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Minha 1.ª VEZ ainda novinha mas com gosto

2142 palavras | 2 |4.60
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Um relato de Cabo Verde. Como me in iniciei no sexo, ainda novinha, mas querendo. Sexo depende de pessoa para pessoa.

Recordação gostosa, que foi o início da minha sexualidade. Eu sou cabo-verdiana. Moro na ilha da Boavista; tinha nove anos e estava vendo um primo meu, mais velho, 17 anos, talvez, se despindo e ficando só de cueca, para subir num mamoeiro e ir colher um mamão. Como alguns cabverdianos, esse meu primo é mais claro de pele, cabelo encaracolado, mas loiro e olhos azuis. Seu corpo era magro completamente liso, nem tinha reparado nos pêlos nos sovacos, barba não tinha. Eu estava a observá-lo da janela da sala e, de repente, senti-me húmida e notei que tinha molhado a cueca, fiquei apavorada pois pensei ser xixi. Fui no WC e vi que tinha a cueca molhada. A minha mãe bateu na porta pois me viu correr para o WC, e perguntou se estava tudo bem. Eu disse para ela entrar. Minha mãe, contou-me depois, pensou que fosse o período que me aparecesse pois o dela surgira aos nove anos e dava-lhe sempre dores, que só passaram depois de começar a ter sexo com macho. Mamãe pensava que era isso, e eu com muita vergonha, contei o que se passou. Ela logo me acalmou, “Dzinha querida, estás virando uma mulher, isso foi gozo, que viste ou fizeste? Não há problema, sais a mim eu comecei cedo”, disse-lhe que não fizera nada; “Nem te roçaste em nada, terá sido de usares cueca apaertada? Ou viste alguma cena?”. “Não, nada respondi”. E só nesta altura me veio a imagem do Jorge, lindo, e de cueca, mas não disse nada. “Sendo assim, tu estás ficando em brasa, isso é gozo, ciprina, sumo do prazer, estás mesmo uma mulher, me deixa ver”. Eu estava na sanita e abri as pernas e mostrei. “estás mesmo gozada, mas nem te tocaste?”, Fiz sinal que não com a cabeça, e então mamãe disse que podia me tocar como me desse mais prazer, e perguntou “Tu ainda estás virgem, certo?”, disse-lhe que sim. Mamãe, preocupada, explicou-me : “É uma descoberta natural da mulher, todas nós passamos por isso, ou porque sentimos essa vontade, ou vemos homem bonito, vai continuar virgem, a não ser que seja maluca e enfie coisas no seu pipi, mas não faz isso não”, Mamãe contou que ela nessa idade já tinha até menstruado, o médico disse-lhe que era normal, força da raça e do calor. Mamãe contou depois para não me assustar com a 1ª menstruação, e disse rindo, “há-de chegar a altura em que até ficas aliviada por vir a menstruação, sinal que não está grávida”. Disse que o sexo é natural e até saudável, “e é uma coisa que se vai apreendendo, e não há uma receita específica”, disse que a 1.ª vez pode doer, mas passa logo e é só dessa vez, que se sangrar é natural, pois “há que desbravar caminho”, mas para não ter medo e me entregasse quando achasse, “Faz com gosto e prazer, e gosto”, disse-me.
Eu dei aos dez anos para um primo meu de 15 anos, doeu, mas passou e passei a gostar muito.
Pouco depois de completar os 10 anos surgiu-me a mestruação, mas entretanto fui brincando, me esfregando e aprendendo a gozar, fui percebendo o que mamãe me tinha explicado, e não tinha vergonhas e usava meus dedos até sentir a langonha gostosa e lambia dos dedos. Tive até um namoro com um colega de escola, coisa inocente, uns beijinhos e batia-lhe uma punhetinha e ele esfregava-me. Mas meu primeiro homem foi o seu primo, Roberto! Eu tinha 11 anos e Roberto 17, era lindo, alto, bem escurinho, cabeleira afro e um sorriso que iluminava a sala. Ele sempre me dava muita atenção e não esnobava por ser mais pequena, um dia se ofereceu para me ajudar nos trabalhos da escola, aceitei, e ele depois ficou fazendo-me perguntas, se gostava da escola, me elogiando, dizendo que era muito esperta e bonita, e perguntou mesmo se já me tinha feito mulher e o que fazia com o primo dele. “Como assim, o quer quer dizer, se ainda sou virgem, sou sim, por quê?”, desafiei-o. “Nada disso lindinha, queria só saber se já menstruava e portanto já era mulher, mulher é só depois de menstruar , pois já pode ter sexo, sabe?”, respondeu. “tu fazes sexo com o meu primo?”. Eu fiquei meio envergonhada, mas gostava dele, era alto, muito simpático e uma boca de riso que me encantava e dedidi dar fio à conversa.
