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Vida dupla – A diarista e sua filhinha

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Olá pessoal, tudo bom com vcs?!
Espero que sim!
Meu nome é Roberto, tenho 36 anos e estou de volta pra contar o terceiro, e espero que não último, lado dessa fase de sacanagem que minha vida se tornou…e gente, acreditem, nem eu acredito as vezes que as coisas podem acontecer dessa forma…
Eu tenho narrado em meus contos anteriores o rumo que minha vida na igreja tem tomado, as coisas de vez em quando parecem fora da realidade, e confesso que é assustador de vez em quando. Ainda que meu próprio casamento seja algo fora do comum, eu não imaginava que dentro de um grupo bem específico tanta coisa pudesse acontecer. Eu já contei como minha participação no grupo de jovens da igreja tem me rendido umas boas transas com garotas mais novas e apesar de haver um bom sigilo é inevitável que tudo passe desapercebido e isso é o que venho contar hoje… Bom, vamos lá…

Eu trabalho na maior parte do tempo de home office enquanto que minha esposa é gerente numa empresa que fica numa cidade vizinha, tendo ambos que viajar de vez em quando, na verdade minha esposa passa três dias por semana fora e quando eu preciso viajar acaba que a casa fica largada, recentemente chegamos naquele ponto em que se torna indispensável ter alguém pra fazer faxina e organizar a casa, conversei com Carol que estava pensando em contratar uma diarista pra fazer uma limpeza uma vez por semana, ela prontamemte concordou… Comecei a indagar alguns conhecidos se eles conheciam alguém de confiança, hoje em dia todo cuidado é pouco, foi então que uma das meninas me falou sobre a Adriana, uma irmã da igreja que trabalha como diarista, ela me apresentou a Adriana depois do culto e marcamos no dia seguinte pra ela vir e eu explicar o trabalho, na manhã seguinte ela estava na porta de casa…
Adriana é uma mulher de 42 anos, morena, cabelos pretos longos e um corpo ok, nem magra nem gorda, ela é mãe solteria de uma menina chamada Stefane, de 12 anos. Assim como a mãe ela é morena, cabelos pretos e um corpinho pre-adolescente com seios pequeninos e uma cinturinha fina, é uma menina muito bonita… Mas voltando, ela chegou a minha casa junto com a filha, convidei elas pra entrar e fomos conversar, expliquei que seria uma faxinha simples, basicamente varrer e passar pano, e que ela poderia ir embora assim que terminasse, combinamos o valor e ela disse que se possível começaria imediatamente, a única exigência dela foi de que a filha pudesse acompanhar ela, como por mim não havia problema concordei, ela então começou os afazeres e eu fui pro computador iniciar o trabalho, depois de algum tempo indo pra lá e pra cá fazendo a faxinha epa me chama e diz que se fosse só aquilo ela já tinha acabado, dei uma olhada na casa e tudo estava em ordem e quando fui paga-la sentamos pra conversar e combinar as próximas…
– bom dona Adriana, a sra pode vir no mesmo horário,semana que vem!?
Ela riu meio sem graça e concordou, achei que nesse momento ela fosse se levantar pra ir embora, porém ela começou a falar da vida dela…
– oh seu Roberto, eu queria lhe falar uma coisa e saber se o sr poderia me ajudar! Disse ela meio constrangida.
– está tudo bem, pode falar!
– eu não costumo pedir mas como terminei cedo queria saber se eu e minha filha podemos almoçar por aqui!
Achei estranho ela ficar sem graça de pedir aquilo, eu falei que tudo bem, como fico só em casa eu falei que geralmente peço comida de fora…
– se o sr tiver algo por fazer eu posso preparar o almoço! Disse ela.
– tudo bem, vai ser ótimo ter uma comida caseira pra variar!
Sentamos os três a mesa pra comer e começamos a conversar, ela me contou sobre ela, disse que estava desempregada fazia tempo e que o pai da filha dela tinha sumido no mundo, contou também que a filha era uma boa aluna e que mesmo sendo nova ela ajudava com as faxinas… Realmente, a Stefane ajudou a mãe em toda a faxina… Continuamos conversando sobre coisas aleatórias até chegarmos no assunto da igreja…
– aqueles meninos adoram o sr, né!?
