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Eu estava na casa da minha mãe e ela tinha ido à feira com minha filha e meu pai, eu e meu marido ficamos sozinhos; ele estava na rede, deitei-me ao seu lado e começamos a namorar bem gostoso. Eu amo o cacete do meu marido, aquela piroca me fode desde novinha e, chupa-la é minha sacanagem preferida. Por mais incrível que possa parecer, na maioria das vezes, chupar o pau dele me excita muito mais do que ele chupar minha boceta. Porém, os dilemas familiares, maternidade e rotina estressante, acabou nos afastando um do outro e o sexo não era mais como antes. A gente já estava casado a 9 anos e estávamos determinados a melhorar as coisas.

Sempre quando a gente fode eu gozo bem gostoso. Preliminar pra mim é um boquete bem molhado, babado, sugado e depravado, me considero uma especialista na arte de mamar, meu marido delira com meu desempenho. Nesse dia em especial não foi diferente: após uns 5 minutos de beijos, amassos e pegação, ele colocou o caralho pra fora e me botou pra mamar, eu não hesitei e, caí de boca loucamente, cheia de tesão, como sempre, eu estava mamando com vontade, babando e lubrificando o caralho que eu estava prestes a sentar e galopar até gozar bem gostoso. Sempre quando vamos pra a casa da minha sogra ou pra minha mãe a gente fica relaxado, temos tempo, intimidade e, cheios de tesão, fodemos loucamente; é delicioso a adrenalina de ter que transar escondidinho como fazíamos antigamente.

Nesse dia da rede, eu estava tão molhada, louca de tesão que minha filha já tinha chegado com meus pais e, espreitava sorrateira na porta da sala eu mamando o cacete do pai dela feito uma vagabunda despudorada. Quando percebemos que Helena estava ali, nos escondemos imediatamente, mas, ela percebeu que nós estávamos fazendo algo “errado” e veio correndo perguntar o que era aquilo. Bruno cobriu o caralho babado com a rede, no entanto, Helena puxou curiosa, e, inevitavelmente, o cacete pulou para fora, balançando como um bonecão-do-poço, respingando minha saliva no rostinho da criança. Helena estava com sete aninhos, começou a rir como se aquilo fosse uma brincadeira. A gente estava desesperado tentando se ajustar e evitar um constrangimento ainda maior, mas, conforme a gente se mexia, mais enrolado a gente ficava! Em meio à confusão a piroca de Bruno continuava sacudindo no rosto da nossa filha, que, do nada, fez menção em colocar as mãozinhas, meu marido deu um tapa na mão dela, Helena começou a chorar, o que ia chamar a atenção dos meus pais que estavam no portão conversando com uma vizinha. Desesperada, para evitar um constrangimento três vezes maior, eu ofereci o caralho de Bruno, para Helena como se fosse um brinquedo para distrai-la: “ta bom, ta bom… Sem escândalo, Helena; pode olhar, é o pinto do papai, todo menino tem um, pode ver.” Ela olhou encantada, colocou a mãozinha, o que fez com que Bruno desse um suspiro profundo, não conseguindo disfarçar o tesão. Ele me olhava apavorado, sem saber o que fazer, porém, a mãozinha da nossa filha continuava ali, acariciando e apalpando o caralho ereto dele. Bruno estava adorando aquilo!

Apesar de todo susto e constrangimento Bruno não broxou um minuto sequer, o pau dele estava lá, duro, latejando, ereto feito um poste. Quando percebi a expressão de tesão no rosto de Bruno ao ter o caralho tocado pela nossa filha, confesso que alucinei de tesão. O contraste da mãozinha de Helena no caralho de Bruno fez a sua piroca parecer maior! Ele me encarou de um jeito como a muito tempo não encarava, era um olhar de tesão, contentamento, surpresa, admiração, era como se ele me chamasse de puta só com o olhar, minha boceta piscava, babava e se contraia enlouquecida ao vê-lo naquele estado de plena agonia erótica. Me empolguei e fiz com que Helena masturbasse o pai, na sequência, fiz com que ela passasse a língua, os lábios, desse uma mamadinha e sentisse o gostinho suculento de um caralho excitado latejando de tesão.

Nossa putaria incestuosa, criminosa, nojenta e proibida estava deliciosa, tanto pra mim, que estava triplamente excitada ao ver Bruno ardendo de tesão de um jeito insano que fazia tempo que eu não via. Quanto para Bruno, que parecia estar realizando uma fantasia doentia, criminosa, oprimida e triplamente gostosa de fazer a própria filha mamar no cacete dele como ela fazia nos meus peitos anos antes. E, é claro, para Helena, que, assim como eu, estava aprendendo as deliciosas maledicências que um homem infringe a uma mulher com todo tesão, erotismo e volúpia. Sentir um pau latejando na língua, queimando os lábios e esfolando o céu-da-boca é uma experiência sublime quando bem-feita. É sempre gostoso aprender esse prazer com alguém disposto a matar sua curiosidade de um jeito carinhoso, delicado, apaixonado, cheio de cautela, ternura, cuidado e tesão de um jeitinho safado, sacana e depravado que toda garotinha merece.

