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Aventuras Escolares de uma Ninfa 3 – Amiga Flavinha, a safadinha da escola

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Oi, eu me chamo Bianca! Mais conhecida por Bia. Eu era estudante do ensino médio e a menina mais alta da minha sala e era conhecida pelos meus colegas pelos peitos grandes.

Eu estava no depósito do faxineiro argentino que ficava na parte de trás do colégio, no jardim, e eu estava sozinha.

Há dez minutos atrás eu tinha acabado de chupar o pau enorme do faxineiro no pequeno banheiro do depósito e também fiz sexo anal com ele com o chuveiro ligado e a água quente nos molhando enquanto ele metia no meu cuzinho, e depois que tínhamos acabado, aquele faxineiro safado havia me deixado lá, nua e toda arrebentada e gozada, e ele tinha dito pra que eu só saísse de lá no fim do intervalo pra ninguém perceber que eu estive lá com ele.

Meu cuzinho ainda latejava e doía muito. Nunca tinha sentido nada tão grande dentro dele antes e eu sei que estava machucado por dentro, mas apesar de meu cu doer, eu estava satisfeita por ter transado pela primeira vez com um homem e por ter feito aquela baixaria às escondidas. Nunca me senti tão viva na vida. Agora só precisava sair dali sem ninguém notar e tudo ficaria bem.

Esperei tocar o sinal do fim do intervalo e enquanto esperava tocar o sinal, eu limpei o melzinho de gozo da minha buceta com a mão e tentei massagear meu cuzinho pra amenizar a dor, mas escorreu porra quente de meu cu e acabei sujando meus dedos. Também senti uma pontada dolorida no cu que me arrepiou. Desisti de tentar massagear e lavei minha mão e minha bunda de novo no chuveiro.

O depósito estava muito calorento e eu estava ainda toda molhada e nua e com o cabelo empapado. Me sequei o máximo que pude com a minha blusa do uniforme e me vesti novamente com a minha saia curta, minha calcinha fio dental e minha blusinha. Como eu não estava de sutiã, a blusa molhada se agarrou aos meus peitos e os bicos estavam bem visíveis por detrás dela. Será que seria estranho voltar pra dentro da escola com a blusa e os cabelos molhados daquele jeito?

Não deu tempo pra ficar pensando, o sinal do intervalo tocou, e eu não poderia mais ficar por ali. Tinha que me adiantar logo pra próxima aula.

Peguei minha bolsinha que estava com o dinheiro que o faxineiro safado me deu em troca de me comer e abri a porta do local devagar, colocando metade do rosto pra fora pra ver se não tinha ninguém no jardim dos fundos do colégio. Não vi nenhum aluno por ali, aquilo era um alívio. Saí andando, cambaleando de dor.

Nossa, a dor parecia como se meu cuzinho estivesse em chamas e prestes a defecar, parecia até que aquele pau enorme do faxineiro ainda estava fazendo um movimento eterno de saída de dentro de meu cu, como se ele ainda estivesse dentro de mim, me rasgando.

Eu me forcei a andar mesmo com dor, segurando nas paredes do fundo do colégio e depois nas grades das janelas de salas de aula da lateral, a caminho do portão de entrada da escola. Minhas pernas estavam bambas e eu estava me sentindo muito indecente, mesmo após tomar banho. Senti uma forte vontade repentina e involuntária de soltar um peidinho, mas segurei, pois tive medo de deixar vazar porra.

Quando eu passava por uma das janelas de alguma sala de aula cheia, eu ouvi a voz de um menino.

– Olha a Bia lá na janela! – disse o menino desconhecido, sabe-se-lá pra quem. – é a Bia tetuda!

Ser reconhecida por ser gostosa me dava tesão, mas eu passei pela janela fingindo que não escutei.

Cheguei na entrada do colégio e pra minha sorte, não tinha ninguém no caminho dos corredores das salas, até mesmo aquele faxineiro havia desaparecido. A maioria das portas das salas de aula estavam abertas quando passei por elas, mas ninguém pareceu perceber que eu estava andando como se tivesse prestes a me mijar de tão cambaleante que era meu andar. Cheguei em minha sala sã-e-salva.

Minha sala de aula estava com a porta aberta e ouvi uma música de funk tocando vindo de dentro dela, então eu soube que não tinha nenhum professor dando aula.

Quando entrei, vi os alunos sentados. Eram poucos, talvez só uns doze, provavelmente a maioria saiu quando souberam da ausência do professor André de inglês no turno anterior, pensando que não teria mais nenhuma aula por causa do feriado, mas ali estavam a minha amiga Flavinha, o Rafael e também o Lucas, todos distantes uns dos outros.

Lucas deixou uma música bem alta de funk proibidão tocando no celular dele, alguns alunos do outro lado da sala me olharam estranho quando passei pela porta e o Rafael olhava pros meus peitos com um sorriso safado no rosto. Alguns dos meninos riram quando viram que eu estava molhada e com a blusa grudada nos peitos, eles perceberam que meus bicos estavam aparecendo.

