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Meu Pai Militar, fêmea dele e da família toda, ele quis assim – Parte 16

3139 palavras | 8 |4.29
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Meu Pai chegou eram 9 e pouco, entrou no quarto com uma sacola grande na mão, me deu um sorrisão de fazer tremer as pernas, tirou uma caixinha do bolso da bermuda, tinha duas alianças gravadas nela, ECSA e SASA, pôs a com o nome dele no meu dedo depois que tirou o anel de brilhantes que meu Tio Avô tinha colocado, colocou a com meu nome junto com a outra com o nome de minha mãe no dedo grosso dele dizendo, aconteça o que acontecer hj minha Silvinha Aurélia, tu tá aqui no meu dedo, eu no teu, se eu não for o escolhido e alguém da Tribo te machucar não poderei fazer nada, seja quem for estará apenas executando tua sentença ditada por meu Avô e tirando Júnior, sancionada por todos do nosso Clã, eu inclusive mas se lembre que amanhã nós estaremos lá em casa, no nosso quarto onde vc terá só teu Pai e Esposo prá honrar, aguenta firme ok e esse anel do Tio Bóris tu só usará quando e se eu autorizar, guarde ele.
Tirou a bermuda, tava de sunga branca por baixo realçando mais ainda o moreno bem claro da pele dele, o Teiuzão acomodado dentro dela mostrava a grossura e o tamanho do grande macho que meu Esposo Capitão era, já vim preparado prá esse dia quente que está lá fora, vai ser piscina o dia inteiro, vc não pode, ficará recolhida aqui minha ciganinha, virei te alimentar e lhe trazer líquidos o dia inteiro óbvio, descanse bastante, à Noite não quero ver um filho dançando, quero ver a jovenzinha cigana mais linda que nossa Tribo e a de Pablo já viu, minha Esposa dançando no deck lá embaixo e deixando a Família toda com inveja do teu Pai e teu Homem, único que pode te ter a hora que quiser pq à Ele vc pertence.
Se deitou na cama de regata da cor da sunga, agora conta como foi a noite com meu Avô e os valores nas Ilhas Cayman, contei tudo, quando falei do valor, ele num pulo se sentou na cama, caralho, meu Vô é foda, como conseguiu esconder de todos nós essa fortuna, ah minha Silvinha, só tu pra desenterrar esse segredo dele, teve que quase morrer engasgada com o Teiuzão Gigante dele te fudendo a gargantinha mas valeu a pena, a Primeira Geração tá nas minhas mãos, esse dinheiro vai vir todo prá elas, nada de divisão com família não, será tudo nosso, do próximo Chefe da Tribo, teu Pai e Esposo aqui, repita o tratamento dado à Ele na Terça e Quarta com meu pai e meu Tio Bóris, sonde valores e o que pensão da sucessão do Chefe do Clã meu Nullo único e preferido, Nullo que vai anular eles e meus dois outros tios, confio em ti minha Silvinha Aurélia, me beijou gostoso na boca, desceu dizendo, Teu Pai agora vai se divertir com seus futuros súditos, vou ser o Rei da bagaça toda e tu, o Nullo que será tratado por eles como uma Rainha, mais tarde trago tua refeição, repouse bastante prá aguentar o tranco da noite, desceu, eu deitado fiquei admirando aquela escultura humana que ia saindo do nosso quarto, do Pai Esposo que eu tinha a sorte de honrar em tudo.
Fiquei deitadinho o dia inteiro, o Capitão trouxe almoço, lanche à tarde, nem tv liguei, fiquei na penumbra ouvindo a algazarra que lá de baixo vinha, pelo barulho ao menos umas 50 pessoas da Família lá estavam, a esperar o batizado e inauguração de Silvia Aurélia, todos na dúvida se ela receberia uma sentença de castigo ou prêmio de quem tivesse a sorte de jogá-la em suas costas, carregá-la pro seu aposento e satisfazer todos os desejos na Caçulinha da Tribo que naquela noite seria apenas um objeto de seu prazer.
Lá pelas 5 hs tomei meu belo e demorado banho e fiquei esperando o Capitão que ia vestir e enfeitar sua propriedade para depois entregá-la à diversão daquele povo todo que tinham nosso próprio sangue correndo nas veias tb.
Começou a escurecer, de repente o Clã se alvoroçou todo lá embaixo, alguma coisa estava acontecendo, passaram-se longos minutos, o som de violões, violinos começaram a encher a casa, parecia que a Gipsy Kings estava toda ali, eu achava que ia ser um pen drive ou outra coisa que iria animar Silvia Aurélia em suas danças mas não, uma banda genuinamente cigana estava lá entretendo o povo e aguardando a descida da Cigana.
