No meu primeiro emprego fui enrabado pelo estoquista

Primeiro emprego e fui enrabado pelo estoquista pistoludo

Esse conto que vou relatar, aconteceu quando tive meu primeiro emprego de carteira assinada. Antes disso já ralei fazendo bico, ajudante de pedreiro, capinar lote, pintura e por aí foi. Mas esse era o meu primeiro de carteira assinada e consegui como estoquista em uma loja no mercado central, que é um dos pontos turísticos de BH. Não vou dar muitos detalhes da loja, pra não expor o local, mas para os curiosos, era uma loja de produtos naturais e suplementos. Lá eram várias lojas do mesmo dono, então o serviço era bem pesado. Eu já estava acostumado, por já ter trabalhado muito como ajudando de pedreiro. Apesar de ter descoberto o mundo da putaria bem novin, eu sou estilo machão, cara marrenta, curto tudo relacionado a esporte, principalmente futebol, já pegava muita mulher, então quem olhava pra mim, nunca ia desconfiar que curtia um macho….fuder…ser fudido, dar de mamar e mamar também hehe. Era bem discreto(sou até hoje hehe). Já estava com minha sexualidade definida, era Bi, pq depois que tive relação com mulher eu não parei mais e também curtia macho, entao já viu né….bebo das duas fontes kkkk.
Voltando ao conto….Eu entrei nessa loja com indicação, fui indicado pelo pai de um amigo, então nem precisou de entrevista e nada disso, já fui chegando e ralando. O horário do funcionamento do Mercado Central era de 08:00 às 18:00 mas eu chegava sempre mais cedo. No primeiro dia fui apresentado aos meus colegas de estoque, era eu e mais dois, (vou falar o nome fictício pra não expor as pessoas), um era o Pedro e o outro Vitor. O Pedro era o responsável por nós dois, era como se ele fosse um estoquista “líder”, recebia um pouco a mais, porque ele que observa os produtos que precisava de reposição no estoque e fazia solicitação pra fábrica da loja. Além disso, também ajudava no pesado, então era justo ele receber mais que eu e o Pedro. A gente, quando chegava produto da fábrica, nós tínhamos que ir até o caminhão, descarregar e trazer para as lojas, nisso, tínhamos que subir pro estoque de cada uma, os produtos específicos delas, e o estoque fica por cima de cada loja, então, era o dia todo subindo e descendo escada. Normalmente o carregamento da fábrica vinha na parte da manhã, então já desembolavamos tudo pra ficar livre a tarde, só repondo as lojas, de acordo que os vendedores solicitavam a reposição. Até aí tudo bem, fui pegando o serviço e digo a vocês que foi a época que mais peguei no pesado pqp, ralei igual um cachorro kkkk, mas também o corpo tava em dia hehe, eu sempre tive um porte atlético mais robusto, por genética mesmo e ralar no mercado central me ajudou a definir mais meu corpo, minha bunda sempre foi mais avantajada, digno de ser elgiado pelas mulheres e ser eleita a bunda masculina mais bonita da escola kkkk, na época do ensino médio. Já estava habituado no serviço, o Mercado Central abria as 08:00 e fechava as 18:00, mas eu sempre chegava mais cedo pra tomar um café tranquilo e passar nas lojas pra conferir se precisava de alguma reposição antes de abrir, então umas 07:15 eu já estava lá. O Vitor também sempre chagava mais cedo, as vezes eu primeiro que ele ou ele primeiro que eu. O Pedro sempre chegava em cima da hora. Eu e o Pedro tínhamos a mesma idade 18 anos, o Vitor já tinha 32. O Vitor era um cara gostoso pra caralho, ele era mais alto que eu, devia ter uns 1,80 mais mais ou menos, branco, cabelo anelado daqueles lisos enrolados, tinha umas tatuagens pelo corpo, e era definidaço, o corpo dele era de dar inveja mano pqp, abdômen  trincado, mas o cara era viciado na academia, ele tinha uns aparelhos em casa e todo dia ele malhava e ainda trabalhava com pesado, então….o corpo era top. Com o passar do tempo, fomos pegando intimidade, esse cara contava altas putaria que ele aprontava, falava das mina que ele já tinha pego, que ralava ali no mercado central, eu também falava das mina que eu pegava e tal e assim fomos criando um laço de cumplicidade. Muita das vezes, a maioria das vezes era num sábado, final de trampo, juntavam a galera e íamos para os barzinhos que ficavam ali perto do mercado central tomar umas e tal. Depois de tomar umas a gente caminhava pro ponto pra pegar ônibus, nosso ponto era no mesmo lugar, mas o busão era diferente. Em uma dessas ida pro ponto, eu falo que ia mijar (centro de cidade qualquer canto escuro é