– Dá pra ver as tetinhas da Bia!! – gritou algum menino pra mim do outro lado da sala, contra o ruído do funk alto. Eu ouvi ainda mais risadas e um assobio.

Eu apenas ri de vergonha.

A Flavinha estava com um livro aberto numa carteira no fundo da sala e estava só – o que era um milagre, pois normalmente estava com várias pessoas ao seu redor.

Ah, eu já contei a vocês sobre a Flavinha? Ela era minha amiga, uma menina muito bonita, talvez a mais bonita da minha sala – apesar de eu mesma ser considerada a mais gostosa da sala por causa do meu corpo bem formado para a idade, modéstia a parte – a Flavinha era uma loirinha bem magrinha e sorridente que tinha olhos claros chamativos e boca rosinha com aparelho dentário colorido, além de sempre se vestir como uma vadia, sempre de blusa cropped decotada, deixando à mostra aquela barriga lisinha dela, e sempre de shorts curtos ou minissaia, e ela era uma grande pervertida, tanto que às vezes ela nem usava calcinha por debaixo dos shorts e até se masturbava escondida no meio da aula comigo ao lado dela.

O mais engraçado era que a Flavinha, mesmo sendo uma piriguete safada, tinha boa reputação na escola por ser uma ótima aluna, ela era até amada pelos professores e era amiga de todo mundo. Como ela conseguia ser tão safada e ao mesmo tempo ser conhecida como a menina comportadinha?

Eu sempre me perguntei isso, mas eu também sempre tive a resposta. Flavinha era o tipo de garota que controlava tudo ao seu redor, ela era muito boa manipuladora mesmo ainda novinha e sempre ganhava o que queria, ela fazia o pai dela fazer tudo o que ela pedia, manipulava os meninos e meninas da sala e sempre sabia o que dizer nas horas certas.

A safadinha da Flavinha até tinha criado uma estratégia pra fazer sacanagem no meio da aula com alguns colegas: ela pedia pra um menino chamado Gustavo (um garoto nerd que era apaixonado por ela) pra ele ir até a mesa do professor pra distrair ele com perguntas enquanto ela batia punheta pra algum namoradinho ou ficante dela debaixo da carteira ou até mesmo pagava boquete no meio das aula e fazia também quando os professores saiam pra buscar alguma coisa na diretoria ou algo assim, tudo isso sem ninguém saber, nem mesmo o pobre desiludido do Gustavo sabia o motivo dela pedir pra ele distrair os professores, coitado.

Eu não gostaria de admitir, mas Flavinha era a pessoa mais simpática e esperta que eu conhecia, tão esperta que na época eu só soube tudo o que sabia de sexo por causa daquela pervertida.

A Flavinha me olhava na porta da sala e fez um gesto pra eu me sentar perto dela, com uma expressão de espanto no rosto. Fui até ela, tentando disfarçar a dor que sentia no cu.

– Ué, o que houve, Bia? – disse ela. – Isso no seu pescoço é uma marca de um chupão? E por que tá toda molhada assim? Alguém molhou você ou você tomou banho?

Mal ela sabia que tipo de banho eu tinha tomado.

Eu tinha me esquecido do chupão, e então escondi a marca com a mão e sentei em uma carteira ao lado da carteira dela, senti uma pontada de dor ao sentar e cruzei as pernas na tentativa de conter a dor. Depois olhei ao redor para ver se alguém estava perto demais de nós para ouvir o que iríamos conversar. Flavinha pareceu perceber minha preocupação.

– O que foi, amiga? Fala! – Sussurrou ela. – Desembucha logo!

Coloquei a mão na frente da boca para sussurrar pra ela.

– Flavinha, você não vai acreditar, amiga! Eu transei!

Ela me olhou e deu um riso desacreditado, talvez pensando que era uma brincadeira minha. Então ela viu que eu não ri junto e parou de rir. Flavinha fez uma cara de espanto repentino.

– Mentira que você finalmente deu! – disse ela, surpresa.

Belisquei o nariz dela a ponto dela gritar de dor.

– Fala baixo, idiota! – Sussurrei. Olhei ao redor novamente pra confirmar que ninguém escutou. Ninguém parecia prestar atenção em nós. Só vi o Rafael me olhando, mas ele estava muito longe e certamente ele estava só me olhando não por estar curioso com nossa conversa, mas olhando pra mim de apaixonado por eu ter deixado ele chupar meu peito e por ter feito ele gozar há uns trinta minutos atrás quando bati uma punhetinha pra ele no jardim do colégio em troca de 30 reais e um sonho recheado. Ignorei o olhar dele e me voltei pra Flavinha. – é verdade, amiga! – ri baixinho – eu transei de verdade mesmo, com um homem de verdade!

Flavinha olhou ao redor e logo juntou a carteira dela com a minha e se aproximou do meu rosto. Os cabelos loiros dela tocaram nos meus ombros quando ela se aproximou com a boca no meu ouvido e disse:

– Deixa eu ver como tá a sua piriquita – ela sussurrou, senti a mão dela avançando na minha coxa. – mostra ela ai pra eu ver se é verdade!