Helena mamou no pai por no máximo três minutos, tivemos que parar porque meus pais entraram em casa gritando que haviam comprado doce de leite. Eu e Bruno estávamos loucos de tesão com aquela preliminar surpreendente, estabanada, gostosa e triplamente criminosa. Inventamos uma desculpa, deixamos Helena com meus pais, fomos para um motel bem fuleiro de beira de estrada e fodemos loucamente, foi incrível! Depois da foda, nus, na cama, eu e Bruno, discutimos, surpresos, sobre a inesperada habilidade de Helena com o boquete. O jeitinho que ela girava a cabecinha, fechava os olhos, lambia, sugava a cabeça da rola do pai com uma intimidade e desenvoltura surpreendente; um sorrisinho malicioso e sacana não saia do seu rosto; o entusiasmo e o contentamento, tudo sugeria que Helena já tinha mamado em um pau antes; ela não poderia ter aprendido tão rápido, seria, praticamente, impossível… A garotinha mostrou destreza, habilidade, desenvoltura… Tudo nos levava a crer que ela já tinha feito aquilo antes! O mais surpreendente, é que quando ela ouviu meus pais batendo o portão, entrando em casa e gritando que tinham comprado doce de leite, ela parou de mamar na hora, consciente de que os avós não poderiam ver aquilo. Helena limpou a boca e foi de encontro a eles, toda serelepe, bancando a sonsa como se nada tivesse acontecido. Eu e meu marido tentamos segurá-la acreditando que ela contaria alguma coisa para a avó, porém, totalmente dissimulada, Helena fingiu que nada aconteceu e foi para cozinha ajudar minha mãe a tirar as compras das sacolas.

Eu e Bruno ficamos indignados e incrédulos pelo que tínhamos feito, porém, ficamos triplamente surpreendidos com a sem-vergonhice de Helena. Com uma preocupação incontestável, nos questionávamos: quem foi o primeiro pervertido a botar nossa menina para mamar? Eu tinha certeza de que não tinha sido na casa dos meus pais, porque meu pai jamais faria isso, por mais gostoso que fosse e, lá, não tinham outros meninos. Bruno ficou puto comigo porque eu insinuei que a família dele tinha abusado da nossa filha. Bruno, levantou a hipótese de que, provavelmente, ninguém abusou de Helena, afirmando que, talvez, ela só tivesse puxado a mãe e gostasse de mamar desde novinha. “Talento pra boqueteira deve ser hereditário”, afirmou Bruno cheio de maledicência e deboche. No entanto, é incontestável afirmar que Helena passava muito mais tempo na minha sogra do que na minha mãe e, lá, tinha outros meninos/meninas, mais velhos do que ela, que, provavelmente, ensinaram umas saliências para a minha filha e, pelo jeito, ela aprendeu rápido. Por outro lado, tenho que admitir, que, definitivamente, eu comecei cedo e, gostava disso.

Bruno não sabe da missa um terço…

Meus pais se separaram quando eu tinha 3 e meu irmão 7 anos. Quando eu tinha 5 anos minha mãe se casou de novo com Volney. No inicio meu pai foi muito resistente a ideia da minha mãe se casar novamente. Ele dizia que minha mãe estava colocando os filhos em risco casando-se com outro homem. Volney, era maravilhoso, tanto para mim, quanto para meu irmão e, especialmente, para minha mãe. As mãos dele tinha um toque suave, sua boca era atrevida e sua língua ousada, seu caralho tinha um tamanho perfeito para fazer maldade com meninas, foder pré-adolescentes e satisfazer a mãe delas. Minha mãe levou um chá de Volney e, tratou logo de colocar o macho dentro de casa e, o que Volney fez comigo, meu pai jamais faria.

Volney cometeu o crime perfeito. Ele era acima de qualquer suspeita: trabalhador, integro, honesto, carinhoso, não fumava, não bebia, admirado por todos, ele nunca falou mal do meu pai para a gente, muito pelo contrário, dizia que como meu pai nos amava muito ele tinha ciúmes por minha mãe ter se casado de novo. Sempre quando meu pai tentava arrumar confusão ele colocava panos-quentes, era diplomático, mediador, elegante, político e, as brigas nunca passaram de algumas discussões bobas que duraram menos do que o boquete de Helena no pai.

Não me lembro ao certo como tudo começou, mas, tenho recordações claras de como Volney me acordava para ir para escola, acredito que esse foi o início! Ele alisava minhas pernas, apalpava a minha bunda, mordia meu pescoço, a parte interna da minha coxa, minha panturrilha, calcanhar, as solas dos meus pés, cheirava meu cangote, beijava e acariciava minhas costas e, dizia: “bom dia florzinha, vamos acordar pra ir pra escola!” Os poucos o hábito desses toques foram me estimulando de um jeito estranho que uma criança não deveria ser estimulada. Ele percebeu que eu gostava, ele sabia que aquilo me excitava, e aos poucos ele foi ganhando espaço e tomando deliciosas liberdades que me deixavam cada dia mais assanhada e desejosa. Em pouco tempo Volney começou a colocar as mãos dentro da minha calcinha, em várias ocasiões minha mãe ou meu irmão estavam perto, mas, Volney não dava a mínima. Ele me bolinava descaradamente embaixo do nariz da minha mãe; eu adorava aquilo, era gostoso, minha bocetinha piscava e reagia humedecendo o dedo atrevido dele! Eu me sentava no colo de Volney e ele dizia no meu ouvido: “é por isso que seu pai fica com ciúmes e briga com a gente, ele não gosta que você sente no meu colo, ele não quer que eu faça carinho na sua perereca, mas, você gosta, né?”, eu balançava a cabeça positivamente, abria ainda mais as minhas pernas, e ele me siriricava deliciosamente. Discretamente, Volney colocava a mão dentro do bolso da minha calça de uniforme e ficava rebolando e deslizando o dedo na minha rachinha, eu ia pra escola com a bocetinha quente. O fato do meu pai ter ciúmes de mim, excitava Volney, sempre quando a gente interagia sexualmente, ele fazia uma provocação envolvendo meu pai.