– é, eu me dou bem com a juventude, mesmo sendo velho! Falei rindo.
– o povo comenta que o sr tem uma boa relação com os jovens, é bom conhecer gente boa, no nosso meio tem muita gente arrogante! … Eu sabia que sim, tem cada cristão que só jesus na causa…
Nessa hora a Stefane, que até então estava calada, vira e fala…
– as meninas adoram o sr, acham o sr bonito!
– que isso menina, respeita o irmão! Repreendeu dona Adriana.
Eu apenas sorri, lembrando das estripulias que rolava nos bastidores e, pra minha surpresa, dona Adriana parecia suspeitar de algo…
– seu Roberto, posso lhe perguntar uma coisa?
– claro que pode!
– as pessoas falam que o sr se dá bem com as meninas pq o Sr é um homem bonito, o Sr já se envolveu com alguma delas?!
Aquela pergunta me pegou desprevenido, confesso, mas tentei sair pela tangente…
– o que a sra acha? Tenho cara de quem se envolve com as meninas?
Ela me olhou, sorrindo e acenou que sim…
– desculpa seu Roberto, tá falando essas coisas, é que a gente vê o sr sempre bem charmoso e sabe como é o povo comenta!
– tudo bem, não tem problema, e obrigado pelos elogios!
– é, se o sr fosse solteiro aquela mulherada ía cair em cima do sr!
– a sra acha!? A maioria das mulheres nem me cumprimenta!
– é pq o Sr é casado e elas morrem de medo de parecerem atiradas!
Notei um olhar insinuante por parte dela, mas imaginei ser coisa da minha cabeça, e quase que por impulso dei a atiçada nela…
– bom, eu sou homem e não vou mentir que de vezm em quando rola uma insinuações da meninada, a gente aproveita pra massagear o ego e segue a a vida!
– hum rum, sei! Disse ela em tom irônico.
Depois de comer, ela e a filha se arrumaram e foram embora…
A semana seguiu sem grandes coisas e no dia marcado ela foi novamente limpar a casa, ela entrou, me cumprimentou, a Stefane veio e me deu uma abraço, achei aquilo ligeiramente estranho mas não dei importância, logo a Adriana vem até mim e diz…
– seu Roberto, o sr se importa se eu trocar de roupa pra fazer a faxina, é que o dia está quente e ainda tenho que fazer outra faxina depois daqui, não quero ficar fedida! Disse ela rindo.
– claro, sem problemas, se a sra quiser tomar um banho quando terminar pode ficar a vontade!
Gente, eu estava iniciando o trabalho quando as duas saem do banheiro e tal foi minha surpresa… Adriana saiu vestindo um short de lycra colado, marcando a bunda e a boceta, e um top de academia, apesar dos 42 anos ela tinha um belo corpo, não dava pra ver por causa das roupas compridas mas daquele jeito era evidente a bunda grande com quadril largo e seios fartos, mas o melhor foi o que veio em seguida…. Stefane usava um shortinho de pano igualmente curto, até mostrava as bochechas da bundinha e um top que mais parecia um sutiã, marcado pelas bolinhas que eram os seios dela… Tentei focar no trabalho mas a toda hora uma delas passava na minha frente e meu coração foi a mil quando a Stefane pediu pra eu me afastar da mesa do computador pra ela varrer embaixo, me empurrei pra trás com a cadeira e ela se enclinou na minha frente com a vassoura… Gente, aquela menina com aquele shortinho sendo mastigado pelo rego se empinando b.na minha frente foi impossível não olhar, tanto que Adriana percebeu mei olhar pra menina, quando virei na direção dela, ela estava parada olhando a cena, fiz uma cara de safado e ela ergueu a sobrancelha como quem diz “tô vendo vc secando minha filha”, depois que ela terminou eu voltei pro trabalho, após alguns minutos Adriana me pergunta se poderia fazer um café pra elas lancharem, respondi que sim. Logo em seguida ouço Adriana dizer…
– vai lá, leva pro seu Roberto!
