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O filho da minha prima

3202 palavras | 4 |4.65
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Minha mãe queria pescar, estava muito calor. Resolvi levá-la pra um final de semana de pesca. Fomos até a casa do meu tio, numa pequena cidade na beira de um rio. Fazia tempo que eu não via esses parentes.
Chegando lá fomos muito bem recebidos, todos estavam felizes. Meu tio, sua esposa, dois netinhos. Um dos meninos era filho de uma prima minha que faleceu há alguns anos. Garoto comum, 10 anos, branco, magro, bonito. Mas o garoto tinha um olhar triste. Principalmente porque o outro garoto, de 4 anos, monopolizava a atenção da avó. Este outro garoto era filho de um primo, irmão da minha prima falecida. Minha tia era quem cuidava dos dois garotos, mas a preferência era claramente pelo menor. O filho da minha prima, João, de 10 anos, ficava claramente triste por isso. Ele havia perdido a mãe e também não tinha pai. E agora estava perdendo os avós pro priminho.
Mas, era um fim de semana de pesca e alegria. Enquanto os mais velhos ajeitavam as tralhas, o João não parava de me olhar, ficava sempre perto de mim e todos acharam aquela situação bonita. Eu me comovi com a carência do garoto e passei a dar bastante atenção a ele.
Fomos pro rio, mas antes deixamos o garoto mais novo com a mãe dele.
Chegamos no rio em uma praia de água doce, onde havia uma grande lanchonete, banheiros, alguns quiosques e bastante sombra. Paramos os carros numa sombra e os mais velhos, meus pais e meus tios, foram pescar. Como eu detesto pescaria, fiquei com a responsabilidade de cuidar do João.
Os pescadores logo seguiram por um braço do rio e sumiram.. Eu e o João fomos até a lanchonete, tomamos um refrigerante pra aliviar o calor e eu o chamei pra entrarmos na água.
O João era calado, mas estava muito alegre. Fomos juntos pra água, eu de sunga e o João de cueca.. quando o João ficou de cueca, eu não pude deixar de olhar a sua bundinha. Era bem redondinha e se destacava no seu corpinho Magrinho.
Mas no início não passaram muitas ideias sexuais pela minha cabeça. E logo fomos para a água onde começamos a brincar. O João comentou que não sabia nadar e que tinha vontade de aprender a boiar. Decidi então ensinalo. E foi aí que as coisas começaram a acontecer. Eu já tinha reparado que o João ficou olhando o meu volume na sunga. O que não é nada exagerado pois tenho um pinto normal, 17 centímetros de uma grossura razoável é um saco avantajado. Mas não dei muita importância para as olhadas do garoto.
Já dentro da água começamos então a aula de boiar. Primeiro comecei a ensiná-lo a boiar de barriga para cima. Apoio seu corpo com uma das minhas mãos nas suas costas e a outra mão na sua bunda por cima da cuequinha.
O João não teve nenhuma reação ao sentir a minha mão segurando a sua bunda, não sei se ele não percebeu ou se ele gostou. O fato é que eu conseguia sentir sua bunda durinha na minha mão, pois o tecido fino da cuequinha já molhado facilitava as coisas. Ficamos ali brincando de boiar e com o movimento da água e do próprio garoto minha mão roçava a sua bunda cada vez mais. A situação tinha um misto de brincadeira como algum erotismo. Às vezes me dava a impressão que o João estava gostando daquela situação. Mas mesmo com minha rôla dura como Aço, eu ainda tentava me convencer que aquilo era coisa da minha cabeça.
Só que o tesão tomou conta da situação e eu comecei a avançar um pouco mais. Às vezes eu tirava a mão debaixo do João deixando ele afundar na água e depois voltava a apoiá-lo boiando. E nesses movimentos eu acabei apoiando uma das minhas mãos de forma a enfiar um dedo por dentro da sua cuequinha. Meu dedo se posicionou bem no rego da sua bundinha e o João não demonstrou resistência, mas me olhou com Sorriso Maroto no rosto.
