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Meu Pai Militar, fêmea dele e da Família toda, Ele quis assim. – Parte 25

4007 palavras | 4 |4.80
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Dia amanheceu, meu Pai veio nos acordar bem cedo, feliz aniversário filho disse me beijando a testa, é, já era um adulto de treze anos eu, vão acordar Raulzito nos disse, chegando lá deixo Jr e Ele e nós dois vamos pegar a estrada, teu presente tá lá na divisa com MG disse para mim, eu já morto de curiosidade estava.
Minha Mamãe tava pura alegria na cozinha, ciúme meu passou ao vê-la feliz, ela merecia e quem não ficava feliz tendo meu Pai e Esposo dentro de si, era bom demais ser daquele Macho.
Tomamos café e seguimos prá Campo Grande, só íamos voltar na Segunda a noite, minha mãe mandou cem quilos de delícias que sobraram da festa para levarmos.
Na Chácara descarregamos o carro, meu Pai pôs sunga por baixo da bermuda, escolheu uma cueca de lycra apertada pra mim usar e uma calça jeans clarinha, teu corpinho é para ser visto hj só pelo seu presente que terás a honra de agradar se ele assim o desejar claro, mas irá querer, um Macho de 75 anos nunca recusará a energia de juventude dum rapaz de 13 aninhos que lhe é ofertado pelo próprio Pai, vc aumentará a energia dele lhe doando seu sangue jovem e ciganinho.
Pegou umas toalhas, jogou na mochila e saimos.
O carro foi por Soropédica, entrou na Dutra, em Volta Redonda ele entrou e descemos a Serra, meu Capitão ia me dando as instruções na viagem, eu não tinha a mínima ideia prá onde íamos mas estava feliz ali com meu Capitão, honrar um Senhor de 75 anos era um presentão que ganharia, uma grande honra receber o conhecimento, força, poder e experiência dum Macho nessa idade, dois anos mais velho que meu Bisavô.
Fomos conversando no carro o tempo todo, viagem passou rápido apesar da distância, meu Pai atravessou várias cidades pequenas, depois duma tal Além Paraíba ele parou o carro, tudo olhando no seu Cel o trajeto, abriu uma cancela, Fazenda Arco Iris a placa dizia em cima, seguimos pela bonita estrada de terra, dava pra se ouvir o barulho dum riachão que corria ao lado da estradinha, depois duns cinco minutos, vi um monte de homens de todas as idades na beira do riacho, era dia de folga creio, uns homão lindos tudo de sungas e cuecas pescando e assando peixes ali mesmo.
Meu pai parou o carro, bom dia irmãos, onde o Todo Poderoso se esconde neste acampamento perguntou ao grupo de homens, um Homem lindo de seus trinta anos mas já de cabelo e barba cerrada grisalhos chegou junto à minha janela, o membro dentro da cueca molhada mostrava o tamanho que tinha quase tocando meu rosto, a barba e bigode eram cerrados, só se via os lábios entre os pelos, notei que a barba de todos era igual, deu um sorrisão, bom dia Capitão disse Ele, meu Bisavô está ansioso os esperando lá no último trailer logo depois do campo de golfe e pela carinha de criança desse belo filho teu, ele remoçará uns 50 anos hoje, falou com aquele sorrisão olhando meu rosto, o corpo era todo dourado, liso todo quase, só se via pelos no largo peitoral, os braços e ombros eram puro músculos, grossos e muito fortes.
