#

Uma putaria estilo indìgena

5210 palavras | 2 |4.25
Por

Nunca havia fodido uma índia. Várias delas então… muito sexo e putaria.

Trabalho numa empresa do ramo alimenticio (carnes) de grande renome. Sou diretor financeiro da empresa no que tange a contratos de arrendamentos e vendas de terras para posterior instalação de criadouros de gado.
Viajo o Brasil inteiro e bato cartão em tudo que é puteiro, boate ou zona que acho pela frente.
Tenho 46 anos e sou solteiro por opção. Não gosto de compromisso, de relacionamento nem de rabo preso com mulher.
Sou um puteiro nato e tenho certeza que se um dia casasse, viveria infeliz, pois não me contento com uma buceta só. Mas gosto de mulher, gosto de sexo e tenho muita necessidade. Por isso que eu prefiro as putas. Não que eu trate as mulheres mal, sou cavalheiro e educado e tambem independente da mulher ser puta ou não, se me interessar, corro atras e meto.a rola. Gosto de mulher casada, principalmente as mal comidas, por que não dá com a lingua nos dentes e não fica vindo atras. Não saio com novinha e não pego mulher virgem. Não tenho paciencia pra ensinar. Raramente também saio com a mesma mulher mais de uma vez. Tendo dinheiro e disposição, puta é a melhor coisa que existe. Se ficar dois dias sem trepar, meu sistema nervoso e as bolas do.meu saco gritam. Mais um detalhe: eu me recuso a tocar punheta. Se for pra gozar na mão, só gozo na mão de mulher.
Certa vez, fui mandado pela empresa ao estado do Pará para finalizar um contrato de arrendamento mas o dono das terras, que não morava no Brasil, confunfiu as datas e agendou pro mesmo dia, do outro mes.
O funcionário dele, que de nada sabia e apenas nos conhecia porque já tinhamos visitado a propriedade entrou em contato com ele, que nos pediu desculpas, disse que conseguiria vir apenas depois de uma semana. Ele estava em Brasilia tratando de outro compromisso. O diretor de nossa empresa, que fica no Rio de Janeiro ficou puto e ligou diretamente pra ele. Enquanto aguardavamos, o dono das terras entrou em contato com o funcionario e pediu que ele nos hospedasse ai na fazenda e nos desse toda a assistencia. Dez minutos depois, meu celular tocou: era meu patrão confirmando o que eu já sabia, pois ficava inviavel voltar pro RJ e ter que fazer tudo.outra vez daqui uma semana.
Uma semana sem fazer nada, no meio do mato, sem mulher e sem nada pra fazer. Pensei que ia ser entediante, só que não.
Eu e meus dois funcionários fomos muito bem tratados. Tinha churrasco todo dia, com carne e bebida à vontade.
Julião era o administrador da fazenda. Gente fina, cara bom demais. Vivia ali sozinho. Ele e os bichos. Me identifiquei com ele, pois pensavamos igual: pra nós não existem mulheres, existe BUCETA.
Falei pra ele que eu estava precisando de buceta e meus dois funcionarios tambem.
Ele apenas comentou, que nós almofadinhas de cidade grande talvez não gostassemos do tipo de mulher que tem ali. Naquela região só tinha descendente de indio. E as mulheres nem eram putas, elas eram fogosas mesmo e adoravam homens da cidade grande. E claro, depois que a gente come, faz um agradinho e dá uns trocadinhos pra elas, falou rindo muito
Combimamos de sair à noite pra buscar mulheres. Disse que podiamos leva las pra lá sem problema algum.
Já comi todo tipo de mulher: branca, negra, oriental, loira, morena, feia, bonita, gorda, magra etc, mas india ia ser a primeira vez. Fiquei curioso, ele.havia mostrado fotos de algumas delas e tinha algumas ali bem jeitosinhas.
Saimos por volta de 20 hs e rodamos uns 30 minutos até um barzinho/restaurante/lanchonete/venda, não soube definir que por sinal era o único da região em muitos km.
