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Oziel, meu Anjo, meu Diabinho

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Pessoal acordou de manhã, eu não fechei o olho, Beto e Luciano só coxilaram mas estavam de boa parecia, meu Pai era a felicidade em pessoa, realizado, eu sabia pq, quanto mais destruído me deixava, melhor se sentia, eu estava no bagaço, até a coluna doía, aguentar 141 kilos por hs não é fácil mas disfarcei por motivos óbvios
Beto já acordou me interrogando, tudo que me perguntava respondia, não sei, que hs teu Pai chegou, não sei e por ae foi até eu ir trabalhar, por mim nem tinha ido, mas não podia faltar, trabalhei normalmente mas a duras penas, na hora do almoço nem fui em casa, tinha comida pronta aos montes lá e eu simplesmente não queria ver nem ouvir ninguém, me arrependi de não ter levado o material da escola pro serviço senão só me veriam a meia noite pq ia direto do emprego mas no dia seguinte iria fazer isso, era muitas perguntas para mim e eu não podia responder nenhuma, semaninha começou pesada mas uma coisa boa ia me acontecer, a tardinha fui pra casa, organizei umas coisas e fui pra escola antes da hora, Beto no meu encalço minuto a minuto querendo saber coisas que eu não podia lhe contar, fora que se me visse peladinho, mundo ia acabar naquela casa, fugi dele
Depois das aulas sai pela porta da frente não pela saída normal que era a dos fundos, não queria ver ninguém, ônibus demorou, desci do ônibus perto de casa já era meia noite e dez, atrasado pelos padrões vigentes em casa, se eu pudesse nem entrava em casa, acho que o nome disso era o tal estress, o bar onde o ônibus parava cheio como sempre apesar do horário e ser segunda feira, passei direto como sempre, chegando na praça na esquina de casa, a da Catedral, me deu vontade de sentar no banco um pouco, sentei, tava lá pensando na minha vida, tava triste mesmo eu nesse dia, do nada encostou um garoto falando comigo, parecia ter uns 16, 17 anos, e ae mlk, belê me disse, não se usava gírias na minha casa mas eu entendia lógico, falei belê e vc?
Tudo blz comigo tb disse, ae começou o papo, onde mora e tals, falei e ele disse, moro aqui perto nao, tou num quartinho aqui perto com o Tonhão meu Patrão, tamos reformando o cinema, bem que eu tinha visto uns andaimes na entrada lá no dia anterior com o Beto pensei, o mlk era gozado, magrinho mas todo preparadinho, falava mais que a boca, mas eu gostei, tava me distraindo o danado, disse meu nome, ele disse, força de Deus o meu, até ri ele explicou, satisfação, Oziel meu nome, significa Força de Deus, ah agora entendi, pensei, primeira risada que dei desde de manhã, quem sabe esse moço tenha mesmo a força de Deus. Que faz por aqui garoto sozinho essa hora, procurando companhia? Não entendi direito, falei que estava indo pra casa ali pertinho e resolvi sentar um pouco ali pra esperar sono chegar, danado falou na lata, pois eu vim aqui pra tomar umas cervas ali na pastelaria ou no Juca e ver se cato alguma rapariga pra dar uma, até um viadinho mesmo serve, sou desses, passou na frente atropelo, e tu que gosta vc? fiquei pensando, lek doido, chega já falando essas coisas mas respondi, gosto de trabalhar, estudar essas coisas, ele gargalhou, eita mlk, tu é doido é, perguntei pra tu foi de lazer porra, eu tb trabalho uai, estudar fiz ginásio e parei, tenho saco pra escola não, vai responde, meio sem jeito eu falei mentindo, não entendo dessas coisas não, quantos anos tu tem garoto, fiz 14 já falei, porra, tu num sabe que é sexo ainda, com essa idade já tinha enfiado rola em cobras e lagartos, de que planeta tu veio disse rindo, homem já pisou na lua faz 4 anos lek, acorda pra vida, meter é baum demais