Recuei de espanto com a sugestão dela e fechei as pernas.

– Tá doida, Flavinha? Aqui no meio da sala?

– Ninguém tá vendo – insistiu ela, sussurrando e colocando a mão devagar na minha virilha e descendo devagar. Ela olhou ao redor novamente, com a mão roçando minha buceta por cima do pano da calcinha e sem olhar pra mim, ela voltou a falar – tá bem melada sua piriquita – ela riu e tentou puxar minha calcinha pro lado, mas eu mantive as pernas fechadas. – Ei! Abre essas pernas aí! Deixa eu ver como ela tá!

– Para! – sussurrei com um tom nervoso. Segurei a mão dela com firmeza.. – Para de fazer isso aqui! eu não dei a xana, sua idiota! Eu dei a bunda e mamei ele!

– Mamou ele?? Ele quem??

– Aquele faxineiro, o argentino.

Flavinha pareceu dar uma pausa para absorver a informação que acabei de dizer. Do outro lado da sala, tocava uma música de funk no celular do Lucas, com a letra dizendo ‘’vou botar tudo, vou botar tudão” e minha buceta piscou na hora, pois a letra me lembrou do que o faxineiro estava sussurrando no meu ouvido a uns quinze minutos atrás quando ele metia o pau dele no meu cuzinho e aquilo me excitou.

Na minha distração, Flavinha puxou a minha perna com força e voltou a insistir em puxar minha calcinha de lado. Uma pontada de dor subiu pelo meu cuzinho quando eu voltei a fechar a perna.

– Aí! – quase gritei de dor. Voltei a sussurrar – Para com isso, doida!

– Quero ver se ficou molhada mesmo – sussurrou ela. – mostra aí!

– Tá! Eu mostro! Mas para de puxar assim, eu to bem machucada!

– Machucada? como machucada?

Olhei discretamente ao redor de novo antes de responder.

– Minha bunda tá muito dolorida, o pinto dele era enorme, Flavinha! Tão grande que quase não entrou. Não tô me aguentando nem sentada, tá doendo muito!

Flavinha quase gargalhou.

– Eu não acredito que você transou mesmo com ele! – sussurrou ela. – Tá doendo muito sua rodinha? Tadinha amiga… – ela acariciou minha coxa como se estivesse me consolando – eu te falei que o pau daquele argentino era gigante, não falei? Ele deve ter arrombado você.

Eu afastei devagar a mão dela da minha coxa sem olhar pra baixo, pra não chamar atenção.

– É, eu lembro que você falou isso – sussurrei eu, de repente me veio uma dúvida. – Como é que você sabia disso? Posso saber? Como você sabia que o pau dele era daquele tamanho?

– Depois eu conto, agora me mostra aí! – Flavinha tentou puxar minha perna mais uma vez. – vai! quero ver! Abre as pernas!

– Calma, idiota! Eu mostro! Tira a mão!

Quando ela tirou a mão, eu abri minhas pernas até o máximo que pude debaixo daquela carteira e puxei a calcinha de lado pra mostrar minha buceta que ainda estava babada de tesão, mas eu mostrei bem rápido, e voltei a ajeitar a calcinha no lugar.

Flavinha passou discretamente a mão na minha perna e alisou minha buceta por cima da calcinha, com um toque que me arrepiou. De repente ela tentou puxar minha calcinha pro lado de novo, achando que eu tinha me distraído. Eu dei um tapinha na mão dela e ela riu baixinho.

Ela olhou ao redor e começou a se esfregar em mim, ombro a ombro. Comecei a sentir ela respirando bem quente perto do meu rosto. Flavinha ficou alisando minha coxa e próximo da minha buceta com a ponta dos dedos, será que ela estava com graça pra tentar puxar minha calcinha de novo ou estava fazendo aquilo por tesão? Eu já ia me afastar dela, mas a mão dela me alisando me deixou excitada e eu fiquei ainda mais excitada de estar fazendo aquela coisa no meio da sala, tanto que até esqueci da dor no cuzinho por um momento. Eu me senti estranha por estar gostando daquilo. Olhei ao redor pra ver se ninguém percebia a gente e mostrei de novo a buceta pra ela.

Escutei algum som estranho no corredor lá fora da sala. Rapidamente como um raio, voltei a colocar a calcinha no lugar mais uma vez e fechei de vez as pernas. De repente me deu uma vontade involuntária de soltar um peidinho, mas senti que se eu soltasse, algo iria escorrer do meu cu. Segurei a vontade com força.

Flavinha pareceu irritada por eu ter fechado as pernas e tentou de novo puxar.