Tenho lembranças das sensações, das caricias, safadezas e profanações, de como ele ia testando meus limites, a cada toque ele avançava um sinal, eu ia deixando pra ver até onde ele ia, ficava ansiosa esperando o próximo e o prazer das novas sensações e descobertas. Sentir suas mãos agarrando minha cintura, me colocando para rebolar a bocetinha na circunferência do caralho dele enquanto ele dava umas mordidinhas no meu ombro, pescoço e acariciava minhas costas. Lembro-me do cheiro dele e do calor do seu peito no meu rosto. Lembro-me da sensação cálida do caralho endurecendo na minha boca e entre minhas pernas; o jeitinho carinhoso que ele me pressionava contra seu corpo para colocar mais pressão e aumentar o delicioso atrito entre minha xoxota infantil e seu caralho adulto e profanador. Era delicioso como tudo se encaixava direitinho, o ângulo que minha rachinha tocava o caralho dele era excepcionalmente aproveitável, era gostoso tanto pra mim, quanto para ele, era quente, latejava, pulsava, deixava minha xoxota eriçada, molhadinha e piscando. Sei que é totalmente absurdo, mas, aos  sete aninhos, eu adorava rebolar minha xota carnudinha no caralho excitado do meu padrasto. As mãos dele arranhavam lentamente minhas costas e acariciavam minha nuca, minha bunda e pernas; meus pés sumiam diante das mãos dele como duas bisnaguinhas. O bafo do suspiro quente no meu cangote, como ele beijava e mordia meu pescoço devagarinho, eu era tomada por uma moleza, uma sonolência relaxante, inevitável, incontrolável que ditava o ritmo sacana para eu rebolar manhozinha sentindo a pica dele latejar entre meus labinhos. Uma das sensações que eu mais gostava era de sentir a aspereza do caralho depilado na minha virilha, aquilo me esfolava sutilmente de um jeitinho gostoso, eu sentia um arrepio e uma vontade incontrolável de sorrir suspirando, era uma mistura de cocega arrepiante e excitação prematura.

Tenho plena consciência de que muitas pessoas sofrem e tem traumas horríveis por terem sido abusadas, molestadas ou bolinadas na infância. Porém, eu acho que eu me apeguei a Volney porque ele nunca foi cruel, maldoso ou sádico comigo. Apesar de ser um desgraçado, vagabundo e abusador, a maneira como ele construiu nossa relação foi sempre baseada no carinho, no toque sutil, hábil e aprimorado, digno de um tarado romântico sedutor e totalmente pervertido. Por muito tempo acreditei que eu havia dado confiança, que eu fui oferecida, descarada e vagabunda, no entanto, quando cresci e amadureci, percebi que o jeito como ele me tocava era malicioso e, de toque em toque, era impossível eu não ceder, não tem menina nesse mundo que resistiria a tantos estímulos, caricias e toques sem se excitar precocemente.

A maneira profana como as mãos dele arreganhavam minhas nádegas fazia com que eu sentisse um pequeno, prazeroso e inexplicável incomodo no cuzinho, era como se minhas pregas estivessem ressecadas como nossos lábios em tempo seco. A gente tinha química, ele sabia fazer direitinho, para a tristeza do meu pai, meu corpinho amava sentir os toques profanadores do meu algoz.

Uma vez, dormi na casa do meu pai e, como eu estava acostumada a ser acordada de um jeitinho bem safado e inapropriado pelo meu padrasto para ir pra escola, involuntariamente, dava uma determinada hora, eu me descobria e ficava esperando o prazer do toque sacana. No entanto, nesse dia, eu esqueci que estava no meu pai e quando ele foi me acordar me viu de bruços, totalmente descoberta, praticamente nua, com a bundinha empinada, a calcinha toda enfiada no cu, feito uma putinha descarada louca pra levar uma dedada, implorando para ser abusada. Isso deu uma briga danada com minha mãe, pois, meu pai afirmava que ela me deixava dormir pelada com outro homem dentro de casa. Na época eu tinha oito anos e, sutilmente, meu pai me fez um monte de perguntas para saber se “alguém já tinha me tocado” ou “tentado fazer coisas de adulto comigo”, eu me fiz de desentendida, agi como se não soubesse do que ele falava, mas, no fundo, eu estava louca para voltar pra casa para ser “tocada” por Volney. Dois ou três dias depois, meu pai me deu um moletom da Hello Kitty para eu dormir e vivia dizendo para meu irmão que ele tinha que “cuidar de mim”. Eu só usava o moletom quando ia dormir na casa dele, na minha casa, eu continuava usando minha camisolinha indecente do Looney Tunes para facilitar as “coisas de adulto” que eu e Volney fazíamos.