Tinha um pessoal lá tomando cerveja e comendo, tratavam se de peões ali da região e Julião conhecia todos eles.
Comecei a observar as mulheres e me interessei por duas ali.
Julião foi lá pra conversar e estava combinando que elas fossem pra lá no dia seguinte, ele viria busca las pra passar pelo menos uns 4 ou 5 dias na nossa companhia. Selecionamos quatro meninas, conversamos e elas aceitaram.
Sentaram na nossa mesa e nossa conversa ficou mais animada. Comecei a trocar ideia com Moara, uma indiazinha de bunda grande, coxas grossas e seios pontudos. Ficamos ali bebendo cerveja, teve algumas “mãos bobas” ali, da minha parte e da dela. Ela usava um vestido rustico de tecido cru, pelo menos na parte de cima ela não usava nada debaixo do vestido. Julião encostado no pilar só nos observava.
Quando a dona do estabelecimento disse que ia fechar, terminamos de acertar nosso combinado, onde Julião iria busca las por volta das 15hs pra passar 5 dias.
Julião chamou Moara e mais duas delas e mandou elas darem uma amostrinha pra nós.
Moara me levou pra trás do bar, pediu pra eu ficar parado, deu uns 10 passos pra tras. Me mandou abrir a boca e fechar os olhos.
Quando ela mandou abrir os olhos, eu a vi nuazinha, com o vestido na mão e apenas de sandalia. Mandou que eu me
aproximasse, pegou minha mão, separou o dedo do meio e passou na buceta. Depois ela levou até minha boca e mandou chupar.
Me falou tchau e foi embora, sumindo no meio do mato. Não deu pra ver direito, estava escuro e só tinha um lampião ali. Na penumbra ela me pareceu muito gostosa.
No carro quando voltavamos contei pra Julião que riu e respondeu que ela morava por ali e que indios nas suas reservas andam pelados, só colocam roupas na cidade ou em algums lugares. As outras duas indias fizeram a mesma coisa com meus funcionarios e rimos muito.
No outro dia Julião volta com 4 indias na camimhonete. As quatro eram gostosas. Assim que desceram da caminhonete já trataram de tirar suas roupas. Julião entrou com a india dele na casa e nos deixou lá. Pude observar melhor o corpo de Moara na luz do sol: Não tinha um unico pelo no corpo. Os peitos medios e firmes, com biquinhos pequenos, nem se mexiam. A buceta lisinha com os lábios internos salientes e tinha a barriga chapada.
Não tinha as pernas grossas, sem sinal algum de celulite ou estrias no corpo e era bunduda. Tinha rosto delicado e dentes branquinhos.
Já estavamos fazendo churrasco quando elas chegaram. No lugar que estavamos tinha um quiosque e altas arvores em volta. As indias perguntaram porque ainda estavamos vestido e rimos. Tiramos a roupa na hora. Elas disseram que estavamos muito brancos e precisavamos de protetor solar. Moara passou um liquido natural que os indios mesmo fazem. Tinha cheiro de folhas e era oleoso. Ela espalhou no meu corpo e até no meu pau.
Sentamos todos cada um do lado de uma india e eu já estava de pau duro vendo aquilo. Ela olhou pro meu pau que não é pequeno: fiz circuncisão, vasectomia e meu pau mede 23cm X 8cm de diametro. Ela espalmou e mediu. Depois ela fechou o dedo em circulo e mediu a grossura e o tamanho da cabeça.
As outras indias e ela nos convidaram pra ir no rio que pasava ali atras das arvores pra tomar um banho.
Antes de entrar, Moara pegou no meu pau e me mandou mijar até esvaziar a bexiga e recomendou que eu não mijasse na agua em hipotese alguma, ali tinha peixe candiru que entra no pau e faz estrago.
Enquanto eu tentava mijar com o pau duro, ela agachou na minha frente, abriu os labios da buceta com as duas mãos e mijou esguichando longe. Vendo isso meu tesão por aquela selvagem só aumentava. Recomendou que eu lavasse o pau antes de entrar na agua
Moara entrou, se banhou e mesmo num simples banho de rio esbanjava sensualidade e provocação na maneira que lavava seu corpo, sua bunda, seios e a buceta. Depois veio me lavar. Acariciou todo meu corpo, dando atenção especial ao meu pau.
