Punheta e troca-troca com o afilhado da minha tia durante as férias

Contando minha primeira experiência de punheta a dois e troca-troca, quando eu tinha 12 anos e o afilhado da minha tia 11.

O que vou contar aconteceu no ano de 2007, não é ficção aconteceu de fato.
Eu tinha 12 anos na época, fui com minha mãe para o interior passar férias de meio de ano na casa da minha avó, não gostava muito de ir pra lá pois não tinha tanto o que fazer e nem ninguém da minha idade, basicamente morava minha avó e mais duas tias, eu passava o dia assistindo televisão às vezes saíamos pra dar umas voltas, ir no shopping tomar sorvete ou no cinema…

Uma das minhas tias tinha uma amiga de longa data que morava em uma outra cidade não muito longe , coisa de uma hora e meia de distância, era uma cidade pequena mas bem charmosinha na beira do rio , tinha uns lugares legais pra banho etc, minha tia era madrinha do filho dessa amiga dela, quase todo fim de semana ela ia pra lá…
Como estava entediado sem fazer nada na vó, minha tia me levou com ela pra passar uns dias na casa dessa amiga dela, que tinha um filho o Ervinho ( Everton), Assim como eu Ervinho era filho único , só tinha o visto uma vez fazia tempo ,quando fomos passear lá na cidade em férias anteriores. Na época eu devia ter 10 anos e ele 9,passamos o dia lá e fomos embora ,desde então não o via.
Ervinho era branquinho um pouco gordinho , cabelo encaracolado, por ser um pouco gordinho tinhas coxas grossas e bunda um pouco grande. Eu moreno café com leite nem muito magro nem gordo , um pouco cheinho e minhas coxas eram um pouco grossas , eu e Ervinho tínhamos quase a mesma altura sendo eu mais alto pouca coisa.

Chegamos numa quinta feira a tarde, descemos na pracinha da cidade, onde ficava a lojinha da mãe do Ervinho, já estava perto das 18:00, então ficamos um tempo lá na loja , ajudamos ela a fechar e fomos pra casa que ficava perto dali.
Ervinho ficou feliz com minha visita, já foi me mostrar o quarto e onde eu podia deixar minhas coisas ,me mostrou uns jogos que ele tinha , fomos no quintal ver um jabuti, me mostrou a bicicleta que ele tinha ganhado fazia pouco tempo…
Mais tarde depois de jantar, ficamos na frente da casa jogando bola na rua, depois entramos, eu fui tomar banho depois o Ervinho foi e fomos dormir, eu dormi em um colchão do lado da cama dele, estava calor eu dormi de short sem camisa e Ervinho dormiu só de cueca.

Pela manhã acordamos tarde, minha tia estava em casa, a mãe do Ervinho já tinha ido pra loja, tomamos café e depois fomos com minha tia pra um lugar no rio que era bom pra tomar banho, aproveitamos bastante por lá, almoçamos em um restaurante alí perto, e o dia passou rápido, voltamos pra casa quase no fim da tarde e novamente a noite jogamos um pouco de video game depois ficamos na rua jogando bola e fomos dormir.

Sábado era dia de feira na cidade, dia de maior movimento e minha tia ia dar uma ajuda pra mãe do Ervinho na loja, acordamos por volta das 9 horas, elas já tinham saído quando acordamos, tinha café pronto na mesa pra nós.
Ervinho estava só de cueca e eu com short sem camisa.
Tomamos café e ficamos deitados no sofá vendo televisão e decidindo qual jogo iámos jogar, não tinha muitas opções tinha uns 4 ou 5 apenas, escolhemos um de corrida , e assim foi ficamos jogando, me chamou atenção que vez enquando o Ervinho dava uma apertada no pinto por cima da cueca, eu era bem malicioso e já batia punheta desde os 9 pra 10 anos, as vezes conversava putaria com os amigos da escola , falávamos sobre as punhetas que batíamos pensando nas meninas da sala e etc. Nunca tinha batido punheta com alguém ou feito o famoso troca-troca, mas era algo que passava pela minha cabeça.

Eu era filho único e vivia preso, morava numa capital grande em apartamento, as vezes brincava com vizinhos na quadra do prédio mas nunca tive oportunidade, fora da escola com alguns amigos não falava sobre o assunto com mais ninguém.