Já já tou de volta pra dar umas braçadas neste rio falou meu Pai, vou só apresentar o caçulinha à Dom Roman, deixá-lo com ele e volto, fiquei feliz e assustado ao mesmo tempo, tinha visto Dom Roman era criança ainda, era maior que meu Bisa, um moreno claro muito forte e grandão na altura também, meu oitavo Macho que achei que estaria fazendo 15 anos era 60 mais experiente, seria meu Terceiro Macho chefe de Tribo, o mais experiente e que eu saiba não tinha o sangue dos Soto Aguilar, eu ia receber o Sêmen e seus milhões de espermatozóides vindos dum sangue diferente, eram outras culturas e conhecimentos que teria a honra de absorver em meu corpo e alma, ia ganhar como presente Dom Roman, chefe da Tribo semi nômade dos Dantas, chefe da Tribo Guerreira como eram conhecidos no vasto mundo Cigano, meu Pai sempre sabia o que fazia, muita gente queria estar ali em meu lugar e ficar inerte, entregue ao Poder sem fim daquele grande Senhor.
Meu pai encostou o carro ao lado do campo de golfe, do grande trailer isolado dos outros uns 50 metros ele saiu vindo ao nosso encontro, era maior ainda do que eu tinha em minha lembrança, vinha de calça e moleton cinza claro, o boné que cobria seus cabelos era cinza também, chegou, andava feito um Sr de 20 anos, ágil apesar daquele corpão pesado, abraçou meu Pai, me levantou até acima de sua cabeça, cresceu muito este rapazola desde a última vez que o vi, belo rapaz se tornou, disse com voz grossa e grave, me pôs no chão, me mediu com seus olhos castanhos escuros e sérios, as pálpebras somente que revelavam sua idade, as mãos eram mais claras que seu rosto, pequenas e bem grossas, o rosto era lindo e sério, ele levantou a blusa até o pescoço, tirou o boné, cabelos calvos atrás, bigode e barba já estavam mais prá brancos que grisalhos, o peitão e barriga eram cobertos de pelos grossos encaracolados, negros ainda, abaixou a calça um pouco, a cueca desceu pouco tb, era cinza bem clarinha com umas listinhas muito claras nela, não vi nem a cabeça nem seus testículos, fora da cueca só apareceu uma parte de seu membro, parecia ser macio mas muito grosso, extremamente grosso e grande em dote também, meu Pai me disse, não se assuste filho, Dom Roman só tá mostrando à nós que aceita ser seu presente e o instrumento com que sugará energia jovem para dentro dele, lhe agradeça pela grande honra que ele está lhe dando, ajoelhei, beijei as mãos do belo Senhor, meu Pai beijou minha testa um pouco afastado dele, tá em belas mãos Silvinha, Papai quer a pedra amarela, não esqueça disso, ficou só de sunga e foi pra beira do riacho com os outros da Tribo, Dom Roman me jogou sobre seu ombro, com o rosto em suas costas, fui levado pra dentro de seu trailer, logo depois saberia que presente melhor meu Esposo não poderia ter me dado, meu oitavo Macho era um Homem com H maiúsculo em todos os sentidos, sabia absorver a energia vital dum jovem como ninguém no Mundo.
Assim que entramos em seu aposento, era simples e muito aconchegante aquele cantinho em que meu presente iria me transmitir suas experiências, força e conhecimentos, uma cama encostada na parede, uma poltrona, um sofá dois lugares, um armário em que guardava suas roupas, um fogareiro duas bocas e uma pia minúscula, era tudo o que aquele Poderoso Homem precisava, ele tirou sua roupa toda, antes de tirar a cueca clarinha eu já vi o tamanho do poder que iria puxar minha energia jovem para dentro dele, a cueca fina não suportava o peso do que tinha dentro dela, o tecido tava todo esticado prá baixo, eu via em cima aparecendo seus pentelhos grossos e ainda escuros e uma parte do grosso lagarto que ela guardava, muito grosso, em meus outros sete Machos nenhum chegava perto do que o Grande Del havia dotado aquele Belo Senhor.
Quando ele a retirou toda vi que não era só grossura, o membro descia sobre suas pernas muito grossas também, enorme, percebi que Ele tinha trabalhado desde muito cedo fazendo seus 25 filhos em sua esposa e sabe-se lá quantos em sua vida semi nômade pelos cantos do Brasil, percebi que era um músculo já muito usado mas pleno de virilidade ainda, um belo presente que ia me causar dor mas tb muita alegria, entre todos aqueles quase cem homens que por ali estavam, todos filhos, netos, bisnetos e tataranetos, eu seria o único Cigano a lamber, beijar, chupar e engolir os espermatozóides daqueles grandes testículos de onde um dia todos eles tinham residido.