Volney me sacaneou dos sete aos treze anos, me ensinou tudo que eu sei, me fez sentir diversos tipos de prazeres diferentes. Gozei pela primeira vez na vida com 7 anos de idade com ele chupando meu grelinho e deslizando um vibrador na minha rachinha. Eu achei que estava passando mal, chorei nervosa, tive um trimilique, foi gostosinho pra caralho! É muita ingenuidade por parte dos pais acreditarem que a filha vai contar para eles ou para qualquer outro adulto que um marmanjo a fez gozar aos sete aninhos de idade. A sensação é desgraçada de tão boa, se aquilo é ruim, o que mais na vida é bom? É meio incoerente! Meu corpo foi se desenvolvendo irrigado pela porra quentinha e a saliva babada de Volney. Posso dizer com convicção que tive orgasmos infantis genuínos sendo tocada, estimulada e acariciada por ele, na medida em que o tempo foi passando fui experimentando todas as escalas do espectro do prazer, não tinha a menor chance de eu contar isso para meu pai! Uma gozada aos sete aninhos de idade é diferente de uma gozada aos dez, que diferente de uma gozada aos 13, que é diferente de um orgasmo aos 15, que é totalmente diferente de um orgasmo aos 25 ou um orgasmo doloroso dando o cu gravida. Todas são excepcionalmente boas, porém, na medida em que o corpo vai se desenvolvendo, as terminações nervosas se aprimoram para sentir arrepios, calafrios, dormências, tremedeiras e suspiros.

Quando se é novinha o gozo é manifestado com uma deliciosa contração ou cosquinha na xoxota, algo inusitado acontece no pé-da-barriga e, na sequência, vem uma sensação de relaxamento. Quando se está mais velha a sensação deixa de ser localizada e toma conta do corpo todo, aguça sua sensibilidade, escorraça seu pudor e atiça o juízo; a pele fica quente, as pernas estremecem, os pés ficam dormentes, um arrepio percorre o corpo dos pés à cabeça como um choque elétrico fulminante, o bico do peito formiga e, de mamilos entumecidos a menina fica tão sensível que é capaz de soltar os mais altos dos gemidos com uma simples e singela mordidinha na sola dos pés, chupada no pescoço e, é nesse momento, que a putinha percebe que deseja levar uns tapas. No meu caso, quando fiquei mais velha, com meu corpo totalmente amadurecido para as sensações do pleno prazer, eu comecei a sentir uma vontade incontrolável de sentir dor quando estou gozando. Por incrível que pareça, mesmo diante de todas as sensações, desejos e experiências deliciosas que Volney me proporcionou, ele não tirou minha virgindade; quem me deflorou, meteu com vontade na minha bocetinha, foi o tarado, sacana, gostoso e pervertido do Bruno, meu marido.

Volney tinha um pequeno sítio onde trabalhava criando e vendendo aves, principalmente codornas. Próximo ao sítio tinha uma clínica veterinária que pertencia a uma faculdade, onde os alunos faziam estágio. Na época, Bruno, atendia o sítio de Volney cuidando de alguns animais. Eu tinha nove anos, era bem precoce, sonsa, dissimulada, safadinha e fogosa pra caralho. Àquela altura eu já sabia as gostosuras e travessuras que um homem pode fazer com uma mulher ou menina. Bruno, meu marido, era lindo, e eu facilitava, toda vez que ele ia no sítio eu dava um jeitinho de me aproximar, porém, Bruno não me dava muita bola, até o dia que ficamos sozinhos na clínica, eu facilitei, dei umas olhadinhas sacanas pra ele; arisco, Bruno olhou para um lado, olhou pra outro, não resistiu e, me bolinou. Com Bruno eu aprendi a beijar! Volney não beijava a minha boca, só minha xoxota. No começo, achei nojento, não gostava de beijar, porém, na medida em que fui aprendendo percebi que um beijo safado é delicioso para iniciar uma boa sacanagem. Chupar a língua um do outro era íntimo, romântico, gostoso e me deixava muito excitada. Ao contrário de Volney, Bruno era mais bruto comigo, me dava umas dedas cabulosas, eu me assustava e tinha tesão na mesma proporção; me derretia toda, era ótimo! Bruno era sempre ansioso, afoito, tinha pressa, era egoísta, me pegava de jeito e, ao perceber minha total entrega e submissão, me colocava pra mamar o cacete dele.

A gente sempre tinha que fazer escondidinho, obviamente, mas, eu sempre dava o meu melhor e mamava com vontade. O pau de Bruno era infinitamente mais lindo do que o de Volney, não por ser grande, até porque, não era tanto, Bruno tem 16 cm de rola, porém, muito bem distribuídos… só as mulheres e os gays vão entender. É um caralho com presença, bonito, lustroso, com veias protuberantes que expressam vigor, potência e virilidade. Quando eu via o caralho dele minha bocetinha piscava fogosa e seu jeitão bruto de me dominar me deixava molhadinha. Eu mamava no cacete dele até fazê-lo gozar, Bruno se surpreendeu com meu desempenho, pois, eu era tratada como a “menininha inocente”, “filinha da mamãe”, a “caçulinha da casa”, a “princesinha que o papai tinha ciúmes”, mas, essas são as piores! Mamei como uma bezerrinha, porém, não engolia porra, não estava preparada para isso! Meu boquete fazia Bruno gozar em menos de cinco minutos, ele me elogiava e dizia que “minha boquinha era consagrada”.