caraio, fiquei quieto, tu bebe perguntou, disse que não, vamos ali na pastelaria, tomo uma cerva, tu toma um caldo de cana, tou sem dinheiro eu disse, eu pago porra, tou convidando, não quis ir, espera aqui, já volto, passou uns minutos lá vem ele com uma cerveja já na boca e um copão de caldo na outra mão, quer um pastel, busco lá pra tu, não obrigado respondi, ficou me olhando, tu é pitelzinho mlk, não sei como nenhuma dona ou algum homem não te catou ainda, não sou de tar em rua não disse, poxa, precisa sair pow, tu gosta de ir num bailinho, respondi que nem iam me deixar entrar, ele riu, tem baile de dia, tem baile nas casas, nesses tu entra, quer, te levo num , meu Pai não deixa eu ir falei, caraio, num tem que deixar, toma banho, se arruma e sai uai, vai que depois do baile tu não queira conhecer as coisas, vou curtir muito te ensinar, modéstia a parte sou bom no negócio garoto, quem dá pra mim não se arrepende, pensei de novo, rapaz doido, lá na outra ponta da praça vinha Luciano, a minha procura, com certeza, obrigado pelo caldo Oziel, lá vem meu Amigo me buscar, toma o caldo uai, ele que espere disse ele, Luciano encostou falando, Beto e teu pai e eu tb preocupado e tu aqui com esse malaco, malaco o caraio galego Oziel rebateu, sou Homem trabalhador, Luciano falou, quantos anos tu tem, 20 respondeu Oziel, fraquinho pra essa idade hen cara disse Luciano, vamos embora pra casa lek, tu tá merecendo uma surra das boas hj, se emenda, vem, agradeci o caldo de novo e levantei, foi um prazer Oziel falou, quando quiser papear, de dia tou no cinema, de noite aqui na praça ou no Juca, o mlk num sai sozinho não, tem família, Oziel levantou com cara de bravo, encarou Luciano, sumia perto dele, tb tenho família galego, tu que não deve ter e olha, tu é grande mais num é dois não, corro de macho não, fomos, no curto caminho até em casa Luciano disse o diabo pra mim, toma juízo lek, ó que hs são, eu tava sozinho
sentado ali Luciano ae ele chegou, começou a conversar, eu tava precisando acho, quando quiser conversar menino bom, eu tou aqui, vc sabe meus segredos, posso saber os teus tb, apertou meu ombro com carinho, já estávamos no portão, gosto muito de ti, tu sabe mas hj tu errou, errou feio danado, mas não vou deixar ninguém te bater não, mal sabia ele a surra que eu já tinha tomado na outra noite.
Entramos, meu Pai arrumado no quintal já pra ir pro serviço, bonito hein mlk, um dia que ninguém te busca, tu já apronta, tu se emenda um dia, esse dia tá chegando e saiu, Beto na sala vendo tv, Luciano entrou animado, tava quietinho lá na praça olhando os morcegos voar nosso bebê Beto, sozinho? Ele e Deus Luciano respondeu, vamos jantar Lek, não comi te esperando, depois da janta o papo é outro, nem fome tinha mas comi com eles, Luciano falou, se der faz omelete pra nós amanhã lek, tamos tudo entupido de tanta carne, eu junto o que sobrou e levo lá pra oficina, blz respondi, bora dormir bebê, já passou da tua hora, foi no banheiro, corri pro quarto pra por o schort sem ele me ver, deitei, ele entrou, apagou a luz, se espremendo comigo na cama, conta tudo bebê, sou todo ouvidos, explica essa palhaçada de hoje, briga comigo não Beto, eu só quis sentar um pouquinho lá na praça, tava fazendo nada de errado não, juro, quero brigar contigo não bebê mas nunca mais faz isso, cumpre teus horários, pedi pro Assis ir atrás de ti pq se eu fosse ia acabar fazendo coisa que já jurei pra ti que nunca vou fazer, não abusa, me deu um beijo na nuca falando, bons sonhos meu bebê, teu Beto tá cansado hj mas amanhã tu não escapa, riu e logo nós tava dormindo feito Anjo, dormi agradecendo ao Luciano de não ter contado nada e pensando naquele doidinho Oziel, mal sabia eu que nós ia acabar conversando todo dia dali pra frente
