Projeto INfant – introdução

abaixo de um dos maiores hospitais Maternidade do mundo, existe uma clinica cujo o único objetivo é explorar os limites sexuais de crianças.

Parte 0 – introdução

O grupo de quatro cientistas andavam pelo corredor branco, os jalecos balançando conforme suas pernas se movimentavam, esse era o grupo responsável por gerenciar o experimento INfant, que tinha como objetivo explorar a sexualidade infantil, estes estavam principalmente no comando do 6° andar de 10 níveis subterrâneos.

O laboratório tinha como entrada e fachada um dos maiores hospitais de gestante do mundo, onde centenas de grávidas tinham o acompanhamento gratuito através de uma ONG, mas poucas pessoas sabiam que abaixo daquele enorme prédio funcionava um laboratório, cujo o único objetivo era explorar completamente os limites sexuais de crianças.

As crianças eram separadas por andar, cada andar possuía um grupo de quatro crianças, nos andares 0 até 5 as crianças eram apresentadas aos seus primeiros contatos sexuais, normalmente leves e indireto, que iam desde carinhos superficiais até a exposição a vídeos de pornografia, hetero e gay.

Os andares 6 até 10 tinha como objetivo, apresentar a cada criança uma experiência sexual diferente, desenvolvendo os limites que uma mente prematura podia se adaptar ou quebrar, a novo nível de uma torção sexual.

Danilo andava muito empolgado para o primeiro dia da nova turma número 6, ele tinha as fichas das crianças nas mãos, e enquanto andava em direção ao dormitório, inspecionada cada torção escolhida para cada umas das 4 crianças, ansioso para começar o primeiro dia de treinamento daquela turma, ele parou em frente a porta branca do dormitório, estampada com um único arco-íris, indicando o lugar que as crianças passavam as poucas horas livres de seu tempo.

Ele olhou para os três enormes botões ao lado da porta, e rapidamente pressionou o botão amarelo, responsável por emitir uma música calma, cujo as crianças haviam sido treinadas desde sempre a acordar quando a ouviam.

Assim que a música parou, o cientista apertou o botão azul que ligava a energia do quarto, luzes e televisões, permaneciam ligadas durante todo o tempo, as TVs passavam unicamente pornografia, quase sempre fetichista.

Por último o botão vermelho foi pressionado, este abria a porta pesada, o quarto arco-íris era enorme, era separado em 4 ambientes:

O primeiro deles tinha quatro camas infantis, decoradas como um quarto comum de criança, o chão coberto por um tapete verde e felpudo, e as paredes eram verde bebê, havia algumas pelúcias espalhadas por todo o chão.

O segundo ambiente era uma pequena área de lazer, possuía escorregadores, gangorras e trepas-trepas, junto a inúmeros outros brinquedos, duas enormes televisões estavam nas duas paredes que tinham contato com esse ambiente, a chão era macio e imitavam peças de quebra-cabeça.

O terceiro espaço era uma pequena área de higiene, com chuveiros e privadas separadas por paredes de vidro, responsáveis por isolar o ambiente e mesmo assim permitir a visão de quem usava esses ambientes.

O Quarto espaço era um ambiente para atividades sexuais, fixada em uma das paredes haviam uma cruz de santo André, havia também uma mesa ginecológica, um balanço sexual, e uma prateleira cheias de brinquedos sexuais e lubrificantes, todas as coisas em um tamanho infantil, o chão era acolchoado e possuía alguns ganchos fixados nele e no teto.

quando Danilo entrou na sala algumas crianças estavam arrumando sua cama e outras ainda tentavam dormir, apesar da luz forte e dos ruídos que vinham das tvs, o homem sorriu para todos e se preparou para guiar cada uma das quatro cabecinhas para sua sessão de atividades diária.

“Primeiramente quero lembrar que isso é pura ficção. Quero separar essa história por pequenos contos de uma ou mais partes, cada um focado em uma criança específica, ou em grupos delas, quero explorar diversos fetiches, alguns que seriam praticáveis na vida real, outros completamente ficção científica e irreal. Vocês podem dizer o que querem ver, sem limites”

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