Demos uns amassos ali na agua, ela tinha pegada e beijava bem. Sabia usar bem a lingua. Observei neste momento que um dos meus funcionarios já mandava a vara na indiazinha dele e o outro estava sentado na beira do rio ganhando uma chupeta. Na beira do rio tinha um banco de madeira e fomos pra lá.
Eu sentei e ela já veio chupar meu pau. Que boca macia. Sugava e mexia a lingua na rapidez de uma cobra. Mamava e apertava minhas bolas. Como meu pau já é arregaçado e teve toda aquela pele removida na operação de fimose, ela perguntou como eu batia punheta. Falei rindo que fazia só.uns 20 anos que eu não batia punheta, mas quando batia usava sabonete. Ela pegou o oleo de bronzear, passou no meu pau e nas mãos dela. Ela fechou as duas mãos em volta do meu pau e começou a deslizar. Fazia pressão com os dois polegares na cabecinha. Depois ela engoliu meu pau inteiro sem dificuldade. Poucas putas conseguiam fazer isso, meu pau é grande.
Não queria gozar, mandei ela parar.
Agora foi minha vez de cair de boca naquele corpo. Deitei ela no banco.e chupei com vontade aquelas tetas duras, pareciam de borracha e nem se mexiam. Tinha os bicos grandes. Desci até chegar na buceta que já estava molhadinha. Enfiei dois dedos na buceta dela e soquei com força. Ela era pingueluda. Era uma delicia chupar aquele pinguelo duro. Ela me parou, não quis gozar. Ficou de quatro e mandou eu enfiar meu pau na buceta dela.
Dei umas pinceladas pra melar meu pau e enfiei de uma vez. Ela urrou e me apertou com a buceta. Por um momento, pensei que tinha sido bruto, mas ao ver seu cuzinho piscando e a buceta dela pulsando no meu pau, conclui que ela havia gozado.
Ela quase saiu de mim, deixou apenas a cabeça do meu pau na portinha da buceta dela e fazia um vai vem que ela ia acelerando e de repente ela jogava a bunda pra tras fazendo meu pau bater no utero e ai ela gozava. Foi assim umas cinco vezes. Quando eu falei que ia gozar, ela tirou meu pau da buceta, apertou logo abaixo da cabeça e a base do meu pau. Nunca tinha visto esta tecnica. A vontade de gozar havia passado e meu pau continuava duro.
Ela veio sentar no meu pau e dava as tetas pra eu chupar. Ela mal se mexia. Ela gostava do pau batendo no fundo e gozava seguidamente. Quando falei que ia gozar, ela aplicou novamente o apertão na cabeça do meu pau e a vontade de gozar passou de novo. Ela enfiou seguidamente tres dedos dentro.da sua buceta e tirava enorme quantidade de seu gozo. Passou na entrada do cuzinho, lambuzou meu pau e por iniciativa própria sentou em cima e engoliu meu pau com aquele cu. Ela quicavava com força e se masturbava enfiando o dedo de meio na buceta e gozava freneticamente. Mais uma vez, disse que ia gozar e desta vez ela deixou e me pediu pra beber a minha porra. As indias acreditam que a primeira gozada de um homem é um elixir de vida e energia. Além de ter proteinas e vitaminas, as indias quando querem ter filhos cuidam varios dias do homem pra que ele acumule porra abundantemente. Eu que ja estava a uns dias sem gozar, explodi dentro da boca dela que não perdeu uma unica gota. Depois que gozei, ela disse que eu precisava retribuir. No mundo deles, a troca e reciprocidade são importantes. Me deitou no banco e sentou na minha cara. Esfregou a buceta e o pinguelo na minha lingua até gozar.