Ervinho não parecia ter malícia, na verdade o jeito dele era bem infantil , apesar de eu ser apenas um ano mais velho eu era bem mais esperto, e estar alí sozinho com ele me ascendeu a vontade de tentar alguma coisa, fiquei pensando em um jeito de entrar no assunto com ele, mas ao mesmo tempo não sabia como e tinha receio, e se ele contasse pra minha tia?…
Decidi ir aos poucos pra ver como ele reagia, comecei a segurar e coçar o pinto por cima do short , fazia de um jeito que chamasse atenção dele, logo fiquei com pinto duro e armou uma barraquinha no short, meu pinto ainda não era grande , não devia ter mais que uns 9 cm quando duro, eu ainda não tinha pêlos nem gozava, mas já saia uma água rala transparente quando batia.
Numa dessas o Ervinho deu uma olhada pro lado e deu uma risadinha sem graça, nisso eu comento que eu tava com muita coceira no pinto, que achava que tava perto de começar nascer cabelo , ele deu outra risadinha, e eu perguntei se ele já tinha cabelo no pinto, ele respondeu que não.
Ficamos uns minutos jogando em silêncio e ele deu uma apertada de novo por cima da cueca, nisso eu retomo o assunto e pergunto se o dele coçava muito, ele disse que sim e eu comentei que ele também devia estar perto de nascer cabelo.
Decidi ser direto e perguntar se ele batia punheta , ele disse que não, eu perguntei se ele sabia o que era , e que ficaria em segredo a gente não contaria a ninguém.

Ele disse que já tinha ouvido uns meninos falar mas não sabia direito como fazer.

Ah é fácil falei, é só segurar o pinto e fazer assim com mão, mostrei fazendo o movimento com a mão fechada, ele me olhou com uma cara de “ah só isso”…
Falei que eu costumava fazer quando tomava banho e que achava boa a sensação que dava.
Nisso ele fala que ele ficava deitado de barriga pra baixo na cama e apertava o pinto contra o colchão, comentei que as vezes eu também fazia assim, mas que eu achava a sensação da punheta mais forte e o pinto ficava mais duro.
Comentei que o meu tava bem duro e botei pra fora como se fosse mijar, ele olhou um pouco surpreso , fiz o movimento de punheta três vezes e guardei o pinto .
Ele comentou , nossa tá mesmo, pedi pra ele mostrar o dele , ele deu uma risadinha. Falei vai lá te mostrei o meu.
Nisso ele bota o pinto pra fora da cueca , era bem branco e da grossura de um dedo polegar mais ou menos, menor que o meu pouca coisa.
Falei pra ele bater , ele fez o movimento começando bater, botei o meu pra fora e comecei bater também, eu tava com muito tesao primeira vez que fazia aquilo junto com alguém , eu e ele tínhamos a glande coberta pelo prepucio, botei a cabecinha pra fora escorreu uma gota de líquido seminal, ele me olhava e fez o mesmo , finalmente ele tava ficando a vontade , pera aí faz desse jeito falei segurando a cabecinha do pinto dele com os dedos e movimentando pra cima e pra baixo, passei a ponta do dedo em volta da cabecinha, senti ele se arrepiar que chega deu um espasmo no corpo.
Me posicionei de frente pra ele segurando meu pinto junto com dele comecei encostar as glandes como elas estivessem se beijando, puxava a pele de uma contra a outra , fazia movimentos circulares , a sensação desse momento é uma das melhores lembranças sexuais que tenho na vida até hoje!
Envolvi o pinto dele com a mão toda e comecei a punhetar forte, pedi pra ele fazer o mesmo com o meu , sentamos no chão encostados no sofá, ele com a cueca no joelho e eu com o short e a cueca também abaixada até o joelho ficamos nos punhetando , as vezes diminuía a velocidade passava a mão pelas bolinhas dele , meu pinto e o dele estavam duros feito pedra, escutamos o barulho no portão, demos um pulo levantei o short e ele a cueca, pegamos o controle do vídeo game ele ainda puxou uma almofada e sentou no chão pondo a almofada por cima do colo pra disfarçar e fingimos estar jogando, era minha tia que havia chegado, ela entrou sem nada perceber, estávamos com cara de anjinhos kkkk.
Minha tia trouxe marmitas pra gente almoçar, almoçou com a gente lavou a louça e deixou um dinheiro pra compramos sorvete ou o que quiséssemos e voltou pra loja ajudar a mãe do Ervinho, só voltariam a noite.