Quando dei por mim, Stefane tava do meu lado segurando uma xícara de café, ela colocou sobre a mesa e eu agradeci, ela então veio e me abraçou de lado encostando o corpinho suado em mim, nisso ela me pergunta o que eu estava fazendo…
– isso é trabalho, gatinha! Falei.
– o sr trabalha só no computador?
– quase sempre sim, de vez em quando viajo também!
– o sr me leva quando for viajar? Disse ela sorrindo.
– sua mãe não vai deixar vc viajar comigo! Respondi abraçando ela.
Gente, aquele corpinho esguiu era maravilhoso, e não se enganem, Stefane não era ingênua, apesar de só ter 12 anos era perceptível o ar de malícia nela.
Pra minha surpresa, Adriana não esboçou reação pelo fato de eu estar abraçado na filha dela, ela vrio de lá perguntando se poderia fazer o almoço, respondi que sim, ela virou de costas pra mim saiu rebolando aquela bunda. Naquele momento que me esforcei pra não pensar bobagens com aquelas duas, afinal de contas era uma situação de trabalho alí, foi então que a Stefane sentou no braço da cadeira e ficou com o corpo colado em mim, começou a falar uma porção de abobrinhas e eu, claro, aproveitei pra tirar uma casquinha, sentia o perfume dela e esncostava minha cabeça no peito dela, num dado momento olhei pras pernas dela e pro short, foi então que percebi que ela não usava calcinha, pois o short marcava a racha da bocetinha dela, passei a mão pelo cos do short dela e não senti a calcinha… Na hora me veio a cabeça “essas duas tão querendo alguma coisa” e não deu outra… Logo a Adriana chama a gente pra almoçar e noto o olhar de permissividade dela, era wuase como se ela esperasse que eu fizesse algo. Quando sentei pra comer, ela me serviu um refrigerante se enclinando na minha frente quase que colocando os seios na minha cara, tive que me inclinar pra trás pra não ir de cara no colo dela…
– obrigado! Agradeci com um olhar sacana.
– qualquer coisa pro sr! Respondeu ela com um olhar de loba.
Stefane inesperadamente puxa o prato dela pra perto de mim e senta na minha perna, eu já estava entendendo a situação então agi normalmente como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo, ajeitei ela na minha perna e começamos a comer, ela se mexia tentando se ajeitar e aquela bundinha quente já tinha deixado meu pau duro como pedra, Adriana olhava tudo e só comentava…
– cuidado Steh pra não derrubar a comida!
Eu segurava ela pela cintura e acomodava em cima do meu pau, num dado momento, ela manda a menina tirar a mesa, vira pra mim e diz…
– o sr acha ela bonita?
– sim, é uma menina maravilhosa!
– ela tem um primo que é doido por ela, ela oensa que eu não sei que eles ficam se pegando! Disse ela olhando pra Steh.
– ah é, então vc e seu primo já ficam de sarração é? Falei olhando pra Stefane.
– a sra disse que não ía contar! Falou ela protestando com a mãe.
– eu já falei pra eles que têm que estudar e não ficar fazendo coisa de adulto!
Aquela conversa me deixou confuso, ela tava claramente permitindo que a garota se esfregasse em mim e agora tava repreendendo a menina por ficar de azaração com o primo, não contive minha curiosidade e perguntei…
– que idade tem o primo dela!
– ih seu Roberto, é um marmanjo, tem 19 anos e fica de agarramento com ela que só tem 12!
– entendo ele, afinal ela já é bem bonita!
Quando falei isso achei que ela fosse de alguma forma me repreender mas não, quase que imediatamente o discurso mudou…
– eu falei pra ela que se for pra namorar tem que ser com alguém que tenha futuro, meu sobrinho é um perdido na vida!