Ficamos ali abraçados. Em seguida ela me perguntou se meu pau estava mole. Disse que ia me ensinar o processo de descontaminação. Ela abriu a buceta e me mandou mijar nela. Achei aquilo estranho, depoia ela me explicou que mijo mata muita bacteria. Apontei meu pau na xota dela e mijei. Por incrivel que pareça aquilo me deu tesão e fiquei de pau duro. Ela abaixou, abriu a buceta e mijou no meu pau. Fomos nos lavar numa cachoeira ali perto.
Ali caia uma cascata e ficamos atras dela entre as pedras. Ela se lavou e depois começou a me lavar. Eu continuava de pau duro e ela ao me lavar, passou a mão por entre minhas pernas e apertava meu saco. Uma delicia. Ela se sentou numa pedra e chupou meu pau deixando ele bem melado, depois se posicionou de costas apoiada em uma pedra e eu comi ela de quatro. Eu estava com tanto tesão que eu socava com força e ela gritava porem com o barulho da cascata ninguem ia ouvir. Meu pau batia no fundo e espancava o utero dela.
Uma coisa que eu não acreditava e apesar do monte de mulher que eu ja comi e nunca aconteceu e eu só tinha visto em filme era uma mulher gozar esguichando.
Foi a primeira vez que aconteceu comigo.
Eu bombava a buceta dela de repente senti uma pressão que meu pau foi praticamente expulso de dentro da buceta dela e em cima veio um.grande esguicho. Precisei segura la pois ela ficou com as pernas bambas.
Abracei ela por tras e comecei a masturbar a buceta dela. O pinguelo estava enorme e inchado de tão duro. Ela segurou minha mão, parecia que tinha levado um choque na buceta.
Ela se sentou numa pedra e então eu pedi pra lamber daquele mel diferente. Expliquei que de todas as bucetas que comi isso nunca aconteceu.
Pediu que no começo eu não ecostasse a lingua no pinguelo dela, que lambesse só em volta e sugasse o buraco da buceta.
Ela tremia, parecia que ainda estava gozando. O liquido que saia da buceta dela era adocicado, não tinha gosto ou cheiro de mijo.Me levantei e ajeitei ela sentada em cima da pedra e encaixei meu pau na buceta e enfiei. Dei 3 ou 4 bombadas e levei eguicho de novo. Ela me pediu pra parar, estava com a buceta sensivel.
Falei que eu precisava gozar, tava explodindo de tesão. Ela me deixou enraba la, mas que fosse devagar e que eu não tivesse pressa.
Penetrei no cu dela devagar até chegar no fundo. Fiquei parado e aos poucos ela começo a rebolar devagar no meu pau.
Aos poucos ela foi se tocando e começou a enfiar os dedos na buceta e estava entrando no ritmo da trepada. Ela gozava e dava mel na minha boca. Falei que ia gozar e enfiei o mais fundo que pude e enchi seu cu de porra. Fiquei lá dentro ate meu pau amolecer. Já estava escurecendo e precisavamos voltar. Eu não sabia do paradeiro dos outros. Quando voltamos, um dos casais estavam comendo churrasco, o outro tinha ido dormir e Julião com sua india estavam se divertindo: apesar de estarem um pouco longe, dava pra ver ele encostado num tronco recebendo uma chupetinha da india.
Fomos dormir, mas antes ainda dei uma fodida de ladinho na Moara. Reclamou que eu esfolei a buceta dela. Falou que só eu e outros dois caraa fizeram ela esguichar. De ladinho ali eu só encaixei. Ela mexia devagar e pediu pra eu não gozar dentro que estava ardendo. Ela mexia e apertava meu pau com a buceta. Tirei, pedi pra ela fechar as pernas e gozei na parte interna das coxas dela. Ela foi se lavar e eu apaguei. Dormi e perdi a noção do tempo. Acordei com uma sensação boa no pau, como estava escuro, apesar de já ser de manhã, fechamos as janelas pra evitar moscas e poder usar o ar condicionado. Eu estava sendo chupado, mas não era Moara. Era a Luana, outra indiazinha que estava com um dos rapazes. Abri a janela, precisava ver pra crer. Tinha um rostinho de criança e até perguntei a idade dela, que me disse ter 19 anos.