Dias seguintes correram na rotina, trampo, trabalho em casa, escola, todo dia de manhã, tarde e as vezes até a noite esbarrava com Oziel lá no cinema, era caminho meu, passava lá, ele sempre em cima dos andaimes com o tal Tonhão, nego grande, de baixo parecia maior ainda, as vezes era só um bom dia, boa tarde, outras ele descia e ficávamos conversando um pouco, Tonhão olhava esquisito pra nós, acho que não gostava do nosso papo não, atrasava o trabalho deles acho.
A noitinha voltando pra casa, eles tavam lá trampando, as vezes saia da escola estavam lá ainda, Oziel respondeu meu boa noite e desceu, resolvi perguntar, teu Patrão acho que não gosta quando tu desce do andaime não, fica com cara esquisita, atrapalha teu serviço, desce mais não, ele riu, nada a ver garotão, ele cismou que tou te catando, já disse várias vezes pra ele que infelizmente aínda não mas o safado não acredita, fica com medo de ter xabu aqui no trampo pela tua idade, relaxa, tá bom então falei, vou lá senão perco horário da escola, já já eu saio, pq tu não fica doidinho um pouco hj que nem eu e dá um cano nas aulas, nós sai andando aqui pela cidade e papeando me disse, dá não falei, com certeza vai ter alguém no ponto me esperando quando eu voltar, uai, cê pega esse ônibus no mesmo horário uns dois pontos antes daqui e desce normal, pra tudo tem jeito, quem riu agora fui eu, esse doido pra tudo achava jeito, mal sabia ele como eram as coisas em casa, tb ia saber como, eu não estava a fim de arrumar confusão nem com Beto nem com ninguém lá, respondi que não, mlk tu num sabe que tá perdendo, tu chupa uns sorvetes, se quiser pode até chupar coisa melhor e riu, sou tarado não garoto é que gosto de conversar contigo, tu parece de outro mundo, quero saber das tuas coisas da vida, falar das minhas, só isso, fez uma carinha de carente, aqueles olhinhos pequeninhos brilhando, eu safado falei, tá bom, num esquece que tou duro, ele riu, olha pro meu schort e vê o que é dureza, eita mocinho safado esse Oziel, olhou no relógio, são 06.15, vou me mandar, tomar banho, às sete tou lá onde tu pega o ônibus, se se atrasar relaxa, fico lá esperando, blz falei e fui embora.
Beto, Luciano e a turma tavam na oficina trabalhando ainda, as vezes iam até tarde, falei com eles, entrei, meu Pai tb não tinha chegado ainda, me preparei, peguei as coisas da escola e sai, na porta da oficina Beto disse, 11.50 te espero no ponto bebê, tou bonzinho hj, te levo pra comer uns pastéis, tá bom, té mais, andei as três quadras até o ponto com remorso, sou um safado mesmo pensava mas já tinha falado pro doido que ia, fui.
Cheguei, ele tava lá já, tudo arrumadinho, camisa polo vermelha, calça jeans, deu um sorrisão, bora garoto, esquece teu povo, até meia noite tu é todo meu, seguimos andando lá pra direção onde eu trabalhava, tamos indo aonde falei, relaxa garotão, vou te levar prum lugar legal, tu vai gostar, entramos lá onde saiam as barcas, pagou as passagens, sentamos e a barca saiu, nunca tinha andado nela, era gostoso demais, chegamos do outro lado, descemos ele disse, aqui num tem perigo de ninguém ver a gente garoto, tou cismado que aquele branquelão te dá uns coro, agora vou saber se é só cisma, sei arrancar as coisas quando eu quero, atravessamos uma rua cheia de gente, tinha sorveteria, bares, tudo grudado um no outro, paramos na sorveteria, ele pegou o catálogo, escolhe qualquer um, se liga em preço não, bolso aqui tá cheio, saiu pro bar do lado, era tudo um dono só, voltou, logo chegou um rapaz com uma bandeja de salgadinhos e uma batida, depois chegou meu sorvetão, depois do sorvete tu vai tomar uma batida dessa, docinha, experimenta, tomei