#

Desfrutando da família da minha funcionária – Início

2345 palavras | 7 |4.68
Por

Essa é a minha mais nova história, como é grande vou dividir em partes, essa é a primeira!! Divirtam-se!!

Olá pessoal, pra quem não me conhece meu nome é Carlos, 33 anos. Se já leram meus outros relatos, sabem mais ou menos sobre meu fraco por novinhas, já relatei algumas das histórias que, pra mim, são as mais excitantes. Quero deixar claro que não altero os fatos, procuro manter os detalhes e evidentemente não posso contar todas as passagens pois muitas não têm muita relevância, então procuro narrar as coisas que têm relação direta com os fatos, sei que às vezes isso pode dar a entender que tudo é muito fácil e simples, mas não é não. A maioria das coisas que acontecem comigo levam certo tempo pra se desenrolar e se fosse contar tudo o conto ficaria gigante e chato.
Bom, estou dizendo isso por que o que vou relatar agora é algo que começou há 6 meses e somente depois de um ou dois meses que a parte picante começou. Então vamos lá…
Em maio, minha empresa abriu a filial da cidade que moro hoje e como é de praxe, contratamos muita gente nova e tivemos que trazer alguns profissionais de outras cidades, um desses novatos é a supervisora de vendas, Nara, 32 anos. Veio trabalhar com a condição de poder trazer as filhas, Hanna de 12 anos, Helen de 10 e Raíssa de 4 anos. Quando elas chegaram, tive que dar assistência com a mudança e na adaptação, isso incluia arrumar escola pras meninas e providenciar uma moradia que comportasse uma famíla de 4 pessoas, não foi fácil mas conseguimos uma boa casa num bairro afastado do centro mas que tinha acesso à varios serviços, o único problema foi a escola, tivemos que colocar as duas mais velhas numa escola no centro e pra facilitar as coisas, resolvi levar as meninas pra aula nas primeiras semanas até conseguirmos uma condução, até aí tudo bem, o problema começou quando fui conhecer as meninas…
Hanna, a mais velha, tomava café vestindo uma calça jeans e um topzinho que evidenciava os pequenos seios em desenvolvimento, ela era pequena e magra mas tinha uma cinturinha fina com quadris salientes e uma barriguinha super sexy. Helen, a do meio, estava ainda de calcinha segurando a toalha sobre os minúsculos seios, sem muito cuidado, ela andava de um lado pro outro e de vez em quando deixava um dos mamilos à mostra… não pude deixar de notar que elas eram muito sexys, aqueles corpinhos de ninfeta me fizeram perder a concentração e todas, mãe e filhas, tinham bundas salientes, a Helen exibia a calcinha rosa sem a menor vergonha, tive que disfarçar a ereção ao ver as bochechas da bundinha dela.
Esperei elas se arrumarem e fomos de carro deixá-las na escola e depois segui com Nara pro trabalho, já nas primeiras conversas percebi que ela estava carente de atenção masculina, criar três crianças e ainda trabalhar não era fácil, ela gastava muito com babá e não sobrava muito pro lazer. Conversamos sobre como é lidar com adolescentes e ela passou a falar da Hanna…
– minha mais velha tá naquela fase de namoradinhos, já deve tá levando ununamassos escondida de mim!
Ouvir ele falar da Hanna daquele jeito me fez imaginar aquele corpinho sendo bolinado, confesso que comecei a pensar nela com maldade.
Passado mais algum tempo, eu já havia me aproximado das meninas, ambas me tratavm de “tio Carlos” e como as levava pra escola todos os dias, conversávamos bastante, inclusive a Nara me falava que as meninas me adoravam, e que ela estava feliz por eu estar dando ajuda com o transporte, em uma conversa mais particular, ela me confidenciou que já a algum tempo as filhas não tinham uma referência masculina, o pai não fazia questão de estar presente e ela própria se sentia triste por isso.
Aquilo me soou como uma transa certa, uma mulher bonita, sem sexo e se sentindo vulnerável era uma presa fácil, mas mantive o foco nas meninas…
– seu ex trata as meninas bem pelo menos? Perguntei.
– sim, ele é muito carinhoso, mas não faz questão de estar com elas!
– entendo! Respondi, tentando evitar o assunto, e ela completou…
– ele prefere curtir com meninas novas e eu já passei da idade, começamos a namorar quando eu tinha 15 anos e depois que engravidei da Hanna ele me deixou meio de lado e quando a Raíssa nasceu ele nos abandonou!
Eu não podia contar que o eu também era um amante de novinhas, até por que não queria assustá-la, mas resolvi aprofundar a conversa pra ver no que dava…
– realmente os homens têm uma atração natural por garotas novas, mas toda mulher tem seu valor!