Ele percebeu, deu um sorriso, não se assuste minha tenra e delicada carne nova e fresca, Dom Roman Dantas, presente escolhido por seu Pai, saberá lhe conduzir em nossa bela viagem lhe dando conhecimentos e em troca recebendo seus jovens fluidos vitais, sairás daqui exausto mas feliz, lhe garanto que muito feliz.
Tirou minha camiseta, minha calça e cueca, me curvei, tirei meus tênis, seus olhos de pálpebras caídas se reacenderam, estava adorando o que via, eu curvado via seu rosto forte, a boca aparecendo solitária em meio a barba e bigode cerrados, o peitão largo e muito peludo, a barriga forte, embaixo dela os pelos eram poucos e crespos descendo até a enorme rola que rapidamente subia, ele se deitou na cama, a rola dura acomodada pra cima no corpo imenso, deite-se minha carne disse com voz muito grossa, umedeça minha rola muito bem prá facilitar minha entrada, comigo jovens como vc só tem duas opções, ou se entrega por bem ou se entrega por bem também depois de levar uma boa e merecida surra.
Eu me acomodei entre as pernas dele, quando meu rosto estava próximo à suas coxas bem grossas, já senti o cheiro delicioso do meu oitavo Macho, aquele Chefe da Tribo cheirava a peixe salgado, eu não sabia se era rio ou mar mas era inebriante, aquela montanha de Macho era um mar ou rio de carnes, eu ia e queria ser desejado e afogado literalmente por aquelas águas me cobrindo embaixo dela e sugando minhas energias completamente, ele merecia.
Chupei aquele sacão de poucos pelos, lambi, engoli aqueles bolões lindos que guardavam milhões de espermatozóides que estariam dentro de mim em instantes totalmente estonteado por aquele magnífico cheiro de rio e mar, o membro duro esperava por minha boca nele, aqueles olhos sérios e lindos me olhavam com desejo, as pernas se remexiam ao toque de minha língua, era muito bom ver aquela montanha de carnes, nervos e músculos ali em seu território arfando, totalmente entregue aos prazeres que aquele rapazinho cigano ofertava ao Cigano mais experiente que ele conhecia, um Macho com tataranetos mais velhos que ele, isso só aumentava meu desejo, Silvia Aurélia não precisaria descer hoje, o ciganinho sozinho ia dar aquele Sr todo o respeito que ele merecia, satisfazer todos seus direitos, era o primeiro macho que não tinha parentesco algum com Ele e ele estava adorando estar ali, sentindo os sabores daquele estranho.
Depois os olhos dele com a boca muda me ordenaram, suba, salive bem o membro que vai te invadir agora, subi lambendo aquela delícia grossa e gigante desde a raiz até o cabeção onde uma gotinha já esperava pra ser sugada por minha obediente língua, deixei ele todo lambuzado, ele agilmente se virou, pegou uma espécie de tira toda de velcro preta que estava na cama, com delicadeza mais firmemente amarrou minhas mãos sobre minhas costas, depois enfaixou meus dedos com ela também, fiquei como se estivesse com as mãos amarradas dentro de uma luva, ouvi a voz poderosa me dizendo, não se assuste minha iguaria, isso é só pro seu bem, se me azunhasse eu iria ter que usar isso que está ae pendurado na parede em vc, dói muito, olhei, era um chicote imenso e bem fininho de couro, o cabo era de madeira, desses que os carroceiros usam em seus pobres cavalinhos, ouvi minha voz dizendo à Ele, sou todo seu meu Senhor, será do jeito que o Sr ordenar e quiser.