um gole, era meio cor de vinho, gostosa mesmo, desenbucha pro teu Amigo aqui lek de repente falou, qual é a daquele alemão contigo, expliquei que era Amigo, que em casa nós morava em quatro, ele te bate quando tu apronta alguma né, eu ri, que nada Oziel falei, chama eu de Ozi só garoto, todo mundo chama eu assim, se ele não bate, quem bate em tu lá, teu pai? já nao tava gostando da conversa eu, sorvete acabou, ele mandou o moço fazer mais duas, respondi lek pow, sou teu Amigo já, gosto desses assuntos não falei, ele olhou pra mim sério, meu Pai é trabalhador dos bons garoto mas cachaceiro, espancava todo mundo em casa quando chegava do trampo com umas a mais na cabeça, com quinze anos ele veio pra cima de mim, dei-lhe um chute que a mão dele virou do avesso, quebrei o pulso dele, ficou muito tempo sem poder trabalhar, nunca mais encostou a mão em ninguém lá em casa, até os quinze anos quando ia dando a hora dele chegar, meu olho era igual os teus, só se via medo, tu tá aqui comigo de boa, povo pensa que tu tá na escola, relaxa, joga o medo fora, tu não tá correndo risco nenhum, no horário certo vai tar descendo do ônibus lá na esquina, sou novo mas sou Homem lek, pode confiar, desenbucha pow, tenho vergonha Ozi falei, pow lek, tenho maior ódio dessas coisas de um machucar outro, pra que isso, tu tá aqui escondido comigo, o Galego ou teu Pai se passassem aqui agora e te vissem, podiam te bater? Podiam falei, tou errado, errado pode até tar garoto, mas ninguém pode te bater por isso não, num deixa mais ninguém fazer isso, num pode na mão se defender, pega um pau, uma panela, joga a mesa em cima do fdp, brigar a gente briga de porrada com folgado na rua, dentro de casa quem bate é bundão, é covarde, só batem no mais fraco, fico até triste com isso mas fala, quem é, o Galego, teu Pai? meu Pai falei, dos males o menor disse Ele, ao menos é do pai que tu apanha mas não é certo não bater em filho, te bate como teu véio, cinto, tapa as vezes chute, passou a mão na minha cabeça, pois tá na hora dele parar garotão, vou te ensinar a se defender pode crer, primeira aula vai ser a quebrar a mão dele, nunca mais encosta em ti, até ri, ele quebra meu pescoço com a outra Ozi, é bravo e grande meu Pai, ah é grandão ele, mais um motivo pra não machucar o filho, ele que vá procurar um grandão pra brigar na rua, bora mudar de assunto, conheço um lugarzinho gostoso pra nós ficar de boa agora, vamos lá, imaginei o que fosse, não falei, ê mlk, tu acha que vou fazer alguma coisa que tu não queira é, quero te dar cafuné, uns carinho dos bauns, se tu quiser ir adiante, nós vai, se não nós para nos carinho, vamo pow, fica sendo segredo nosso, pediu a conta, pagou e fomos embora, pegamos a barca de novo, vai dar nove hs falei, relaxa garotão, tou contigo e na hora certa tu tá lá no ponto, descemos da barca ele foi andando até a rua da minha casa, só que por outro lado, tinha uma porta aberta, uma escadaria grande, no alto uma placa, Hotel Luxor, ele pegou uma chave com o homem no balcão, mlk di menor hen falou pro Ozi, nada de xabu nem confusão aqui, fica tranquilo, mlk é responsa minha, é amigo Ozi respondeu.
Abriu uma porta, era um quartão, nunca tinha entrado num hotel, tava meio esquisito eu, foi tirando a roupa, mandou eu tirar a minha, ficamos só de cueca, danado era magrinho, mas a coisa de pequena não tinha nada, só ae lembrei da minha bunda toda machucada, como podia ter esquecido disso meu Deus, peguei minha calça, vesti de novo rapidinho, vamos embora, quero ficar aqui não, relaxa garotão, normal tu tar com medo , primeira vez que nós sai, não vou te estuprar não, tirou a chave da porta, jogou embaixo da cama, uns carinhos vc vai me dar, só te como se tu