“Mas eu já menstruo e sei das coisas”, disse atrevida. “E queres experimentar?”, perguntou ele, mexendo no pau por cima do calção. Eu pensei que como disse minha mãe, alguém tinha de ser o ptimeiro e eu já me esfregava demasiado, era tempo de experimentar homem.
“Mostra o que tens”, disse. Ele então puxou num repente o calção e a cueca e fez saltar, tipo mola, um pau, para mim bué grande, na altura, hoje seria um pau até pequeno, dos que já vi (hoje, já com 18 anos, virei uma degenerada que adora foder, e pica de macho, gosto de as conhecer, às vezes apanho desilusão, machos bem matulões com pilinhas pequeninas, mas é a vida!). Nos meus inexperientes 11 anos a piça de Roberto era o máximo, piça comprida com pêlinhos, coisa que eu ainda não tinha, continuava de pipi lisinho. Tive logo vontade de chupar, nem sabia se se fazia.
“Tu tens a certeza que queres?”, perguntou ele sorrindo, fiz sinal que sim com a cabeça e abri as pernas. “Sua malandra, já estás querendo, fecha a porta do quarto e me deixa ver a sua coninha, não está menstruada, pois não?” Fiz sinal que não com a cabeça, tinha passado uma semana da minha terceira menstruação (e já deixei de as contar, como minha mãe me disse, agora só fico feliz de elas vierem regulares e sem complicações). Ia baixando as cuecas, mas ele fez sinal para não o fazer e levantei então a saia. Ele debruçou-se deu um beijo na rachinha por cima das cuecas e começou a esfregar. Eu estava a gostar e comecei a ronronar como uma gatinha. “Isso, estás a gostar, sem problema pode gemer à vontade, eu gosto de ouvir que está gostando” e baixou as cuecas para exclamar em seguida, “Que coninha linda!” e começou a lamber de um jeito que até então nunca imaginei, pois nunca o fizera nem com meninas, apesar de saber que algumas colegas minhas o faziam e até me convidaram e senti-me tentada.
Esta foi a primeira vez que me lamberam a rachinha, e até senti arrepios; apesar da liberalidade da minha mãe tinha só dado uns beijinhos aquele meu colega, primo do Roberto, e passado as mãos, nada de chupadas.
Roberto começou a insinuar a língua dentro do pipi e a querer lamber fundo e as virilhas, mas disse, “Vamos mudar para a sua cama vamos estar mais à vontade, até para consumar as coisas”, nunca tinha ouvido tal termo. Levantei-me nervosa e deitei-me de pernas o mais escancaradas possível, eu estava mesmo a gostar “isso relaxa todinha e dá-me essa ciprina que gosto, tu sabes que tenho leite para ti? Tu gostas?”, perguntou, eu curiosa disse que sim, mas nem imaginava, o pau dele estava agora a meia haste, mas já com a cabeça de fora, ele tirou os calções e as cuecas e estava só de camiseta, eu fiquei nuazinha, ele ainda lambeu meu peito, onde dois altinhos anunciavam as mamas que hoje tenho e gosto de exibir com decotes depravados.
Entretanto tanto de ele lamber a minha rachinha eu senti um gozo verdadeiro e gemi alto. “Isso vai Dzinha linda deita seu gozo todo na minha boca”. Eu senti uma calma em seguida.
“Agora é sua vez de me fazer feliz, chupa ele”, indicando a pila, eu inclinei-me e com certo receio, comecei a mamar, “isso como um bebé mama seu biberão que já, já, te vou dar leitinho quente e, não te arma em esquisita e engole, pois é proteína, sabia?”. Eu chupei e ouvi ele salivando e dizendo, “isso meninha mamas sabe bem, tu gostas não é, és putinha e dizes que estás virgem, vamos ver, mamar você sabe e agora aguenta aí firme” e senti a boca invadida de um líquido espesso quente e adocicado, que se tornaria o meu favorito, ainda me engasguei, mas queria fazer bonito e não desperdicei nada.
