Crescendo com o leitinho do papai

Meu filho cresceu e hoje é um homem de verdade.

Meu nome é Bruno, tenho 42 anos e sou hoje um homem separado. Fui casado durante 15 anos e com minha mulher tive um casal de filhos: Carlos Eduardo, hoje com 24 anos e Valéria, hoje com 10 anos. Continuo sozinho mas minha ex-mulher casou com um outro cara e vive com ele e a nossa filha pequena que eu vejo toda a semana (o cara é boa gente e ficamos amigos).
Quando o Cadú nasceu eu recém havia entrado para o serviço militar. Com 18 anos eu tava com todo o tesão e fodia com a minha namorada (e futura mulher) todos os dias. Ela engravidou, eu assumi a relação e sai de casa para morar com ela.
Depois que o bebê nasceu, continuamos a foder muito, todos os dias, e com o tempo fomos colocando mais homens e mulheres na nossa cama. Chegava sábado a noite e nossa casa se transformava num lugar de putaria.
Cadú quando chegou aos 7 aninhos começou a fazer perguntas:
– Pai porque eu tenho que sempre posar na casa da vó no fim de semana?
– Porque o pai e a mãe temos que trabalhar em casa até tarde e sempre recebemos alguns clientes, nós já conversamos sobre isso.
– Ah tá pai. É que quando eu venho almoçar sempre tem um cheiro esquisito aqui na sala. Parece cheiro de tico (e soltou uma risadinha).
– Mas não é. Deve ser o chulé da tua mãe. – e ele riu mais ainda.
Os dias iam se passando e a curiosidade do menino ia crescendo.
Um dia, depois que Cadú almoçou, ele ficou, como sempre, deitado no sofá da sala assistindo televisão e notei que ele estava com a barraca armada. Eu não falei nada mas aquilo estranhamente me excitou.
Quando minha mulher chegou em casa naquele dia eu comentei com ela. Ela acabou confessando que também estava sentindo tesão no garoto. Cadú estava ficando bem bonitinho, era branquinho, lábios vermelhos, cabelo bem preto e liso, com uma linda bundinha. Achamos que poderíamos introduzir o nosso menino nas nossas brincadeiras noturnas.
No outro dia depois do almoço deitei junto com o menino no sofá, que era pequeno e por isso a bundinha do Cadú ficava colada no meu pau.
– Pai porque o teu pinto tá duro?
– Porque o pai tá com tesão.
– Mas porque pai?
– Tá, para de fazer perguntas e assiste a tv.
Ficamos em silêncio um tempo mas de repente ele fala:
– O meu também ta duro olha aqui. – disse ele pegando da minha mão e levando até o pintinho dele.
– Nossa ta duro mesmo hein filho! Vem comigo, vamos lá pra cama pra gente ver os nosso pintos.
– Mas não dá pai, isso é errado.
– Eu sou seu pai e eu digo o que é errado. Você só me obedece, certo mocinho?
E ele levantou rápido e bem depressa subiu as escadas dando risada, como fazem as crianças.
Logo eu estava com meu filho deitado na cama, pelados.
– Agora pega no pinto do pai.
– Nossa pai, como ele é grande! – disse pegando no meu pau de 23 cm que nenhuma mulher aguentava.
– Isso filho, vai passando a mão nele que ele fica mais duro ainda.
Cadú tava hipnotizado com o pau do papai dele. Ele pegava, apertava, dava risada.
– Pai o que são essas bolonas aqui?
– É daí que tu saiu. Pega nelas. Mas devagar porque dói.
E o menino pegou bem devagar, delicadamente, com aquelas mãozinhas pequenas e frias, nas minhas bolas grandes e duras de leite.
Peguei o pintinho do Cadu que estava bem durinho, saindo uma aguinha, e passei a dar uns apertinhos leves. Ele sentia prazer e por vezes fechavas os olhinhos.
– Tá filho agora você vai aprender a tomar leite do pai.
– Como assim? Leite? Mas não é só a mãe que tem leite?
– O pai também tem. Mas pra isso é preciso colocar a boca aqui (e eu apontei pro meu pauzão) e ir chupando igual que faz com picolé.
– Mas é bom pai? Ou é ruim?
– É muito bom. No início você vai achar ruim mas depois acostuma. É importante pra você crescer forte e ter um pintão igual ao do pai.
– Então eu quero!
– Anda, vai, chupa o papai até sair o leite.
E o garotinho meio sem jeito colocou a cabeça na boca que era só o que cabia naquela boquinha. Eu tava com tanto tesão em ver meu próprio filho, minha criança, mamando no pau que criou ele, que não demorou muito, eu dei um urro e explodi num gozo intenso, enchendo a boquinha do Cadú de leite. Foi tanto leite que o pobrezinho não conseguiu engolir tudo, engasgando e deixando escorrer pelo queixo.
– Pai é meio doce e meio azedo.
– Eu sei filho. Mas como eu disse você vai acostumar.
E ficamos assim, eu e meu filho, peladinhos na cama e abraçadinhos, de tempo em tempo ele me chupava e eu gozava na boquinha dele. Aos poucos ele foi gostando do leite do papai e naquele dia mesmo Cadú já tomava tudo.
A tardinha, quando minha mulher chegou do trabalho, levei ele de volta a casa da minha mãe.
Ainda dentro do carro falei:
– Isso que fizemos hoje a tua vó e o teu avô não podem saber, viu. É segredo nosso.
– Eu sei pai. Isso é pedofilia e você vai pra cadeia.
– Como você sabe disso, Cadú? – perguntei espantado com a esperteza do menino.
– Ah, eu li na internet. Pode ficar tranquilo que não falo nada pra ninguém. Não quero perder meu paizinho que eu tanto amo. – e dizendo isso me abraçou e desceu do carro.
Quando eu estava saindo o Cadú gritou:
– Pai, pai! – e chegou correndo na janela do carro.
– Sim, o que foi?
– Amanhã tu vai me dar leitinho de novo?
– Se tu quiser, vou sim.
– Oba! Quero sim! Todos os dias tá pai! Promete? – disse com um olhar de alegria infantil.
– Claro, prometo sim. Todos os dias.
E assim foi. Passaram-se dias, meses, anos, e Cadú cresceu tomando o meu leite todos os dias, mesmo homem feito, já com namoradas, todos os dias depois do almoço ele pede o “leitinho” dele. E em qualquer lugar, até em shopping tive que ir até o banheiro e dar leite pra ele. Cadú hoje é um homão, grande, tem 1.87m, é todo malhado em academia e já teve umas 30 namoradinhas.
Além do leitinho diário que dou pra Cadú tomar, ensinei ele a levar leitinho em outro lugar, mas isso é outra história.
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* (continuação em breve)
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