quiser, fica sossegado, me jogou na cama, ele de cueca, eu de calça, me deu um beijo que nem Beto nem meu Pai tinham me dado antes, suave, um gostinho da batida e do drops que ele tinha chupado, ficou com a língua na minha, sem pressa pra nada, não falei que ia te dar uns carinhos lek, foi tirando minha calça, tou com vergonha falei, um corpinho desse, uma pele dessa meu garoto, vergonha de quê, deixa eu te mostrar o bom da vida, deixa, me beijou de novo, desceu com a língua até minha cintura, eu sentindo umas coisas diferentes, olho dele não piscava, era fixo nos meus direto, pôs minha mão lá, olha como ele tá te esperando meu garotinho, quer te conhecer todinho, foi me alisando todinho, quando tirou minha cueca, sentiu os vergão, fdp teu pai mlk, disso falamos depois, bora aproveitar nosso tempo, se esse bumbum lindo doer, fala que eu paro na hora, meteu a boca nos meus peitos que nem louco, queria enfiar eles inteiro na boca parecia, eu já não conseguia segurar meus gemidos de prazer, era tudo tão diferente com ele parecia, me virou de costas, enfiou a língua nos meus ouvidos, foi descendo, chegou na bunda ele passou a língua nos vergões um a um, bem suavemente, minha saliva é Santa mlk, vai sarar rapidinho, subiu a língua, afastou os lados da bunda com as mãos e mergulhou, senti a língua quente lá dentro, a circular, chupando, lambendo, ouvi uns gritos, parecia não ser eu que gritava, mas saiam da minha boca, tirou a língua e começou a morder minhas coxas, eu sabia que não podia chegar em casa com marcas no corpo mas era tão boa a sensação que pensei, se apanhar, hj vou apanhar felizzzzzzzz, já estava nem ae pra nada, o que quisesse Ozi ia fazer, eu já estava totalmente entregue à Ele, no meio das minhas coxas senti líquido que saia do meu pinto, isso deve ser o gozo tão falado que tou sentindo, gozar ia sim e muito mas ainda ia demorar um pouco, Ozi não estava com pressa nenhuma, nem Eu, ele levantou, abriu um armário no banheiro, fiquei olhando aquele corpo magro todo musculoso, a tora grande apontando pro teto, voltou, esqueci de trazer um creminho meu docinho, se doer eu paro, enfiou de novo boca e língua lá, comecei a gritar de novo, ele pôs a cabeça na portinha, foi empurrando, gemendo gostoso ele estava tb, quando entrou metade, ele tirou quase tudo e empurrou de novo, agora até o talo, gritei, tá doendo docinho, falei, me mata Nego, me mata de dor, aí que delícia essa dor, me mata Nego, primeira eu gozo rapidim meu docinho, na segunda te mostro o que é delícia de verdade, começamos a gemer alto, ele gozou mas desta vez senti o leite quente lá dentro e embaixo de mim tb, meu pinto sacudia, jorrava junto com o dele, gritei, parecia que ia desmaiar, agora sabia o que um homem sente, sabia o que era gozar, que era o tal prazer, ficou em cima de mim por muito tempo, tu nunca tinha gozado meu docinho, gostou? pus minha mão pra traz, alisei os cabelos dele, nossa, nunca imaginar que era bom assim Nego, se morrer hj, morro feliz, falei pra tu que eu era bom, tu que ficou fugindo da felicidade meu docinho, desde esse dia ele só me chamaria assim, meu docinho, eu adorava, ele levantou, acendeu um cigarro, viu meu gozo no lençol, que poça hen docinho, tou feliz, mais feliz por vc, vou tirar de dentro de ti poças e mais poças daqui pra frente, se bobear nós enche uma piscina, deitou de novo comigo, depois levantou, virou o lençol do avesso, bora docinho tomar nosso primeiro banho, depois tu vai engolir um poção meu, quero devagarinho, com muito muito carinho.
