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Catando acerola com o novinho – Prelúdio

925 palavras | 3 |4.74
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Sou dono de uma casa em um bairro mais afastado da cidade. Os mulekes ainda brincam na rua e um deles gosta de se mostrar pra macho.

Essa parte da história n vai ter sexo, só o começo de quando um lek branquinho queria se meter com homem.

Moro em um bairro afastado do centrão. Tenho uma casa bem legal pro nível de pessoas que moram ao redor, cresci num quintal enorme e com bastante espaço. A casa também é grande em relação às outras da vizinhança.

É um lugar meio que sem lei, vez ou outra vejo um velho levar mulekinho de 7 a 9 anos no canto de um lava jato bem singelo, lá pelas 11 da noite. Fico sempre imaginando ele oferecendo balinha se mamar ele.

Pode ter certeza que os meninos daqui tem umas brincadeiras mais legais.

O conto que passo pra vocês é verídico, e mostra como perversão se aprende cedo, só depende da coragem do putinho em ir atrás de rola. Gabriel (me contou quando veio aqui em casa, catar acerola) é um menino levado que estuda numa escola daqui do bairro mesmo. Vi ele correndo com uns amiguinhos antes dele dar em cima de mim. A maioria das vezes vi ele com a mãe, que tem amizade com a dona do lava jato da esquina. E pra completar, ele tá sempre com um shortinho da escolinha, sem camiseta e um chinelo de rua.

Pra ser sincero, a primeira vez que vi ele só pensei que iria ser um belo macho quando crescesse. Ele passa de bicicleta na frente do meu portão direto, uma vez passou por mim enquanto ia pro centro desportista daqui. Observei que ele tem as costas bem desenvolvidas e uma postura máscula em relação a outros garotinho, mas mesmo assim n aparentava ter mais de 12 anos.

A pele branquinha dele manteve meu olhar preso, não vou mentir. Os mamilos rosinhas no peitoral ainda sem pelinhos e as costas arqueadas meio que se complementaram, me deixando curioso por sua beleza. Nessa vez ele mem me deu bola…

Outro dia, ainda não tendo ele muito em mente, fui andar e aproveitar pra comprar um cigarro. Pra quê? No caminho vi Gabriel e direto nos seus olhos. Ele me viu, e sorrindo manda um:
-Oi!
Dei um aceno pra ele, mudando meu olhar para corpinho novamente, achando que ele iria voltar a correr.
Mas não, ele percebe meu olhar e quando volto pra sua face ele tá de queixo levantado, mostrando orgulho. Aquilo foi meio estranho mas….

Eu não parei de andar e ele voltou a correr. Foi nosso primeiro contato. Isso ficou em minha mente. Por que que um menino tava dando oi pra um adulto no meoo da rua??

Enfim, ele teve um efeito em mim. A maioria das crianças faz é me irritar. Mas Gabrielzinho… Me deixou curioso…

Não vi ele na volta pra casa. Na minha infância eu rodava esse nosso bairro inteiro em uma tarde, faria sentido ele fazer o mesmo.

—–

Na mesma semana sai pra jogar um Pokémon, estava com menos pressão no trampo e aqui no bairro mesmo tem umas paradas pra jogar.
Sai sem pretensão alguma e lá estava ele, nós trocamos olhar no primeiro momento que deu. Ele estava com um coleguinha que pra ser sincero, n lembro nem da cara. Só sei que era menorzinho que Gabriel.

Ele estava com a mãe, que tava sentada conversando com a dona do lava jato. Naquele momento de brincadeira, ele me vê subindo a rua e já se vira de costas, deixando seu rabinho apertado pelo shortinho escolar bem a minha vista…
Não estranhei até ele virar a carinha pra me ver pelas costas. O olhar dele era de tentação.
“Oh caralho” pensei no mesmo instante.

Diminui o passo pra certificar a carinha dele.
Gabriel ali percebeu que me despertava interesse e não deixou passar. Algo bizarro acontece.

Gabriel fala:
-Amor, levanta minha perna!
Alto mas só o bastante pra eu escutar.

O menino levanta sua pernoca e essa posição deixa o rabinho de Gabriel contraído, se inclina pra frente e se apoia do poste.

“Puta merda, ele tá se mostrando pra mim mesmo”
Penso mais uma vez.
Vocês não tem ideia do deleite que tive. Um rabinho quadradinho virando um bolinho no shortinho. Imaginei o cuzinho rosa dele.

Como a mãe dele estava presente, não parei pra apreciar. Mas continuei andando, literalmente virando a cabeça pra ingerir a cena inteira. Ele levanta da inclinação e volta a me olhar com cara de safado.

Dessa interação percebi que
1. O muleke sabe prender atenção de macho.
2. Sabe testar a água e
3. Namora meninos.

Eu tentei desfazer a conversa dele com o coleguinha na minha cabeça. Mas não tinha outra… Gabriel chamou seu amiguinho de amor.
Aquilo foi o bastante pra mim.

Ele aprendeu em algum lugar e era a minha vez de segurar o bastão no treino de um gostoso putinho.

—-
Na semana seguinte sai pra comprar outro cigarro e vi ele no caminho, em outra parte do bairro. Criei coragem do nada e andei até ele.

Ele me viu e soltou o mesmo sorrisinho de safadinho.

“Ei muleke, tu gosta de acerola??”

Ele me olha curioso e fala:

“Gosto sim mano”
——

Esse foi o prelúdio, Gabriel e eu estamos no descobrindo a alguns meses. No próximo conto continuo de onde paramos, posso contar que rola pauzinho duro e acerola com bocas bem safadas.

Até mais seus pervertidos!

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3 Comentários

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  • Responder ´Julio ID:g61why20k

    Eh!!! na espera….

  • Responder Tio Nando ID:8d5qf7zb0d

    Continue, e procure produzir detalhes, pfvr. Quero “visualizar” o corpo deste mlk. Principalmente a parte que todos ignoram: axilas (adoro hehehe) @liketoni

  • Responder anon ID:w72w07v3

    magnífico! continue se puder mano