Meu Pai entrou no quarto, gostando da música me perguntou, maravilhosa Paí respondi, tudo pra vc Segunda Esposa que na verdade é minha primeira, a que sabe honrar seu Marido como ele merece,, vou me arrumar, uma cigana igual vc tem que ser vestida pelo seu cigano, não por um carioca da Zona Sul vestido só de sunga, foi pro banho, fiquei na cama ouvindo o louco sapateado do Clã totalmente enlaçados pela bela música lá embaixo.
Meu Pai e Marido saiu do banho, foi se exibindo enquanto se vestia pra mim, uma cueca vermelha acomodou tudo que ele tinha dentro dela, depois uma calça de couro preta e justa foi agasalhando aquele corpo perfeito, uma camisa amarela de manga comprida e cheia de rendas cobriu aquele peitão e costas largas, o lenço vermelho com a prática dele rapidamente estava cobrindo sua cabeça, na cintura invés de cinto, uma faixa vermelha por ele foi colocada, era o cigano mais lindo do Mundo meu Homem, se sentou na poltrona, venha Silvinha, uma boa esposa é quem calça seu Marido, as botas de cano alto pretas reluziam de tanto brilho que o couro delas tinha, as calcei nele, amarrei os cadarços nas duas, meu Senhor, Pai e Esposo estava pronto prá escoltar Silvia Aurélia rumo a um mundo novo que aguardava ela lá embaixo.
Ele colocou minha calçola de renda preta revestida toda de pedrinhas prateadas, depois vestiu a saia do vestido vermelho e amarelo todo rendado com anéis dourados em baixo das rendas, depois pôs meu corpete amarelo justíssimo, por cima a blusa do vestido, toda cor
de ouro.
Silvia Aurélia estava vestida por seu Homem, só faltava os acessórios, ele começou pelos braceletes dourados que cobriam meus braços por inteiro, no meu dedo, sua aliança reluzia o brilho dos braceletes, desceu pros meus pés, colocando as tornozeleiras douradas em ambos, subiu de.novo, a gargantilha preta com pingentes dourados foi colocada apertando meu pescoço, era a hora dos brincos, dói um pouco Esposa mas são só dois furinhos, furou as duas, desinfetou com álcool, as argolas com pingentes duns 15 cm tb dourados por ele com carinho foram colocadas em minhas orelhas, pegou um batom vermelho escarlate e cobriu meus lábios com eles, o excesso tirou com um algodão meio úmido.
Só faltava o véu de minha Bisavó agora, falei à ele, não sei como não tiveram a ideia de me pôr uma peruca, ele me olhou sério nos olhos, nada quero de artificial em minha mulher, me falou, em menos de um mês Pablo Gonzalez de Amoeda, sogro de seu irmão, já terá te transformado num belo Nullo, a partir dae teus cabelos virão mais fartos e sedosos, na rua comigo usará eles tipo coque ou rabo de burro como um Macho Cigano de longos cabelos faz, na nossa intimidade os deixará sempre soltos para eu cavalgar minha bela Esposa e fêmea usando os cabelos como cabresto, será do jeito que teu Homem quer e exige, sim Sr respondi.
Colocou o lindo véu transparente dourado sobre minha cabeça o prendendo com grampos em meus cabelos, com meu rosto coberto pelo véu ele me guiou até o espelho do quarto, eu ia conhecer Silvia Aurélia agora, quando olhei no espelho, ela era linda, aquela roupa maravilhosa a deixou como uma mulher de verdade, ele passou a mão no Teiuzão por cima do couro da calça, sorte tua mãe tem em vc não poder me gerar filhos Silvinha, senão o pedido de divórcio iria ser feito hj, em nossa Tribo não tem uma cigana que chegue à seus pés minha linda e obediente Esposa me disse.
Me ajoelhei à seus pés, beijei suas mãos, obrigada meu Esposo lhe disse, agradeça sempre me obedecendo e honrando como tem feito até agora Sílvia Aurélia, que eu nunca precise usar o cinturão em ti nem te espancar pra lhe lembrar teu lugar de fêmea, me disse com a cara séria de Capitão que ficava quando eu e Junior desobedeciamos Ele.
Logo bateram na porta, era meu Avô e Bisa, está pronta nossa cigana perguntou meu Bisa do lado de fora, meu Pai abriu a porta, meu grande e Poderoso Del, minha Chica está belíssima exclamou o Bisa, ah Silvia Aurélia disse meu Avô, se eu não te inaugurar hj pela dança, Terça és minha de novo, te quero vestida assim, só prá mim, quando estaremos só nós dois aqui.
Vamos disse meu Bisa, a Tribo está em delírio lá embaixo, Elvis aumentou as apostas para 5.000,00 reais, o prêmio para o executor da pena já beira os 250000,00, nunca depois desta bela noite, Cigano nenhum bailará melhor em nossa Chácara, nossa Silvia premiará a quem a detonar essa noite com muito Poder, muita Força e um bom dinheiro também, o sortudo terá uma noite de êxtase total.