– Não vi nada! – murmurou ela, forçando minha perna a abrir. – Deixa de vergonha e mostra direito essa…

Com a força que ela me puxou, eu acabei afrouxando o cuzinho e algo vazou do meu cu. Não consegui segurar. A culpa foi da Flavinha que me puxou com força e o peido que soltei soou molhado, eu senti escorrer porra do meu cu. Eu tinha certeza que saiu porra quente de dentro de mim e eu simplesmente não pude acreditar que aquilo tinha acontecido. Entrei em desespero e meu rosto ficou paralisado.

Flavinha pareceu ter percebido que não foi um peido normal, porque ela não riu e me olhou com rosto de culpada. Ela olhou pro fundo da minha cadeira em direção da minha bunda e eu puxei ela de volta pra não chamar atenção.

– Isso foi o que eu to pensando que foi? – ela sussurrou. – Saiu alguma coisa aí?

– O gozo dele saiu! – sussurrei, indignada. – culpa sua! e agora, idiota?? O que vou fazer?? Me melei toda!

Flavinha suspirou como se ficasse aliviada e riu.

– Menos mal, pensei que tinha cagado! – sussurrou ela. – acontece bastante depois de dar a bunda, sorte que é só gozo. Não entra em pânico, só passa um papel aí na sua bunda e vamos no banheiro que lá nós podemos…

De repente ouvimos o som de passos de salto alto fora da sala e logo entrou uma professora pela porta, a professora Amanda de português.

Que merda, porque num maldito feriado ela tinha que vir a aula, justo ela? Eu odiava aquela professora, na verdade, todos nós odiávamos. Flavinha imediatamente largou minha coxa e eu fechei e cruzei as pernas, ainda com tesão e sentindo aquela coisa gosmenta no meu rabo. Torci para que a porra saindo de mim não estivesse visível pra professora.

A professora Amanda reparou que estávamos aprontando algo, mas eu não soube dizer se ela percebeu o que era. Pra minha sorte, ela só ignorou nós duas e entrou na sala sem dar bom dia pra ninguém e se sentou à sua mesa, começando a ajeitar a pasta que ela trouxe consigo. Eu tentei disfarçar meu tesão e meu desespero e afastei meu ombro do de Flavinha.

– Desliga agora esse som!. – disse a professora Amanda pro Lucas, que desligou imediatamente. A sala inteira logo foi tomada pelo silêncio e a professora voltou a falar – guardem os celulares também, desde lá do fim do corredor eu escuto a zoada de vocês!

Flavinha aproximou-se do meu ouvido.

– Que porcaria, vai ter aula da Amanda! – disse Flavinha, cochichando. – Bia, essa vagaba da Amanda não vai deixar a gente ir no banheiro, mas relaxa e não estressa, abre o zap que eu vou te mandar uma mensagem…

– Bianca e Flávia! – A professora nos chamou. – separem essas carteiras e se comportem! – ela se voltou pros demais alunos. – Agora abram o livro de literatura no capítulo um, página 6!

Flavinha se separou de mim, colocando a carteira dela no lugar de antes, mas ainda ao lado da minha. Ela sempre guardava o celular debaixo da grade da carteira, e eu estava com o meu na bolsinha.

De jeito nenhum eu conseguiria tirar o celular ali na frente da professora. Não na frente daquela professora em questão: uma mal comida que odiava alunos com celulares no meio da aula. E eu não queria mesmo chamar atenção da professora agora com aquilo vazando do meu cu.

Flavinha já estava com o celular dela nas mãos escondidas debaixo da carteira, e pareceu ter notado que eu não estava com o meu. De repente, ela levantou a mão pra professora e a professora olhou pra ela.

– Profê! Que hora é essa? – perguntou Flavinha..

A professora deu um olhar irônico.

– É hora de abrir o livro na página 6, dona Flávi… – A professora interrompeu a resposta irônica quando pareceu ter notado que flavinha já estava com aquele mesmo livro de antes aberto na carteira. – ah, que rápida você, Flávia! Mas pra quê quer saber as horas? Ainda vai ter aula normal, tá com pressa pra ir embora que nem os outros?

– É porque eu to fazendo uma lista aqui no meu celular, professora! – Flavinha tirou o celular debaixo da carteira. – é uma lista do horário dos professores pra eu descobrir qual professor é o mais pontual e qual que mais atrasa pra depois eu levar na diretoria, mas o meu horário do celular e o celular de Bia estão alguns minutos adiantados, eu acho.

A professora caiu no papo dela e olhou o horário em seu relógio de pulso, e respondeu:

– São 09:32 da manhã, Flávia. Cheguei dentro do meu horário de trabalho mesmo no feriado. Tem mais alguma pergunta, Flávia?

Flavinha fez um sorriso de simpatia forçada.

– Não profê, valeu! – ela me olhou com um sorriso sínico. – Viu, Bia? – disse pra mim. – Tá vendo que eu falei que o seu celular também estava com a hora errada, amiga? Concerta o seu horário aí também!

Aproveitei a deixa e tirei o celular da bolsinha. A professora não me impediu e continuou com a aula.