Após mamar no caralho de Bruno percebi o quanto o pau de Volney era pequeno, tinha uns 13 ou 14 cm e a grossura era de dois dedos unidos. Intendi o porquê Volney era tão hábil com as mãos, dedos, boca, língua e um Rei em quando se tratava de preliminares: de pau pequeno, ele tinha que compensar e, fazia isso muito bem! Minha mãe era completamente apaixonada por ele e, me negligenciava absolutamente, nunca desconfiou de nada! Minhas calcinhas viviam largas de tanto Volney esticá-las às colocando de ladinho. Frequentemente eu tinha marcas de chupão pelo corpo, minha mãe nunca notou. Eu andava só de calcinha pela casa, minha camisolinha do Looney Tunes era famosa por mostrar mais do que devia, minha mãe só me chamava atenção quando os amigos do meu irmão iam lá. Se meu pai era cauteloso de mais, minha mãe não dava a mínima, não via maldade nenhuma entre Volney e eu. Obviamente, eu era apaixonada por Volney, eu era mais apegada a ele do que no meu pai. A gente vivia agarrado, eu sentava mais no colo dele do que na cadeira da cozinha ou no sofá da sala. A gente se esfregava bem gostoso descaradamente, ele vivia me alisando, bolinando, fazendo carinho, cafuné, massagem, cocegas, tranças, me paparicava, fazia tudo que eu queria. Por várias vezes, minha mãe chegava do trabalho, Volney estava lavando o carro e eu completamente pelada brincando de escorregar no sabão e, totalmente sem modos ou compostura, me arreganhava toda para ele. Diversas vezes, com minha mãe e meu irmão em casa, eu me deitava peladinha no chão da garagem, Volney colocava o dedo na ponta da mangueira dando mais pressão a água e apontava o jato na minha rachinha me masturbando deliberadamente deixando minha xoxota toda vermelha, eu adorava aquilo. Eu era safada, ficava de quatro para sentir a pressão da água no meu cuzinho, Volney ficava louco comigo. Frequentemente, ele me chupava no tanque, a gente tomava banho junto e eu retribuía caindo de boca no pau dele, eu mamava com uma vontade tão grande que meu maxilar ficava dolorido. A gente dormia junto e se roçava salientemente. Volney me via pelada com uma frequência diária que havia decorado todos os sinais de nascença espalhados pelo meu corpo. Era impressionante como minha mãe nunca desconfiou de nada. Por um tempo eu até achei que ela fingia que não via, porém, minha mãe sempre foi uma mãe e mulher incrível, ela jamais permitiria que alguém abusasse da gente, o problema, é que ela confiava cegamente em Volney e, ele, era um dissimulado perfeito.

OBS: Se você tem uma filha e ela é excessivamente apegada a algum homem, abra seu olho! Repare se ela não tem marcas de chupão, felação ou se está com a bocetinha atiçada, vermelhinha ou assada. Por melhor que seja a relação entre você e sua filha, se o cara fizer gostoso a menina não vai te contar, cabe aos pais ficarem atentos e vigilantes. Em geral, meninas são muito mais safadinhas do que os meninos a partir de uma determinada idade, tem muito marmanjo doente que se aproveita disso para fazer com sua filha o que só deve ser feito quando ela se tornar mulher. E o pior: a safadinha pode gostar!

Com um caralho mediano Volney tinha tudo pra me foder bem gostoso, porem, acho que ele tinha medo de me penetrar, Bruno, não teve. Eu dividia meu tempo entre as sacanagens com Volney, que eram mais frequentes, intimas e intensas, e, com Bruno, que era o meu desejo proibido, pois, ele era doze anos mais velho que eu, namorava, e a gente quase não se via e, quando se via, era uma operação de guerra para a gente poder se encontrar e matar nossa vontade. Em um ano nós nos encontramos umas dez vezes, no máximo e, em toda oportunidade Bruno tentava empurrar o pau na minha bocetinha e, por mais excitada, relaxada e desejosa que eu estivesse, doía pra caralho. Eu até gostava de sentir doer, me arreganhava toda pra ele – eu estava louca pra dar – totalmente disposta a ser fodida por ele, eu ficava muito excitada, molhadinha e piscando, me esforçava para deixar o caralho entrar, cheguei a sangrar no pau dele, mas, o ato nunca era consumado. A gente fazia nos fundos da clínica, dentro de uma geladeira industrial desativada ou em um deposito xexelento do sítio de Volney; nós não tínhamos conforto, a posição nunca era adequada, eu escorregava, escapulia, tropeçava, alguém chegava ou qualquer barulhinho deixava Bruno atordoado, com medo, arisco, o clima acabava e, a gente parava. O que eu mais gostava nos encontros com Bruno era o beijo e a dorzinha gostosa que minha boceta ficava após nossas inúmeras tentativas de foder gostoso.