Saimos do quarto, as Três Gerações seguiam na minha frente, aqueles corpulentos Machos, todos com seus Semêns dentro de mim já, impediriam toda e qualquer visão da ciganinha baixa e de pés nús pelo povo lá embaixo até que saíssem da frente dela e a entregassem à seu destino, ser a fêmea obediente de quaisquer dos ciganos lá embaixo.
Chegamos no meio da escada, quem não estava em pé, se levantou, os violões, violinos etc começaram uma música em ritmo acelerado, as Três Gerações saíram da frente, o Clã inteiro surpreso, urrava e batia palmas para mim, subi no Deck, a festa agora ia começar, a Quarta Geração estava entregue à própria sorte, sua sina dependeria de quem ali dançasse melhor, da força que ele teria em seu coração, se penderia pro mal ou pro bem, orei rapidamente pedindo proteção à Santa Sara e comecei, com a cabeça jogada para trás Silvia Aurélia ia bailando pelo deck, honrando homem a homem que ali estavam, primeiro a tomar atitude e pular no deck acompanhando e conduzindo Silvia Aurélia foi Elvis, aquele enorme e jovem Sr do qual meu Bisa tinha me alertado de manhã, o Clã estava em delírio, o soar das mãos batendo umas nas outras, faziam vibrar a água da piscina, Silvia se entregou à dança freneticamente, os gritos a faziam girar, rodopiar, era como uma cigana ressuscitando em mim, estava doida por voltar à Terra e vinha já em meio a música, num corpo de quase treze anos, eu já não existia mais, só existia Silvia Aurélia.
Aquele belo Sr que eu não via há uns dois anos, apesar de todo seu tamanho, era eximio na dança, seu lenço vermelho emoldurando o lindo rosto deixavam seus olhos azuis da cor da água à nossos pés, a banda foi acelerando o ritmo para acompanhá-lo em sua desenvoltura, seu tempo de mostrar seu talento na dança estava se acabando, ele me levantou deitada em seus dois braços fortes como se eu fosse uma pluma, seus olhos azuis me hipnotizavam feito uma cobra a quase engolir sua presa, o sorriso no perfeito rosto era constante e quando a perfeição comigo nos braços se inclinou sobre minha face como se fosse me beijar sem parar um segundo de girar suas belas botas e pernas sobre o deck, os violinos soltaram a última nota, me pôs no chão, eu cambaleava tonto de tanto girar nas mãos de meu Par, as palmas do Clã foram longas e calorosas pro seu desempenhou, és minha Silvia Aurélia, me disse antes de descer completamente coberto de suor do deck, pagarás o preço por sua afronta à mim, nosso Povo e todos nossos antepassados, Silvia Aurélia tremeu de medo, os belos olhos azuis estação sem brilho algum fixos nos meus, era como se um zumbi estivesse ali somente esperando à espreita de capturar e devorar sua indefesa presa, o sorriso dele voltou quando desceu, agradecendo as palmas recebidas do nosso Povo, ficou em pé o resto da noite toda ao lado do deck fumando seus charutos sem beber sequer um gole de nada, toda vez que olhava prá Ele, os seus olhos estavam a me acompanhar na dança, ele queria o prêmio em dinheiro, queria sodomizar Silvia Aurélia e principalmente mostrar à Tribo toda como se executava uma sentença, como se aniquilava por completo um jovenzinho traidor de nossas Leis.
Assim que saiu do deck, meu Pai pulou pro meu lado, lindo de viver, me curvei à Ele, beijei suas mãos, agora sim eu ia bailar conduzido pela elegância e força do meu Homem, ele ia mostrar ao seu Primo, que tb estava firme na disputa, que queria sua esposa no aposento dele naquela noite, não para maltratá-la mas para fazê-la honrá-lo agradecendo aquilo que ele tinha colocado em seu dedo, a música recomeçou num ritmo frenético, fomos bailando para lados opostos do deck, depois de frente um pro outro, nos encontramos no meio do deck, ele dobrou meu corpo deixando meu véu acarinhando o mármore sem parar de bailar um segundo sequer, depois me levantou, me fez girar me afastando dele, em seguida naquele mágico bailado, veio lentamente ao meu encontro, a banda diminuiu o ritmo da bela música uns instantes, quando por trás de mim, ele segurou minha cintura e com a outra elevou meu braço prá cima, a banda começou, bambolêo, bambolêo, ele foi me conduzindo trançando as belas pernas por todo o deck, as palmas e os gritos vinham com furor da tribo toda já animada e com muitos drinks na cabeça, a música parou, aquele maravilhoso tempo com meu belo Esposo tinha acabado, comigo ou com outro és minha Silvinha, não esqueça disso me disse ao descer, o batismo de Silvia Aurélia tinha começado quente, fervendo, eu ansiava pelo próximo, meu Tio Bóris subiu, a música recomeçou, enquanto bailava eu olhava, meu Capitão estava tb em pé ao lado de Elvis, os braços cruzados dos dois espetáculos quase se roçando de tão próximos, um desafiando o outro, os dois ansiando para me levarem pendurado nas costas para seus aposentos depois da última dança, eu torcendo feito louca pro vencedor ser meu Capitão, meu Esposo, Pai e Homem à quem o Poderoso Del tinha me destinado pertencer.
