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A destruição de uma tribo

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Em tempos atrás, o estatuto de uma tribo via-se pelas mulheres, se eram gordinhas a tribo tinha abundância de alimentos… logo era cobiçada.

Estamos no continente europeu, ainda antes da formação dos países, existiam apenas as tribos. O Homem ainda não era tão abundante no planeta Terra, nem de perto nem de longe chegava aos atuais números de habitantes. Mas o mundo era cruel, a esperança de vida não passava dos 30 anos, as doenças, as feras e as lutas entre as tribos eram demasiado frequentes.
No entanto, num vale luxuriante, cheio de animais, e de frutos morava uma tribo, não muito numerosa, não eram mais do que 60 a 70 indivíduos. Na sua maioria eram mulheres adultas, cerca de 25, e os restantes dividiam-se entre crianças, umas 10, homens adultos cerca de 8, jovens eram uns 13 e pasme-se havia um casal de idosos, algo raríssimo na época.
O orgulho daquela tribo eram as suas mulheres, todas gordas, roliças, das quais se destacavam duas irmãs, pois para alem de tudo, tinham umas mamas descomunais, e para os padrões de beleza naquela altura eram consideradas muito belas. Ninguem conheçia a localização daquela tribo, mas os segredos não duram para sempre. Uma tribo nómada, composta essencialmente por homens, pois as mulheres fragilizadas por aquele modo de vida, não resistiam muito tempo, e a tribo sobrevivia como rapto de mulheres de outras tribos ou mesmo trocas de por exemplo peças de caça por mulheres.
Aconteçe que um dia essa tribo por um acaso infeliz, encontra a tribo que morava no vale. Primeiro, tentaram trocar carne e armas por duas ou três mulheres, mas como a tribo era rica, claro que não aceitaram. A tribo nómada foi embora, mas aquele vale agradou muito aos seus membros, pelo que resolveram expulsar a outra tribo, e ficar com as mulheres. Eles eram um guerreiros exímios, e estudaram sorrateiramente os hábitos sociais da tribo do vale. E quando decidiram que sabiam o que precisavam, numa noite, atacaram a tribo do vale. Uma violenta luta ocorreu, mas como a tribo do vale poucos homens adultos tinham acabaram todos mortos, bem como foram mortos os jovens adultos maxos. Ficaram só as mulheres que não morreram na luta, e por milagre o casal de idosos.
Aquelas duas mulheres, com as mamas descomunais, nessa mesma noite, foram violadas repetidamente pelos homens da tribo nómada, bem como as outras 7 mulheres que sobreviveram, numa demonstração de posse pela outra tribo, que se fodessem as mulheres das outras tribos mostravam a sua superioridade. Muitos gritos se ouviam nessa maldita noite, as mulheres eram violadas ali a frente de todos, e repetidas vezes. Queriam garantir que elas ficariam todas prenhas, de modo a poderem aumentar a tribo e assim conseguirem defender aquele vale do ataque de outros. As duas mulheres, são separadas das outras todas, e se as outras eram obrigadas a foder quando algum dos homens assim o quisesse, aquelas duas eram violadas constantemente, e eles adoravam ver as mamalhonas delas a balançarem, os gritos delas, que agora eram suspiros de prazer. Elas ensinaram algumas posições sexuais aos homens da outra tribo, perdão da sua tribo, pois agora pertenciam todos a mesma tribo. Como tinham tido uma vida não tão sofrida, a antiga tribo do vale pode dedicar-se ao aperfeiçoamento das artes, como as pinturas rupestres, ou o dialeto, e claro o sexo.
Aconteçe que ficaram grávidas as mulheres todas, a custa de tanto serem fodidas. Nasciam muitos bebés, mas a mortalidade infantil era alta, pelo que as mulheres andavam quase sempre grávidas. Um destino mais cruel era reservado. Estavam sempre a serem estimuladas a produzir leite para os bebés que iam nascendo. Faziam-no mamando constantemente nas mamas delas, estimulando assim a produção de leite materno . Chegavam a ficar penduradas para não tentarem escapar aquele martírio num ramo de uma árvores a uma altura adequada, de modo que os homens pudessem mamar nos seus seios sem sequer se dobrarem, e quando estes iam a caçar, baixavam elas de modo a que as crianças pudessem mamar. Também eram as vezes ordenhadas pelas outras mulheres.
Eram bem alimentadas e tratadas, apenas com o preposito de manterem uma boa produção de leite.
Uma outra tribo vinda do norte, com guerreiros mais altos e poderosos, e mais bem armados invadiu aquele vale, e massacrou a tribo que ali vivia. Sobreviveram as duas mulheres, e duas raparigas.
Os seus conquistadores, levaram as mulheres para longe do vale, para a cidade cercada com uma muralha feita de pedra onde viviam, pois eram uma tribo muitissimo poderosa, e já viviam em comunidade, e praticavam a agricultura. Tinham já um exercito organizado, e uma cabana, para onde levavam mulheres capturadas a outras tribos, usadas para divertirem os homens, especialmente os guerreiros.
Estavam mais 12 a 13 mulheres ali na cabana, e de vez em quando aparecia um homem, que fazia uma oferenda aos guardas da cabana, e escolhia uma mulher, levava-a para uma outra cabana ao lado e fornicava ela. Rapidamente as duas mulheres com as mamas descomunais, se tornaram nas preferidas dos homens e adolescentes daquela tribo. Os homens tinham um caralhos muito maiores dos que elas estavam habituadas. Bastante gritavam, e sofriam com aqueles caralhos, pois a sua grossura abria as suas conas e cus ao máximo… sim naquela tribo praticava-se muito sexo anal, e quando sentiram pela primeira vez um caralho a rasgar as pregas dos seus cus, os gritos foram celebrados pela tribo, como um domínio total e absoluto sobre as tribos conquistadas.
Eram desprezadas e maltratadas pelas mulheres da tribo, que as viam como seres inferiores, obrigando-as a fazer as tarefas que elas não queriam realizar, como apanhar lenha, carregar água do rio ou dos poços, e como eram consideradas umas putas, recorriam a elas para iniciarem os jovens na vida sexual.
Entre ambas tinham já tido mais de 9 crianças, muitas delas foram vendidas a outras tribos como trocas comerciais. Por vezes aguentavam grupos enormes de homens, que as fodiam na boca, no cu, na cona em duplas penetrações, durante horas e horas de seguida. Era quando eles iam de viajem, para conquistar novos territórios. Ficavam então só alguns soldados e os homens mais velhos. Elas gostavam mais dos soldados, que as fornicavam com muito mais vigor, estimulando assim muito mais elas, que se tornaram viciadas nos caralhos deles. Quando já não serviram para serem fodidas assim , foram levadas para a selva, abandonadas, e foram mortas pelas feras, que as comeram. Era esse o uso dado as mulheres capturadas…e por que hoje em dia ainda é assim, em muitos sítios?

Este conto, é a minha sincera homenagem, ás mulheres que ainda hoje em dia, sofrem estes abusos nojentos, vivemos numa sociedade bastante evoluída, segundo dizem, mas este abusos continuam, PORQUE?

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5 Comentários

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  • Responder Libertino ID:v8y0zblh28e

    Que merda eim, tá drogado filho da puta.

  • Responder papacu ID:de2kmfuhj

    nossa que bosta

    • Lilith ID:1epweub7oqkj

      Eu gozei pra essa bosta

  • Responder Sem nome ID:830y27xy43

    Cona? Kkkkk

    • Dom digao ID:4adfu7w5xia

      Q bosta