Ela veio por cima virada de costas pra mim e tentava encaixar meu pau na buceta e não entrava. A principio pensei que ela eatava tentando enfiar no cu.
Virei ela na cama e cai chupando as tetinhas dela. Eram menores e mais molinhas. Ela tinha o corpo de adolescente ainda em formação. Desci pela barriga até chegar na bucetinha. Abri a bucetinha dela, era realmente pequenininha. Chupei até ela gozar. Luana gemia alto, era escandalosa e falava putaria do jeito que gosto. Deitei ela de frango assado e confesso: foi dificil fazer meu pau entrar. Os pequenos lábios da bucetinha dela desapareceram de tanto que a grossura do meu pau alargou pra entrar. Só via o pinguelinho dela apontando pra mim igual a um dedinho. Enfiei onde coube e faltaram 3 dedos pra entrar tudo. Ela era realmente pequena. Essa sensação de desigualdade, do cavalo contra o antilope me deixava por demais excitado que, somado ao tesão de mijo e ao aperto da bucetinha dela me fizeram gozar rapido. Com a buceta cheia de porra meu pau deslizava melhor e continuei metendo atê gozar de novo.
Fomos pro banheiro ali daquele quarto e ao entrar no box, ela se agachou, começou a mijar e lavava a buceta com o próprio mijo. Eu nem pensei duas vezes: apontei o pau pra ela e mijei em cima. Se era pra desinfetar, valeu. Ela adorou depois mamou meu pau com restinho de porra, mijo e melzinho da buceta dela.
Fomoa tomar café, dei um tempo e chamei ela pro quarto de novo. Começamos a nos pegar e na sequencia começamos a fazer um 69. Tinha a bucetinha pequenininha e o cuzinho parecia menor ainda. Tinha que dar um jeito do meu pau entrar.
Peguei ela de 4 e parece que desta vez a buceta dela agasalhou melhor o meu pau, mas não era profunda: sobravam 3 dedos do meu pau pra entrar tudo. Comecei socar com força batendo meu pau no útero dela, ela chorava baixinho, me mandava parar ai eu diminuia o ritmo. Quando percebia que ela estava tendo prazer, voltava a socar forte. Judiei bastante e ela só gozou uma vez.
Dei uma linguada no cuzinho dela, cuspi na cabeça do meu pau que tava muito dolorido pelo aperto e apontei no cuzinho dela. Ela começou a chorar e entrou em panico, mas eu peguei ela pela cintura e fui enfiando devagar. Ela pedia pra não por tudo no cuzinho dela, entre lágrimas. Quando eu estava inteiro dentro dela, comecei a masturbar o pinguelinho dela. Mordia o pescoço, as orelhas. Belisquei as tetinhas dela e ela foi se soltando. Quando ela acostumou com o tamanho do meu pau, comecei a me mexer, fui aumentando o ritmo e nessas alturas ela mesmo masturbava a própria bucetinha. No fim antes de eu gozar, estava socando com tamta força que parecia um animal. Gozei. Meu pau saiu daquele cu em frangalhos, sujo de porra, bosta e sangue. Ela não se aguentou e se cagou toda.
Fomos tomar banho e fomos almoçar o churrasco que já estava rolando.
Julião não estava e vi a india dele andando ali sozinha cuidando da churrasqueira e me dando uns olhares convidativos. Meus funcionarios tinham ido rio com as outras duas
Fiquei ali bolinando Luana. Tava com o pau explodindo de novo de olhar o rabão e as tetas da india do Julião. Esta se chamava Jaciara.
Luana segurou meu pau e disse que não aguentaria meter comigo. Eu era grande pra ela e que ela já estava toda fodida. Estava chateada por não poder me agradar. Ela começou chupar meu pau e eu deixei, mas não tirava os olhos de Jaciara que agora se insinuava pra mim.
Ela apertava as tetas, virava de costas e abria a bunda.