Até que um dia teve uma procissão que acampou ao lado do sítio. Faltavam oito dias para meu aniversário de onze anos. Eles faziam pirão, tocavam violão, decoravam os animas, faziam churrasco e todo mundo ia pra lá se divertir com eles. Bruno chegou, percebeu o tumulto, constatou que era a distração perfeita, me chamou discretamente, voltamos para o sítio, fomos direto pro meu quarto e, na minha caminha, com roupas-de-cama do Pateta, Bruno me deflorou descaradamente. Doeu pra caralho! Mas, até que não foi ruim, eu estava pronta, preparada, desejosa, excitada, molhadinha, com muita vontade de evoluir do roça-roça infantil para a sensação sublime de sentir o cacete latejando dentro. Confesso que chorei, sangrei, murmurei, reclamei, fiquei manhosa, porém, aos 10 anos, aguentei a rola dentro e, foi bem gostosinho: 60% de dor e 40% de prazer. Bruno estava louco de tesão, não teve muitas preliminares, eu dei uma chupada no cacete para deixar tudo bem babado; afoita, já tirei minha roupa e, excitada, eu já sabia o que me esperava: minha bocetinha não escaparia! Bruno me colocou de quatro na beirada da cama, lubrificou a cabeça do caralho e minha bocetinha com saliva e empurrou com vontade. Senti uma punhalada, doeu, dei um salto e, tirei minha bocetinha da mira da pistola. Bruno, usava uma bermuda bege que eu sujei, pois, meus pés estavam sujos. Ele reclamou por eu ter sujado a bermuda e disse que eu “era muito moleca” e, bravo, mandou eu ficar de quatro novamente. Confesso que fiquei com medo dele, meu coração batia forte, ao invés te ficar de quatro, deitei-me na cama, abri as pernas, olhei para ele o convidando para subir em mim. Bruno desceu a bermuda até os joelhos, se posicionou entre minhas pernas, começou a deslizar o caralho na minha rachinha arrancando um sorriso sacana da minha boca e fazendo brotar mel na minha boceta. Eu ouvi o famoso “só vou meter só a cabecinha!” Ele empurrou duas vezes, sem sucesso. Em meio aos meus protestos manhosos de dor e luxuria, Bruno empurrou a terceira vez e minha castidade sucumbiu a marretada – PQP, doeu para desgraça. Meus pezinhos sujaram ainda mais a bermuda de Bruno, eu me contorci inteira e, lembro-me da sensação de sentir os pelos da coxa dele nas solinhas dos meus pés. Bruno não me deu sossego após ter fodido, foi metendo com força e vontade, com movimentos contundentes, assertivos e afoitos, me fodeu como se eu fosse experiente naquilo. Nossa sorte é que ninguém estava no sítio, porque eu gemi e murmurei tanto que se não fosse a festa da procissão alguém, com certeza teria me ouvido! Minha virilha, barriga e roupa-de-cama pareciam a cena de um crime, sério: eu sangrei muito, mas, bruno não parava de meter. Em um dado momento eu fiquei em choque, coloquei as mãos no rosto e comecei a chorar, Bruno percebeu, parou de me foder, mas, não tirou o pau de dentro, eu me mexi, olhei pra baixo e vi minha bocetinha expulsar o caralho de bruno de dentro dela. Bruno começou a se desculpa e dizer que achou que eu queria também, eu respondi que queria, mas que ele tinha sido muito rápido. Ele ainda não tinha gozado, estava cheio de tesão, hoje sei que ele me adulou só para continuar me comendo, no entanto, no dia, eu achei fofo o jeitinho preocupado dele.

Ele me persuadiu e voltamos a foder novamente, eu era a única peladinha, Bruno estava com roupa, pronto para fugir, caso fosse necessário. Dessa vez, foi devagarinho, começamos no papai-e-mamãe, depois, ele me fez ficar por cima, a dor se fez presente, mas, diminuiu. Eu soltava uns gritinhos de agonia erótica, xinguei um pouquinho, mas, aos poucos, foi melhorando. Me mexia devagarinho, Bruno agarrava minha cintura e ficava me fazendo quicar para impor o ritmo dele, eu me debatia e protestava – sentar com força doía – consegui impor meu ritmo e, de metida em mentida, minha dor ia se transformando em prazer, eu ia deixando o roça-roça de lado e me tornando uma mulher, mesmo sendo apenas uma menina, levando rola dentro, como deveria ser. Com uma bocetinha virgem e apertadinha mastigando e se contraindo deliberadamente no caralho de Bruno, foi inevitável ele não gozar dentro, eu amei a sensação de sentir minha cavidade sendo lavada por dentro por gala quente e gosmenta, senti um formigamento no pé-da-barriga e um arrepio excitante percorreu me corpo. Toda vez que Volney gozava ele me deixava toda lambuzada de porra, eu acreditava que quando o cara gozava dentro eu sairia com menos vestígios de gala, mas, eu estava enganada, minha boceta ficou vazando porra como um churros com excesso de doce-de-leite, minha virilha e parte interna da coxa ficaram lambuzadas, meu eu lençol do Pateta ficou todo sujo de porra, sangue, suor e lagrimas. Tão suja quanto a bermuda que Bruno se recusou a tirar.

