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Lipinho o início part. 2

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(Fictício) Continuação do conto #Lipinho o início.

Depois de Felipe mamar o amigo Julio e levar um banho de porra, Felipe passa a mão em seu rosto, pega a maior quantidade de porra que consegue e leva até a boca, percebe que o gosto não é dos melhores mas se sente realizado, após engolir a porra que colocou na boca, o silencio toma de conta do lugar, Julio vai tomar banho e Felipe vai até o esconderijo da revista que Julio lhe mostrou,
a curiosidade é tanta que ele começa a olhar, folha por folha daquelas revistas onde mulheres são usadas como objeto sexual, e o que lhe chamava mais atenção era que em todas as fotos contidas nas revistas, ele imaginava a própria mãe sendo arregaçada sem dó por varias rolas, e ao mesmo tempo tinha mais vontade de sentar num pau. Julio sai do banho,
vai até o quarto e sorrateiramente encara Felipe, que vidrado com as fotos de sexo hardcore das revistas nem percebe sua chegada, felipe alisa o pauzinho minusculo enquanto olha fixamente para a foto de uma mulher fazendo anal, a mulher parecia se sentir muito bem com um pau enorme socado até o talo no cú, nesse momento, felipe decide que vai dar o cú,
que precisa sentir uma pica como a que acabou de chupar invadir o seu cuzinho virgem, Julio observa, e decide agir, vai até a cozinha, pega a garrafa de oleo de cozinha, deixa perto do sofá da sala, senta no sofá e chama Felipe pra jogar video game, Julio não fazia idéia de que não precisaria de muito esforço pra enrabar o amigo, o próprio felipe vem até o sofá,
tira a bermuda jeans, abaixa a cueca dos power rangers que usava e diz a seguinte frase: -Julio, me come? por favor Julio, come o meu cú?
Julio fica completamente sem ação enquanto Felipe fica de quatro com a bunda empinada usando as duas mãos pra abrir o cuzinho, olhando pro Julio com uma cara que não nega a vontade de levar pica, Felipe volta a pedir a pica grossa do amigo que o olha, pasmo e ao mesmo tempo sem coragem de continuar o que havia começado,
Julio olha pro relógio, 21h, e pensa: -que se foda! vou enrabar esse muleque. Julio saca a rola dura pra fora, pede pra Felipe sentar no sofá e esfrega o pau na boca de Felipe que parece não querer chupar, Felipe olha nos olhos de Julio e diz:
-eu não quero chupar, eu quero que você coma o meu cú. Julio se sente contrariado, mas responde passando a pica nos lábios do garoto,
-Você tem que mamar o meu pau pra entrar mais facil, deixa ele bem babado, igual a puta da tua mãe fez com o dono do bar, mama sua putinha.
Ser tratado daquela forma, ouvir aquele tipo de insulto fez com que felipe sentisse ainda mais vontade de dar o cú, então pegou a pica de Julio, colocou na boca e começou a mamar, chupava bem devagar a pica de Julio, mantendo bem babada pra que toda a base escorregue pra dentro
do seu buraquinho virgem, Felipe termina de mamar, volta a ficar de quatro e empina o rabinho o máximo que consegue enquanto Julio derrama no rabo do menino um punhado de oleo, espalha pela bunda de Felipe, massageia o cuzinho rosado do menino e passa oleo no pau tambem;
-Tá pronto minha puta? tá pronto pra levar pica no cu? toda sexta feira eu vou te enrabar. Fala Julio forçando a rola na entradinha do cuzinho de Felipe, Felipe tenta manter a calma, relaxa a portinha do cú e tenta se lembrar das fotos que havia visto nas revistas. Julio força mais e a
pica finalmente entra bem devagar no cuzinho de Felipe, Felipe geme e diz: -tá doendo, para um pouco, meu cu é muito apertado pro teu pau, mas Julio rebate: -Você não queria sentir a minha pica no teu rabo? agora eu vou te comer, relaxa um pouco e me deixa fuder o teu cu.
Julio tira o pau do cu do Felipe que já não está mais tão apertado e soca outra vez, o menino geme, dessa vez sem sentir tanta dor, e até pede pra Julio continuar metendo, Julio dá mais algumas bombadas no cuzinho deflorado de Felipe e goza como um animal, depositando todo seu leite no cuzinho do Felipe, que agora se encontra extremamente avermelhado e ardendo, Felipe se deita no sofá com o rabo escorrendo porra e Julio o manda se lavar, enquanto Felipe se lava, Julio ouve as vozes de suas mães, ás 23 horas. Gina, Rose e Isabelle chegam cedo, mas embriagadas em casa, Julio guarda o óleo, mas esquece de limpar o sofá que acaba ficando sujo de porra.
Continua…

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