Passava as mãos pelo corpo. Sentou numa mureta com a buceta aberta e passava os dedos na buceta em movimentos circulares. Lambia os dedos e tornava a levar na buceta.
Com um movimento de cabeça, chamei ela pra se juntar com a gente e ela veio. Agora eu tinha duas bocas chupando meu pau. As duas me lambiam simultaneamente como se meu pau fosse um sorvete. Luara se deitou no banco pra ser chupada por Jaciara que ficou de quatro no banco. Deitei por baixo e chupei a buceta dela também.
Não me aguentava mais, ela se ajeitou pra me receber de quatro na buceta.
Jaciara era bucetuda igual Moara. Enfiava meu pau naquela buceta sem dificuldade. Ela rebolava no meu pau e sua bunda grande batia com força no meu corpo. Sua buceta fervia quando gozava. Jaciara também falava muita putaria, isso me deixa tesudo. Pediu pra eu gozar fora, na bunda dela. A sensação da minha gozada foi deliciosa, porém naqueles dias eu estava metendo tanto que nem saiu muita porra desta vez.
Queria ir pra cachoeira com as duas. Luara falou que precisava lavar o cu e a buceta que estavam ardidos. Jaciara mandou ela dar mais vezes pra mim antes de eu partir, assim arrombava ela de vez e nunca mais ela ia reclamar.
Chegando na cachoeira depois de me refrescar, Jaciara mandou eu me virar, ela me queria de pau duro. Falei que precisava de um estimulo das duas: queria ver as duas se masturbando na minha frente.
As duas sentaram nas pedras na minha frente e começaram a se masturbar.
Eu observava a maneira diferente de uma e de outra:
Jaciara cuspia na mão, esfregava a buceta com vontade, falava putaria e enfiava 3 dedos na buceta.
A Luara, com a bucetinha esfolada, lambia o dedo do meio e ficava circulando o pinguelinho até que gozou.
Jaciara gozou escandalosamente.
Mandei as duas ficarem sentadas e mijarem com as bucetas abertas que eu queria ver. Estava ficando viciado em ver mulher mijando.
Meu pau que estava meia bomba começou a ficar duro.
Eu estava louco pra comer o cu da Jaciara.
Aquele bundão me deixava doido.
Mandei Luara chupar meu pau e deixar ele bem molhado e depois que ela lambesse o cu da Jaciara.
Encostei meu pau no cu dela e empurrei.
Enfiei sem dificuldade pelo menos metade do meu pau no cu dela. Ela gritou e soltou um sonoro “filho da puta” que aliás foi o nome mais bonito que ela me xingou. Ela chamou Luara e mandou ela chupar e apertar suas tetas enquendo eu comia o cu dela. Ela se acostumou com meu pau e rapidinho tinha engolido ele com aquele cusão e agora rebolava no meu pau enquanto masturbava sua buceta.
Luara dava tapas vigorosos na sua bunda, me mandava bater tambem. Saiu com a bunda toda marcada.
Ela gozou tres vezes e pediu trégua.
Trocou de lugar com Luara e mandou eu acabar de arrombar o cu dela, pois ela ia me ajudar.
Chupou meu pau e deixou ele bem babado e depois cuspiu no cu da Luara e enfiava os dedos pra alargar.
Ela abriu bem a bunda de Luara e me mandou penetrar. Ela ia cuspindo no meu pau perto da entradinha do cu pra ir lubrificando. Rapidinho eu estava todo dentro e Luara gemia baixinho.
Jaciara dava beijinho nela, tratava com carinho e bolinava a bucetinha dela.
Ela gemia e chorava baixinho. Dizia que estava gostoso, mas o cuzinho ardia.
Jaciara levantou, me deu um beijo de lingua bem molhado e cochichou no meu ouvido pra aumentar o ritmo, mas ela queria a porra pra ela, queria meu leitinho na boca dela, mas quem ia tirar era a Luara.
Era pra Luara me masturbar e dar na boquinha dela. Jaciara neste momento cichichou algo no ouvido dela, ela consentiu mas eu não ouvi.
