, roçando nele. Fiquei punhetando o pau dentro do vestido, fui até a cozinha, e tomei um café, vestidinho de princesa. Depois voltei ao quarto, e fiquei me punhetando na frente do espelho, com o vestido enrolado no pau. Eu me olhava me admirando, eu parecia uma princesinha, uma princesinha safada e punheteira, que adorava um pau, seja na boquinha ou na bundinha. Me sentei na cama e fiquei uns 20 minutos batendo punheta com aquele vestido, até que enrolei bem ele no pau, e gozei. Gozei muito, gozei tudo na saia daquele vestido. Apertei bem o pau contra ele e vi a porra jorrando e atravessando o vestido. Melequei o vestido dela todo, era tão gostosa a sensação de gozar tudo após uma punheta, e o melhor: gozar tudo em um vestido. Me levantei e vi a porra escorrendo no vestido, tirei ele e guardei-o no cabide. Comecei então a arrumar o quarto dela. Guardei todas as roupas que eu tinha deixado jogadas, guardei tudo e tive o cuidado de deixa-las na mesma posição que estavam quando eu tinha pego elas na noite anterior. Dobrei as que eram guardadas embaixo e deixei os vestidinhos alinhados em cima. Guardei o vestido da cinderela todo galado mesmo, e guardei o vestido rosa da noite anterior. Eu basicamente havia transado com aquele vestido. Jamais ela iria imaginar que eu teria gozado naquele vestidinho dela. Arrumei a cama, guardei os sapatos jogados, as bonecas baby alives, estiquei a colcha na cama, coloquei os bichinhos alinhados como estavam antes. Guardei meias, laços, tiaras, deixei tudo como estava antes. Quando terminei analisei o conjunto todo e pensei: “Ficou ótimo, eles nunca vão imaginar o que rolou nesse quarto”. O resto da casa estava arrumada em geral, arrumei apenas o que eu baguncei, tirei o lixo, e deixei tudo como estava quando havia chegado. Vesti minhas roupas, fechei a casa e ao meio dia fui embora, lembrando do que tinha feito, e claro já prontinho para outra.

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2 Comentários

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  • Responder juju ID:bemkjno7m3

    adorei o conto!
    Já gozei uma vez em um vestido da minha prima também, foi muito gostoso

  • Responder Juju ID:xlpoozrd

    Ótimo conto. já bati punheta com vestidos também, é muito gostoso!