Havia mensagens da Flavinha no zap e eu cliquei pra ler. A mensagem dizia “vamos no banheiro agora, eu ajudo você a limpar isso e a melhorar um pouco a dor. Vou na mesa da professora distrair ela, na hora que eu for vc tira um papel do caderno e limpa a bunda o máximo que der”. Eu não entendi o plano dela e não consegui imaginar como sair pro banheiro. Se eu simplesmente pedisse pra ir ao banheiro à professora, eu tinha certeza que ela iria falar que o intervalo acabou agora a pouco e que eu devia ter ido no banheiro durante ele.

A Flavinha se levantou de repente.

– Relaxa, vai dar tudo certo! – ela sussurrou discretamente pra mim e foi andando em direção à professora, levando sua mochila junto.

Eu fiquei muito nervosa, o que será que ela iria fazer? Iria dar certo? Ela começou a cochichar algo pra professora. Enquanto ela cochichava, fiz o que ela pediu. Peguei meu caderno debaixo da carteira, tirei uma folha e disfarcei que estava guardando na bolsinha, mas levei a folha pra debaixo da minha bunda e passei ela devagar dentro da minha calcinha suja e no meu cu. Minha mão sujou um pouco e eu limpei ela na camisa mesmo. Depois que limpei, amassei o papel sujo de porra e coloquei na bolsinha.

Percebi que Flavinha estava apontando pra mim ao mesmo tempo que cochichava algo pra professora e a professora me olhava com um olhar sério.

O que diabos a Flavinha estava aprontando? Fiquei muito curiosa e ansiosa, será que a professora percebeu que eu tava toda melada? Será que percebeu que eu tava me limpando com o papel? A professora parecia preocupada com algo, enquanto ouvia a Flavinha. Eu gelei.

Será que ela tava dando desculpas pra eu ir no banheiro dizendo que eu tinha me cagado ou me mijado? Ou pior, será que a Flavinha estava contando sobre o faxineiro e eu? Aquela seria a pior das hipóteses. Porque ela faria algo assim comigo? Não, eu não conseguia acreditar que ela estava fazendo isso, mas ainda assim eu gelei e fiquei apavorada. Não conseguia imaginar como iria sair daquela situação. Como eu iria sair dali sem a professora estranhar e ainda com a calcinha toda melada?

Percebi que a Flavinha pegou alguma coisa com a professora e guardou escondido na mochila. Eu não consegui ver o que era. A professora, ainda me olhando preocupada, chamou minha atenção.

– Bianca? – disse ela.

– Eu?? – minha voz saiu trêmula de nervosismo.

– Pode ir com a Flávia, ela vai te levar até lá, mas não demorem.

Ir para onde? Eu quis perguntar, mas tive medo da resposta. Apenas acenei de acordo e tive medo de levantar, mas me levantei devagar, rezando mentalmente para não ter mais nenhum resquício de porra descendo pelas minhas pernas. Foi difícil me levantar naquela hora com tudo silencioso e todos olhando para mim. A dor no meu cu me fez ficar de pernas bambas e eu forcei um andar normal, mas vi que a professora parecia ainda mais preocupada.

– Ajuda ela, Flávia! – ordenou a professora. – e se apressem!

Flavinha abraçou meu ombro e me ajudou a andar para fora da sala. Ouvi alguns alunos perguntarem o que aconteceu lá dentro da sala, e a professora simplesmente respondeu ‘’não é da conta de vocês’’. O que diabos a Flavinha contou pra ela? Eu quis perguntar logo.

Os corredores do colégio ainda estavam vazios e só nós duas estávamos lá. Assim que nos distanciamos longe o suficiente da nossa sala, perguntei:

– Como você conseguiu? O que disse pra ela?

Flavinha riu.

– Pensei que tinha visto eu pegando o absorvente com ela. – respondeu ela. – Usei o velho truque da menstruação inesperada. Só contei pra ela que você tá menstruando e tava sem absorvente, daí ela me emprestou um absorvente dela e agora ela não vai pensar que eu tava olhando sua piriquita no meio da sala por safadeza e de brinde conseguimos sair nós duas de lá.

Eu gargalhei.

– Você é um gênio do mal, sabia disso? – sussurrei eu, rindo. Senti uma pontada no cu enquanto andava. – Nossa, que dor! tô quase arrependida de ter feito sexo anal.

– Sabia que eu to até agora chocada? ainda não acredito que você deu. – Riu flavinha. – quero saber de todos os detalhes, e também quero olhar pra ver como ficou aí embaixo.

Quando chegamos perto dos banheiros da escola, Flavinha me puxou pro banheiro feminino. Lá dentro, não vimos ninguém. Ela me levou até uma cabine ainda com a mochila nas costas e lá dentro, ela fechou a cabine e pediu pra eu pegar um pedaço de papel higiênico. Eu dei o pedaço pra ela. Eu estava de costas pra Flavinha e ela pareceu aproveitar disso pra levantar minha saia com uma mão.

– Agora abaixa a calcinha – pediu ela. – eu limpo

– Espera! – eu sussurrei. – Você não tem nojo? Não é melhor eu mesma limpar?

