Pai do meu amigo me ensinou como se faz – 10

Seguem as aventuras… Dessa vez eu não esperava pelo que me aguardava, uma grata surpresa proporcionada pelo meu pai.

Perdão pelo hiato.

Naquele dia brincamos até tarde, apenas isso, brincamos, voltei pra casa sozinho e meu pai estava me esperando, minha mãe já tinha ido dormir, passavam das 21hs.
No interior é assim, dormem cedo. Meu pai disse que ela estava preocupada e que ele deu um remédinho pra ela dormir, pois teria que acordar cedo no dia seguinte.

Normalmente chegar naquele horário já seria algo muito ruim, eu com certeza apanharia e ouviria toda natureza de palavrões do meu pai. Não naquele dia, ele foi mais caloroso, perguntou onde estava. Quando contei que estavamos brincando na casa do Aristides ele deu uma risadinha, eu já saquei o que ele tinha imaginado, eu estava ficando esperto já, havia perdido minha inocência e jamais seria recuperada.

Perguntou se eu tinha tomado banho, disse reafirmando que estava brincando com os meninos, e ele desconversou e me chamou pra me dar banho. Ha anos ele não me dava banho, entrei para o banheiro, tirei a roupa e joguei no cesto de roupa sujas, ele chegou e tirou as dele e jogou também, abriu o chuveiro e eu fiquei parado esperando esquentar a água.

– entra.

Entrei no banho, ele começou a me ensaboar, lavou minha cabeça, rosto, de forma bem carinhosa, então começou a esfregar meu torax, peito, braços e passou para pés e pernas, lavou tudo com carinho.

– Agora arregaça a pelinha do bibiu.
Eu então puxei a pele do meu prepúlcio, quase não dava pra descobrir a cabeça, aquela maldita fimose dessa idade, mas estava quase saindo tudo, doía muito no final, ele ensaboou e ele mesmo lavou com sua mão grossa, ficou sensível e eu recolhi pra trás, ele riu.

– Agora a bundinha, vira pro papai lavar.
Esfregou o sabão na mão e passava lentamente lavando minhas nádegas, minha bundinha pequena, sua mão quase tomava toda ela. Então ele foi diretamente com o dedo no buraquinho, lavou bem meu cuzinho e eu olhei por cima do meu ombro, ele estava debruçado e seu pau latejando.
Seguiu lavando e enfiou a cabeça do dedo, soltei um leve gemido, ele riu.

– Levou rola hoje né?
– Balancei a cabeça meio sem graça que não.
– Pode contar pro papai, agora não temos mais segredo, toda vez que acontecer algumas coisa, pode contar pro papai. Quem te comeu hoje?
– Hoje foi o Aristides.
– Como assim “hoje”?
– Quinta o Leandro me comeu no lote da Joana (o lote vago que tinha a casa abandonada).
– Tem que tomar cuidado, não pode dar pra molecada não, seu primo é mais velho e a gente conversa com ele, mas cuidado com essa molecada, eles não sabem guardar segredo, vc não quer virar um Leozinho não né?
– Não, Leozinho não (cheio de medo).

– Aristides meteu tudo?
– Não sei. (disse meio sem jeito).
– Deixa papai ver, vira aqui.

Ele tinha desligado a água, sentou no chão, pau duro apontando pra cima, ele me dobrou ao meio, me deixando com a bunda pra cima, gentilmente abriu minha bunda já enxaguada e senti sua respiração no meu cuzinho. Então senti um toque bem de leve, a ponta de sua língua. Depois senti seu nariz passando pela minha pele, sua barba roçando na minha bundinha.

Até hoje eu adoro quando os machos roçam a barba na minha bunda, me lembra daquela época, eu sentia culpa e que era errado, não me dava 100%, sempre tinha um “Q” de culpa no meu prazer.

A língua aos poucos foi forçando entrada e eu relaxei, ele ficou um bom tempo me linguando e punhetando, eu gostava, sentia aquilo gostoso.
Então ele me fez agachar, se encostou na parede e puxou o sabonete, ensaboou seu pau, passou no meu cu, e ardeu um pouco.

Ele então ajeitou o pau na portinha, eu estava sentando, senti entrando um pouco, o pau do meu pai não era tão grande, nem tão grosso, normal, então ele começou a movimentar só a cabedinha enquanto eu estava de cócoras.
Dali a pouco empurrou meus pés e me fez sentar até entrar tudo, senti que assim que entrou tudo ele começou a pulsar. Pulsava e ouvia ele me dizendo o quando eu era gostoso e ele queria fazer aquilo sempre.