Ainda assim eu estava cheio de dúvidas se deveria deixar acontecer alguma coisa, pois era um garoto muito novo e por maior que fosse o meu tesão, eu tinha medo de estar apenas imaginando coisas. Mas para tirar a prova eu fui colocando os dedos por dentro da sua cuequinha e mexendo cada vez mais no seu reguinho. O João fingia que nada estava acontecendo e continuava sorrindo, porém deixando minha mão acariciar sua bunda durinha e redonda. Ele estava com os braços abertos e soltos na água, e às vezes passava a mão no meu peito. Em uma dessas vezes ficou com a ponta dos dedos acariciando os pelos do meu peito e isso me deixou com mais tesão ainda. E ele fazia tudo fingindo que nada estava acontecendo. Continuamos Nossa brincadeira de boiar e eu sugeri que ele aprendesse apoiar de bruços. Da mesma forma eu iria seguralo. E assim fizemos. Uma das minhas mãos apoiei o seu peito e com a outra apoiei o seu quadril ficando com a mão no seu pintinho. Foi aí que eu tive certeza que ele estava gostando pois o seu pintinho estava duro. Era bem pequeno para idade dele mas estava bem durinho. O João estava com o rosto para fora da água e a cabeça virada para o meu lado, ele não me olhava diretamente Sorria e ficava pensativo. Sua mão esbarrava no meu peito com o movimento da água e a ponta dos seus dedos brincava com os pêlos do meu peito. Eu estava com a mão apoiando o seu pintinho duro e ele sabia que eu já tinha percebido. Eu também estava com o pinto duro sentado dentro da água no local razo.
Foi então que eu sugeri ao João que mexer e seus braços para cima e para baixo devagar. Ele começou a fazer o que eu pedi e sua mão que antes acariciavam meu peito começou a descer até a minha barriga. Não sei se por querer, o João ia passando os dedos por todos os meus pelos até chegar próximo ao meu umbigo, depois subir a mão aproveitando o movimento da água voltando ao meu peito. Fazendo isso ele chegava não muito perto do meu cliente que estava duro de lado dentro da sunga. João fazia isso como se fosse apenas um exercício, mas chegava a mão cada vez mais perto do meu pinto. E isso foi me enlouquecendo. Falei para ele movimental cada vez mais os braços e assim ele acabou encostando a mão no meu pinto por cima da sunga. Percebi que sua expressão mudou quando ele sentiu do meu peito grande e duro. Ele não voltou os braços, teve a mão em cima do meu pinto por algum tempo e depois retornou ao exercício. Ele repetiu o exercício com os braços sempre encostando a mão no meu pinto por cima da sunga até que eu decidi mudar as coisas. Eu disse para voltarmos a boiar de barriga para cima e quando ele for mudar de posição Eu aproveitei para colocar minha rola para fora da sunga apontando para o alto e quase encostada no meu umbigo. Ele se colocou de barriga para cima e eu apoio em suas costas com uma das minhas mãos e sua bunda com a outra mão voltando a deixar o meu polegar encaixado por dentro da sua cueca acariciando o seu rego.
Disse para ele continuar o exercício com os braços e é claro que ele continuou deslizando a ponta dos dedos do meu peito até a minha barriga, mas dessa vez quando ele chegou na minha rola achando que iria encostar nela por cima da sunga, sua mão foi direto na cabeça da minha rôla e eu percebi que ele assustou. Ele me deu uma olhada rápida e apalpou minha rola tentando sentir como era. Só que logo Voltou ao exercício subindo Sua mãozinha até o meu peito e voltando ela para minha rola segurando novamente. Ele não chegava a segurar na rola, Na verdade ele acariciava a rola com os dedos ouvindo todo o meu Paulo chegando quase no saco que também estava para fora da sunga. Enquanto ele fazia o exercício, sempre aproveitando para acariciar minha rola, eu fui ajeitando minha mão e o meu polegar foi deslizando pelo seu rego até sentir o seu buraquinho. Comecei a acariciar o seu cuzinho com a ponta do meu polegar e sentir que sua respiração ficou mais forte.
Haviam poucas pessoas dentro da água mas o senhor com alguns garotos se aproximaram muito e eu decidi interromper a nossa brincadeira. Demos um tempo pois as pessoas estavam muito próximas e poderiam perceber alguma coisa. O João ficou me olhando e não comentava nada,