Tomamos banho, danado se jogou na cama todo folgado, segurou na pica e me disse, vemmmmmm, fui né, tinha os pelos clarinhos, bem aparados, coloquei a cabeça e metade do pau na minha boca e comecei a dar prazer praquele abusado, descia pras bolas, guardava elas dentro da boca, junto passava minha língua em seus pelos um a um, ele abriu as pernas mais ainda e começou a gemer gostoso, dei o trato que ele merecia, do jeito que ele gostava, quando tava dando aquele trato nas bolas, minha língua degustando-as com vontade, ele gemeu mais alto, pôs a bela rola dentro da minha boca e explodiu dentro dela, era diferente, era doce como um favo de mel, engoli tudinho, bom menino meu docinho, bom e gostoso menino me disse, tava gostoso o leitinho? Tava Nego, doce feito mel, essa vitamina vc vai ter todo dia docinho, só querer.
Olhou no relógio, vou ficar devendo a segunda que te prometi meu docinho, hora voou, temos que ir, agora se quiser dormir aqui comigo, te enfio rola a noite toda, tu goza até desmaiar, posso não Nego, tu sabe, ele deu aquele sorrisão lindo, poder tu pode, basta querer docinho, fico aqui, nunca dormi fora de casa, amanhã tu vê meu caixão passando lá no cinema, ele riu, tá bom docinho, se for pra tu morrer, vai morrer sim mas na minha rola.
Saímos, demos a volta pra não passar na minha casa, pegamos a rua dele, tinha um corredor grande numa casa que passamos, moro aqui até acabar o trampo lá no cinema, entra pra ver meu cafofo, teu patrão tá ae, acho que não, disse ele, janelas tá fechada, entramos, era um quartão grande com banheiro, tinha fogão, pia, Danadinho era malokero não, tudo lá limpinho, a próxima nossa vai ser aqui docinho, quem sabe amanhã de dia mesmo, saímos, no portão tava chegando o negão gigante, olhou pra mim, Ozi, mlk é pitelzinho, começar a trazer ele aqui vamos ter que entrar num acordo, ele riu, sossega o fogo Tonhão, arrumo um pra tu facinho, um corajoso que guente te agasalhar, nesse docinho tu num põe a mão, a não ser que ele queira um dia e saímos.
Me levou lá no ponto, peguei o ônibus, ele veio andando, no segundo ponto que era o meu desci, Beto lá me esperando, cara de cansado falei pra ele, tou mesmo bebê, hj tava pesado mas prometi, bora lá na pastelaria, sentamos, tava tomando meu caldo, Ozi entrou tb, deu boa noite pra nós, sentou no balcão, de frente prá mim e Beto, pediu uma cerveja e ficou o tempo todo assim, olhando pra nossa mesa, fomos embora, ele ficou lá, em casa tomei banho, deitei com Beto, um remorso danado me invadiu, eu estava errado tinha certeza, dei um beijo na mão grossa dele, desculpa falei, desculpa de que bebê, do trabalho que te dou Nego, boa noite eu disse,, vou levantar cedo, caprichar no teu cuscuz e dormimos gostoso depois

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8 Comentários

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  • Responder Baby Boy ID:vpdkriqm

    Já tava na hora 😀😀 mesmo com o estupro do pai eu estou gostando do rumo dessa porra! O filho da puta do pai dele vai se safar? Pelo amor de Deus 🙏 Mesmo traindo meu amor fiquei feliz por ele conhecer o prazer de verdade, muito me admira Beto não se tocar disso aff faz o viado feliz porra kkkk

  • Responder PutinhAqamaCp&Zoo ID:81rfleq6ik

    Ai autor, deixa a história feliz pra esse menino hein

  • Responder Luiz ID:3ynzegwchra

    Interessante! Já tava na hora dele gozar, mata o pai dele logo,esse velho não vale nada

    • Baby Boy ID:vpdkriqm

      Eu tbm acho, adorei

  • Responder wayne ID:6stwya749b

    quero ver os tres homens da vida do protagonista junto com eli o pai pode sofre um asidende forsado

  • Responder wayne ID:6stwya749b

    esta na hora do pai deli si fd de novo

  • Responder Vinicius ID:8ciprj62zl

    Aleluia esse menino gozou já tava mais que sem tempo.

  • Responder No Errado ID:40voza5bb0j

    Interessante!! Bem pro Oziel matar o pai do garoto.