Roberto inspecionou em seguida minha boca para ver se tinha engolido tudo e me mandou no banheiro, e disse que ia ele também em seguida. Eu fui e passei água e em seguida ele entrou e disse-me “lava-te bem, eu quero continuar; tu também?”. E meteu-se debaixo do chuveiro, ao meu lado, e esfregou-me as costas, descendo e metendo um dedo no meu cuzinho virgem, levando-me a dar um “ui”. “Também virgem? Menina tu estás toda por estrear”.
Fiquei, na altura com medo que quisesse fazer anal, não imaginava sequer, mas pensei que quisesse meter dedos, nem eu tinha tentado tal ainda”. Hoje adoro anal e curto muito dupla penetração, anal, pois sinto mais fervor e gosto de sentir o leite, sem problema de engravidar, mas já passaram uns aninhos.
Limpámo-nos, usando a mesma toalha, e ele me mandou ajoelhar e chupar o caralho. “Vai chupa aí o caralho, para ele ficar duro e te meter de seguida”, chupei e senti ele endurecer sem deitar leite só uma gosma, mas gostei.
Depois ele disse: “Tu queres aqui ou no teu quarto. Aqui meto-te de quatro, por trás, no teu quarto, na cama, é mais tranquilo, mas se tu és virgem, vai sujar o lençol.
Preferi o quarto. Deitei-me de lado e ao contrário do que fizera não abri as pernas, ele veio junto de mim fazer carinhos me apalpou toda, mantendo a mão no pipi e perguntou-me ao ouvido: “Sério Dzinha, tu és virgem mesmo?”. Disse-lhe que sim. “Eu vou fazer com calma mão fica nervosa, tu sabes o que vou fazer, deixa eu fazer e não te preocupes, eu sei, não és a primeira que faz comigo a sua estreia, mas contigo vai ser especial, não tem medo, não estás a gostar?”. Disse-lhe que sim, e apesar de medrosa estava com muita curiosidade e beijei-o na boca longamente, beijo muito gostoso, com a sua língua tocando a minha garganta. Ele foi-me lambendo até ao pipi e depois foi colocando o pau na entradinha mesmo e começando a meter, e cuspindo ao mesmo tempo. “ai está doendoe, pára, faz devagar, calma, está doendo!”, dizia eu, “Não te preocupes é mesmo assim, já percebi que és mesmo virgem, e vai ter de ser agora!” e meteu o pau até eu sentir uma dor forte e aguda, parecia que tinha sido rasgada. “Já foi, agora relaxa”, disse ele enquanto eu sentia o sangue quente escorrer. Ele continuou metendo, fazendo um vai vem que anestesiou minha dor, beijando o meu pescoço e murmurando, “pronto, pronto, linda, já passou, agora goza, sente como é bom eu dentro de ti, vai isso rebola”. Eu sentia prazer e dor, algo irrepetível, mas fui me sentindo mais tranquila, e ele devagarinho num vai vem, até que diz, “Vou gozar dentro, pode ser?”, não disse nada estava anestesiada, mas sentia-me bem, tentei abrir as pernas e ele deu mais umas estocadas e veio-se dentro de mim, “AH, Dzinha, que bom, bom demais, estou a vir-me, goza”. Eu senti-me inundada, mas não gozei, e quando ele tirou (até me deu um arrepio), reparei que algum daquele leite saía misturado com fiapos de sangue da minha vagina de mulher. Ele se levantou, me deu um beijo e disse, “Gostou? Sangrou mesmo Dzinha, estás bem?”.
“Meio estranha mas contente, vou querer mais”, disse eu e levantei-me para olhar a minha coninha recém aberta pelo Roberto, sentia-a fervente e molhada, e vi o lençol manchado do leite que escorreu dela e com marcas de sangue. Eu tinha deixado de ser virgem, doeu, mas estava feliz, tinha sido por minha vontade e com um homem que gostei e me tratou bem.
Aos 11 anos perdi gostosamente a virgindade, dei para um macho mesmo, de 17 anos, que mais tarde me voltou a foder ainda mais gostoso. Como disse mamãe fui aprendo, o cuzinho dei para outro, gostava do Roberto, mas quis dar a outro diferente.

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2 Comentários

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  • Responder Amante de novinhas ID:ndpqpcdzra

    Deixa bu insta

  • Responder Luso baiano ID:830zlcf5qj

    Contiua por favor, oh pá!