banheiro hehe). Nisso, ele fala que também estava com vontade e vem atrás de mim, a gente fica um do lado do outro num canto escuro e tiramos a rola pra fora e começamos a mijar, véi homem tem curiosidade na rola alheia, nisso, puto e safado como eu sou kkkk, já olho a rola do Vitor e pqp, que rola grande, mole e grande daquele jeito, ele tinha os pelos curto, sinal que aparava, cabeção rosa, sacudo, uma rola de respeito pqp. Daí eu já falo….”pqp Vitor, isso aí é umaa terceira perna caralho?” E rir em sinal de zuação. Ele vira e fala….”isso aqui é caçador de buceta e cú, caiu na rede, passo sem dó”. E ele riu. Eu falo…..”agora sei o porque as mina ficam doida atrás de vc kkkk”. Ele diz….” tem saber usar né mano, o seu também não fica pra trás, mas esse seu bundão aí toma cuidado hein kkkkk”. Eu solto um…. “Ah vai te fuder seu FDP, sai fora” (Na verdade, eu queria era cair de boca naquele pistolão de macho bucetero, mas me segurei hehe). Tinha que sondar mais o terreno e saber se podia rolar alguma coisa, até então estamos zuando um com o outro. Terminamos de mijar e guardamos a rola e seguimos caminho pro ponto do busão. No caminho um travesti estava fazendo ponto numa esquina, ele passa e fala pro traveco…. “hummm que bonequinha linda hein”. O traveco se insinuou todo pra ele, tirou o peito pra fora e chamou pra um programa. Eu tava achando que ele tava tirando uma onda com a cara do traveco, zuando e tal, mas ele se aproximou e pegou no peito do traveco e falou…. “durinho hein” e perguntou o preço. O traveco falou… “Pra vc 90 reais”. Daí o Vitor disse…. “Tá caro” e saiu andando. O traveco falou…”espera aí bebê”… mas o Vitor seguiu caminho. Não sei se era o álcool, mas ele tava saidinho. Quando estávamos um pouco longe do traveco eu zoei ele, falei assim….”Ah então vc come traveco também né safado? kkkk”. Ele disse….”você que tá dizendo, eu não sei de nada, e se vc continuar falando eu vou comer é você rsrs”, e deu uma risadinha. Aquela risadinha de safado dele me deixou com vontade de dar pra ele. Quando pensei em agir, ele muda de assunto e começa a falar da mulher dele, que já não tava aguentando mais, que já tava afim de largar ela, todo dia ela arranjava motivos pra brigar, mas não larga dela por causa do menino dele, que é muito apegado nele e tal. E o assunto rendeu até chegarmos no ponto do busão. Daí ele desabafou tanto que o bus dele chegou, o meu chegou logo em seguida e nos despedimos. Fui embora pensando naquela tora que ele tinha no meio das pernas rsrs, da zuação que me deixou excitado. Confesso que quando cheguei casa, bati uma punheta pensando naquela rola me enrabando, dei uma gozada gostosa e fui dormir.
Passou o domingo e chegou a segunda, tava logo cedo no trampo e em seguida o Vitor chegou, tomamos um café (a gente comprava e subia pro estoque pra tomar lá) e trocando idéia, perguntei como que foi o fim de semana, e responde….”um inferno, como te falei, minha mulher estraga o fim de semana de qualquer um”. Eu pergunto…”porra tá tão crítico assim?” Ele diz que sim. E diz que pra fazer mais raiva nele, ela tá amarrando a buceta, que já tem semanas que ele não comia ela, que tava só na punheta. Eu digo….”porra aí é foda, mulher quando amarra tem que comer fora”. Ele vira e fala….”eu faço isso mano, sempre que descolo um contatin, mas ultimamente tá foda”. Daí ele vira pra mim e me mostra a rola dura por cima da calça, ele fala….” Olha aqui como eu fico, só de falar em sexo, já fico galudão”. (A calça que a gente usava era daquelas comprida de tectel, que o tecido é fino, era mais confortável e não esquentava. Na hora q ele mostrou a rola dura por cima da calça, eu fiquei imóvel, queria tirar aquela calça dele e aliviar aquele macho, tirando leite daquele pau. Mas a única reação que tive foi falar…” Pqp mano, vai ali bater uma punheta rsrs”. Ele disse…”tô cansado de punheta, quero buceta ou um cú, pra me aliviar, preciso meter”. E nisso ele apertava aquele pau e eu olhando, já com a boca cheia d’água hehe. Aí eu digo…”então come aquele traveco lá kkkk” e solto um riso debochado. Ele vira e fala…”Ahh tá me zuando né seu FDP, contínua que eu vou passar a rola é em você rsrs”. Eu, aproveitando a oportunidade de tirar onda com a cara dele , me viro de costas, debruço sobre a pilha de fardos que tava atrás de mim e falo… “então passa” e dou um tapinha na minha bunda, olhando pra ele e rachando de rir (mas no fundo eu queria que ele me enrabasse de