Ela me olhou curiosa e perguntou…
– e você carlos, de que tipo de mulher gosta?
– das bonitas! Respondi sorrindo!
– sim, mas de que idade!
– Das novas, confesso! Minha ex-esposa tinha 17 quando começamos a namorar! Ela sorriu com cumplicidade.
– tá vendo só?!
Gente, depois daquela conversa, ficamos mais próximos e algo mudou, ela passou a me receber com mais atenção e intimidade, algumas vezes me ligava pedindo favores e como eu gostava de observar as meninas, sempre dava um jeito de estar por perto. Tanto que passou a ser comum as meninas aparecerem de calcinha na minha frente quando esperava pra levá-las a escola. Quando vi a Hanna semi nua, exibindo os seios infantis, quase tive um treco, tanto que a Nara percebeu mas pareceu não se importar, ela me via olhando as meninas e sorria me olhando de lado… eu estava adorando mas ainda tinha medo de avançar…
Minha chance apareceu quando tivemos que fazer um treinamento no centro da cidade que duraria a semana inteira… confesso que estava meio saturado da obrigação de motorista, já havia passado quase três meses e nada de arranjarem condução, foi quando tive a idéia de hospedá-las na minha casa na semana do treinamento, assim não precisaria sair tanto da minha rota e aproveitaria pra arrumar a condução de uma vez por todas… Nara disse que não queria me incomodar, eu disse que não tinha problema mas que teríamos que resolver a questão da condução, ela concordou e depois do trabalho fui buscá-las… as garotas adoraram, tínhamos uma boa relação, apesar de morar só, minha casa é grande e elas poderíam assistir a tv a cabo, usar internet, etc. Coisas que ainda não tinham em casa. No primeiro dia acomodei elas e disse que poderíam ficar a vontade, naquela noite pedi pizza e propus de assistimos filme, Nara mandou as meninas vestirem a roupa de dormir assim quando elas pegassem no sono não precisaria trocá-las…. quando vi as duas de baby doll, meu pau endureceu na hora, os baby dolls de cetim marcavam os biquinhos dos seios e reparei que elas estavam sem calcinha pois o short do baby doll ficava entrando nbunasndinhas delas, Hanna usava um conjunto cinza e o short era curto e folgado, quando ela andava aparecia parte da bundinha e quando ela deitou no chão, parte da virilha e da bocetinha ficava a mostra, tentei evitar olhar mas era impossível. A Helen estava com um conjunto semelhante porém branco, como o tecido era fino, os seios ficavam a mostra e o shortinho dela marcava a bocetinha, foi difícil manter a calma.
Durante o filme, rolou uma cena de beijo e a Hanna perguntou por que eu não tinha namorada, respondi que só namoraria se fosse com uma garota linda como ela…
– você me acha linda, tio carlos?
– sim! Respondi olhando pra Nara! Ela apenas me olhava desconfiada. Nisso a Helen entra na conversa dizendo que tinha um garoto de quem ela gostava e que já tinha dado o primeiro beijo com ele. Nara me olhou dizendo…
– tá vendo como é duro ser mãe de menina?! Apenas sorri.
Naquela noite, adormeci no sofá da sala e acordei de madrugada, levantei pra ir pro meu quarto e antes passej no quarto que elas estavam pra ver se estavam bem, às quatro dormiam profundamente, entrei em silêncio e olhei de perto os corpinhos daquelas meninas, a bocetinha da Hanna fazia volume no short pois ela estava fora do lençol com as pernas fazendo um 4… gente, não resisti, passei a mão de leve na bocetinha dela por cima do fino short, sentindo aquela bocetinha macia, de repente ela se mexe e retiro a mão raoidamente, ela abre os olhos e fala…
– tio Carlos?
Fiz sinal de silêncio e cobri ela com o lençol, é claro que ela sentiu meu toque, fui pro meu quarto pensando nas consequências e bati uma punheta dolorosa, gozei rápido lembrando da sensação de rer aquela boceta na minha mão. No dia seguinte, o ritual de se vestirem na minha frente ocorreu normalmente, mas a Hanna me olhava diferente, como se soubesse o que eu tinha tocado nela.
No almoço, aconteceu de eu sair mais cedo do treinamento e fui buscar as meninas na escola mais cedo, não consegui que a Helen saísse mais cedo mas a Hanna foi dispensada, avisei pra Nara ir buscá-la e levei a Hanna pra casa, no caminho ela me olhava desconfiada então resolvi tentar descobrir se ela tinha me sentido tocar na boceta dela…
– por que você tá me olhando assim, Hanna?? Ela sorriu, virando o rosto e perguntou…
– o sr pegou na minha ppk noite passada, né tio? Quase tive um infarto com a pergunta dela, no que respondi…
– estava apenas ajeitando você!