Flavinha abaixou a minha calcinha até o meu joelho.

– Eu disse que vou ajudar, relaxa amiga. – sussurrou ela. – agora abre a bunda com as duas mãos.

Eu estava com vergonha, mas aquilo me excitava. Eu abri a bunda e meu cuzinho doeu e piscou. Senti vazando mais porra dele. Abrir a bunda daquele jeito me lembrou quando o faxineiro meteu em mim enquanto eu abria o cuzinho e quando ele me lambia.

E por falar em lamber, de repente senti mãos agarrando minhas nádegas e algo molhado roçando o meu cuzinho. Era uma língua. Não era de jeito nenhum papel higiênico. Olhei pra trás e vi Flavinha ajoelhada com a cara inteira na minha bunda, me lambendo. Eu não conseguia acreditar que ela tinha coragem de fazer aquilo ali. Senti cócegas, um alívio e uma sensação gostosa ao mesmo tempo, mas eu recuei.

– O que tá fazendo, sua doida? – murmurei eu.

Ela parou de lamber meu cu, a boca dela estava toda suja de porra. Ela engoliu antes de responder.

– Eu disse que ia ajudar a aliviar, não disse? – sussurrou ela, ao mesmo tempo que deu uma chupada forte no meu cuzinho e voltou a perguntar. – tá ficando melhor? tá gostando?

– É…isso é gostoso… – admiti. – mas pra quê pediu o papel higiênico então?

Ela só me ignorou e voltou a lamber e enfiar a língua no meu cuzinho. Me arrepiei inteira, nunca antes eu tinha feito algo físico com nenhuma menina, no máximo eu só via a Flavinha se masturbando, mas ela nunca chegou a se insinuar assim pra mim. Na época eu era muito lerda, só percebi naquela hora que a Flavinha era bissexual, apesar de todos os sinais óbvios.

Senti os dedos dela acariciando e metendo na minha buceta. Fechei as pernas imediatamente.

– Pera, tira a mão! – murmurei. – Pra quê isso??

Ela voltou a tirar a língua do meu cu pra responder. A boca cheia estava cheia de esperma.

– Era pra aliviar – respondeu ela de boca cheia de porra.

Ver Flavinha com a boca gozada daquele jeito me fez lembrar de vídeos pornô. Ela engoliu, mas eu ainda vi um resto de porra na língua dela e ela ficou brincando de fazer gargarejo com aquilo. Eu lembrei que nunca tinha provado porra na vida. Fiquei curiosa.

– Qual o gosto disso? – perguntei.

– Nunca provou não, amiga? Você não disse que chupou o faxineiro? Ele gozou só no seu cu, foi?

– É… foi.

– Quer provar? – ela brincou mais um pouco com a língua toda esporrada. Eu fiquei sem reação. Eu não vou mentir, eu senti um pouco de nojo de provar algo que saiu de um pau, que esteve dentro do meu cu e que agora estava na língua da minha amiga. Eu estava curiosa, mas não sabia se curiosa o suficiente para querer eu mesma provar. Ao ver que eu fiquei sem reação, Flavinha voltou a falar. – Vamos, prova só um pouquinho pra ver!

– Sei não, eu…

Antes que eu pudesse terminar de falar, Flavinha se levantou e puxou meu rosto de lado. Ela me beijou, enfiando a língua na minha boca com tudo aquilo. O gosto de porra que eu senti era como um gosto de pau, um salgado forte. Senti escorrer a porra pela minha boca e devolvi o beijo. Minha buceta ficou molhada de tesão, e logo eu e a Flavinha estávamos nos agarrando e nos beijando dentro da cabine.

Eu, até aquele momento, não me sentia bissexual nem nada parecido, mas estava tão excitada por estar fazendo aquilo no banheiro da escola, com porra em minha boca e com as mãos da Flavinha tocando na minha buceta, peitos e bunda que eu só me entreguei ao prazer. Eu esqueci a dor no meu cuzinho e naquela hora eu não liguei que ela era uma menina e minha amiga, só devolvi os beijos e os apertos. Por falta de cuidado, nós duas nos sujamos de porra que vazava de nossas bocas e do melzinho de nossas bucetas. Só paramos de fazer aquilo quando ouvimos alguém entrar no banheiro.

Meu coração disparou.

Parei imediatamente de agarrar a bunda da Flavinha e de beijá-la. Tentei segurar minha respiração ofegante e ela também. Fiquei parada como uma estátua para não perceberem que eu e ela estávamos dentro da mesma cabine. Não durou nem um minuto e a pessoa que havia entrado já estava saindo. Ficamos paradas por um longo tempo pra termos certeza que não tinha ninguém mesmo por ali até que Flavinha cortou o silêncio.

– Que susto – sussurrou ela.

Eu voltei a respirar, ofegando. Flavinha limpou a porra que desceu pelo seu decote com o papel higiênico e também me limpou na camisa.

– Quer aliviar mais um pouco? – perguntou ela, arfando de tesão. – só mais um pouquinho! Vai!