É pessoal, nessa hora tudo fez sentido, era mais uma daquelas racionalizações, dar pro garoto pobre não podia, mas se agarrar com homens qie tinha condições tava tudo bem, eu não sou rico, mas tenho uma vida tranquila, aquilo talvez fosse algo permitido na mente dela, o fato é que eu estava alí recebendo insinuações das duas e parecia tudo bem…resolvi incitar a Adriana e ver se o que eu pensava era verdade…
– dona Adriana, a sra poderia vir mais um dia na semana, eu queria alguém pra lavar a roupa!
– claro seu Roberto, pode ser amanhã!
– ótimo, e eu vou providenciar umas roupas novas pra sra e pra Steh, pra vcs não terem que surrar as de vocês com trabalho!
Ela agradeceu e no dia seguinte elas estavam lá no horário… Eu aproveitei pra por meu plano em pratica, comprei uns bikinis pras duas, eram bem pequenos e de amarrar, pra Steh comprei um de fiozinho que eu sabia que ia sumir no reguinho dela, entreguei nas mãos dela e mandei elas se trocarem, na hora ela percebeu…
– o sr quer que a gente vista isso? Perguntou me olhando nos olhos.
– sim claro, é melhor já que vão se molhar!
Ela puxou Steh pro banheiro e ficaram lá por alguns minutos, ao sair Adriana estava claramente envergonhada, ela saiu com uma toalha cobrindo a frente do corpo, quando olhei pra bunda dela o bikini estava enterrado na bunda dela, a Steh saiu toda sorridente e veio me abraçar, quase tive um troço ao ver aquela ninfetinha daquele jeito, abracei o corpo magro dela e dei uma rodadinha nela só pra ver o minusculo fio sumindo na bundinha durinha dela, Adriana a chamou e foram pra area de serviço, depois de uns minutos a Steh veio de lá suada, veio até mim e me abraço perguntando se eu queria alguma coisa, disse que não e agradeci, aproveitei pra tirar mais uma casquinha dela, dessa vez virei ela de costas e segurei pelo cabelo dela, levantei o cabelo dela prendendo em cima da cabeça, pela forma como peguei nela ela se arrepiou e deu uma empinadinha na bunda, tive que me conter pra não agarrar ela alí mesmo. Pro meu espanto, Adriana vem de lá e em tom ríspido repreende a filha, ela me olhou com um ar de raiva, uma atitude bem diferente do dia anterior, fiquei intrigado com aquilo então resolvi conversar de uma vez por todas com ela…
– dona Adriana, vamos conversar, Steh, dê licensa pra mim e sua mãe!? Falei em tom de seriedade.
Ela veio se cobrindo com a toalha e sentou na cadeira da cozinha…
– diga seu Roberto!
– dona Adriana, é o seguinte, a sra e sua filha podem trocar de roupa, podem vestir suas roupas normais, notei que a Sra não está confortável!
– por que os sr mandou a gente vestir isso? Perguntou ela.
Resolvi abrir o jogo…
– olha, eu não sou nenhum menino, a sra ontem estava toda insinuante, apontando o decote na minha cara e permitindo que sua filha se sentasse no meu colo, se a sra não quer que eu entenda coisa errada, então pare de agir assim, termine seu trabalho e vá pra casa, só não pense que eu não sei o que tá acontecendo!
Ela me olhava espantada, eu realmente não sabia qual era a dela…
– o sr me desculpe, é que como o povo fala que o sr gosta de pegar as mulheres eu achei que não fosse se importar da gente se mostrar, só não achei que fosse fazer a gente se vestir assim!
– tudo bem, troque de roupa e pode voltar pro trabalho, mas sem joguinhos de agora em diante!
Notei a expressão de decepção dela, não sei qual era a dela, mas pareceu triste com a repreensão…
– o sr me responde uma coisa com siceridade?
– sim, claro!
– o sr gostou da Steh, dela se oferecer pro sr?
– claro, ela é uma delícia de menina! Mas não quero faltar com respeito a vcs, e ninguém é de ferro!
Nessa hora ela levantou e eu achei que fosse colocar as roupas normais, mas não, ela veio até mim, se ajoelhou e pegou no meu pau por cima do short…
– o sr quer?