Fomos nos secar, ele me fez botar a porra pra fora no vaso, depois cama.

No dia seguinte era sábado, meu pai acordou cedo e foi para a obra do Aristides bater laje, naquele dia brinquei na vizinhança com meus amigos, almocei por volta de meio dia, meu intestino funciona direitinho desde sempre, uma da tarde fui ao banheiro e quando estava saíndo meu pai estava chegando, almoçou e foi tomar um banho, me chamou. Minha mãe achou estranho mas não falou nada, só soltou um resmungo e meu pai de pronto respondeu.
– Sou pai dele, qual problema tomar banho com o pai?

No banho ele disse que Aristides estava me esperando pra me mostrar a casa, como estava bonita, ficou falando (hoje eu entendo que cheio de inveja) do quando a casa é grande, que não tinha necessidade de uma casa tão grande, que foram preciso mais de 20 peões pra poder bater a laje toda num dia, (pra quem não sabe, é preciso bater a laje e depois ficar dias molhando e esperando até ela ficar no ponto, pra voltar a obra.

Determinado momento puxou o chuveirinho, tirou o bico e ficou só a mangueira saindo água, me fez virar, enfiou aquilo no meu rabinho e ao tirar falou forte.
– Segura.
Me puxou e me colocou sentado no vaso e disse.
– Solta.
Soltei, saiu água quase limpa, ele repetiu só mais duas vezes.

Saimos do banho, ele me secou, colocou um short que a meu ver nem me servia mais, estava bem apertadinho e uma blusa também bem apertada, e falou.

– Pega sua bicicleta, Aristides tá te esperando.

Não reclamei, não tinha mais nada a fazer, montei na bicicleta e fui com meu pai.
Chegando lá, dava pra ouvir os barunhos vindo do fundo, entramos e notei olhares e sorrisos.

Todos Conversavam, a esposa do Aristides e um dos filhos estavam lá, vieram falar comigo, conversamos, determinado momento chamou a mim e ao filho pra ir pra casa deles, eu olhei para meu pai e ele de pronto.

– Hoje não, vou daqui a pouco pra casa da vó dele, se ele atrasar a mãe fica brava.

Vi que tinha uma garrafa de pinga no meio de uma mesa velha e os peões ainda sujos da obra sentados em tijolos empilhados ou em bancos velhos, tinham os 9 ainda, além de Aristides e do meu pai.

A esposa dele foi embora e ele me pegou pelo braço e olhou bem nos olhos do meu pai falando.

– Tem certeza? A rapaziada ficou animada.
Meu pai tirou um tubo do bolso e entregou pra ele falando.
– Só não machuca, pq se eu tenho que levar no médico, vou falar o que?
– Tá bom, o moleque me aguentou todo ontem, nem reclamou, já aguenta rindo o que a gente aguentava chorando.
– Só toma cuidado, vou ficar aqui com o pau no cu do Cleber (cleber era o pastor evangélico, acho que ninguém nem tinha falado pra ele).
– Ele tá tomando umas, dá mais uns goles nele e oferece, via que…
– Sei lá, esse povo é cheio de moral.
– Bem, deixa apresentar a casa pra esse rapaz. (falando comigo) Quer conhecer a casa menino?
– Quero (falei todo contente).

Ele me apresentou cômodo por cômodo, paredes nuas, o chão ainda sem nada, sem contrapiso, só batido, mostrou todos e no final entramos em um que tinha a janela fechada por taboas, tinham dois cavaletes paralelos com taboas em cima, quase como se fosse uma mesa, e um pano que parecia um cobertor velho jogado em cima.

– Gostou desse quarto?
– gostei (falei pra agradar).
– Você gosta de ver pinto de homem né?
– Gosto (ruborizado).
– Não precisa ter vergonha, homem também gosta demostrar pinto pra garotinhos como vc, que gostam.
– Tá bom.
– Você quer ver um monte de pintos?
– Daqueles homens que tão lá fora?
– Garoto esperto já sacou tudo.
– é? (saiu quase que como um pedido).
– É, eles podem vir aqui te mostrar o bibiu deles?
– Pode.
– E se algum deles quiser fazer igual fiz com você ontem?
– Como?
– Colocar o pau dele na sua boca.
– Eu chupo. (ele deu um sorriso malicioso)
– E se algum quiser colocar o bibiu dele dentro de você, igual eu fiz, tio fernando faz?
– Se não doer, deixo por em mim.
– Hoje não vai doer não, posso chamar?
– Pode.

Ele deu um assovio…

(continua)…

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