# #

Minha sobrinha e eu vivemos um romance! Parte 3

1730 palavras | 6 |4.53
Por

Para compreender melhor os acontecimentos, leia o capítulo anterior /2022/07/minha-sobrinha-e-eu-vivemos-um-romance-parte-1/

Sempre fui reconhecido por ser um policial disciplinado e linha dura no serviço, friso apenas que sigo um trabalho da forma mais técnica possível. Sempre busco fazer as coisas da forma correta para não dar problema lá adiante. Portanto, quando um policial te aborda de cara fechada, vai por mim, não é nada pessoal, é apenas pelo fato de não termos bola de cristal para saber se tu é criminoso ou não.
Mas Náti era meu ponto de virada: a menina me desarmava. A beleza, a jovialidade, a personalidade. Tudo nela me deixava bobo! Estava em franco processo de apaixonamento.
Hoje eu agradeceria aquele bêbado que me atropelou, se não fosse por ele, era muito improvável que Náti e eu nos apaixonássemos.
Antes dela, tive um ou outro rolo, que duravam 4 ou 5 meses, mas já eram mulheres formadas, mais malandras, gostavam de jogar nos relacionamentos, então não duravam muito comigo. Nunca fui de muito de frescura, gosto de coisas objetivas e pragmáticas.
Passamos por cada coisa digna de comédia romântica, mas Natália, muito esperta, soube lidar com tudo.
Continuando, no banho, estava de olhos fechados esperando o xampu descer, quando me deparo com minha deusinha parada na minha frente, vestindo apenas um top branco e uma calcinha de renda, era impossível conter meu tesão! Não gozava tinha coisa de três meses, então meu pênis deu sinal de vida na hora!
Náti arregalou os olhos. Não tenho super pau, duro deve ter coisa de 17 centímetros talvez, mas modéstia a parte, meu pênis é bem bonito – comentado por uma das putas que comi uma vez. É rosáceo, sem pelos – sou todo depilado por causa da academia. Achei que ela ficaria espantada. Que nada, entrou no box. – Você não pode tomar banho sozinho, é muito perigoso. – Além do mais, eu vou te dar banho todos os dias enquanto estiver com você e te proíbo de tomar banho sem mim – falou ela, num tom mais autoritário. – Sim senhora – respondi. Na verdade, foi a única resposta que me veio na cabeça naquele momento.
Ela encarou minha dureza alguns segundos, pegou um sabonete e começou a passar pelo meu corpo. Meu pau latejava duro. Ela passava o sabonete pelas minhas costas, pelo meu peitoral, mas quase tive um espasmo quando iniciou a passar nas minhas pernas, nas minhas coxas. Meu eixo latejava, chegava a ser algo dolorido.
Náti me encarou com aqueles olhos lindos, amendoados. – Eu vou cuidar de tudo!. Ela colocou a mãozinha na base do meu falo e passou o sabonete vagarosamente pela minha verga. – Nati… – Relaxa amor, apenas relaxa. – Hmm menina, você sabe o que tá fazendo?. – Claro que sei, hoje tem internet para aprender né! – ela respondeu, dando uma risadinha ao final. – Ohh sua malandrinha! – Então deixa tua malandrinha cuidar de ti um pouco, meu amor.
Ela envolveu a mão dela no eixo, movia o prepúcio lentamente. A água morna caía sobre mim, ao mesmo que espasmos tomavam conta do meu corpo. Náti, então, começou uma masturbação leve. – É tão duro, tão pesado – ela dizia.
Não a pedi para chupar ou tirar suas roupas íntimas, queria que a coisa andasse no ritmo dela. Ela comandaria as ações e quando estivesse pronta me daria sua virgindade. Até ali, minha gatinha estava em seu momento de descoberta. Era o primeiro (e único até hoje) pau que ela tocava. Ela deslizava a mão pelo eixo, tocava as bolas. Meu pau servia como brinquedo! Era o seu brinquedo particular. – Vou gozar! Apenas falei, sem me conter. No total foram quatro jatos fortes de porra direto na parede do banheiro. Nati arregalou os olhos. – Nossa… quanto sêmen.
Nós dois rimos, desliguei o chuveiro e me sentei no vaso. Ela me secava e vestia. Quem olhasse aquela cena imaginaria que se tratava de marido e mulher. Fomos novamente para a sala, dessa vez ela veio direto ao meu colo. Trocamos beijos e carícias. Ficamos assim o resto da tarde. Apenas curtindo a companhia um do outro.
Chegara a noite e minha irmã veio buscar a Nati.
Mais tarde, já estava na cama quando recebo uma mensagem da Nayara.
– Mano, domingo é o aniversário de 16 da Nati, queremos fazer um jantar em minha casa, só para os mais chegados, você vem né?. – É claro que vou, como deixaria de presentear meu anjo. Nayara então respondeu. – Tô ligada no teu anjo, vocês andam muito apegados né? Hahahaha… mas não precisa comprar nenhum presente, sério.
Terminamos nossa conversa e, sinceramente, não me surpreenderia se minha irmã descobrisse algo sobre nosso romance secreto. Nayara sempre foi esperta.
Na sexta-feira pela manhã fui a uma joalheria e comprei um pingente em formato de coração. Uma peça absolutamente linda, me custando quase R$ 1 mil na época. A vendedora colocou cuidadosamente numa caixinha. Seria meu presente no aniversário de 16 anos para minha princesa. Guardei o presente da Nati em cima do guarda-roupas, bem escondido.
