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Uma história diferente 6

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Teresa fugiu a chorar para casa, dizendo a toda a gente que tinha caído, foi para o quarto. Com a porta fechada Teresa foi espreitar o estrago que João havera feito, bem pior do que pensava, fez sangue e tudo! Se continuar a sangrar vai ter que dizer a verdade à Maria, pelo menos! Felizmente depois de se lavar a dor passou e o sangue também desapareceu. Durante todo o dia João rondou a casa mas sem coragem de chamar pois não sabia o que se tinha passado, será que a Teresa contou alguma coisa? Se contou o que dom Rodrigo poderá fazer? A cabeça do pobre rapaz era um vulcão em erupção!
No dia seguinte Teresa acordou cedo e foi espiar o quarto da Maria mas, nem ela nem o irmão lá estavam, voltou para casa e viu Maria sozinha na cozinha. Terá acabado o tratamento? Tal como ela, Maria não terá aguentado? A cabeça da miúda estava em sobressalto. Ela queria falar com Maria mas sabia que não podia, não queria falar com o João que desde manhã cedo rondava a casa, até que, vindo da cozinha ouviu o irmão a chamar, para a mandar ir à horta. Ela, mal saiu aos pátios deu a volta à casa e foi espreitar na janela da cozinha. Ah! Por isso é que ela ia à horta, ele estava a trata-la na cozinha. Após algum tempo, em que Teresa nem pestanejava, Maria começava a gemer no pau do rapaz.
-Estás a gostar?
-Sim, meu senhor!
Eu não te disse que não te fazia mal, só custou a 1ª vez, depois foi sempre maravilha, não é verdade?
-É sim, senhor!
Então aí Teresa voltou a pensar em procurar o João, mas não foi preciso, ele estava ali à beira.
-Vamos tentar outra vez, João?
-Vamos, vamos!
Lá foram eles até ao local do dia anterior, quando lá chegaram voltaram-se um de frente para o outro, ele baixou os calções até saírem pelos pés e ela subiu o vestido e meteu por dentro do decote, então ele por curiosidade e ela por aqui que tinha visto de manhã começaram a apalpar-se um ao outro. Ela com uma mão alisava o pau e com a outra massajava as bolas, e ele metia uma mão nas mamas e outra a esfregar o grelo, mas como era um pouco atabalhoado o vestido da miúda caiu, Ela largou o que fazia e voltou a coloca-lo no sitio. Nem um minuto e torna a cair, à 3ª vez a miúda afasta-se um pouco e tira-o fora. Ela estava decidida, tinha que começar hoje! Passado algum tempo ela, ajudada por ele deitou-se na manta. Ele, depois dela abrir bem as pernas foi descendo entre elas, quando se ajoelhou, antes de se deitar voltou a passar os dedos na vagina, que já estava húmida e ela gemeu.
-Aleijei-te
-Não, é uma sensação esquisita! Mas até sabe bem!
Então ele foi se deixando e com uma mão apoiava-se, com a outra encaminhava o pau para o buraquinho já aberto por ela. Mal apontou ela estremeceu! Ele parou mas ela fez sinal para continuar então ele foi metendo lentamente, ele sabia que tinha que ir com calma, não queria que acontecesse o mesmo que de véspera. Quando já estava tudo dentro ele pousou o corpo em cima do dela, e deixou-se estar algum tempo, depois por puro instinto começaram os dois a movimentar o corpo, para cima e para baixo. Ela no início ainda gemeu um pouco com dor mas depois o prazer foi chegando e os gemidos eram diferentes. Com o aumento do prazer aceleravam as bombadas até que ele se torceu todo e deu um urro e veio-se dentro dela, não fazia mal ela ainda não era mulher! Depois de desfalecer ele tentou levantar-se mas ela segurando-o nas costas e cruzando as pernas nas suas começou a gemer mais alto e aperta-lo contra ela, até que gozou também! Olharam um para o outro e com um sorriso aproximaram as bocas e deram um beijo. Quer dizer meteram a língua na boca contrária andavam para ali às voltas com elas. Mas foi bom! Depois disto foram embora todos contentes, hoje tinha corrido bem! Ele foi para casa dele e ela foi buscar as couves que o irmão mandou.
No outro dia levantaram-se os dois cedo para ir ver a Isabel e o Raul. Quando lá chegaram, os outros não estavam lá, eles andaram por ali até, de mãos dadas, lá vinham os outros dois. Quando chegaram ao medronheiro beijaram-se e o Raul disse
-Hoje vamos fazer uma coisa diferente.
Ela olhou para ele e sorriu, ele ajudou-a a livrar-se do vestido e mandou-a sentar, quando ela se sentou ele baixou as calças e aproximou o seu pau da boca dela, sem qualquer tipo de cerimônia ela começou a mamar. Primeiro beijava a cabeça, lambia em toda a sua extensão e com as mãos acariciava as bolas, depois começou a meter na mão o máximo que conseguia, voltava a tirar e a meter outra vez, fez isso várias vezes, tentando meter cada vez mais até se babar toda e babar o pau, depois de testar as suas capacidades começou um vai e vem, acompanhado pela mão a mexer nas bolas. Notava-se pela forma como trabalhava que não era a primeira vez que fazia tal coisa, já tinha alguma experiência. Experiência essa que fez com que em pouco tempo ela fizesse o Raul gozar, e gozou muito, tanto que nem ele a segurar a cabeça dela contra o pau fez com que não caísse nada pelas mamas a baixo. Olhando para ele muito mafiosa passou um dedo por entre as duas mamas e metendo na boca chupou. Ele sorriu, então ela inclinou o corpo para trás, apoiou-se num cotovelo e abrindo mais as pernas com dois dedos da outra mão abriu a sua vagina e olhou para o Raul que, entendendo o recado, ajoelhou-se entre as pernas dela e começou ele a trabalhar. Passando a língua nas coxas, na virilha e no umbigo, ia provocando e fazendo com que ela se contorcesse toda.
-Ai! Pára com isso e chupa de uma vez!
Então ele olhou para ela e com um sorriso malicioso, baixou a cabeça e começou a chupar e a lamber o clítoris da moça, enquanto dois dedos entravam vagina a dentro num frenético vai e vem! Passado pouco tempo, com um grito forte ela desfaz-se em prazer. E tombou para trás, Raul deitado por cima dela beijou-lhe a boca. Alguns minutos após foram os dois lavar-se ao rio e foram embora. Os miúdos, que tinham visto tudo estavam com o tesão em alta e foram para o seu sitio Teresa queria chupar o João mas este queria foder aquele buraquinho quente, como ele é que fazia o tratamento ela concordou mas, na condição de numa próxima chuparem-se um ao outro. Em pouco tempo ele se veio mas, mais uma vez ela não o deixou sair sem se vir também. Foram para casa felizes, de mãos dadas…

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1 comentário

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  • Responder ana ID:g3jjxsem3

    mto bom….continua