Eu estava muito excitada, mas fiquei com medo da professora, pois já estávamos fora da sala há bastante tempo, e fiquei também com medo de alguém perceber aquilo.

– Chega, tá bom já – respondi. – a professora Amanda vai nos matar! Vamos voltar…

Flavinha passou a mão na minha coxa, com o rosto de desapontamento e corada de tesão. Eu senti pena, mas eu sentia mais medo de ser pega.

Percebi que a Flavinha não estava falando mais nada, só estava se ajeitando em silêncio. Será que estava irritada comigo? O olhar dela parecia irritado. Eu não queria que ela tivesse pensando que eu não gostei, não queria que ela achasse que eu estava recusando ela. O que eu faria? O que eu poderia dizer pra não ficarmos mal uma com a outra? Não consegui dizer nada, ficou um silêncio constrangedor por um momento, até que ela mesma disse:

– Sabe, se você chupou mesmo o faxineiro e ele não gozou, vai ver você chupou ele bem mal.

Ela disse aquilo como se fosse pra me provocar. Eu caí na provocação.

– Bem mal? – respondi, indignada. – Nada a ver! ele próprio disse que eu parecia profissional e que tinha técnica!

– Duvido amiga, você nunca tinha feito boquete antes. Ele deve ter dito isso só pra te bajular. Se fosse verdade, ele teria gozado.

– Nada a ver! – fiquei ainda mais indignada. – O pau dele estava muito duro, ele só não gozou porque ele me parou pra meter na minha bunda, e eu fiz igualzinho eu vi nos filmes que você me mostrou, fiz tudo certinho, sua idiota!

– Ah é? então quero ver se é verdade mesmo – Flavinha abriu o zíper do shortinho curto dela e arriou o shorts em um movimento bem ligeiro. Ela estava usando uma tanguinha fio dental florida toda molhada de tesão, e dava pra ver a forma da buceta dela pelo pano. – me mostra como você chupa! mostra pra mim então!

Eu tinha caído na armadilha daquela safadinha esperta, e eu decidi jogar o jogo dela, só pra não perder a amizade. Não vou mentir que eu também queria fazer pela curiosidade, apesar de que provavelmente me arrependeria depois.

– Como você quer que eu mostre? – fingi inocência na pergunta. – você nem tem pau!

– Chupa minha piriquita – ela sussurrou, sendo mais direta possível. Flavinha colocou pra fora a buceta, arriando a calcinha e o shortinho até o joelho. A buceta dela estava lisinha e rosinha, igual das fotos que ela me mandava – quero ver se você é boa mesmo!

– Mas isso não é a mesma coisa que um pau!

– Isso é desculpinha, você tá é com medo de mostrar que é ruim de mamada!

– Tá! eu mostro pra você!

Eu me ajoelhei no chão da cabine do banheiro. Flavinha aproximou a buceta dela na minha cara e pegou a parte de trás da minha cabeça com a mão.

– Ei! Com calma! – disse eu.

– Chupa logo! – sussurrou ela.

Eu dei uma lambidinha no grelinho e nos lábios da buceta dela. Me molhei imediatamente, eu nunca fiz aquilo antes e a sensação que eu tive era como se eu pudesse estar lambendo a minha própria buceta, pois o gosto e o cheiro eram iguais aos da minha, eu sentia quando eu me dedava e levava o dedo pra boca. Flavinha já estava bem molhada, e ela gemeu quando eu brinquei e chupei o grelinho dela. Dei longas lambidas de baixo pra cima na buceta dela e voltei a chupar o clítoris. Senti ela cutucar minha cabeça.

– Olha pra mim. – sussurrou ela, com a voz fraca de tesão. Eu olhei pra cima e vi os olhos dela me encarando com grande excitação. – lembre-se disso amiga, olhe no olho de quem você tá chupando, tá amiga? – ela parou de falar para soltar uma gemidinha. Senti vazar um pouco de melzinho da buceta dela nos meus lábios. – Assim, assim! – sussurrava ela, ainda me encarando. – não desvia os olhos, amiga, desse jeito mesmo! ahh…

Eu comecei a me dedar por cima da calcinha, enquanto mamava ela. Flavinha apertava o próprio peito com uma mão e me acariciava na cabeça com a outra. Ela soltou diversos gemidos, estava ofegante. Eu estava gostando muito daquilo, de toda aquela situação. Era tanta safadeza pra um só dia que eu alcancei um nivel de tesão acima do normal naquele momento. Eu e ela não conseguimos nos segurar mais.

Voltamos a nos pegar, Flavinha tirou minha calcinha e eu levantei a blusinha dela e ela a minha. Ali mesmo nós duas esfregamos as bucetas uma na outra no ápice de nosso tesão. Estávamos ofegando muito alto, perto de gozar, e eu só pensava em gozar e fazer ela gozar, nem liguei se alguém aparecesse no banheiro naquele momento. Eu havia perdido o juízo. Tapei a boca dela e ela tapou a minha pra sufocar os gemidos. Meus peitos balançavam com nosso movimento e a Flavinha gozou tão forte que ela bateu de costas contra a porta da cabine, fazendo um ruído tão alto que eu tinha certeza que foi escutado no corredor inteiro das salas de aula.