Não via mais seu rosto, o meu estava de lado sobre o travesseiro, senti a barba cerrada vindo por cima adentrando meu queixo, o bigodão sobre meus lábios, a língua grossa adentrando e dando um nó na minha, senti seus quatro dentes de ouro que tinham substituído os naturais em mim, só faltava aquele beijo gostoso para eu me entregar totalmente aquele belíssimo e poderoso presente, eu desejava, queria ser todo absorvido por aquele mar potente, meu Oitavo Macho à quem o Primeiro, meu Pai havia me entregado.
Agora ele estava totalmente montado em mim, senti o peso enorme, o calor daquele Homem que ia me invadir, me encher com seus conhecimentos, a força de suas pernas abrindo as minhas ao maximo possível, ele era muito grande, sentia seu peitão sobre minha nuca e lá embaixo, o cabeção cheio de apetite encostando em minha entrada, o mar ou rio ia me inundar de poderosas águas que aquele gigante Macho carregava em suas avantajadas carnes, membros e músculos, Silvia Aurélia enfim foi chegando, tomando conta de mim, me preparando pra receber todo aquele poder montado em mim, eu sem poder acariciá-lo, relaxava, me abria todo, mostrando à Ele que eu queria, queria e muito ser adentrado por sua experiência, poder e força, extrair dos seus poderosos testiculos aqueles divinos espermatozóides que 25 filhos tinham trazido ao mundo para dentro de mim.
Agora ele rugia em altos gemidos, a cabeçona já estava abrindo caminho em mim, suave e firmemente igual meu Terceiro Macho fazia, ele foi avançando devagarinho, como se soubesse que sua presa estava se segurando pra não gritar, ouvi ele dizendo com voz pastosa, grite à vontade minha fêmea, todos lá fora sabem que estás a honrar-me, seus berros me trarão força, as mulheres da Tribo estão todas trancadas cozinhando para seus Homens, não permito que aos sábados e domingos elas saiam ao ar livre, fds é para meus guerreiros se divertirem do jeito que melhor entenderem, estão longe mas se ouvirem algum grito nem estranharão,, volta e meia, em todos nossos acampamentos, filhos, netos, bisnetos as vezes saem em busca duma jovenzinha ou rapaz não ciganos incautos, chegam aqui, no meio de tantos machos sabem bem o que os aguarda, alguns protestam, gritam ao vento invés de agradecer o presente que estão recebendo, elas estão acostumadas a ouvir gritos.
Continuei me segurando, ele me penetrando foi aumentando o ritmo, ao longe se ouvia as risadas e conversas dos Homens lá fora com meu Pai, com a primeira investida mais forte, soltei meu primeiro berro que ecoou pelas paredes do trailer saindo pelas duas janelas, lá fora se fez silêncio total, perceberam que o Patriarca estava vencendo como sempre o jogo, tinha marcado o primeiro gol daquele dia, depois do grito o Chefe se soltou, com uma encoxada só, adentrou o forte e Viril membro todo em mim, enterrou até o talo e eu dei um grito maior ainda, era grito de dor, resignação mas também de satisfação por ter meu Homem confortavelmente instalado todo em mim, senti as bolas em meu traseiro jovem, se esfregando as duas em mim, as entradas e saídas do Macho Poderoso começaram, os rugidos seus cada vez mais altos, o Leão Marinho dominava por inteiro a foquinha entregue pelo Pai, iria degustá-la aos poucos, enfiando sua força na bela presa e em troca absorvendo a bela energia jovem de seu sangue que ele queria e precisava para jovem se manter também, o sangue pra Tribo dos Dantas era primordial, desejavam, exigiam e conseguiam com ou sem consentimento de sua posse, um costume secular desde suas origens lá na Romênia onde nas guerras onde os covardes que não lutavam até morrer, se entregavam virando prisioneiros, viravam alguns, ‘doadores’ e com seu sangue alimentavam a Tribo vencedora, alguns até morrer, outros eram anulados como eu seria em breve, os menos belos ficavam com a Tribo para seu uso e prazer, não eram prisioneiros, ficavam pq um eunuco não teria uso para onde quer que fossem, não tinham força pros trabalhos pesados, os outros eram vendidos, maioria para o mundo árabe que pagavam altas somas por eles, trazendo recursos para meus antepassados ciganos.