Depois de meu Tio Avô quem subiu no deck foi o Chefe dos Gonzalez de Amoeda, Sr Pablo, aquele Belíssimo Macho dançava muito bem também, depois subiram Júnior, meu tio Raul, Meu Avô, Raulzito meu Primo e todos os que lá estavam e quiseram disputar a inauguração de Silvia Aurélia, não sei quais foram os critérios para a ordem do povo na dança mas meu Bisavô foi o último a subir no deck, a madrugada já avançava, meu Bisa aos 73 anos estava com mais energia que Eu, eu estava à beira de desmaiar de cansaço, as batatas de minhas pernas ardiam como fogo, nunca imaginei que aquelas danças me cansariam tanto assim.
Enfim chegou a hora de eu descansar, meu Capitão me levou pruma mesinha e eu pude sentar, me trouxe um refrigerante que eu engoli num gole só de tanta sede estava, foi buscar outro, eu sentado e Elvis em pé ao meu lado o tempo todo, o espetáculo cismou que já era o vencedor, parecia estar ali para inviabilizar toda e qualquer tentativa de fuga minha, mal sabia ele que do jeito que minhas pernas estavam, não conseguiria nem chegar ao portão, eu só pensava em deitar e estirar as pernas, mais nada.
A música continuou, quase todo o Clã estava dançando, agora no solo, os drinks além do que música e dança eram tudo pro meu povo, deixaram a Tribo toda animada e ninguém ali iria dormir sem saber qual o meu destino naquela madrugada, quem iria mostrar a Força e Poder à Silvia Aurélia e ainda receber uma boa bolada em prêmio.
Muito tempo depois, a música encerrou, a Banda se sentou para beber e comer, depois partiram, deviam estar exaustos também.
Meu Bisa, o Chefe da Tribo e ditador de minha sentença, subiu ao deck, era hora da votação de toda a Família para escolherem o melhor dançarino da noite, eu continuei sentado, ao meu lado, meu Pai em pé, do outro Elvis, atrás de mim, em pé também e com as duas mãos em meus ombros, o Homem que em menos de 30 dias ia me castrar, Dom Pablo Gonzalez de Amoeda, sogro de Júnior e Raulzito, à mim parecia que os três tinham sido os melhores mesmo, eu fiquei em silêncio torcendo primeiro por meu Pai Esposo, depois por Dom Pablo, os três belíssimos Homens mas o olhar do mais jovem, Sr Elvis me causava arrepios de medo, era penetrante, inquisidor, justiceiro, eu só pensava naquelas palavras do Bisa, reze à Santa Sara pro melhor não ser nem meu filho Bóris nem meu neto Elvis, eu ali em silêncio estava orando mesmo, para não estar nas mãos em pouco tempo, daquele jovem e fortíssimo Sr de 23 anos, Elvis Soto Aguilar, não queria ficar trancado num quarto sozinho com aqueles gélidos olhos azuis por nada neste Mundo.

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8 Comentários

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  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Quando vai postar tá demorando muito quero vê a ciganinha sofrer na rola de Elvis

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Te prepara iras padacer no paraiso estando na rola de Elvis, estou com inveja de vc continua logo

  • Responder Flavette ID:gsuantqrd

    Já estou vendo que quem vai ganhar vai ser um desses, mas não esquece que vc escreveu nos contos que os tio avô dele eram todos frouxo com as esposas que o próprio bisa falou e acho um pouco exagero seu esses pais fora do comum né colega mais de 30 cm me ajuda né.

    • Baby Boy ID:vpdkriql

      Pois é kkkk

    • Luiz ID:dlns5khrd

      Já vi sim de 30 centímetros, não tive a felicidade de pegar mas já vi

    • Luiz ID:dlns5khrd

      Kid bengala tem 32 centímetros

  • Responder Lex75 ID:5vaq00tfi9

    Elvis… Elvis… Tu vais levar com o Elvis.

    • Luiz ID:dlns5khrd

      Pelo amor de Deus pista logo a continuação toda hora fico entrando no site para vê se tem conto novo, estou ancioso para vê a ciganinha dando para Elvis