Ainda sem juízo, eu fiquei esfregando o meu grelinho e me contorcendo de prazer, até que gozei tão forte quando ela. Minha buceta soltou um jato de melzinho que escorreu pelas minhas pernas.

Eu fiquei vários segundos inerte, como se minha alma estivesse fora do corpo e como se meu corpo tivesse perdido a capacidade de respirar. Eu suava e respirava tão forte que ecoava pelo banheiro inteiro. A Flavinha só estava parada, com suor pingando dos peitos e pegando fôlego, com um olhar de alguém que parecia ter acabado de sair de uma montanha russa.

– Nossa! – disse ela.

Foi a última coisa que a Flavinha disse naquele momento. Ela parecia estar preocupada com o ruído que ela fez com a porta. Flavinha se ajeitou, tirou o absorvente da mochila, jogou pra mim e saiu às pressas de lá, sem falar mais nada.

Eu me ajeitei, lavei o suor do meu rosto e saí depois, ainda atônita do forte orgasmo que tivemos. Eu estava com o absorvente colocado debaixo da calcinha – pra evitar acidentes com meu cuzinho que ainda doía, apesar de tudo o que Flavinha fez pra aliviar.

No caminho pro corredor, me caiu a ficha. Eu tinha transado com minha amiga e tive o orgasmo mais forte que já tive na vida com ela. Eu me sentia acabada e muito constrangida. Como eu ia voltar para a sala de aula agora? Que cara eu faria quando eu encontrasse com ela lá de novo? Será que ela iria querer algum tipo de relacionamento amoroso? Eu tinha certeza que só fiz aquilo por causa do tesão e não queria nada além com ela. O que eu faria a partir de agora? Será que ela contaria pra alguém o que fizemos? Comecei a me arrepender fortemente de ter dado aquele mole pra ela, apesar de ter gostado bastante. Será que nossa amizade ficaria estranha daqui em diante?

Aquele sentimento era uma droga. Resolvi não encarar isso naquele momento e parei de andar pelo corredor das salas. Dei meia volta e fui direto pra porta do colégio e depois passei pelo portão de saída. Por ser feriado, ninguém me impediu de ir embora. Depois daria alguma desculpa pra professora que eu tive que ir pra casa por estar mal, já que ela já pensava que eu estava menstruando.

No caminho para casa, comprei analgésicos pra amenizar a dor no cuzinho e dois sonhos recheados com o dinheiro que o Lucas me deu e a dor no cu me fez passar a tarde toda entre ficar deitada na cama e limpar o cu no banheiro.

Aquele tinha sido um dia e tanto. Eu tinha sido agarrada pelo Rafael e o Lucas atrás das goiabeiras da escola, os dois chuparam meus peitos e me fizeram bater pro Rafael, tudo em troca de trinta reais e um sonho recheado que eu nem tive tempo de comer. Depois tinha conhecido o faxineiro que percebeu que eu fiz safadeza com os dois meninos e fiz sexo anal e oral com ele também em troca de trinta reais, mas ele tinha me passado perna e me pagou com o mesmo o dinheiro do Rafael que ele roubou de mim sem que eu percebesse. E pra finalizar, fiz sexo lésbico com minha amiga e provei o gosto de porra pela primeira vez.

De tudo o que eu fiz, só me arrependi de ter feito sexo com minha amiga, ainda mais do que de ter arrombado o meu cuzinho – que pra mim ainda doeu por vários dias – , mas eu sabia que mais tarde tudo isso valeria a pena. Seria um dia que eu lembraria pra sempre!

Agora só me restava perder a minha virgindade da buceta com um pau de verdade, mas com quem? Com o professor André, ou com o Lucas?

Continua 🙂

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5 Comentários

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  • Responder Ale ID:7xbywvjpm0

    Nossa bia que conto.
    Me deixou muito excitado quero ver o próximo.
    Também gostaria muito de conversar com vc e ouvir suas histórias.
    Meu insta ac387072

  • Responder Oto-san sensei ID:2ql0b70hm

    Li todas as histórias de “bia” assim consegui entender melhor a ecritora, realmente muita coisa aconteceu!!!!
    E-mail [email protected]

  • Responder Paloma ID:5h7lvkxz

    Adorei muito bom excelente. Beijos Bia

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzb0i

    MUUUUITTTTTTTTTTTTTTTTOOOOOOOOOOO bem contado.
    Beijos a(o) Autor(a) … com Louvor !!

    • Bia ID:1daun3gzra

      Obrigada!! q bom que gostou rs
      Logo logo sai mais
      pra quem quiser acompanhar mais rápido, eu posto primeiro no SpiritFanfiction, nesse link:
      https://www.spiritfanfiction.com/historia/aventuras-escolares-de-uma-ninfeta-24071643