O ritmo daquele Senhor aumentava cada vez mais, o mar de carnes que me cobria parecia ter 25 e não 75 anos, aquele corpão, gemia, arranhava minhas carnes, meus gritos foram diminuindo de volume e por fim, eu estava largado sobre a cama e sob o imenso corpo de meu belo Macho, era uma hora de êxtase para Ele, sua foquinha estava resignada, subjugada totalmente à força do leão marinho, era Ele agora que tudo controlaria, a fêmea não resistiria à investida e desejo nenhum seu, sua posse inerte agora era só um pedaço de carne não pensante, um ser feito somente para obedecer e seguir os comandos do ser superior que estava dentro e sobre ela, ele usou, abusou, se fartou naquela carne de 13 aninhos até que ela sentiu a massa sobre ela se largar, seus músculos se afrouxarem e os espasmos e gemidos aumentarem a inundando com o mar de Sêmen e espermatozóides que invadiam ela, eu estava feliz, pela primeira vez não via meu Pai naquele homem que eu acabava de saciar, não sei se pq não tinha o sangue dele, eu estava feliz em fazer feliz, meu Terceiro Chefe de Tribo, feliz por ter honrado o Grande Sr Dom Roman Dantas, lembrei foi de meu Tio Adilson que eu tinha recusado dois dias antes, logo seria aniversário de minha avó materna mas quem ganharia o presente seria ele, eu já anulado receberia seus jovens e potentes espermatozóides dentro de mim, queria e ia sentir o sabor daquele mulato lindo e forte, irmão de minha mãe, se Dom Ramon teve esse direito, ele teria também, meu oitavo Macho meu Pai tinha escolhido errado, tinha aberto meus horizontes prum Mundo que podia não ser o meu mas tinha me encantado, ser do Sr Roman Dantas foi o melhor presente que recebi em meus treze anos.
Ele ficou largado em cima de sua agora fêmea por muitos minutos até se recompor, levantou-se depois, parecia que um vagão de trem saia de cima de mim, meu Leão Marinho era bem pesado, pegou um sungão no armário e o vestiu, eu ainda deitado olhei pro Belo Macho, a sunga era toda colorida, uns desenhos geométricos, um de cada cor revestiam todo o tecido realçando o enorme corpo moreno que a usava, o membro e o saco grande empurravam a sunga prá baixo com seu peso, seus pentelhos estavam a mostra sobre ela, a barriga sobre eles mostravam que meu Oitavo Macho tinha muita experiência em tudo na vida, vista sua cuequinha disse-me Ele, vamos nos banhar um pouco no rio com meus descendentes guerreiros, comer alguma coisa, depois voltamos para eu lhe ministrar mais conhecimentos, que agora serão orais.
Me levantei, vesti a cueca, ele com um sorriso largo no rosto, me levou para fora segurando minha mão, toda aquela Tribo que me viu chegando como um estranho quase, agora me veriam como fêmea, propriedade do Grande Chefe do Clã, me olhariam todos com simpatia, se tinha agradado o seu Senhor, tinha agradado todos eles também e Ele estava mostrando pra sua enorme Família que ainda tinha a força e virilidade para conduzi-los, exibindo a presa 62 anos mais jovem que sozinho ele tinha acabado de derrubar e abater, eu o seguia mancando mas estava descalço, o chão era cheio de pedrinhas, nem todos perceberiam pq eu mancava, nem todos sabiam o enorme tamanho do poder que aquele sungào guardava, imaginavam claro mas nem chegavam perto do membro enorme que eu acabara de satisfazer e honrar.