verdade). Nessa hora ele veio pra cima de mim e eu não acreditei, ele me agarrou e falou….”não brinca com fogo muleque”. E pressionou aquela rola dura na minha bunda e ficou fazendo movimentos de vem e vai, como se tivesse me fudendo por cima da roupa. Eu aproveitando a situação, falei… “isso mete, vai” (na onda da zuação, mas no fundo querendo pica)”. Nessa hora,  ele colocou meu braço pra trás, e falou….”agora não tem volta”. E me conduziu lá pro fundo do estoque, eu não tava acreditando naquilo, só acreditei pq ele baixou minha calça e tirou a pica dele pra fora e começou e passar na minha bunda. Eu pagando de marrento, falei…”que isso mano?” E tentando me soltar dele. Ele respondeu…” Vc pediu, agora vai ter”. Eu falei….”tava zuando” ele disse….”fodas”. Ele cuspiu na mão e passou no meu rabo e tentou forçar a metida, eu falei… “Calma porra”, já tava sedendo, mas sem ele perceber que eu já tava querendo. Joguei meu corpo pra frente e ele me soltou, coloquei a mão pra trás pra abrir o rabo e ele vira e fala…”tá querendo pica mesmo né safado”, eu disse…” Cala a boca e só mete mano”. Véi, na hora que falei isso, senti a pica dele na porta do meu cú, forçando pra entrar, naquele momento eu lembrei de quando dei a primeira vez, que foi pro Dudu, a sensação era a mesma, dor e prazer. Senti aquele cabeção me furar, a vontade era de soltar um grito, mas no mesmo instante coloquei a mão na boca e aguentei firme aquele pistolão entrar no meu rabo. Olho pra trás e vejo ele tirando a camisa enquanto mandava a pistola na minha bunda, quando encaixou tudo, parecia que eu tava sendo furado por dentro, nunca tinha dado pra um dotado igual ele. Nisso,  ele se debruça sobre minhas costas, chega no meu ouvido e fala…”falei que ia dar pistolada nesse cú, te falei pra tomar cuidado, olha ai a pica toda dentro desse cuzão de macho”. Eu virei e falei…”então mostra como vc fode porra”. Esse cara levantou e tirou a pica até a ponta e meteu tudo de uma vez, eu vi estrela e fez de novo e de novo, ele foi e começou a bombar, dando umas estocadas fortes . Ele chega perto do meu ouvido e fala….”puta tem que ser fodida com força”. e metia mais e mais. O estoque por ser grande, abafava o barulho, e por estarmos no fundo, seria difícil alguém ouvir alguma coisa. Meu pau babava, duro de tesão, sentido a rola do Vitor no meu cú, começo a bater uma punheta enquanto ele soca e empino mais o rabo. Ele vendo a cena da minha punheta fala assim….”Ah puta quer gozar levando pistolada né?, Então toma….toma..toma… Eu sentido aquela tora me socando fortemente, tava me fazendo quase gozar, o prazer em ser enrabado por aquele macho bucetero. Já não aguentando mais, falo pra ele que ia gozar, ele fala….”isso, goza com meu pau atolado no teu cú goza” e colocou a mão no meus ombros e foi estocando mais rápido. Eu falando….”mete…mete porra que eu vou gozaaarr”….nessa hora minhas pernas bambeiam, e explodo num êxtase de prazer, sentido as bombadas e gozando, cada estocada me dava mais prazer na hora da gozada… que leitada gostosa. De repente ouço o Vitor dizer….”eu vou gozar no seu cú”, ele urra de prazer…..”Ah porra toma leite caralho…..ahhhhhh…seu fdp”….aquele macho gostoso bucetero me enchia de leite, aquela leitada quente dentro do meu cú, não tava acreditando naquele momento…eu estava todo arreganhado com uma tora de um macho atolada na minha bunda, minha gozada escorreu pelo fardo de produto natural que eu estava debruçado. Todo os dois ofegantes, sinto a rola do Vitor pulsar, como se tivesse liberando as últimas gotas de porra daquele pau dentro de mim, o macho tava saciado, tanto ele como eu, mas ele parecia um animal no cio, meteu igual um cavalo. Ele tira a rola do meu cú e sinto escorrer pela minha perna a porra daquele macho. Pego um jornal que tava próximo a mim e limpo a porra dele e a minha. Meu cú tá arrombado. A gente se veste e não fala nada um com o outro, ficou um clima estranho de repente. Já vestidos, eu pra pagar de marrento, falo…”isso morre aqui Vitor e não vai mais voltar a acontecer”. Ele disse…”fica sossegado muleque, tá de boa”.

A verdade é que voltou a acontecer sim, e a gente começou a chegar mais cedo ainda, só pra fuder antes de pegar o trampo.
Fiquei no mercado central 8 meses e nesse período aquele estoque teve várias histórias pra contar hehehe.

É isso galera, futuramente posto outro com ele, no mais aproveitem e gozem.

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