Eu ainda estava com o pinto duro e para fora da sunga sunga. Inclinei meu tronco para trás apoiando com os braços no fundo do Rio e perguntei para o João se ele queria sentar no meu colo. O garoto não perdeu tempo e veio sentar bem em cima da minha rôla. Meu pinto ficou espremido na sua bundinha e as pessoas foram se afastando. O João fingia que nada estava acontecendo e às vezes se mexia esfregando sua bundinha no meu pinto. Eu pedi que ele se levantasse um pouco, falei que sua cueca estava me machucando e sem cerimônia baixei sua cueca deixando sua bundinha amostra e disse para ele sentar novamente, encaixei uma rola no meio das suas coxas, a cabeça da minha rôla se alojou junto com o seu curtinho e o João posicionou as mãos na coxa e começou a acariciar a cabeça da minha rôla com seus dedinhos. Às vezes ele se vestia fazendo minha rola poder na suas coxas, outras vezes Eu segurava sua cintura e fazia ele se mexer fodendo cada vez mais as suas coxas.
Eu for tratada com muito carinho e sentia que ele também estava gostando muito de tudo aquilo.
Eu queria dar de mamar para o João só que ele não tinha jeito por causa das pessoas. Como os nossos carros estavam na sombra das Árvores em um dos cantos da praia dava pra gente sair sem que as pessoas percebessem a minha ereção e foi o que eu fiz. Chamei o João para a gente ir até o carro e ele concordou sempre sem dizer nada. Saímos da água e eu tomei todos os cuidados para ninguém perceber minha ereção embora o senhor que estava com os garotos ficou nos olhando de forma estranha e curiosa.
Claro que eu fiquei Atento e também fiquei lhe observando. Mas o senhor ficou com as crianças dele dentro da água.
Chegamos no carro e fomos nos secar, ficamos entre os dois carros de forma que ninguém podia nos ver muito claramente e para secar o João eu pedi para que ele tirasse a cueca e ele tirou mostrando aquela bundinha redondinha durinha e branquinha. Também pude ver o seu pintinho que era realmente curtinho mas com uma grossura bonitinha. Eu sequei com a toalha e aproveitei para acariciar bastante aquela bunda e ele foi deixando as coisas acontecerem.
Mas para não correr risco mandei ele vestir o seu shorts e comecei a me secar. Disse a ele que para não molhar o banco do carro eu teria que tirar a minha sunga e quando eu a tirei deixando minha rola grossa pra fora Ele olhou admirado. Eu logo observei se havia alguém perto ou se tinha alguém olhando e como não tinha ninguém chamei ele para mais perto de mim e perguntei se ele queria segurar minha rola. Ele não disse nada nós Stilo braço segurando uma rola com seus dedinhos finos começou o movimento de cometa um pouco desajeitado. Foi então que eu disse a ele que se ele quisesse ele poderia chupar a minha rola, e ele se abaixou escondido pela porta do carro e começou a chupar a cabeça e logo estava chupando toda minha rola. Claro que ele não conseguia colocar toda a rola na boca mas conseguia engolir mais da metade. Ele chupava direitinho a sua boca era quente e úmida, muito gostosa.
Com as mãos ele segurava o meu saco brincando com as minhas bolas e eu estava adorando.
Mas o prazer fez eu me distrair e quando percebi aquele senhor que estava com as crianças dentro da água estava vindo na nossa direção e já estava bem perto. Disfarçamos rapidamente e o João se levantou fingindo que nada estava acontecendo só que não dava tempo de eu me vestir, coloquei a toalha sobre o meu pinto Escondendo que eu estava pelado. O senhor passou perto da gente tentando ver alguma coisa e foi na direção das Árvores logo atrás dos carros fingindo que estava urinando. De onde ele estava ficava olhando a gente e eu ainda não tinha como me vestir. O João ficou incomodado por ter que parar de fazer aquela chupeta tão gostosa e eu estava preocupado pois tinha certeza que o homem havia percebido alguma coisa. O homem demorou um pouco, fingindo que estava mijando ou apenas mexendo no pinto atrás de uma árvore bem próximo da gente. Eu enrolei a toalha na minha cintura e me levantei pra tentar ver se aquele senhor estaria se masturbando. O volume do meu pinto duro por baixo da toalha era visível. E o senhor logo percebeu. Eu também confirmei que ele estava mexendo no pinto, que estava duro. Mas eu queria ficar com o João e gosar naquela boquinha. Só que o