Ficamos no quintal durante um tempo brincando com o cachorro e com o jabuti, até que falei ei vamos continuar e fiz o movimento de punheta com a mão.
Ele deu uma risadinha e concordou, entramos e fomos pro quarto,onde seria mais seguro.
Tirei o short e a cueca e ele tirou a cueca, sentamos nus na cama segurei o pinto dele e ele o meu e retomamos a punheta, dei a ideia de ficarmos em pé de frente pro outro se abraçando forçando um pinto contra o outro, ficamos nos apertando e eu comecei a pegar na bunda grandinha dele e alisar e apertar, e ele fazia o mesmo em mim.
Nossos pintos se batendo feito espadas provocava um arrepio nas minhas pernas que se irradiava pelo púbis até o cu. Pra melhorar ainda tava apertando a bunda dele e ele a minha, o calor dos nossos corpos se esfregando…, ele gordinho tava uma delicia de apertar.
Virei de costas e ele começou me encoxar, sentia o pinto roçando no meu rego, ele encoxava e com o braço envolto na minha cintura segurava meu pinto apertando e batendo punheta, trocamos de posição e fiz o mesmo nele , que delícia tava esfregar o pinto naquela bundinha carnuda, nós revesamos algumas vezes até que ajoelhei e botei o pinto dele na boca, senti um gosto de xixi no começo, me deu vontade de cuspir mas continuei e o gosto de xixi foi passando enquanto chupava , fui pegando gosto a ponto de passar a língua nas bolinhas dele.
Falei que tava na vez dele, ele se ajoelha começa a chupar meio sem jeito, eu seguro a cabeça dele e vou ditando o ritmo, ele entende e vai se soltando fazendo com mais jeito… nossos pintos estavam molhados de saliva, deitei na cama de barriga pra cima ele deitou de barriga pra baixo e ficamos nos forçando um pinto contra o outro como se estivéssemos fodendo de frente.
Depois chupei o pinto dele mais um pouco e deitei de costas ele deitou por cima de mim e ficou encoxando , botei as mãos pra trás e tentei puxar bem as bandas, deixando meu cu a mostra, nisso ele começa cutucar com a cabeça do pinto, sentia a cabecinha forçando e a cada cutucada me dava arrepios, depois de algumas tentativas senti entrar parte do pinto, ele ficou um tempo parado com o pinto dentro e a gente em silêncio só sentindo as sensações o momento de descoberta, falei pra ele tentar se mexer, ele tentou sem jeito o pinto saiu, ele tentou botar até encaixar de novo fazia um vai e vem e o pinto escapava… mesmo desajeitado estava muito gostoso pra ambos, pedi pra ele se virar que era minha vez, segurei aquela bundinha carnuda com as mão separando as bandas, comecei pincelar com a cabeça do meu pinto que estava com a cabeça molhada/babada de líquido seminal, passava a cabecinha pra cima e pra baixo na entrada do cu dele, dei uma cutucada e senti o corpo dele se arrepiando seguido de um leve gemido baixinho, quando a cabeça entrou fui empurrando tentando guiar com a mão pra dentro, fazia o vai e vem bem devagar pra não sair, até que tive a sensação que ia gozar, senti aquela descarga do prazer no pinto e umas gotinhas que não sei se foi de gozo mesmo ou xixi .
Ficamos sentado na cama nus em silêncio pensando no que tínhamos acabado de fazer, ele pediu pra ir mais um pouco em mim eu deitei e ele ficou sarrando na minha bunda sem botar o pinto dentro do meu cu, só forçando o pinto entre as bandas, ele deu uma gemidinha e parou, acho que alí ele tinha chego de fato no orgasmo.
Nos vestimos fomos pra sala jogar vídeo game, como se nada tivesse acontecido.
Não tocamos mais no assunto, a noite a mãe dele e minha tia chegaram, fomos numa pizzaria, depois quando chegamos ainda brincamos um pouco com o cachorro no quintal e fomos dormir.
Durante a noite pensei em tentar fazer alguma coisa mas ele adormeceu rápido que até roncava.
No Domingo fomos todos fazer um passeio de barco e tomar banho no rio, almoçamos lanches que tínhamos levado.
Era quase fim da tarde de domingo quando voltamos arrumamos as coisas e fomos pra praça pegar o ônibus pra ir embora.

E assim foi a minha primeira experiência com sexo , depois disso nos encontramos algumas poucas vezes em anos posteriores eu morava na capital uns 500 kms de distância e só nos víamosuma uma vez por ano e as vezes nem isso, já estávamos mais velhos ele com 13 eu com 14 mas nem tocamos no assunto.
E assim o tempo foi passando e guardo até hoje essa experiência na memória, as vezes bato uma lembrando hehe.

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