Oito dias depois de perder a virgindade com Bruno eu fiz 11 anos. Uma semana depois nos vimos e ele agiu como se eu fosse uma criancinha inocente porque estava perto de Volney e da minha mãe. Logo na sequência começou o período das minhas férias escolares e eu passei 20 dias na casa da minha avó paterna na praia. No décimo primeiro dia que eu estava na minha avó, Bruno viajou 134 km e foi atrás de mim. Fodemos no carro dele e, dessa vez, foi muito bom, bem melhor que a primeira vez. Transamos loucamente beijando na boca, foi incrível! Depois disso, não nos vimos mais e eu estava cheia de vontade de repetir a dose, queria trepar toda hora. Quando voltei pra casa Volney estava em uma feira agropecuária com meu irmão. Eles voltaram cinco dias depois, porém, como a gente estava de férias, a rotina da casa estava diferente e, eu e Volney não tínhamos privacidade pra aprontar, só fomos fazer sacanagem uns oito ou dez dias depois. Eu já estava subindo pelas paredes e Volney, idem, ele ficava me dando umas olhadinhas sacanas que me deixavam ainda mais ansiosa. Eu nunca havia ficado tanto tempo sem fazer sacanagem; do dia que perdi minha virgindade até sarrar com Volney novamente foram quase um mês. Nossas aulas haviam voltado, a rotina voltou a reinar e, consequentemente, nossas putarias voltaram com o tesão triplicado. A gente estudava de manhã, meu irmão começou a namorar e não parava em casa, eu ficava sozinha com Volney durante a tarde, nós deixamos o roça-roça de lado, ele começou a me penetrar e foi maravilhoso, sublime, eu não sentia dor, era só prazer… de todo jeito que ele me pegava e me dominava, era bom, gostoso e excitante. O pau dele se encaixava perfeitamente dentro de mim, tinha o tamanho e o calibre certo para me fazer suspirar. Nosso sexo era sujo, criminoso e profano, mas, era bom demais, eu cavalgava, rebolava, quicava, sentava, feito uma vagabunda, eu fiquei insaciável, queria fazer todo dia, toda hora e, Volney me afastava, mandava eu segurar a onda. Por uns dois meses a gente fodia umas quatro ou cinco vezes na semana, a frequência diminuiu porque, nesse período, eu fiquei menstruada pela primeira vez, Volney se assustou, caiu na real que eu podia engravidar e se afastou por um bom tempo.

Eu não tinha a menor preocupação com isso, era o tipo de coisa que nem passava pela minha cabeça, mas, após eu menstruar a coisa ficou séria e, Volney ficou uns quatro ou cinco meses sem me tocar. Porém, junto com minha menstruação também veio minha evolução anatômica, foi impressionante, de um dia para o outro meus peitinhos cresceram, eu comecei a ganhar formas e contornos que excitavam qualquer homem. Meu pijaminha do Loneey Tunes ficou ainda mais provocante e, definitivamente, não tinha mais condições de usa-lo, pelo menos, não sem sutiã, o que eu odiava. Cheia de hormônios e louca pra dar, eu o provocava, me insinuava, me exibia, quando a gente estava assistindo TV eu esfregava meus pés nele, sentava no seu colo, Volney ficava de pau duro, mas, me evitava de todas as formas. Durante a tarde ele passou a ir para o sítio e só voltava quando minha mãe já estava em casa.

Até que um dia fomos fazer uma visita na casa da mãe de Volney. Meu irmão não foi, pois, estava “doente”. Passamos o dia lá e, quando voltamos para casa, meu irmão estava transando com a namorada no quarto e ela estava gemendo, minha mãe ficou “P” da vida. Colocou meu irmão e a namorada no carro, levou a menina para casa e deixou meu irmão no meu pai. Eu e Volney ficamos em casa com aquela tensão sexual pairando sobre o ambiente e, não teve jeito, fodemos loucamente. Essa foi a primeira vez que transei com camisinha, não foi tão gostoso quanto antes, mas, foi o suficiente para matar minha vontade, eu estava louca para foder e Volney, com camisinha ou sem camisinha, sabia apagar meu fogo! Daquele dia em diante retomamos nossa rotina de devassidão e promiscuidade, minha menstruação não era mais um empecilho, muito pelo contrário, toda vez que ela descia era a prova viva e definitiva que a gente estava fazendo do jeito certo. Volney comprava camisinha e escondia nas coisas do meu irmão para minha mãe não suspeitar de nada. Nos acostumamos a foder com camisinha, aos poucos ficou tão gostoso quanto antes, nem notava a diferença.

Quando eu fiz doze anos minha mãe cismou em me levar ao ginecologista, Volney ficou desesperado, porque, de acordo com ele, a médica ia ver que eu não era mais virgem e minha mãe ficaria desesperada, porém, na correria do dia-a-dia, a gente nunca conseguia ir e, fomos adiando. Sempre quando estava agendado e estávamos prestes a ir, Volney inventava uma emergência no sitio, na loja, no escritório, para fazer minha mãe desmarcar; ele chegou a bater o carro de proposito para evitar que minha mãe me levasse ao ginecologista. Minha mãe nunca desconfiou ou percebeu absolutamente nada. Às vezes ela chegava em casa e eu havia esquecido meu chinelo na beirada da cama dela, o que era um indício mais do que evidente de que eu havia deitado em sua cama durante a tarde e ela nunca parou para se perguntar o que eu estava fazendo descalça em cima da cama dela enquanto ela não estava. No quarto da minha mãe não tinha televisão, não tinha computador e eu tinha minha própria cama pra dormir, sendo assim, o que eu poderia fazer lá para toda semana esquecer meu chinelinho ao lado da cama dela? Até hoje fico indignada sobre o quanto minha mãe era ingênua.