Ela chegou no início da tarde e fomos ao shopping almoçar. A forma como ela segurava em mim, me olhava. Éramos um casal apaixonado. Voltamos para casa e ficamos no sofá assistindo algumas séries. Trocávamos beijos, carícias, mordiscava a orelha dela. Tudo sem pressa, aproveitando cada momento. Ela vestia o uniforme escolar, estava suadinha, mas até o suor cheirava bem. A Nati estava mais desinibida, suas mãos já percorriam meu corpo, tocavam minhas pernas, ela apertava minha protuberância dura enquanto nos beijávamos.
Conversamos sobre o aniversário dela. Estariam alguns parentes do pai. Meus pais não poderiam vir do nordeste, ainda devido algumas restrições da pandemia, mas eu estaria lá os representando, de certa forma.
Nati segurou minha mão. – Hora do seu banho!. – Tem certeza que você quer me dar outro banho?. – Sim, eu quero.
Entramos no banheiro, me despia lentamente com ajuda da Nati. Meu pênis já estava meia bomba. Ela tirou suas roupas, vestia uma calcinha azul e um sutiã branquinho. Novamente ela optou por não tirar a roupa de baixo. Entramos no box e logo já foi passando o sabonete no meu corpo. Acariciava meu peitoral. Meu pau já endurecido pelo toque. Ela se descuidou e acabou molhando o cabelo. – Nati, acho que mais fácil você tirar sua calcinha e seu sutiã, se você molhá-los não vai secar a tempo, e seus pais podem acabar desconfiando. – É que eu tenho vergonha – ela respondeu, corando levemente. – Vergonha do quê? Além do mais, você já viu meu pau… – Vergonha do meu meu corpo, aposto que você já viu mulheres bem mais gostosas do que eu. Ela olhava para baixo enquanto me respondia, levantei aquele rostinho lindo, queria responder olhando nos olhos dela. – Meu amor, você é a menina mais linda do mundo. Já estou completamente apaixonado por você e te amo da forma como você é. Aqueles olhinhos ficaram marejados! Pronto! Ela começou a tirar o sutiã. Os peitinhos realmente eram pequenos. Mamilos rosinhas. O corpo dela era torneadinho, muito lindo. O bumbum também não era grande, mas os glúteos redondos e empinadinhos, absolutamente perfeitos.
Agora Nati tomava banho comigo, esfregava meu corpo. Seus cabelos molhados, a imagem de seu corpo nu. Meu pênis parecia uma barra de ferro. – Eu disse, você é linda, perfeita.
Levou a mão até meu pau e iniciou carícias leves. Movia a mão lentamente, de forma mais prática do que dá primeira vez. A água quente nos banhava enquanto ela me masturbava. Queria experimentar aquela boquinha linda. Vi de relance sua bucetinha. Alguns pelos pretos no topo. Era realmente virgem, fechadinha. Ela me olhava de forma apaixonada, mas vi mesmo que estava hipnotizada pelo meu pau.
– Eu quero tentar uma coisa! – O que querida?
Nati novamente me surpreendeu, levou a boca até meu pau e iniciou um boquete desajeitado. Sua boquinha quase não dava conta. – Só toma cuidado com seus dentes.
Ela chupava devagar, sem pressa, como que saboreando. A boca era macia, ela começou a trabalhar com a língua. Aos poucos pegava o jeito, levando meu eixo até o fundo. Estava realmente surpreso com o empenho dela. Aumentava o ritmo de tal forma que aos poucos me chupava com vigor.
– Amor, eu vou gozar!!
Ela não parou de chupar, enchi sua boquinha com meu sêmen quente e espesso. Ela me olhou e cuspiu.
– Hmm… é um pouco salgado.
– Tudo bem meu amor, você já fez demais por hoje, mas agora é minha vez.
– Como assim? – ela perguntou.
Sentei-me no box, abri delicadamente suas pernas, colocando seu pezinho em cima da minha coxa. Agora sim tinha uma visão plena daquela xoxotinha: um tufo de pelos pretinhos no topo, rosinha, bem fechada. Nunca tinha provado uma bucetinha virgem. Comecei lambendo lentamente. Tinha um gostinho salgado. Lambia seus lábios vaginais. Aos poucos ela ofegava, fazia caras e bocas. Quando dei por mim já estava lambendo, chupando, passava minha língua pelo pequeno clitóris juvenil. Nati ofegava, gemia baixinho. Um tempo depois senti pequenos esguichos, minha pequena desfaleceu e deitou sobre mim. Nos aconchegamos sem falar nada, deixando a água da ducha nos banhar. Por descuido, molhei a tala, mas tudo bem, tinha valido a pena.
– Gostou meu amor?
Ela apenas balançou a cabeça afirmativamente. Fomos para a sala. Antes, peguei um secador de cabelo da minha mãe que havia no quarto e dei a ela. Não queria que minha irmã desconfiasse de nada, não ao menos por agora. Ficamos na sala o restante da tarde. Havia sido demais para ela, adormeceu em meus braços.
No sábado ela não viria me ver, pois deveria ir junto com o pai em mais algum compromisso com os familiares do Alexandre, só nos voltaríamos a ver no domingo, aniversário da minha princesa.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,53 de 36 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder LUANA ID:8eez5vj742