– pode me contar, tio, não vou falar pra ninguém! Perguntei se ela sabia o que eu estava fazendo…
– sei sim, tio, eu me toco lá em baixo também, é gostoso! Nessa hora fiquei excitado, ela sabia ou pelo menos fazia idéia do que era masturbação, aproveitei e continuei questionando…
– o que você sente quando se toca?
– é gostoso, e depois de ficar mexendo um tempo, tenho uma sensação gostosa, sinto minha ppk ficar molhada e quente!
Ela falava.com tanta inocência que meu pau estava pra explodir…
– onde você aprendeu a se tocar?
– ah, tio, minhas amigas fazem isso e me disseram que é gostoso, e teve uma vez que vi a mamãe fazendo!
Eu estava nas nuvens ouvindo ela falar resolvi arriscar…
– você faz pro tio ver?
– agora? Ela perguntou espantada.
– sim!
– mas com a calça jeans é dificil!
– não precisa tirar a calça, é só abrir e abaixar um pouquinho!
Ela pensou um momento e disse “tá!”. Ela abriu o ziper e soltou o botão, abaixou a calça até o meio da bunda e enfiou a mão na calcinha, fiquei louco vendo ela com a mão na calcinha fazendo movimentos circulares, mal conseguia prestar atenção no trânsito, ela se masturbou até chegar em casa, ela se ajeitou e entramos, depois de almoçarmos dispensei a babá, levaria um tempo até a Nara chegar com a Helen, propus dela terminar o que começou no carro e ela topou, mas estava com medo da mãe chegar, disse que iria demorar um pouco e ela aceitou.
Ela deitou no sofá ao meu lado e abaixou o short, ela usava uma calcinha azul com o desenho de um emoji e quando meteu a mãozinha dentro da calcinha, pude ver os lábios sendo pressionados pelo tecido, passei a alisar as pernas dela e ela começou a se masturbar, com os olhos meio fechados e mordendo os lábios, subi minha mão pela coxa tocar na mão dela…
– deixa o tio fazer?!
Ela apenas acenou com a cabeça, meti os dedos pelo lado da calcinha e comecei a bater a siririca pra ela, aumentei ou rítmo até ela soltar uns gemidinhos…
– deixa o tio dar um beijo na sua ppk?
Ela só acenava, abaixei a cabeça entre as perninhas dela e caí de boca na bocetinha dela, lambi e chupei enfiando a língua na rachinha dela. Coloquei meu pau pra fora e comecei a ounhetar enquanto chupava aquela bocetinha novinha, não aguentei muito tempo e gozei melando minha mão, não parei de chupá-la, queria muito que ela gozasse na minha boca mas de repente ouvi a campainha e paramos, ela se vestiu rapidamente e correu pro quarto, liguei a tv e fingi assistir.
Quando Nara e Helen entraram, perguntaram pela Hanna, respondi que estava deitada, as duas não desconfiaram, foram almoçar falei pra Nara que tinha dispensado a babá pois estava se sentindo mal.
Ela indagou que as meninas não poderiam ficar sozinhas e me ofereci pra cuidar delas, não voltaria pro treinamento da tarde, ela aceitou e eu passei a tarde com as meninas, deixei a Helen assistindo tv na sala e disse que iria dormir, levei a Hanna pro meu quarto e repeti a chupada a tarde quase toda, gozei mais duas vezes chupando a bocetinha dela, tentei fazer ela gozar na minha boca mas não consegui, isso só aconteceu dias depois.
Naquela semana que elas ficaram em casa, chupei e masturbei a bocetinha da Hanna várias vezes, sempre que tinha chance. Infelizmente não consegui ir além naquele período, mas pouco menos de um mês depois, dei mais um passo, ensinei a Hanna a chupar meu pau, mas isso fica pro próximo relato!
(Continua)

Bom gente, esse foi o conto de hoje, espero que tenham se divertido! Até o próximo!!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,68 de 56 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

7 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Marcos Mondadori ID:6suhf7lxij

    Mas estão comentando que a mãe abandonou a menina de 4 anos queriam o que que ela fodesse com o Tio Carlos? Oque que é? Comeram merda de colherinha?

  • Responder Anônimo ID:1daq32uh6pxp

    E a raissa

  • Responder kico ID:1dpuouzselou

    a terceira menina evaporou,? o conto promete.

    • O eclético ID:469csta6xia

      Senti a mesma coisa. Parece que a mãe abandonou a caçula durante a viagem rsrsrs…

  • Responder Tzao novinho ID:fi07o4l1h

    Da p ver q eh ficção mas a forma de escrever eh MT boa. Um dos melhores contos em meses !!! Vlw

  • Responder Iamsantinho ID:10ytqkpk3d5d

    Hummm… Adorei, espero a continuação!

  • Responder Fantasma Escritor ID:hesh3xr28vr

    Boa dinâmica. Um conto que tem os meus parabéns por mostrar mais ou menos o que acontece no real. Sem fantaias absurdas do cara foder a garotinha logo na primeira vez…
    Continue assim.