Quando minha mãe flagrou meu irmão com a namorada ela fez um discurso medonho sobre respeito e integridade, porém, Volney não tinha o menor respeito pela nossa casa e pela cama dela. O máximo que ele fazia era tirar o lençol e, às vezes, quando nossa foda deixava algum vestígio ou manchinha, ele virava o colchão. Uma vez minha mãe o viu virando o colchão e perguntou “praquê aquilo” e Volney respondeu que “colchão era como pneus do carro, tinha que trocar os lados para gastar tanto de um lado quanto de outro”, ficou por isso mesmo. Volney me pegava de todo jeito em cima daquele colchão, ele me fazia gemer me fodendo de quatro quando eu tinha apenas doze aninhos. A namorada do meu irmão era um ano mais velha que ele, Caio tinha 16 e ela 17 anos! Os dois tinham praticamente a mesma idade, eram namorados, minha mãe deveria ter se preocupado menos com meu irmão e mais com o que o marido dela fazia comigo. Confesso que desde novinha eu adorava e, àquela altura, eu já era grandinha o suficiente para poder contar para minha mãe, meu pai, irmão ou professora, no entanto, sinceramente, eu gostava de mais daquela sacanagem toda. Por um período vivemos como namorados, no entanto, Volney, não tinha o hábito de beijar minha boca. Até aquele momento o único homem que havia me beijado foi Bruno e a gente não se via a quase um ano e, sinceramente, eu não senti a menor falta. Volney o substituiu com excelência, ele não beijava minha boca, mas beijava, lambia e chupava todo o resto.

Eu demorei para conseguir gozar tomando na bocetinha, porém, com 13 anos eu já conseguia, não era sempre, mas, às vezes, acontecia, principalmente quando a gente ficava muito tempo sem fazer, tipo, uma ou duas semanas. Eu sempre gozava quando ele me pegava na poltrona da sala, eu ficava de joelhos, empinadinha e, Volney me pegava por trás de um jeitinho que me alucinava; aquela posição era maravilhosa e infalível, eu gozava rapidinho, porém, Volney não gostava porque ele tinha que ficar em pé. Ele odiava foder em pé! Também tive alguns orgasmos incríveis fodendo de ladinho enquanto ele sugava, lambia, chupava e beliscava meus peitinhos durinhos, pontiagudos que brotavam salientes no meu corpo adolescente excitado. De quatro, também era uma posição favorável para eu atingir o ápice do prazer, eu adorava o jeito que ele agarrava minha cintura, era tão excitante, eu conseguia sentir quando ele estava prestes a gozar de acordo com a força da pegada de Volney na minha cintura, eu adorava sentir a força eufórica do seu gozo histérico, eu amava fazê-lo gozar e rebolava como uma putinha para deixar tudo mais gostoso, tanto para mim, quanto para ele. Volney nunca comeu meu cu, apesar de tê-lo chupado tanto quanto meus mamilos, acho que ele estava me preparando para o momento certo, porém, não deu tempo. Quando eu tinha 13 anos, estava mais fogosa do que nunca, nosso lance estava ficando cada vez mais intenso e nossa relação mais intima e gostosa, Volney teve dengue hemorrágica e faleceu.

Volney não tinha filhos e acabou deixando o sítio para minha mãe e duas salas comerciais para as sobrinhas dele. Quando ele faleceu foi um baque terrível na família e na comunidade, ele era muito querido por todos. Minha mãe não tinha a menor ideia de como administrar o sítio. Por dois anos tudo ficou parado até meu pai se aposentar, tomar a iniciativa e, começar a ajustar as coisas. Nesse período meus pais se reaproximaram e, inevitavelmente, eles voltaram. Aos 15 anos, sem empecilhos ou conflitos de interesses, minha mãe me levou ao ginecologista. A médica viu que eu não era virgem, mas, não falou nada para minha mãe, apenas me alertou sobre métodos contraceptivos. Na época, fazia dois anos que minha bocetinha não sentia o prazer de ter uma rola dentro. Depois que Volney faleceu eu fiquei me sentido culpada, como se o que aconteceu com ele fosse um castigo divino pelas travessuras que a gente fazia. Fiquei triste, de luto e cheia de remorso. Pela primeira vez na vida eu tinha fechado as pernas e, por mais incrível que pareça, eu não sentia vontade de dar, não ficava excitada nem com pornô. Modéstia à parte, eu sempre fui uma criança bonita e uma adolescente que chamava atenção na escola, no entanto com 16 anos eu entrei numa bad, comecei a engordar, deixei minha vaidade de lado e não via muita graça na vida.

Até que…

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6 Comentários

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  • Responder Ebannus ID:xe32aim2

    É a Helena?
    Vcs, descobriram o que houve?
    Confirmaram a suspeita??

  • Responder Advogado do diabo ID:r7bjyrb8

    Continua ….conta como vai ser o descabaçamento da Helena tua filha

  • Responder Ronaldo mineirinho ID:muirj5yql

    Nossa que conto maravilhoso, ele prende a atenção da gente e também com uma tesão incrível. Contou tudo que aconteceu com você na sua infância, coisa que nenhum leitor imaginaria,espero que você não demore para continuar o conto porque já estou morrendo de tesão.

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Muito legal o seu relato.. Adorei.. Muito bem escrito e o enredo MARAVILHOSO !! Beijos !!

  • Responder Casado19cm ID:1dai1dkg41

    Conversar com uma mulher inteligente e de mente aberta igual a vc é sempre bom..
    Adoraria te conhecer , meu telegram..
    @palestrino43 chama lá se quiser é claro…
    Vou gostar muito de conversar com vc …

  • Responder De bem com a vida ID:81rcopwn8m

    Meus parabens.
    Detesto contos longos, mas esse foi me chamando atenção, bem escrito e com detalhes que da muita tesão. Lendo linha por linha, ponto por ponto, muito bom mesmo. Continue logo. Vc uma mulher inteligente, tem muito o q ensinar, para as meninas de hoje. Se desejar, podemos trocar idéias em meu skype. carinhoso93. Seja bem vinda.