homem não saía dali e logo os pescadores poderiam voltar. Já que o homem estava se masturbando, sentei na beira do banco do carro com as pernas pra fora e abri a toalha expondo minha rola ainda dura pro João chupar. O garoto ficou em dúvida mas eu mandei ele abaixar e continuar chupando a minha rola e ele fez. O homem ficou olhando admirado Mas de onde ele estava não dava para ver muito bem o João me chupando. Foi então que o homem saiu de trás da árvore revelando uma rola média de no máximo uns 15 centímetros e bem grossa. Sua rola estava bem dura e ele conseguiu ver o João abaixado no meio das minhas pernas e me chupando.
O homem parecia não acreditar no que estava vendo e foi se aproximando porém com sua rola guardada dentro do Calção. Ele chegou a menos de um metro da gente, sorriu para mim e ficou olhando o João me chupar Enquanto acariciava sua rola por cima do Calção. Perguntei para o João se ele queria chupar a rola do homem também. O João olhou pra mim olhou para o homem Pensou um pouco e Balançou a cabeça afirmativamente. Nem precisei chamar o homem ele se aproximou da gente colocou a rola para fora numa posição em que as pessoas não poderiam vê-lo e o João começou a chupar sua rola. Eu fiquei ainda mais excitado vendo o meu garotinho chupando a rola daquele senhor peludo e barrigudo de rola grossa e curta. O João conseguia colocar quase toda a rola do Senhor dentro da boca e o senhor gemia como se fosse morrer de prazer. Puxei o João para ele chupar um pouco mais a minha rola e o garoto ficou revezando chupando minha rola e a rola do homem até que o senhor gozou enquanto o João estava chupando sua rola. Acho que no susto o João tirou a rola do homem da boca e levou porra por todo o rosto e o corpo. O homem parecia exausto de prazer mas com medo de ser surpreendido se vestiu rapidamente e saiu andando enquanto o João voltou a chupar a minha rola ainda com o corpo e o rosto escorrendo a gozada do homem. Não demorou muito e eu senti que também ia gozar mas antes disse ao João para ele engolir todo o meu leite. E o garoto foi obediente gozei vários ratos dentro da sua boca e ele foi engolindo só que eu gozei muito e ele não aguentou engolir tudo deixando boa parte escorrer pela sua boca melando todo o seu queixo. Confesso que achei o garoto ainda mais lindo com o rostinho cheio de porra. Vestir novamente a minha sunga e Chamei o João para água fomos correndo para que ele ser lavasse e voltamos para o carro.
Ainda demorou um pouco para que os pescadores voltassem e nesse tempo eu e o João aproveitamos para fazer um lanche na lanchonete. Já a noite na casa do meu tio as coisas foram mais intensas, meus pais dormiram no quarto de hóspedes e eu fui dormir em um quarto que ficava fora da casa a onde tinha uma cama de casal. Depois de comermos bastante peixe e todos acharam muito bonito o apego do João comigo vamos nos preparar para dormir. O outro neto do meu tio já estava conosco e com certeza dormiria na cama dos meus tios tomando o lugar que anteriormente era do João. Mas naquela noite o João não ficou com ciúmes, ele apenas disse para sua avó que queria dormir no quarto dos Fundos comigo. Minha tia argumentou que ele ia me incomodar e vendo toda aquela situação de ciúmes do garoto minha própria mãe disse que não havia problema pois a cama era de casal e o garoto havia se apagado muito rapidamente a mim. Eu também confirmei que não me incomodava, pelo contrário eu até iria gostar de ter uma companhia. E foi assim que eu e o João fomos dormir juntos numa cama de casal no quarto dos Fundos fora da casa e das vistas de todos e desta vez o meu plano era tentar comer aquele garotinho maravilhoso.

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4 Comentários

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  • Responder TIOZÃO ID:1cz2ui7wb7st

    top, top.. gozei muito lendo.

    • Admirador ID:81rg0lh49c

      Tbm Gozei muito aqui lendo esse conto, tem que continuar

  • Responder Gustavvo ID:8d5rywcm9c

    Continua, ótimo conto

  • Responder Amoreco ID:3ynzgkug6ic

    Quero a segunda parte por favor continua