Comecei a acelerar o vai vem dentro daquele cu enquanto Jaciara espancava a bundinha magra dela. Ela até se mijou de dor, mas era visivel que estava gostando.
Minha gozada vinha chegando. Sai de dentro dela pouco antes e novamente, meu pau saiu num estado lastimavel: tinha bosta e sangue. Meus pelos e minha barriga igualmente. Luara me limpou na chupada. Estava gostoso. Quando enfim falei que ia gozar, Jaciara ajoelhou e Luara masturbou meu pau até a porra sair.
Pegou com delicadeza e masturbou devagar. Minha porra tava acabando. Saiu um unico filete que Jaciara engoliu.
Tomei um banho de cachoeira com ela e fomos pra casa. Estava exausto mas eu ainda tinha mais uma indiazinha pra comer.
Voltei e fui dormir. Acordei revigorado, ja tinha escurecido e estavam todos la fora bebendo cerveja.
A última indiazinha era Alauana. Era mais baixinha, fazia o estilo gordelica: baixinha de cinturinha fina, bundão e pernas grossas e tinha os peitos grandes pro seu tamanho, ligeiramente caidos. Tinha cabelos compridos. Sussurrei no ouvido dela que naquela noite ela era minha. Ela passou a mão no meu pau e fez sim com a cabeça.
Chamei ela pra irmos pro quarto mais cedo. Estava doido pra chupar a buceta dela. Ali fora eu observava ela sentada de pernas abertas. A buceta dela era gordinha e por mais que ela abrisse as pernas, só dava pra ver o cortinho. Era fechadinha, um mistério.
Levei ela pra cama e já fui sarrando. Chupei aquelas tetas com a fome de um bebê recem nascido. Enquanto chupava fiquei imaginando uma coisa que ainda não havia feito com nenhuma das indias: Alauana tinha as tetas perfeitas pra fazer uma espanhola.
Fui descendo em direção àquela buceta gordinha. Abri os labios com os dedos e encontrei um bucetão, já todo melado me esperando. O pinguelo dela parecia um mini pinto. Era do tamanho da ponta do meu dedo mindinho. Peguei no pinguelo dela com o.polegar e o indocador na forma de pinça e bati uma punhetinha naquele pinguelão. Não demorou e ela se estremeceu toda gozando nos meua dedos.
Fui até elogiado. Ela dizia que o pinguelo dela era sensivel e eu fui carinhoso. Tambem me revelou que quando menina, se unia a outras crianças da tribo para atingirem o apice juntas. Ela aprendeu com meninos, poia era desta forma que eles faziam e ela aprendeu se masturbar.
Cai de lingua e chupei até ela gozar de novo. Lambuzou todo meu rosto e em seguida eu a beijei pra ela sentir o gosto de sua própria buceta.
Posicionei ela de quatro na beira da cama, dei duas pinceladas na buceta dela e penetrei. Entrou facil e gostoso. A buceta dela era grande, agasalhou meu pau inteiro sem dificuldade e escorregava gostoso.
Virei ela de frango assado e coloquei as pernas dela nos meus ombros. Na medida que eu bombava na sua buceta, eu fazia pinça com os dedos e punhetava o pinguelo dela. Quando ela gozava, eu tirava o pau pra fora e deixava a porra dela escorrer da buceta pro cu, eu já estava mirando o buraquinho dela.
Pincelei e comecei a cutucar o cu dela. Ela masturbava o pinguelão dela igual um menino batendo punheta, bem rapidinho.
Quando a cabeça entrou, ela implorou que eu enterrasse de uma vez no cu dela. Gozou chorando. Eu num acesso de tesão bombei forte e gozei no cu dela, o mais fumdo que pude. Alauana tinha o cu largo e gostoso.
Pra fechar com chave de ouro, ela me fez gozar mais uma vez ná suaa tetas macias fazendo uma deliciosa espanhola.
Estava exausto, fui dormir. No outro dia, o dono das terras viria pra assinar os contratos e nós voltariamos pro RJ.