    Bom dia, ao autor parabéns… muito bem narrado!! Apenas notei um senão… Não sei a idade da meninas, mas o canal vaginal de uma adolescente é por volta de 15 cm se forçar pode muito bem lesar o útero dela!! sei do que estou falando porque ministro aulas de educação sexual em colegios da capital, e esse é um dos temas … creio que a garota já menstrua então cuidado com os dias férteis dela!!! como dizia o velho ditado.. é dando que se engravida kkkk

  • Responder Policia federal ID:g3ivb7c8m

    Kkkk, vc sabia que era virgem so de olhar a bucetinha dela por cima? Kkk

    • FBI Das Lolis ID:g62lwo5qk

      Tá enrolando muito pega e fode logo essa piveta se ela chorar tá um tapão na cara que ela fica mansinha.

  • Responder Wllian ID:w71hl9m2

    Que conto lindo! Faltam contos assim nesse site, que exploram o amor e a forma carinhosa que uma mulher deve ser tratada

  • Responder Anataliban ID:gqbopwtv0

    Muito bom! Faltam mais contos assim.

  • Responder Carlos ID:1dak5bbbzl

    Esse conto é muito bom.
    Eu tenho essa opinião, que meninas tem desejos e curiosidades.
    Com isso, elas querem que as coisas aconteça divaga.