Na verdade eu queria a Stefane, mas não podia dizer na cara dela. Ela abaixou soltou meu pau pra fora e abocanhou, nessa hora todo pudor que ela fingia ter caiu por terra, ela iniciou um boquete, descendo a boca pelo meu pau abocanhando o quanto podia, me inclinei na cadeira e aproveitei o momento, fazia algum tempo que eu não recebia uma chupeta, e ela fazia com maestria, abocanhava a cabeça sugando e punhetando a a base do pau, dava pra ver que ela tinha experiência chupar, ela chupou compassadamente por alguns minutos que esqueceu da filha… De repente olho pro lado e vejo Stefane parada na porta da cozinha olhando fixamente pra mãe caindo de boca no meu pau, fiz sinal com a mão chamando ela, timidamente ela se aproximou e me abraçou, quando Adriana se deu conta que a filha tava bem do nosso lado ela se espantou….
– Steh, sai daqui, vai pra sala!
Na hora eu intervi…
– negativo, pode ficar Steh!
Adriana me olhou espantada, mas continuou chupando, abracei a menina e finalmente agarrei aquela bundinha, era durinha e lisinha, ela me abraçou e eu falei no ouvido dela…
– vc gosta de fazer o que sua mãe ta fazendo?
Ela acenou que sim… Aquilo fez meu pau dar um pulo na boca da mãe dela, Adriana percebendo que eu tava sarrando a menina olhou pra mim e falou….
– vcs homens são uns safados, adoram uma menina nova!
Resolvi entrar no jogo dela…
– cala a boca e chupa, sua crente safada! Falei empurrando a cabeça dela no meu pau. Ela voltou a abocanhar e eu completei…
– pensa que eu não sei que vc tava doida pra me dar, agora vou comer vc e sua filhinha biscate!
Ela aumentou a velocidade e começou a babar no meu pau, soltei os seios dela do bikini e comecei a apertar um enquanto forçava a cabeça dela enterrado meu pau na boca dela. Stefane olhava tudo abraçada em mim, foi quando dei uma incestida nela… Arranquei os peitinhos dela do bikini e caí de boca, ela abraçou minha cabeça contra o peito e suspirou fechando os olhinhos, me ajeitei no meio delas me livrando da minha roupa…
– seu primo faz isso com vc, Steh?
– ela acenou que sim!
Nisso a mãe completa…
– essa aí já sabe levar rola, o sr nem imgina!
Não me surpreendeu ela já transar, me surpreendeu a tranquilidade com que a mãe lidava com aquilo…
– vcs já fizeram isso né, trepar as duas juntas?
Adriana, segurando meu pau, acenou positivamente…
– eu sabia que vcs eram duas safadinhas!
– não fala nada, vc não sabe o que é ser mãe solteira e desempregada!
Realmente, eu não sabia, e não me cabe julgar, na verdade eu pouco me importava, eu sei que as coisas não são fáceis, mas um lado meu se sentia culpado de tá abusando delas, na hora pensei se Adriana tava fazendo aquilo por medo de eu não mais chamar ela pra fazer diária, por um momento minha consciência me deu um estalo, o que é algo perigoso de sentir, na minha experiência eu já vi muita mulher que adora uma putaria e só tem receio do que os outros pensam e por outro lado sei que tem algumas que se vêem obrigadas as fazer por necessidade, aquilo tava me consumindo, resolvi interromper….
– gente, tá bom, chega!
Adriana me soltou perguntando o que tinha acontecido…
– olha Adriana, vamos ser honestos, eu to gostando muito dessa putariazinha que estamos fazendo, mas preciso lhe dizer… Não quero qeu faça nada que não queira!