Ele chegou, assinou.os contratos, fizemos um grande churrasco e ele como pedido de desculpas, ordenou ao meu chefe que seriamos hospedes dele por pelo menos mais 3 dias. E eu pensando que a putaria havia acabado…
Seu Nicanor (Nonô) também gostava de farra com as indias. Gostava de churrasco e bebia bem. Estimo que ele deve ter entre 70/75 anos. Um senhor barrigudo e meio acabadão.
Já sabia de tudo que se passara desde o.primeiro dia. O tratar bem dele, incluia as indias no cronograma.
Ele deu umas ordens para Julião ir buscar algumas coisas no vilarejo e pra minha surpresa e alegria, voltou com mais quatro indias.
Já chegaram peladas. Uma delas ja veio pra cima de mim pegando no meu pau.
Abraçaram o velhote e tirararam a roupa dele. Ele era famoso e querido entre as indias. Julião me contou depois que ele devia ter filhos / filhas e até netos naqueles dois vilarejos ali perto.
Teve uma grande festa naquela noite, onde uma das novas indias ficou de quatro em cima de uma mesa, toda coberta de chantili. A ordem era limpa la com a lingua. Todo mundo chupou e no final, seu Nonô chupou a buceta e o cu dela até ela gozar na boca dele. Ela foi tomar banho e retornou.
Seu Nonô tinha o pau de tamanho razoavel, porem mole. O velho ja estava broxa. As indias chupavam e punhetavam o pau de chiclete dele e ele sempre gozava de pau mole. Ele gostava de bolinar as indias, ser obedecido e servido por elas.
Tudo então virou uma grande suruba.
O unico trato entre todos foi definido pra india que topasse fazer DP ou algum homem que comesse o cu de alguma india, nao penetraria nenhuma buceta. Por fim: penetrei as bucetas de todas, enfiei no cu das quatro novas indias e finalizei gozando no cu de Alauane, que estava sendo comida na buceta por Julião e era enrabada por mim. Seu Nonô foi masturbado por ela que gozou nos seus peitos.
Aquilo se repetiu no dia seguinte, era nosso último dia e antes de irmos embora, fomos generosos com as indias: Só eu dei R$250,00 pra cada uma das quatro primeiras e meus funcionários também contribuiram.
Tirando minhas conclusões: se aquelas indias não eram putas, não ficam longe pelo seu desempenho, principalmente Alauana: esta é digna de trabalhar em puteiro 5 estrelas.
Pequeno detalhe: 3 dias depois meu.pau começou a arder e coçar. Peguei infecção provavelmente por ter enchido meu pau de bosta. Tomei antibioticos e fiz dois testes de AIDS.
Seu Nonô quando vem ao RJ sempre vem acompanhado de uma ou duas indias. Fica uma semana por aqui. Ele tem uma pequena propriedade em Penedo e invariavelmente me convida pra ir até lá. Ele me pede pra foder as indias, enquanto ele assiste. Ele compra lingeries e sapatos carissimos pra elas desfilarem, dançarem e fazerem strip-tease pra ele.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,25 de 16 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Ramon ID:w73sn2zj

    Um dos meus sonhos: comer indígenas!! O outro, pegar uma asiática.
    Morrendo de inveja

    • DUQUE ID:4adfu7wpxij

      Amigo Ramon, não comi india mas comi orienral. As orientais não curtem carinho, tem.que ser mais brutão. Se vc chegar naquela de florzinha, romantiquinho, carinho, cd do Roberto Carlos vc tá fora. Tinha uma japonesa baixinha casada que fomos vizinhos uns 10 anos. Eu sabia que ela pulava cerca e chavequei ela cedeu.
      Falava que o pinto do.marido dela tinha uns 12cm e era da grossura de uma bic 4 cores kkkkk Meu pau tem 22 cm e é grosso. Porem, ela era rasinha: só entrava metade do.meu cacete. A buceta dela saia pra fora e entrava p dentro quando eu socava. Sao super frias e fingem que gozam. Vale pela bucetinha apertada, é sem.igual