Chegamos na beira do rio, em momento algum meu Oitavo Macho largou minha mão, estava orgulhoso de sua nova posse e mostrava isso pra todo seu Clã, todos os olhares estavam sobre mim quando ele me conduziu prá dentro d’água, seu bisneto bonitão estava pegando peixes com a mão de tanto que estavam ali saboreando os restos de comida e jogando num cesto que um filho seu duns quinze anos segurava, agora eu entendia o segredo do cheiro do meu homem, era o mesmo cheiro daquele bonito rio em que agora eu estava, meu Pai tava sentado numa tosca mesa de madeira ao lado do rio comendo churrasco e bebendo vinho, seus olhos como todos os outros ali estavam fixos em mim, eu teria que tomar cuidado, ao menor sinal que eu tinha e estava gostando muito de meu novo Sr, a surra não seria de cinturão não, nem Raulzito nem Júnior iriam querer aquela fêmea de cara totalmente destruída que seria ofertada à Eles, o Capitão nunca aceitaria essa traição ainda mais com um Homem mais velho que seu Avô, eu estaria assinando uma sentença de quase morte e até morte, como Pai, Macho e Esposo ele tinha esse direito.
Saimos da água e sentamos numa mesa próxima, seu bisneto bonitão de cabelos, barba e bigode grisalhos tb saiu e veio nos servir, continuava só de cueca, agora molhada ela não escondia nada, um lagarto grande e grosso se espremia dentro dela, como nos Soto Aguilar parecia que nos Dantas o tamanho dos membros era passado de geração à geração, ele sentou com a gente um pouco, meu Macho o apresentou, Benito meu bisneto disse, pensei, deviam ter posto Bonito, aquele moreno aloirado era lindo demais, via seu muque enquanto ele esticava o braço para nos servir, o Teiuzão quase tocando minha cara, quando ia por vinho em meu copo meu Pai gritou de sua mesa, ponha refrigerante pra ele, meu caçula não bebe nada alcoólico e nunca irá beber, não permito, o Capitão estava atento ao que pertencia à Ele, eu que saísse da teia trançada por Ele e Ele me mostraria sem remorso algum que o Sr Ed Carlos Soto Aguilar apesar de ter me entregue à oito homens, não tinha vindo ao Mundo prá ostentar nada na cabeça a não ser sua boina de militar.
Comemos, ao voltarmos pro trailer meu Macho Sr Roman perguntou à meu Pai, até que hs seu filho pode usufruir de seu presente, quatro hs meu Pai respondeu, as quatro em ponto sairemos daqui, meu garoto até Segunda tem uma árdua jornada pela frente e como se quisesse dar uma pontada em Dom Roman acrescentou, dois rapazes, um que fará quinze amanhã, outro dezessete na Segunda o aguardam para serem honrados, o de quinze decidiu tirar o cabaçp com ele, Sr conhece, é filho de Raul meu irmão e futuro genro de Dom Pablo Gonzalez de Amoeda, ok disse Meu Sr Roman, as 15.55 pode pegá-lo lá no meu trailer e seguimos, agora pruma longa aula de instruções orais, só o Grande Del sabia o quanto eu queria e ansiava por isso.
Assim que entramos no trailer que meu Oitavo Macho nem se preocupou em fechar a porta, ele abaixou a sunga ainda úmida dizendo, ajoelhe-se para honrar seu Senhor, os Dantas agora irão esvaziar suas bexigas e testículos dentro dum Soto Aguilar, agradeça até o último dia de sua vida a honra que um Guerreiro Dantas irá lhe dar agora, ajoelhei nu, obrigado meu Senhor por tamanha honra que receberei agora lhe disse olhando naqueles escuros e lindos olhos.

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4 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    ta demorando a postar a continuidade

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Postei há pouco. Abraços Querido.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Cada conto ta ficando melhor, to amando porque ainda ta faltando muito para terminar, quero ve a estreia dele como nulo, mas o melhor macho dele foi Elvis ate hoje me masturbo lembrando de Elvis comendo ele

    • Aurelius ID:19p2lvrzj

      Elvis logo estará no RJ. Abraços Querido.