– ah seu Roberto, o Sr é um homem bom, é safado mas é bom, e olha pra mim, já sou coroa e os homens não me querem tanto, deixa eu ter meu momento que vc vai ter a Steh pra se satisfazer!
ouvir aquilo me deu um baita tesão e olhando pra Stefane alí com os peitinhos de fora me fez esquecer qualquer conflito de consciência… Puxei a Adriana pro sofa, sentei com o pau apontando pra cima a mandei ela vir por cima, Adriana passou a perna por cima de mim e enacaixou a cabeça do pau na boceta, ela deu duas pinceladas e foi descendo, meu pau foi se agasalhando naquela boceta gordinha…
– issooo, como é bom sentir um pau na boceta! Disse ela ofegando.
Logo ela iniciou uma cavalgada, rebolando aquela raba, a boceta dela engolia meu pau inteiro e dava pra sentir a bunda dela bater no meu saco, aquela coroa tava na seca já já algum tempo. Agarrei nos peitos dela mamando e apertando enquanto ela se esfregava pra frente e pra trás frenética, gemendo como uma putinha no cio…
– isso, safado, chupa meus peitos, morde eles! Dizia ela enquanto cavalgava. Eu apertava o corpo dela e dava tapas na bunda dela, ela rebolava e gemia, até que depois de vários minutos deslizando a boceta no meu pau ela anunciou o gozo…
– ai caralho, vou gozar no pau, safado, ahhhh!
Ela esplodiu num orgasmo de dar inveja, ela parou deitada sibre mim.
Quando ela se recompôs, saiu de cima de mim e só então nos demos conta da Steh, ela estava sentada no outro lado do sofá olhando tudo, Adriana levantou indo em direção ao banheiro, chamei a Steh mais pra perto e acariciei o cabelo dela…
– tá tudo bem, lindinha? Perguntei.
Ela apenas acenou com a cabeça e olhou na direção do banheiro, ela então vira pra mim e pergunta…
– o sr vai fazer comigo também, tio?
Era a primeira vez que ela me tratava de “tio”, ela falou com uma voz manhosa quase triste, acariciei mais uma vez o cabelo dela e respondi…
– só se vc quiser, minha linda, não precisa fazer se não quiser!
– é que eu tenho vergonha da minha mãe, ela sempre briga comigo quando eu faço com meu primo! Aquela vozinha dela me deu pena, eu queria muito cair de boca na bocetinha dela mas ela tava tão aquada que achei melhor não forçar, nisso Adriana sai do banheiro enrolada na toalha e quando olha pra nós fala…
– ué, vc não vai comer ela?
Olhei pra Steh que tava com cara de apreensiva e respondi…
– não, por hoje chega, já tivemos o bastante!
Nessa hora ela me olhou com um sorriso e me abraçou, logo as duas se vestiram e a mãe foi terminar o serviço, Steh ficou perambulando pela casa de bikini, de vez em quando vinha até mim e me agarrava, eu aproveitava pra encoxar ela, ela só me olhava com uma cara de safadinha, perto do horário delas irem embora, a Steh chega comigo e pergunta…
– tio, o sr vai fazer comigo?
– lindinha, como eu disse, só se vc quiser, vc é muito gatinha!
Ela ficava toda boba com os elogios…
– eu quero sim, mas minha mãe vai brigar comigo!
– relaxa, ela não vai brigar não, vou falar com ela!
– tá bom!
– quando vc vier da proxima vez o tio vai te dar um presente!
É gente, eu não transei com a Stefane logo de primeira, demorou alguns outros encontros até ela finalmente ela entrar na vara, nas vezes seguintes que elas vieram eu tornei a transar com a Adriana, a mulher parecia querer matar o atraso, e lógico que eu aproveitei, ela sempre me incitava a pegar a menina, eu saquei que ela fazia aquilo pra me atiçar e funcionava…
Bom pessoal, vou encerrar por aqui, no próximo conto eu conto como foi a transa com a Stefane. Espero que tenham se divertido e até o próximo.
Abraços!

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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3 Comentários

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  • Responder Onononon ID:edzoodbj3oc

    Belo conto fictício, Pinóquio!

  • Responder Jfg ID:3ynzdrktk09

    Bom conto

  • Responder Thiago ID:g3jqosb0d

    Imaginacao fertil.